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Categoria: Gestão

Gestão de projetos no setor alimentício: conheça os benefícios

Manter uma boa gestão de projetos no setor alimentício é muito importante. Ela abrange várias etapas, que incluem viabilidades técnicas e econômicas relacionadas a insumos, ingredientes, processos produtivos e demais questões necessárias para que a mesa do consumidor esteja sempre farta.

Por isso, é fundamental ter uma atenção especial na hora de colocá-la em prática. Inclusive para que a empresa possa aproveitar ao máximo todos os benefícios atrelados a esse cuidado e passe a reduzir certos riscos que podem atrapalhar o negócio. E assim, garantir diferencial competitivo em um mercado bastante acirrado.

Ainda tem dúvidas sobre o assunto e não sabe como executar esse tipo de gerenciamento? Não se preocupe, este artigo pode ajudar. Continue a leitura e descubra tudo sobre o tema!

O que é gestão de projetos e como ela funciona?

Gerir um projeto significa estruturar seu planejamento, execução e controle. Esse é um processo muito importante para qualquer empresa, em qualquer setor de atuação. Somente por meio dessa estratégia é possível executar ações com sucesso, em total conformidade com orçamento disponível e com um envolvimento assertivo da equipe.

A gestão de projetos inclui a elaboração de um escopo, a distribuição de recursos humanos, financeiros e materiais em cada etapa de execução, o desenvolvimento de um cronograma e o registro de custos. Outra questão muito importante da qual ela cuida é o monitoramento de riscos, para evitar que a empresa perca tempo e dinheiro.

O conjunto dessas providências tem como principal objetivo entregar resultados adequados às necessidades de consumidores e parceiros dos projetos. E também assegura que cada projeto seja conduzido da melhor forma possível, sem erros e atrasos.

Como aplicar a gestão de projetos no setor alimentício?

A cadeia produtiva do setor alimentício é repleta de processos minuciosos. Por esse motivo, é essencial ter projetos que organizem cada um deles, de modo a manter o padrão de qualidade dos produtos finais. Por exemplo, é muito importante fazer um gerenciamento da escolha e separação de matéria-prima, assim como acompanhar o prazo de validade do estoque.

E mantê-lo, por sua vez, bem abastecido e em ordem, para evitar perdas ou falta de ingredientes. Além disso, é muito importante acompanhar as ordens de produção programadas e finalizadas, resultados e metas de produção, entrega de resultados conforme indicadores e demais relatos de informações sobre os produtos.

Automatizar esses processos é sempre uma saída para uma boa gestão. Isso não quer dizer simplesmente colocar máquinas para fazer o trabalho humano, mas otimizar todo o monitoramento necessário para economizar tempo e recursos.

Quais são os principais benefícios obtidos com essa transformação?

A transformação causada pela gestão de projetos no setor alimentício agrega inúmeros benefícios para seus processos. Aqui estão os principais!

Redução de custos

Com uma gestão bem estruturada, é possível reduzir custos em compras de insumos e negociações com fornecedores. Isso faz com que o orçamento fique mais equilibrado e permite que recursos sejam alocados em outras necessidades de produção.

Além disso, quando há esse acompanhamento é possível monitorar se o que está sendo realizado no projeto está de acordo com o valor inicialmente proposto. Dessa forma, fica mais fácil aproveitar oportunidades e lucrar mais.

Redução de perdas de alimentos

O gerenciamento também ajuda a reduzir perdas e desperdícios de alimento. Quando se tem uma lista bem elaborada com toda a cadeia de produção e a necessidade de aquisição de insumos, ingredientes, embalagens e outros itens necessários, fica mais fácil controlar quantidades e também organizar os processos que vão desde o preparo até o envio e transporte de alimentos.

Com os cuidados necessários, há muito menos desperdício por causa de falhas ou compras em excesso. O que acontece com frequência quando há aquisições excessivas e falta de atenção em relação a prazos de validade, por exemplo.

Otimização de processos de produção

O gerenciamento adequado também permite uma otimização em todos os processos de produção. Eles passam a ser feitos de forma correta, com um nível muito menor de erros e em muito menos tempo. Ou seja, é possível produzir tanto quanto ou até mais, mas com uma precisão muito maior.

Dessa maneira, novos produtos podem ser inseridos no catálogo, outros processos podem ser adaptados e há um retorno financeiro mais satisfatório. O que permite que a empresa cresça e ganhe mais espaço no mercado.

Maior índice de qualidade

Por fim, vale ressaltar que o índice de qualidade cresce consideravelmente. Não apenas em relação aos produtos, mas também na rotina dos colaboradores, que conseguem exercer suas responsabilidades no projeto com mais segurança e autonomia.

Como resultado, parceiros e consumidores também ficam mais felizes com a marca. A fidelização de clientes e a expansão da empresa serão uma consequência próspera e cada vez mais firme.

O que pode trazer melhorias para a execução das demandas?

O setor alimentício é repleto de detalhes e pormenores em seus processos. É muito importante, então, reunir todos os fatores importantes em um só sistema, para facilitar o monitoramento e a organização. Entra em cena, para prestar esse auxílio e facilitar a execução das demandas, um software de gestão de projetos.

Nele, será possível cadastrar cada projeto, delegar responsabilidades, acompanhar o andamento e ter uma análise completa acerca dos resultados. O acesso poderá ser feito por qualquer colaborador autorizado, sendo que ele também terá liberdade para acrescentar tópicos e informações acerca das etapas de determinado projeto.

Essa ferramenta evita a perda de dados, registra históricos completos para consulta posterior e pode ser customizada conforme a necessidade da empresa. A implementação também é simples, prática e rápida, o que ajuda a agilizar sua utilização e a iniciar um controle o quanto antes, mesmo que algum processo já esteja em estágio avançado.

Diante do que foi exposto neste artigo, é possível constatar que a gestão de projetos no setor alimentício não apenas traz benefícios, mas serve como uma maneira de transformar para melhor os processos internos de uma empresa. Portanto, considere adotar essa providência e não se esqueça de pesquisar por um parceiro confiável que disponibilize um software como você precisa.

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Gestão de projetos na educação: entenda a importância

Gerenciamento de projetos é uma atividade desenvolvida por profissionais especialistas que detém habilidades comportamentais, conhecimentos teóricos e práticos para a conclusão de determinado projeto. Envolve estratégia de gerenciamento para obter êxito na realização de uma sequência de tarefas, com o cumprimento de prazos e alcance de metas pré-estabelecidas em um planejamento elaborado pela equipe.

Neste conteúdo você vai descobrir os resultados que uma gestão de projetos eficiente pode trazer para o segmento da educação. Aqui, vamos explicar o que é a gestão de projetos na educação, quais são os seus benefícios e para quais objetivos ela pode ser útil. Além disso, vamos falar sobre a possibilidade de aplicação de novos métodos de ensino ou avaliação.

Deseja saber mais sobre implementação de projetos na área da educação? Prossiga!

Saiba o que é gestão de projetos

Gestão de projetos é o gerenciamento de uma série de atividades planejadas por um profissional especializado no ramo. O gestor vai aplicar diversas técnicas, ferramentas, informações e talentos para atingir os objetivos do projeto. A gestão envolve a capacidade de liderança, inteligência emocional e social para orientar e conduzir as equipes durante os trabalhos.

O gerente de projetos é uma pessoa capaz de guiar os colaboradores e de conferir o andamento das etapas para evitar a perda de prazos que é muito prejudicial para a imagem da empresa. Além do mais, o gestor analisa a qualidade dos serviços e garante o êxito do projeto, pois viabiliza soluções para as dificuldades que são comuns durante os trabalhos.

Compreenda para quais objetivos a gestão de projetos pode ser útil

Projeto é uma força-tarefa temporária criada e realizada por um grupo que se empenha em seguir as datas até a entrega ao cliente. Ela tem destino específico, por exemplo, a conquista de um resultado ou criação de um serviço ou produto. Segue um cronograma ou calendário que aponta todas as operações que são estruturadas para o alcance das finalidades.

As operações definidas para chegar à conclusão dos serviços são organizadas pelo gestor de projetos. Ele seleciona, organiza e coordena os membros da equipe para que as tarefas sejam executadas com eficiência pelas pessoas mais capacitadas. Esse profissional se prepara especialmente para esse trabalho por meio de cursos específicos. Veja a seguir alguns objetivos relacionados à educação!

Aplicação de um novo método de ensino ou avaliação

Alguns projetos são elaborados para melhorar os processos de ensino e aprendizagem dos alunos em relação às mais variadas disciplinas. No projeto são inseridos elementos de conteúdos e a sua aplicação é efetivada pelos professores que coordenam as atividades. Existem projetos para reforma do sistema educacional que abrangem níveis distintos:

  • organizações curriculares;
  • conteúdos e métodos;
  • inclusão de novas tecnologias.

Nesse caso, é aconselhável que sejam definidas metas claras, com a identificação de problemas e questões organizacionais, e a apresentação de possíveis soluções para as dificuldades que surgirem. Os professores montam os grupos e definem quais tarefas precisam ser feitas, bem como a data final para a entrega dos trabalhos escolares.

Implementação de projetos para capacitação de professores

Projetos para capacitar professores podem ser aplicados nos sistemas educacionais privados e públicos. Com eles são introduzidas inovações e mudanças nas formas de ensino de maneira segura. Os procedimentos são executados por meio de metodologias que oferecem controle, flexibilidade, foco e estrutura. Os recursos devem ser pré-definidos juntamente com os prazos e a busca por resultados.

As novas tecnologias de comunicação e informação são incluídas nos processos pedagógicos e nas escolas com a capacitação e formação dos professores. Sendo assim, a gestão de projetos é um recurso que gera resultados que jamais seriam alcançados somente com ajustes e manutenção das atividades rotineiras. Mas é claro que tudo isso tem custos que precisam ser controlados.

Durante as fases desses projetos a qualidade é avaliada e o tempo de conclusão pode ser ajustado pelos participantes que terão que manter a comunicação. Portanto, sem o gerente de projetos as tarefas não seriam realizadas de forma eficiente. Apesar de não cuidar de tudo sozinho, esse profissional é muito importante para ouvir os integrantes do grupo e definir prioridades.

O tempo de execução e finalização do projeto pode ser alterado em virtude de imprevistos que exijam alterações no cronograma. Nessas situações, o gestor faz o gerenciamento dos riscos que são referentes aos processos e administra as consequências oriundas de eventos inesperados.

Implementação de projetos de captação de alunos ou profissionais

Os projetos para a captação de alunos ou profissionais iniciam com a identificação da necessidade de alcançar esse público. O gestor determina o que vai ser feito e qual será a abrangência das atividades voltadas à atração de estudantes ou colaboradores. Depois, faz o planejamento definindo os objetivos, os prazos, a estimativa de custos, os recursos disponíveis e os resultados esperados.

Podem ser criados projetos que ofereçam novas ferramentas para serem exploradas pelos estudantes, oficinas relativas aos cursos ofertados para demonstração de aulas ou conferências para o compartilhamento de informações sobre o mercado de trabalho. Profissionais que tenham carreiras bem-sucedidas conseguem inspirar os alunos por meio de suas histórias de vida.

O profissional detalha o escopo do seu projeto e lista as atividades indispensáveis para chegar ao fim almejado. As atividades são sequenciadas para a definição do cronograma que conterá a programação daquilo que será efetuado. Em seguida, ele atribui tarefas, organiza e coordena as equipes, soluciona conflitos e mantém a comunicação entre os envolvidos para obter êxito.

Também é atribuição do gerente o monitoramento e a identificação de desvios do plano original. Se isso acontecer, ele adota ações corretivas quem auxiliem na retomada do curso planejado, adequando recursos e resolvendo problemas enquanto acompanha a execução do projeto. Por fim, faz a avaliação dos resultados alcançados e elabora os resultados finais para consolidar as ações.

Confira como um software de gestão de projetos pode contribuir

A inteligência artificial está superando diversas habilidades humanas nos mais variados segmentos do mercado. Um software de gestão de projetos pode ser muito útil para a organização, gerenciamento do fluxo de tarefas, controle de horas trabalhadas em cada etapa, monitoramento de processos, consulta de indicadores e padronização.

Enfim, agora você já sabe a importância da gestão de projetos na educação! Antes de comprar um software, avalie as funcionalidades e o custo benefício conforme as suas demandas e necessidades reais. Peça uma consultoria ou fale com outros gestores que estão habituados a utilizar os sistemas informatizados e peça orientações sobre as soluções disponíveis.

Gostou do conteúdo? Confira os resultados do Carlos após implementar software de gestão de projetos!

O que é CHA em gestão de pessoas?

O conceito de competência, sem dúvida, é bastante discutido. Porém, apesar de tanto debate, ainda hoje inexiste um consenso a respeito do termo, o que motiva controvérsias entre pensadores e profissionais das mais diversas áreas. O motivo é saber exatamente como encaixar não só o conhecimento técnico, mas também a atitude na gestão de pessoas.

A verdade é que, no âmbito das características do comportamento humano, não é mesmo simples definir critérios que comprovem com exatidão as habilidades de cada indivíduo e se eles se adéquam ou não a determinado espaço. É natural surgirem dúvidas em processos seletivos, distribuição de tarefas e alocação de pessoas em projetos etc.

Saindo um pouco da teoria para chegarmos à prática, existe um modelo cada vez mais usado pelas empresas — que, ao que parece, pode ajudar bastante ao simplificar alguns parâmetros que tornam a avaliação de competência mais precisa e menos subjetiva. É aí que entra o CHA!

Confira os tópicos seguintes e veja como o CHA pode auxiliar na gestão de pessoas e qual seu significado durante o projeto!

O significado do CHA

A sigla CHA serve para designar Conhecimento, Habilidade e Atitude, tríade responsável por ampliar o sentido de competência por meio de um referencial que se assemelha a padrões internacionais. Além disso, também é um dos modelos mais atuais empregados pelas melhores organizações para avaliar seus colaboradores. Os itens são os seguintes:

  • o “C” refere-se ao conhecimento sobre um determinado assunto, aplicando-se ao fato de a pessoa ter certo know-how a respeito de algo que tenha valor tanto para a empresa como para ela mesma. É o que podemos chamar de saber propriamente dito;
  • o “H” corresponde à habilidade de oferecer resultados colocando em prática o conhecimento teórico adquirido ao gerar soluções efetivas para eventuais impasses. Consiste, portanto, na sabedoria para executar a tarefa;
  • o “A” refere-se à atitude proativa, ou seja, corresponde à postura de não esperar que as coisas aconteçam aleatoriamente ou que alguém lhe diga o que fazer. Caracteriza-se pela iniciativa de entender a situação e saber agir de forma autônoma e eficiente. É a vontade e a efetiva ação do querer fazer.

Perceba que o conceito engloba tanto atributos técnicos (hard skills) como comportamentais (soft skills). Por isso, ao adotá-lo na gestão de pessoas, alarga-se a noção de competências, passando a alcançar todos fatores que podem contribuir para o desempenho do colaborador.

Um caso simples e ilustrativo é o da proatividade. Diante de um imprevisto em um projeto, haverá aqueles que tomam a frente e buscam a solução do problema, enquanto outros aguardam uma ordem. Logo, se a agilidade for um critério para avaliar a performance, o aspecto comportamental será, no mínimo, tão importante quanto o técnico nesse contexto.

Mudança de conceitos

Anteriormente, a noção de competência estava ligada, sobretudo, ao domínio de um determinado assunto. Dessa forma, simplesmente se alguém conhecesse muito bem determinado tema já era chamado de competente.

De acordo com esse parâmetro, quem acabava de deixar a universidade, com uma carga grande de conceitos teóricos e pouca ou nenhuma prática, era considerado muito competente. No entanto, por razões óbvias, esse conceito mudou radicalmente. Hoje em dia, a competência envolve, como você pôde ver, conhecer, saber fazer e querer fazer.

Modelo de competência

Por incrível que pareça, atualmente é possível que uma pessoa avaliada como incompetente também seja muito experiente e tenha conhecimentos aprofundados em um determinado assunto.

Mas o que vale realmente é a habilidade somada à atitude de produzir bons resultados. É o caso, por exemplo, daqueles profissionais intelectuais que consomem uma grande quantidade de livros, mas que não conseguem realizar um trabalho prático com sucesso.

Da mesma forma, um colaborador entusiasmado e repleto de atitude pode ser avaliado como pouco competente, se não domina os conhecimentos e as habilidades inerentes à realização de um trabalho de qualidade. É basicamente a figura daquele indivíduo envolto em planos, energia e boas intenções, mas que não tem muita clareza dos processos para executar uma tarefa.

É a partir desse novo método que tanto as organizações quanto o mercado de trabalho em geral devem avaliar a competência dos profissionais.

Nesse contexto, a maior dificuldade das empresas diz respeito ao repasse do conhecimento alinhado à prática do exercício, pois é difícil que alguém tenha domínio sobre determinado tema somente pela transmissão de informações.

Para reverter essa questão desafiadora, é preciso estruturar um ambiente onde exista um contexto motivacional que envolva as pessoas e faça com que elas se empenhem verdadeiramente nas tarefas a serem realizadas.

Focando agora nos profissionais em vez de nas corporações, é importante considerar que, mesmo que não tenham uma ocupação formal em uma empresa (no caso de profissionais autônomos), é essencial que entendam esse conceito para, na medida do possível, aplicá-lo a si mesmos.

Afinal, o profissional apenas será considerado como competente quando demonstrar domínio e conhecimento sobre uma atividade, sendo capaz de aplicar tais noções para produzir resultados efetivos para a empresa.

A importância do CHA na vida profissional

Em muitos momentos, as dificuldades para o desenvolvimento decorrem da falta de clareza.

Se uma pessoa quer alcançar novas posições em uma empresa ou melhorar a performance atual, qual o caminho a ser seguido? Como o líder poderia oferecer um direcionamento?

A CHA, em um primeiro momento, facilita o diagnóstico dos chamados gaps de competência — distância entre a competência ideal e a existente para um cargo, função ou tarefa. Com a análise SWOT, por exemplo, é possível identificar quais são as forças e fraquezas e como elas interagem com oportunidades e ameaças, em termos de conhecimento, habilidades e atitudes.

Consciente dos requisitos, o profissional buscará as qualificações e as mudanças comportamentais necessárias. Logo, a CHA se mostra importante para realizar o autogerenciamento de carreira porque confere clareza quanto aos pontos de melhoria.

A tríade facilita a elaboração de planos. Ter um quadro geral com os conhecimentos, habilidades e atitudes permite visualizar o que está no horizonte imediato, bem como o que é incompatível com as competências atuais.

Sendo assim, a decisão sobre qual caminho tomar e, principalmente, sobre os custos, será feita com bases mais sólidas. Torna-se possível considerar o quanto de esforço será direcionado para desenvolver a CHA em cada uma das escolhas disponíveis.

Aplicação no desenvolvimento organizacional

O conceito pode ser ampliado do nível individual para o organizacional, especialmente como um recurso da gestão de pessoas. A partir de então, a CHA se direciona ao entendimento do capital intelectual da empresa e das formas de promover o seu aprimoramento.

Lembre-se de que as organizações devem atender uma série de requisitos. Haverá um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes para satisfazer os clientes, outro para garantir o sucesso das estratégias empresariais, um terceiro para potencializar os resultados dos projetos e assim por diante. Com efeito, também é possível buscar gaps e traçar planos coletivos.

É importante destacar também a relação entre CHA e ambiente de trabalho. Aspectos como cultura organizacional, clima, metas, lideranças e relação entre colaboradores podem ser incentivos ou obstáculos ao desenvolvimento organizacional.

Imagine, por exemplo, uma empresa que não valoriza aquisição de novos conhecimentos e habilidades, como isso afeta os profissionais?

Não por acaso, um erro comum é ignorar o papel da atitude na gestão de pessoas. Ao selecionar profissionais para trabalhar na empresa, integrar departamentos, exercer funções de liderança ou compor equipes de projetos, as soft skills, por vezes, são deixados em segundo plano, privilegiando-se as hard skills.

A consequência é frequentemente um colaborador altamente qualificado tecnicamente não conseguir entregar o valor esperado por dificuldades de relacionamento, postura diante de problemas, trabalho em equipe etc. Note, portanto, que implementar a CHA oferece uma compreensão mais ampla do que é necessário para um bom desempenho.

A CHA no desenvolvimento de pessoas

Parte do trabalho de crescimento organizacional inevitavelmente estará direcionado ao desenvolvimento dos colaboradores. Não à toa, há diversos níveis em que implementar a tríade conhecimento, habilidade e atitude na gestão de pessoas pode facilitar a elaboração de planos e estratégias nessa área. Para tanto, é preciso incorporar a CHA aos processos dessa área.

Avaliação de desempenho por competência

O uso mais recorrente é a apreciação da performance dos profissionais, considerando hard skills e soft skills. Isso é feito por avaliações por competência em substituição ou complemento das mensurações baseadas em resultados.

O objetivo é verificar o CHA dos colaboradores e entender qual a melhor forma de alocar os recursos para programas de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Trata-se de identificar quais são os gap’s existentes e traçar um plano para reduzir essas lacunas.

Planejamento da sucessão de cargos-chave

É comum que, com a avaliação de desempenho por competências, sejam identificados profissionais com potencial em termos de conhecimentos, habilidades ou atitudes. Logo, o plano de desenvolvimento pode mirar a alocação do colaborador em um cargo futuro, especialmente funções de liderança, com objetivo de prepará-lo.

Concessão de feedbacks

Conceder o retorno positivo ou negativo sobre o desempenho do profissional em uma tarefa, projeto ou período sempre exigirá clareza. Quem recebe o feedback deve saber exatamente o porquê da avaliação, a fim de tomar providências.

A aplicação da CHA, nesse sentido, diz respeito a tornar a informação específica, apontando qual conhecimento, habilidade ou atitude demanda melhorias.

Programas de treinamento

Um último ponto é que as palestras, cursos, workshops e demais medidas de capacitação têm como objetivo reduzir os gaps de competência. Consequentemente, a CHA exerce um papel importante ao permitir a identificação das lacunas que exigem a atenção da empresa.

Vale ressaltar que a CHA pode ser implementada em qualquer dos processos de gestão de pessoas, bastando a adequação das ferramentas utilizadas ao novo conceito de competências, como softwares de gestão, formulários de avaliação de desempenho e relatórios de RH.

Aplicação na gestão de projetos

Do que adiantaria a equipe de um projeto complexo contar com um profissional graduado em Engenharia se ele nunca exerceu ou praticou, de fato, os conhecimentos assimilados durante o tempo de universidade? Provavelmente, haverá sim um conhecimento expressivo, mas sem habilidade prática!

O fato é que só o C sem o HA não se traduz em competência. Da mesma forma, se esse mesmo engenheiro estiver engajado em um projeto de pesquisa de uma empresa, mas não demonstra características imprescindíveis, como dedicação, vontade, criatividade e tantos outros atributos para trazer inovações ou descobrir novos processos, ele também não será considerado competente, pois o CH sem o A também não é completo.

O gerente de projetos deve estruturar seus processos de avaliação e desempenho da equipe levando em consideração todo o conjunto: conhecimento, habilidade e atitude. Quando se deixa de lado algum desses critérios, chega-se à inadequada avaliação e ao desenvolvimento deficiente de profissionais, uma vez que o resultado inevitavelmente apresentará lacunas.

Implementação do CHA

Implementar o CHA é um trabalho árduo, pois isso estrutura competências de forma consistente, envolvendo esforços de muitos profissionais. Aí entra não só o gerente de projetos, mas também toda a equipe de recursos humanos!

O melhor método para captar e organizar as bases de aprendizagem, o processo metodológico e as necessidades de treinamento é recrutar, capacitar e desenvolver talentos, garantindo assim a obtenção dos resultados esperados.

Quer visualizar melhor essa aplicação do CHA e sua correlação na escolha da metodologia de treinamento de uma equipe de projetos? Então, veja como obter resultados efetivos em três passos simples:

  • conhecer/conscientizar (ministrar treinamentos) = conhecimento = saber;
  • arriscar/experimentar (desenvolver ações de coaching) = habilidade = saber fazer;
  • praticar/utilizar (estruturar processos de motivação) = atitude = querer fazer.

Desenvolver adequadamente essas três diretrizes nos colaboradores da empresa cria uma cultura de relevância para todas as vertentes, tornando a equipe muito mais eficiente e proporcionando não só resultados individuais, como também o sucesso coletivo.

Gestão de pessoas e CHA

A aplicação na gestão de pessoas traz benefícios em todos os segmentos em que é preciso ter clareza quanto às competências dos profissionais envolvidos. Quer seja os processos de RH, quer seja a gestão de projetos, a ferramenta favorece a previsão do que cada pessoa pode fazer.

Retomando a questão dos projetos, o impacto será visto principalmente na alocação dos recursos humanos. Com a CHA, as responsabilidades serão distribuídas de acordo com as possibilidades de cada profissional, além de se identificar as necessidades de treinamento das equipes.

Sendo assim, utilizar a tríade conhecimento, habilidade e atitude na gestão de pessoas contribui bastante para melhoria dos resultados, principalmente nos níveis em que entender as forças e fraquezas é fundamental para tomar decisões.

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Entenda o significado de gestão de pessoas

A organização que aplica o conceito do CHA obtém ótimos resultados, já que ao conhecer os comportamentos e atitudes dos profissionais fica mais fácil avaliá-los. Os profissionais que possuem formação superior, mas nunca trabalharam na sua área terão conhecimentos, mas não as habilidades que são desenvolvidas somente na prática.

Portanto, contar com o C sem ter o H e o A causa um vácuo nas competências profissionais. Para desempenhar um trabalho excelente em uma empresa é preciso ter as 3 letras. Caso contrário, a lacuna será a causa de dificuldades para a realização de tarefas relevantes.

Conheça a real importância do CHA na gestão de pessoas

CHA é muito importante nos dias atuais por que é difícil encontrar profissionais completos para trabalhar nas empresas. Cada pessoa tem as suas próprias características e suas competências necessitam de aprimoramento. Não adianta ter um profissional que tenha facilidade para tomadas de decisão se ele não tiver conhecimento técnico ou habilidades para as atividades.

As organizações não conseguem ensinar as atitudes que uma pessoa deve ter. Por isso é essencial a criação de um contexto em que todos venham a se empenhar ao máximo para cumprir os seus papéis como colaboradores. Isso pode ser obtido com a aplicação das técnicas conhecimento, habilidade e atitude. Veja a seguir a real importância do CHA!

Melhorar os resultados com CHA

Essa maneira de fazer o gerenciamento dos recursos humanos promove a ampla percepção das competências que tornam um colaborador realmente eficiente. Na atualidade a contratação não se vincula somente ao conhecimento, como já foi mencionado. Saber sem praticar ou ter habilidade pode não ter significado algum para os resultados da empresa.

Para que a aplicação da ferramenta seja um sucesso, deve ser realizada uma avaliação profunda de todos os colaboradores com base nos 3 pilares indispensáveis. Com isso os gestores vão garantir de modo assertivo que as equipes da empresa são produtivas e adequadas. O uso do CHA melhora os resultados tendo em vista que cada profissional trabalha da forma correspondente ao seu cargo.

As avaliações constantes são necessárias para estabelecer os parâmetros corretos sobre as características dos colaboradores. Promova reuniões constantes com todos os integrantes das equipes e mantenha uma cultura de feedback. Mostre aos trabalhadores o que será avaliado, o que a empresa espera deles, bem como os planos e estratégias elaboradas para a promoção de melhorias.

Quais os benefícios

Os benefícios do CHA estão relacionados ao alcance de metas preestabelecidas, pois essa ferramenta serve para fazer a seleção e o recrutamento de profissionais. Forneça aos colaboradores os meios para que atinjam os resultados esperados e não espere que eles encontrem a sua própria maneira de alcançar os objetivos da empresa.

Outras vantagens interessantes para os empreendimentos são referente à motivação e satisfação dos colaboradores, maior produtividade, trabalhadores mais preparados e proativos e menor rotatividade de pessoas nos departamentos das empresas. Em virtude disso, a rentabilidade dos negócios aumenta e o sucesso estará praticamente garantido.

O que esperar

A análise dos conhecimentos, habilidades e atitudes, assim como as avaliações das competências dos trabalhadores são ferramentas poderosas para aumentar a rentabilidade da empresa. Os resultados devem ser transformados em estratégias inovadoras para o crescimento dos negócios. Caso o gestor verifique que uma parcela do time precisa obter conhecimentos, as organizações podem investir em treinamentos e cursos.

Dessa forma, os colaboradores estarão aptos e mais preparados para desempenhar as suas atividades. Se o gargalo estiver relacionado às habilidades, podem ser feitas oficinas e workshops para conquistar melhorias nos resultados. Já se a dificuldade for referente às atitudes, o desafio será maior e demandará especial atenção dos líderes empresariais.

Como fazer uma análise precisa

Uma empresa que abre vaga para determinada área precisa fazer uma análise precisa das competências dos colaboradores. Alguns cargos requerem mais atitude e responsabilidade do que os outros. Dessa forma, a avaliação deve ter início no momento da contratação dos profissionais. O setor de Recursos Humanos deverá usar como base o CHA para analisar os currículos.

Candidatos inexperientes precisam de aprimoramento de suas competências já que contam apenas com o conhecimento técnico. Esse aspecto deve ser considerado durante os processos seletivos pelos recrutadores. Já no dia a dia da empresa, são analisadas as habilidades e atitudes dos colaboradores durante as suas rotinas de trabalho.

Quais as consequências de não usar CHA na gestão de pessoas

Ao não utilizar o CHA na gestão de pessoas, é provável que sejam contratadas pessoas que não tenham todos os atributos almejados. Em virtude disso, há uma rotatividade maior de colaboradores na empresa. Do mesmo modo, a não aplicação dessa ferramenta impossibilita o aperfeiçoamento dos trabalhadores que já fazem parte do quadro funcional.

Os gestores não terão uma visão ampla das dificuldades de cada um e as pessoas ficarão sem ter a possibilidade de se aperfeiçoar, ampliar os seus conhecimentos e desenvolver as suas habilidades. Outro fator que merece destaque é que não haverá o engajamento, a cooperação e o compartilhamento do saber entre os integrantes dos times.

Com isso, a empresa perde produtividade e tem a sua rentabilidade prejudicada. A lucratividade que poderia ser mais elevada é afetada pela não aplicação da técnica que é extremamente benéfica para os negócios. Por fim, fica mais difícil para os gerentes identificarem as necessidades dos profissionais e criar estratégias para a evolução das equipes e do empreendimento.

Como a tecnologia pode ajudar

As ferramentas tecnológicas de gestão auxiliam os gestores na realização de suas atividades. Vale a pena investir nesses recursos que ajudam a organizar as rotinas e facilitam o gerenciamento das tarefas. Conte com um sistema de controle empresarial para monitorar os indicadores de desempenho, gerar relatórios e integrar os setores para que haja maior interação entre os times.

Confira os cuidados que devem ser tomados ao implementar o modelo CHA

Diversos cuidados precisam ser tomados na implementação do modelo CHA. Inicialmente, avalie a gestão de pessoas e procure detectar as necessidades do empreendimento e os requisitos fundamentais para as funções. Utilize as informações para fazer as mudanças relevantes e oferecer cursos e treinamentos aos colaboradores. Seleções externas devem ser feitas quando os profissionais já contratados não atendem às exigências da empresa.

Compreendeu o que é CHA em gestão de pessoas e seu significado? Após analisar os colaboradores, faça a mensuração dos resultados e prossiga com o monitoramento dos resultados. Crie estratégias para atender as expectativas de todos os envolvidos e se for preciso, fale com profissionais especializados para fazer essa implementação e dar o suporte para as equipes.

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Como fazer o gerenciamento da comunicação segundo o PMBOK?

O método de gerenciamento de projetos PMBOK prevê boas práticas para diversas partes da realização. Entre elas, há abordagens que focam no gerenciamento da comunicação, que precisa ser realizado de modo estruturado e estratégico.

Nesse sentido, algumas questões merecem atenção extra. Somente dessa forma é possível conseguir que as informações certas cheguem a quem é de interesse — e que esse fluxo ajude na consolidação dos resultados esperados. Entre as vantagens, também há a diminuição de erros, o aumento da produtividade e a melhoria geral da qualidade.

Por isso, veja como realizar o gerenciamento da comunicação com o PMBOK como base.

Identifique quem são os stakeholders

Inicialmente, é preciso saber quem são os stakeholders do projeto e, portanto, as partes interessadas. Isso é importante para a comunicação segundo o PMBOK porque evita que alguém fique sem saber sobre elementos importantes, por exemplo. Também impede que alguém receba informações que não estejam adequadas ao seu nível de interesse e participação.

Nesse momento, vale a pena saber quem são os integrantes dos times, os gestores, o dono do projeto e assim por diante. Também é crucial entender o poder de decisão de cada um, bem como a sua capacidade de ação a partir das informações.

Basicamente, os interessados são todos aqueles que são afetados pela execução do projeto ou por sua documentação. Então, é necessário ter cuidado com a análise para compreender o papel efetivo de cada um — e quais são os conhecimentos mais relevantes em cada caso.

Determine quem precisa receber quais informações

O gerenciamento da comunicação também exige um planejamento completo. Considerando que há hierarquias e interessados com diferentes características, as informações repassadas também são diferentes.

Para o cliente dono de um projeto, pode não ser tão interessante saber sobre etapas técnicas e que não afetem diretamente o resultado. Por outro lado, os gestores têm que estar cientes da mudança de escopo ou da necessidade de adaptação, por exemplo.

Isso é essencial para evitar que todos recebam todas as informações, pois essa não é a abordagem mais útil. Em vez disso, o melhor é considerar as características de cada um para aumentar a efetividade na abordagem.

Garanta acessibilidade para os elementos essenciais

Por um lado, de que nem tudo tenha que ser divulgado para todas as partes interessadas. Por outro, é preciso garantir que todos possam explorar certos conhecimentos essenciais para o andamento do projeto.

Nesse sentido, questões como escopo, objetivos do projeto, prazos e métodos de execução devem ser abertos para todos. Afinal, são aspectos indispensáveis para que a empreitada seja bem-sucedida.

O objetivo deve ser facilitar a integração de setores e profissionais, de modo que haja sinergia de atuação e o aproveitamento das boas práticas do PMBOK. Então, o ideal é criar uma base comum de conhecimento para que tudo isso se torne efetivo.

Distribua as informações entre os canais adequados

Além de tudo, é necessário cuidar da forma como os dados serão enviados. Isso significa que é necessário estabelecer qual é o caminho que as informações devem seguir e como elas serão apresentadas, de acordo com as necessidades e expectativas de cada parte interessada.

O envio pode acontecer por meio de canais digitais, inclusive com hierarquia de acesso a certos dados, por exemplo. Também é possível realizar reuniões para tratar de questões específicas.

O importante é que tudo seja definido de acordo com as necessidades e preferências das partes envolvidas. Também é indispensável garantir que haja um entendimento claro das informações, de modo a evitar ruídos no contato.

Cuide das expectativas dos interessados

O gerenciamento da comunicação precisa ser capaz de cumprir as expectativas de todos os que estão envolvidos no projeto. Por isso, o planejamento também requer o conhecimento sobre as expectativas a respeito dessa parte.

Pode ser que o Product Owner opte por reports diários, enquanto outros stakeholders preferem reuniões semanais, por exemplo. Além disso, é necessário saber quais são os tipos de informações que devem integrar a comunicação.

Segundo o método de gerenciamento, é necessário, ainda, registrar as questões e as possíveis mudanças, por exemplo. Os métodos de comunicação devem ser associados a habilidades do gestor, pois é isso que faz com que as questões sejam trabalhadas corretamente.

Isso é indispensável para evitar problemas como algum tipo de frustração em relação à divulgação sobre o andamento do projeto, por exemplo. Assim, há um nível maior de satisfação por parte dos stakeholders e mais integração.

Elabore relatórios periódicos de desempenho

O registro adequado de dados torna a comunicação mais fácil e efetiva. Por isso, é interessante considerar a elaboração de relatórios periódicos, com as informações mais relevantes para os stakeholders.

A consolidação dos dados aumenta a visibilidade e democratiza o acesso ao conhecimento sobre o projeto. Desse modo, é essencial para que o planejamento seja colocado em prática e realmente funcione.

Além disso, é oportuno fazer relatórios a respeito do sucesso da comunicação. Isso servirá para gerar aprendizados para os próximos projetos, o que tornará o processo cada vez mais eficiente e funcional.

Adote as ferramentas adequadas

Ao longo de todo o planejamento para gerenciamento da comunicação, o PMBOK prevê a utilização de ferramentas que ajudem na execução de cada tarefa. Só que em vez de selecionar diversos recursos diferentes, é possível investir na tecnologia de maneira estratégica.

Com o apoio de um software de gestão de projetos é possível atuar de maneira centralizada. Todas as informações ficam reunidas e acessíveis, o que garante uma democratização da comunicação.

Ao mesmo tempo, é possível definir níveis e permissões de acesso, o que ajuda a garantir que cada parte interessada acompanhe o que é realmente relevante. Para completar, o software facilita a execução de outras tarefas e ainda ajuda na elaboração de relatórios. Como consequência, é possível executar o planejamento de forma estruturada.

O gerenciamento da comunicação de um projeto, segundo o PMBOK, envolve um planejamento completo para entender quem deve ser comunicado, de qual forma e com quais informações. Com uma atuação estratégica e alinhada

Como ter o apoio da tecnologia é tão relevante, entre em contato conosco da Project Builder e veja como podemos ajudar!

5 vantagens do software de gestão de projetos para equipe em home office

Um software de gestão de projetos faz toda a diferença para gerenciar a equipe em home office, pois facilita a interação e o fluxo de trabalho de várias maneiras. No cenário atual, manter o controle sobre o desempenho dos projetos pode ser um desafio, especialmente para quem nunca atuou à distância.

Um sistema é a melhor alternativa para trazer eficiência a esse cenário. Sendo assim, preparamos este texto com 5 vantagens cruciais, capazes de mudar a forma como você está gerenciando os projetos: confira a seguir quais são elas e como impactam a produtividade do seu time e os resultados do projeto!

1. Organização de processos

O primeiro grande ganho em implementar um software de gestão de projetos para atuar em home office é a organização. Mapear os processos se torna muito mais simples quando você tem ali uma representação visual e compartilhada do escopo. Dessa forma, as etapas de execução também ficam muito mais claras.

Um projeto que não tem seu escopo bem definido dificilmente é desenvolvido de maneira produtiva e atende as expectativas, especialmente em relação à agilidade da execução. Sendo assim, o software agrega bastante valor nesse sentido: você consegue ter uma visão resumida e hierárquica do projeto, conseguindo abrir detalhes sempre que pertinente.

2. Centralização das informações

Indo nessa linha de raciocínio, vale a pena destacar também que o fluxo de informações se torna muito mais limpo, sem ruídos ou gargalos operacionais por conta de comunicação. Mesmo que o escopo seja alterado por diversas pessoas, os dados ficam todos no mesmo local, ou seja, todos têm acesso ao que foi feito, quando e por quem.

Dessa forma, não há desencontro das informações. Isso favorece a organização do projeto, além de garantir um alinhamento melhor para atualizar o cliente. O gestor não precisa utilizar canais externos para atualizar a equipe, pois ela já está dentro da dashboard comunicativa e se mantém atualizada mesmo à distância.

3. Controle das atividades e tarefas

No sentido de gestão de equipe, o software para controlar os projetos também ajuda a liderança. Nesse movimento de desenvolvimento do escopo e avanço das etapas, correções, considerações e comunicação, o sistema vai demonstrar o que cada um vem fazendo, visto que as atualizações são em tempo real.

Você não precisa ir perguntar para equipe como anda tal tarefa, por exemplo: basta consultar o software. Você pode se organizar como achar melhor dentro da interface, utilizando kanbans e adicionando as informações pertinentes. Esse controle também evita atrasos e problemas com a gestão de tempo!

Definição de prioridades

Utilizando um software de gestão de projetos, a clara visualização do fluxo de trabalho permite que a liderança determine o que é mais ou menos urgente. É possível classificar as demandas, criando assim uma espécie de ranking do que deve ser priorizado. Analise os projetos do portfólio e selecione aquilo que é mais relevante.

Ao fazer isso, a equipe terá plena visibilidade de quais critérios utilizar na hora de distribuir os recursos. Essa é uma forma também de integrar as áreas, colaborando para a clareza, alinhamento e transparência. Utilize essa estratégia para fazer um gerenciamento sem conflitos. Todos seguirão a sua deixa!

4. Melhoria na gestão de recursos

Um aspecto muito importante da sua gestão, sem dúvida, são os recursos. Nisso, estamos tratando de orçamento, mas também de tempo, aplicação de pessoas da equipe, entre outros. O ideal é que você consiga integrar o seu sistema nesse sentido: compare o que foi feito e o que foi planejado, identificando os principais centros de esforços e resultados.

Ao obter uma visualização dinâmica e completa da alocação de recursos, você consegue criar uma espécie de mapa de capacidade. Assim, identifica onde é preciso aplicar mais esforços e o que realmente agrega valor ao projeto, deixando tarefas secundárias para depois ou viabilizando métodos mais simples para realizá-las.

Redução de erros e retrabalhos

O resultado dessa gestão é que erros que poderiam ocorrer são evitados. Da mesma forma, os retrabalhos não ocorrem, pois o fluxo de trabalho é bem organizado e controlado, de maneira que a equipe inteira consegue se inteirar sobre o que está acontecendo, sem depender da comunicação externa, que é tão mais complicada quando estamos distantes.

Foco na produtividade

O modelo de trabalho em casa também é diferente. Como você vai garantir que a equipe continue engajada e produtiva? O software precisa ajudar nessa missão. Sendo assim, é função do líder incentivar o time a utilizar os recursos e ferramentas oferecidas para manter o desempenho turbinado: conheça as funcionalidades e treine as pessoas!

5. Avaliação dos resultados

O relacionamento com os clientes e as entregas dos projetos, na hora de mostrar o valor deles, também ficam prejudicados quando você não está acostumado a fazer esse contato de longe. O sistema é um aliado nessa hora. Com ele, você consegue avaliar o desempenho do projeto rapidamente e criar relatórios bem visuais.

O software de gestão de projetos deve ser configurado para acompanhar os KPIs de interesse. Portanto, é possível segmentar as informações que você deseja visualizar, criando categorias estratégicas de análise. Isso ajuda na tomada de decisão e também na apresentação de resultados para lideranças e clientes.

Acompanhamento do desempenho da equipe

O sistema de acompanhamento de indicadores também serve para avaliar o desempenho da equipe. Além de acompanhar o andamento do projeto em si, mediando as tarefas e garantindo um bom fluxo, a gestão pode e deve utilizar os dados para gerar relatórios de performance.

Fazer a gestão de pessoas quando você não as acompanha diariamente pode ser um desafio, mas você deve utilizar a tecnologia para aproximar e facilitar esse processo. Lembre-se de trazer sempre as informações com recomendações produtivas, ou seja, reconhecer o que é bom e sugerir novos caminhos para melhorias necessárias.

Garantia da qualidade para todas as partes

Com todos os pontos positivos que trouxemos até aqui, o seu trabalho de gerenciamento, o desempenho da equipe e a satisfação do cliente são potencializados quando você escolhe utilizar um software de gestão de projetos, especialmente trabalhando à distância. É preciso tomar essa decisão para não ficar para trás e continuar alcançando resultados.

Quer ter acesso a todas essas funcionalidades e agregar um diferencial competitivo ao seu trabalho? Entre em contato conosco e tenha acesso!

Conheça os benefícios do gerenciamento de projetos no setor público

Comumente as pessoas associam a gestão de projetos à área privada. Contudo, também há o gerenciamento de projetos no setor público, e ele apresenta algumas diferenças devido às suas múltiplas finalidades. Enquanto o setor privado visa o lucro, atualmente, o setor público busca as melhores alternativas para a sociedade, prezando pelo bom atendimento e desburocratização das ações públicas.

As mudanças gerenciais realizadas ao longo dos anos e a expansão tecnológica são dois fatores importantes que impactaram na realização do gerenciamento de projetos no setor público.

Se você quer entender melhor sobre esse tema e conhecer os benefícios dessa gestão, continue lendo este conteúdo.

A evolução do serviço público no Brasil

As teorias do gerenciamento de projetos no setor público são caminhos possíveis para o desenvolvimento do país e efetividade das ações do setor. Mas nem sempre essas metodologias foram colocadas em prática pelos governos.

Até a década de 1930, era adotado o modelo patrimonialista no Brasil. Isso significa que cargos públicos eram utilizados para o bem próprio e o dinheiro público se misturava com o dos gestores.

Com a reforma burocrática, Getúlio Vargas propôs a implantação de um modelo com forte intervenção estatal e criou estatutos e órgãos para padronizar e fiscalizar o setor público. Este sistema, inspirado em Max Weber, começou a introduzir no aparelho administrativo a centralização, impessoalidade, hierarquização e separação do público e privado, transformando a administração pública em um setor eficiente.

Contudo, a extrema racionalização dos métodos trouxe algumas disfunções para o modelo, que passou a focar apenas no modo como as coisas eram feitas, deixando de lado a finalidade dos processos.

Para corrigir esses desvios, a reforma de 1967 modernizou as iniciativas, criando uma administração mais eficiente e propícia ao crescimento econômico. Portanto, é possível dizer que essa reforma introduziu na administração pública procedimentos gerenciais do setor privado, abrindo espaço para participação do capital privado, por meio de sociedades de economia mista.

A partir desse momento, gestores públicos começam a perceber a importância do planejamento, gerenciamento e utilização de sistemas racionais para colocar em prática programas e ações.

Em 1995, a reforma gerencial, por meio do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, tentou trazer a governança para o setor público. O objetivo era implementar políticas públicas de modo descentralizado e com mais autonomia, foco nos resultados, redução de custos e melhoria no atendimento ao público.

A importância da gestão no setor público

O gerenciamento de projetos refere-se à aplicação de conhecimentos, técnicas e metodologias que visam atingir as necessidades e expectativas criadas pelo gestor para um determinado projeto. Assim como ocorre no setor privado, o setor público também carece de gestores que organizem e metrifiquem ações.

Ainda que de forma tímida, o Brasil tem evoluído ao longo dos anos buscando alternativas para melhorar a qualidade dos serviços prestados pelo Estado e a diminuição de custos de cada ação desenvolvida. Portanto, é preciso que gestores públicos reconheçam a necessidade de uma gestão estratégica e inovem em métodos que garantam a governança sem ultrapassar os limites de cada dirigente.

Independentemente da esfera, gestores públicos sofrem com o principal desafio de atender um grande número de pessoas, com qualidade, informações corretas e padronização nos atendimentos. Dessa forma, o gerenciamento de projetos no setor público se torna uma necessidade para evoluir e consolidar um modelo de gerência eficiente.

Benefícios do gerenciamento de projetos no setor público

Os governantes possuem governabilidade, pois foram eleitos para tais cargos, contudo, é um grande desafio para os líderes alcançarem plena governança, ou seja, criar mecanismos de liderança e controle para conseguir colocar em prática ideias e ações.

Assim, a prática do gerenciamento de projetos se faz necessária. Confira os principais benefícios desse método.

Redução de custos

Um dos principais objetivos da administração pública contidos na Constituição Federal de 1988 é a eficiência. Ou seja, executar os serviços com qualidade e respeitando o orçamento público. Assim, ao gerenciar projetos com métricas e planejamento, fica mais fácil identificar gargalos ou excesso de gastos que devem ser modificados.

Melhora na gestão de pessoal

No serviço público, é comum que alguns setores fiquem sobrecarregados e outros ociosos por algumas sazonalidades ou tipos de serviço. Portanto, o gerenciamento de projetos ajuda o gestor a perceber como os servidores estão dispostos no organograma e melhorar a gestão de pessoal, se for necessário.

Transparência nos processos

A publicidade é outro princípio fundamental da administração pública. Assim, o gerenciamento de projetos dá mais transparência aos processos tanto para os gestores quanto para os cidadãos que têm direito ao acesso dos dados para a prestação de contas. Esse direito está garantido pela Lei nº 12.527/2011 – Lei de Acesso à Informação, que legisla sobre o acesso a informações de órgãos e instituições públicas.

Visualização da viabilidade dos projetos

No setor público, todos os projetos e ações devem ter seus gastos estipulados no orçamento público. Por isso, sem dotação orçamentária específica é inviável colocar algo em prática. Assim, para mensurar corretamente a viabilidade dos projetos, quantitativo da equipe e cronograma, gerenciar o projeto se faz necessário para não criar expectativas equivocadas.

Facilidade na criação de planos estratégicos

Desde o desenvolvimento dos modelos de gestão no Brasil, os dirigentes perceberam a importância dos planos estratégicos e de parâmetros quantitativos para verificar a execução dos projetos. Logo, o gerenciamento com sistemas padronizados facilita a criação de planos estratégicos, mostrando o que funciona, o que deve ser alterado e otimiza o uso de recursos disponíveis.

Identificação dos principais problemas

O setor público sofre com vários gargalos que dificultam uma boa execução do serviço. De fato, há vários empecilhos que não podem ser solucionados de forma simples, mas identificar os principais problemas e reclamações é o ponta pé inicial para propor mudanças eficientes.

Portanto, é dever do gestor público zelar pelo direito dos cidadãos e utilizar ferramentas e métodos que facilitem na organização de prioridades e possíveis soluções para cada problema.

Possibilidade de uso de softwares específicos

Ainda que o gerenciamento de projetos no setor público seja um desafio para muitos gestores, utilizar ferramentas e softwares específicos podem ser alternativas para facilitar compartilhamento de recursos e decisões mais acertadas por parte do governante. Como em qualquer empresa, o setor público também não consegue se desenvolver sem metas claras e objetivos definidos.

Por isso, podemos concluir que um modelo de gestão moderno e eficiente possibilita que a administração pública entregue resultados mais sustentáveis e positivos a longo prazo. Dessa forma, é importante investir em tecnologias disponíveis, para dinamizar o gerenciamento de projetos no setor público.

Se você está em busca de uma solução, acesse nosso site e conheça o software da Project Builder!

Internacionalização das companhias: entenda a importância da gestão de projetos!

Internacionalizar consiste em expandir a atividade de uma empresa para o mercado externo. É um processo que inclui tanto a exportação quanto a importação de serviços, mercadorias e insumos diversos. O Brasil ainda é novo sobre essa realidade. Mas muitas empresas nacionais estão recorrendo à internacionalização para promover o crescimento do negócio, alcançando novos mercados.

As Américas parecem ser o continente predileto das organizações, conforme mostraram algumas pesquisas: os Estados Unidos, a Colômbia, o México e a Argentina são as nações posicionadas entre os primeiros lugares em internacionalização das companhias.

Para mais informações sobre o assunto, continue lendo nosso artigo e veja por que é importante realizar uma gestão de projetos para entrar no mercado internacional!

A internacionalização das companhias no Brasil

Em nosso país, a abertura comercial aconteceu mais intensamente com quase um século de atraso em relação a outros países europeus e mesmo americanos. Nos anos 90, o Brasil conquistou uma posição respeitável devido às políticas de liberalização vigentes, que promoveu uma economia mais aberta.

Esse processo e os grandes fluxos comerciais determinaram uma participação mais ativa do país no mercado estrangeiro. Em diversos nichos, o Brasil virou um cenário em que a competição se desenrolava diretamente entre empresas renomadas do mundo todo. A partir de então, iniciou-se um processo de internacionalização das companhias brasileiras no exterior, que crescia de forma relevante a cada ano.

Os cuidados no processo de internacionalização

Claro que, diante de tudo isso, surgem questões como os riscos e os desafios que a empresa tem que enfrentar para conseguir expandir seu mercado a outras nações e quais são as oportunidades e as recompensas. É fundamental tomar cuidados como:

  • a necessidade de conhecer a fundo o mercado em que se pretende entrar;
  • o investimento em tecnologias novas na área de produção;
  • a busca por novos fornecedores;
  • a qualificação dos profissionais;
  • o conhecimento das políticas de importação/exportação;
  • a adequação correta dos rótulos e/ou embalagens das mercadorias às normas do país revendedor.

Para que a internacionalização das companhias tenha sucesso, é preciso inovar. A tecnologia também é fundamental para o desempenho das firmas. Sua importância se percebe desde a penetração da companhia do mercado internacional, até a ampliação da quantidade de mercadorias exportadas e sua permanência no mercado externo. As empresas que inovam nos processos e produtos têm um melhor desempenho que aquelas que não agem assim.

Os benefícios da internacionalização das companhias

Quando uma empresa consegue expandir seus negócios, isso é bom, porque ela diminui sua dependência em relação ao mercado interno, melhorando a produtividade, diversificando as mercadorias, conseguindo mais lucro. Vejamos alguns benefícios que podem ser alcançados quando se penetra no comércio exterior:

O melhor posicionamento estratégico da marca

O posicionamento estratégico é a forma como o negócio se coloca perante o mercado, como ela é conhecida, a ideia que os outros fazem dela. Quando a empresa se internacionaliza, isso é um modo de conquistar mais importância diante do público e dos concorrentes.

Muitas vezes, é preciso um nível de qualidade mais elevado para prestar um bom atendimento nos mercados internacionais, o que agrega valor aos serviços e aos produtos. Isso é uma chance de chegar a novos patamares, tornando-se uma marca com referência em todo o mundo.

A conquista de novos mercados

A internacionalização das companhias promove a exploração de mercados ainda mal-aproveitados. Também é possível fazer a previsão de sazonalidades, bem como compensar a baixa demanda de um país com o crescimento no total de vendas em outro.

Como exemplo, podemos citar as mercadorias da “moda praia”, cujos picos de vendas ocorrem normalmente durante o verão. Mas, no período do inverno, a empresa pode comercializar esses mesmos produtos em outros países, nos quais a estação é quente.

A atração dos melhores talentos do mercado

O sucesso de qualquer organização depende, em grande parte, dos funcionários. Logo, o ideal é contar com a participação dos profissionais melhor qualificados. Quando o negócio alcança o mercado externo, a empresa tem contato com profissionais de fora que apresentam habilidades e competências diferenciadas.

É fundamental ter em mente que esses profissionais não substituirão os trabalhadores brasileiros, mas se somarão a eles para compor uma equipe composta de nacionais e estrangeiros. Essa diversidade corporativa assegura um time mais engajado e produtivo. Isso é normal, já que as diferenças estimulam a criatividade e as novas ideias.

O aumento no volume de vendas

A internacionalização das companhias proporciona um importante benefício: a possibilidade de aumentar o faturamento. As vendas vão além do mercado interno, alcançando países e continentes diferentes. Assim, amplia-se a base de clientes, e os lucros aumentam.

Essa estratégia é mais significativa para empresas que estão enfrentando a saturação do mercado nacional. A expansão dos limites de atuação é uma forma de contornar esse obstáculo e retomar o crescimento do negócio.

A redução dos custos de produção

Produzindo em larga escala para mercados estrangeiros, é possível reduzir os custos de produção. Vale lembrar que a empresa exportadora também pode se beneficiar com a diminuição de tributos oferecida pelas nações de destino, que receberão os produtos.

Em determinadas situações, o governo brasileiro torna o processo mais fácil, reduzindo ou isentando os impostos sobre a produção e a venda das mercadorias que serão exportadas.

A importância da gestão de projetos na internacionalização das firmas

A gestão de projetos está se consolidando como uma estratégia corporativa rentável, com resultados satisfatórios de processos e inovação. A efetivação de um projeto internacionalizante é fundamental para as companhias que almejam permanecer tanto no Brasil quanto no exterior.

Os projetos são desenvolvidos por etapas. Eles são planejados, executados e monitorados por procedimentos efetuados por profissionais mediante tarefas e pacotes de trabalho, ou seja, as subdivisões de cada tarefa. A gestão de projetos envolve o gerenciamento de custos, tempo, qualidade, recursos humanos, integração, riscos, comunicações e outras coisas.

No caso da internacionalização das companhias especificamente, é necessário analisar tanto a economia dos países de destino quanto a nacional. É fundamental verificar ameaças e riscos, bem como considerar as oportunidades e realizar o devido planejamento sobre essa avaliação.

Uma das estratégias usadas pelas firmas que se inserem no mercado externo é se associar, se fundir ou incorporar outras empresas (casos da AMBEV, DirecTV, Sky, Americanas.com, Submarino e muitas outras).

Um projeto de internacionalização precisa considerar pontos como:

  • padrões e regulamentos;
  • questões relacionadas à internacionalização;
  • questões de diferenças culturais (políticas, econômicas, éticas, religiosas);
  • sustentabilidade social (ambiental e econômica).

Vimos o que é a internacionalização das companhias e como a gestão de projetos pode contribuir para que o negócio funcione. A Project Builder é uma empresa especializada em gestão de projetos, com reconhecimento dentro e fora do Brasil.

O software desenvolvido pela empresa permite a criação de projetos de maneira simples e estruturada. Ele oferece flexibilidade aderente ao método escolhido pelo cliente: PMBOK, Ágil, PM Canvas, Prince 2 e outros. O cliente recebe informações em tempo real sobre a produtividade do time e o desenvolvimento das atividades.

Pensa em internacionalizar os negócios? O que acha de conhecer melhor o software da Project Builder? Entre em contato com a empresa e obtenha mais detalhes!

A importância da gestão de projetos na administração pública

Se você está buscando soluções efetivas para o setor público, saiba que chegou ao post certo. Trataremos aqui sobre uma das estratégias mais eficientes para alocação de recursos e planejamento de ações governamentais: a gestão de projetos na administração pública.

Neste material, você descobre quais são as principais vantagens garantidas pela técnica, além de conferir dicas práticas sobre o assunto. Já deu para perceber que este texto está imperdível? Então, mantenha-se atento e continue a sua jornada de conhecimento!

Quais são as vantagens garantidas pela gestão de projetos na administração pública?

Assim como o setor privado, o público também necessita de um gerenciamento de atividades eficaz. Afinal, uma boa gestão viabiliza a execução de uma das principais responsabilidades do governo: a qualidade nos serviços prestados à população. Nos próximos tópicos, você descobre cada detalhe vantajoso da gestão de projetos. Veja!

Otimização da produtividade

Ao coordenar os recursos relacionados ao setor público, o gestor garante que haja organização em função das forças disponíveis, otimizando os patrimônios, inclusive os que têm a ver com a equipe de colaboradores.

Ou seja, ao desmembrar as etapas dos projetos e esclarecer as necessidades de cada proposta, o gestor garante maior assertividade nas ações distribuídas pelo grupo de assessores e diminuição da incidência de um dos maiores vilões da produtividade: o retrabalho.

Alinhamento de procedimentos e projetos

Quando o planejamento e a supervisão das ações são redobrados, a administração pública confirma o alinhamento das atividades necessárias para a execução de cada proposta de projeto. Dessa forma, há a certeza de que os procedimentos ocorridos se mantenham alinhados com os objetivos finais.

Garantia de bons resultados em meio às crises

Um dos maiores desafios no setor público é a garantia de bons resultados contando com orçamentos enxutos, e esse cenário se intensifica em períodos de crise. Podemos afirmar observando a atual problemática ligada à COVID-19.

Nesse sentido, encontrar caminhos que contem com a economia de recursos é bastante necessário e uma boa gestão de projetos pode viabilizar tais ações, considerando, principalmente, o princípio da organização na estratégia.

Como melhorar a gestão de projetos no setor público?

Agora que você conferiu as principais vantagens do gerenciamento de ações públicas, vamos passar para a parte prática. Confira os próximos subtítulos do post e entenda como a sua gestão de projetos pode ser melhorada!

Criação de uma equipe de sucesso

Contar com uma equipe eficiente é uma das principais necessidades do setor de gerenciamento. Afinal, não basta que você, como líder, seja proativo e busque inovações, é preciso que o seu time acompanhe as transformações e apresente resultados enriquecedores ao cenário.

Assim, você deve contar com colaboradores treinados e capacitados, que auxiliem o alinhamento concreto das expectativas com a realidade da administração pública. Além disso, um grupo bem construído possibilita discussões e aperfeiçoamentos da estratégia.

Avaliação de viabilidade dos projetos

Sabemos que o que não falta no setor público são metas desafiadoras, por isso, a sua equipe capacitada deve avaliar a possibilidade econômica e estrutural de cada projeto sugerido.

Vale destacar que, em uma gestão fortalecida, é necessário que se conte com a centralização, padronização e definição concreta dos objetivos. Dessa maneira, a equipe estará confirmando o alinhamento entre a realidade e execução do projeto com a expectativa inicial.

Aposta em uma gestão de mudanças

Não ter medo de inovar e sair da caixa também deve ser uma premissa de melhora para o setor de gestão de projetos na administração pública. Isso porque buscar formas diferentes é o caminho para resultados ainda mais promissores do que os já encontrados.

Apostar, por exemplo, na transformação digital, otimizando processos, é uma boa forma de renovar a imagem dos serviços públicos. É exatamente nesse sentido que a sua gestão conquista resultados positivos e uma boa imagem para a população.

Utilização de um software de gestão de projetos

Se você trabalha buscando a excelência na execução dos projetos públicos, certamente compreende a importância de contar com ferramentas úteis e viabilizem resultados concretos. Nesse sentido, é crucial apostar em programas acessíveis e que ofereçam repercussões em larga escala. Conheça, a seguir, a solução da Project Builder!

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Entenda porque o software da Project Builder é o ideal para a sua gestão

O nosso programa de gerenciamento recebe o título de software gerenciador de projetos mais efetivo do mercado. Quer saber o que nos motiva a confirmar isso? Dá uma olhada no que o Project Builder pode fazer pela sua gestão:

  • simplifica a criação de projetos bem estruturados;
  • facilita o gerenciamento de projetos em andamento;
  • foca na sua equipe e no que é importante em função das atividades executadas;
  • possibilita a criação de metas e objetivos em tempo real;
  • otimiza o tempo de gerenciamento de projetos e equipe etc.

Além disso, dispomos de uma equipe de consultores muito bem treinados e preparados para atender você e orientá-lo sobre as melhores práticas ligadas à implantação da gestão de projetos e do software da Project Builder.

Mas, afinal, a gestão de projetos é a melhor estratégia?

Se a sua leitura chegou até aqui, você já deve ter compreendido que o gerenciamento de projetos na administração pública é uma estratégia coerente e promissora, ainda mais quando se pode contar com programas tecnológicos como o oferecido pela nossa empresa.

Sabemos quanto o custo-benefício é um fator essencial para o setor público, por isso, vale a pena destacar que a nossa metodologia, que é otimizada e refinada constantemente, pode ser adquirida por meio de planos flexíveis.

Por fim, devemos destacar que o nosso software de gestão de projetos na administração pública é totalmente seguro, completo e inteligente. O que, quando implantado, permite que a sua gestão tome decisões concretas e colha resultados rápidos e eficazes.

Agora que você já descobriu o poder do gerenciamento e teve acesso à melhor tática para alocação de recursos, gerenciamento de equipes e controle de resultados, precisa implantar essa solução no seu setor, concorda? Faça isso agora mesmo! Entre em contato com a nossa equipe e descubra como o software da Project Builder pode transformar o seu trabalho!

Confira os resultados do Carlos após implementar software de gestão de projetos

Você, com certeza, já ouviu falar de como a gestão de projetos é importante, não é mesmo? Ela precisa ser muito bem feita para garantir resultados positivos para uma empresa, inclusive em relação a ganhos e lucros. Para tanto, é fundamental que o responsável por essa tarefa aplique conhecimentos, habilidades e técnicas para integrar as atividades destinadas a se alcançar um objetivo determinado.

Contudo, nem sempre isso é suficiente. Por vezes, é preciso contar com a ajuda da tecnologia para otimizar todos os processos envolvidos nesse contexto tão complexo. Carlos percebeu que isso seria fundamental na realidade da empresa onde trabalha. Por isso, decidiu usar um software de gestão de projetos para melhorar seu fluxo de planejamento e execução.

Será que deu certo? Continue a leitura para descobrir qual foi a experiência dele ao utilizar essa ferramenta!

Quem é Carlos e quais são suas principais dificuldades?

Carlos tem uma carreira de sucesso: é gerente de um escritório de projetos renomado, que presta serviços no setor de serviços voltados para Tecnologia da Informação. Ele é daqueles que está sempre presente nas redes sociais e procura se atualizar a respeito das últimas tendências de mercado que possam facilitar seu trabalho.

No entanto, ultimamente ele tem enfrentado algumas dificuldades. O volume de informação e demanda que Carlos recebe está alto, e ele precisa gerenciar melhor seu tempo e o da equipe, de modo a priorizar tarefas e responsabilidades. Além disso, é fundamental que ele consiga identificar o sucesso, os erros e os riscos nos projetos de seu processo.

Ainda, ter tudo muito bem registrado em um relatório de métricas e evolução. A solução que ele encontrou diante de todas essas questões foi implementar um software de gestão de projetos. Então, agora, vamos descobrir como essa transformação aconteceu.

Como ele implementou um software de projetos?

Depois de pesquisar na internet a respeito de soluções para seus problemas e perceber que um software de gestão de projetos poderia ajudar, Carlos chegou até o site da Project Builder. Uma empresa brasileira focada em soluções voltadas para o gerenciamento de processos e reconhecida no Brasil e no exterior pela qualidade de seu trabalho. Depois de ver a demonstração da ferramenta, ele ficou muito interessado.

Afinal, percebeu que aquele poderia ser o caminho certo não apenas para implementar melhorias em seus processos, mas também para levar um pouco mais de inovação para a empresa. Assim, entrou em contato com um consultor e logo recebeu retorno: durante a conversa, ele explicou suas dificuldades e foi apresentado ao melhor plano para saná-las de vez.

Assim que a contratação foi feita, Carlos recebeu a orientação completa para realizar a implementação do software e começar a usá-lo em suas tarefas. O mesmo consultor o ajudou nessa etapa e ficou responsável por desenvolver e aplicar seu projeto de onboarding dentro da plataforma.

Em pouco tempo, o gerente de projetos aprendeu como administrar cada função da ferramenta e como utilizá-la com aproveitamento máximo em seu dia a dia. Como a adaptação foi muito rápida e simples, é claro que os resultados apareceram com a mesma agilidade, não é mesmo? Veja só o que Carlos percebeu em pouco tempo de uso.

Quais foram os principais resultados que essa mudança trouxe?

O cotidiano de Carlos continuou bastante atribulado, repleto de tomadas de decisões importantes e com foco em atingir objetivos de maneira acertada para a empresa. Contudo, ele passou a realizar suas tarefas de um jeito muito mais prático e efetivo. Esses foram os resultados que essa mudança trouxe para ele:

Maior controle de informações

A primeira mudança que Carlos percebeu foi que ele passou a ter um controle muito maior de informações. A tecnologia do software de gestão de projetos contribuiu, e muito, para reunir todos os dados realmente importantes em cada processo. Dessa maneira, ele passou evitar falhas, começou a levar variáveis importantes em conta e nunca mais deixou nenhum detalhe importante de fora do gerenciamento.

Melhora do monitoramento de tarefas

Uma parte essencial do gerenciamento é que as tarefas sejam executadas corretamente e pela pessoa certa. O software permitiu que Carlos não apenas controlasse quem faz o que, mas também monitorar e entender o progresso de cada processo.

Como a delegação de tarefas ficou muito mais exata e concreta, a produtividade e a eficiência da equipe mostraram um aumento expressivo, o que fez com que vários projetos começassem a ser finalizados bem antes do prazo, e novos em seguida.

Mais facilidade para a colaboração e a comunicação

Como o acesso de dados pode ser compartilhado, ficou muito mais fácil para a equipe de Carlos trabalhar de forma colaborativa. O que, por sua vez, também produziu uma mudança intensa na comunicação entre os envolvidos no projeto. Os ruídos nas mensagens e orientações foram eliminados, já que os profissionais passaram a ter mais subsídio para suas funções: com direito a registro e acompanhamento pela ferramenta.

Melhoria da avaliação de resultados

Por melhor que um gerenciamento seja feito, tudo será em vão sem uma avaliação precisa dos resultados. Por meio do software, Carlos conseguiu montar relatórios amplos e completos, inclusive sobre o desempenho da equipe, para visualizar quais metas foram ou não cumpridas. Assim, diante de qualquer falha, ele soube como corrigir e como amenizar possíveis impactos no desenvolvimento do projeto.

Viu só como é importante contar com uma ferramenta como essa no gerenciamento de projetos? Com ela, Carlos conseguiu eliminar todas as suas dificuldades e obter resultados muito melhores, tanto para a empresa quanto para sua equipe. É assim que deve ser!

A jornada de Carlos é apenas uma história que a gente usou para mostrar quanto essa situação é corriqueira no ambiente corporativo. Contudo, se você se identificou com ela, é hora de procurar a Project Builder. Nosso software de gestão de projetos pode ser o que você precisa para melhorar seu gerenciamento de demandas e resultados, e alavancar de vez a produtividade da equipe.

Não perca mais tempo! Entre em contato conosco para saber mais.

Saiba como usar o Diagrama de Ishikawa na gestão de projetos

Você sabe como utilizar o Diagrama de Ishikawa na gestão de projetos? Também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Espinha de Peixe, essa ferramenta auxilia na análise de processos e é uma das 7 ferramentas de qualidade.

Atualmente, há diversas ferramentas que auxiliam na gestão de projetos. Algumas melhoram a produtividade, o fluxo de trabalho, o gerenciamento de riscos, os conflitos com equipes e a identificação e causa dos problemas, como o Diagrama de Ishikawa.

Se você quer saber mais sobre esse método e como aplicá-lo em seu projeto, continue lendo este conteúdo.

O que é o Diagrama de Ishikawa?

Criado em 1943 pelo Engenheiro Químico japonês Kaoru Ishikawa, esse diagrama permite a análise de falhas ou dispersões de resultados dentro de organizações e tem como principal objetivo mapear as causas de um determinado problema.

Esse sistema pode ser aplicado em qualquer área de trabalho e facilita o entendimento detalhado dos processos, encontrando os problemas e determinando soluções para cada um deles.

Uma das vantagens do Diagrama de Ishikawa é a sua capacidade de mostrar diversos pontos de vistas, compartilhando o conhecimento e incentivando que os membros das equipes analisem as possíveis causas e entendam como isso impacta todo o sistema.

A metodologia fornece uma fácil conexão visual, pois todos os fatores envolvidos são dispersos do lado esquerdo do diagrama, formando uma espinha de peixe, e do lado direito, ao final da espinha, é demonstrado o efeito/problema. Além disso, essa metodologia traz causas primárias ou macro causas que podem apresentar ramificações com causas secundárias.

A utilização desse diagrama é muito ampla. Por exemplo, na gestão de projetos ele pode ser utilizado para entender porque as entregas de determinado setor sempre atrasam. Ishikawa dizia que, com essa ferramenta, é possível identificar a causa-raiz e solucionar esse problema.

No caso citado, à primeira vista o gestor poderia julgar que a equipe não era produtiva o suficiente, mas, ao criar o diagrama, outras causas podem aparecer, como prazo de produção muito pequeno, problemas com a mão de obra, entregas atrasadas dos insumos da produção ou pouco estoque disponível.

Como aplicar o Diagrama de Ishikawa em projetos?

Por ser simples e fácil de utilizar e visualizar, essa ferramenta apresenta resultados mais eficientes quando comparados a outras ferramentas. Antes, essa metodologia analisava quatro grandes causas, mas, com o aperfeiçoamento do sistema, agora são seis grandes causas avaliadas: método, máquina, medida, meio ambiente, mão de obra e material — os 6M’s.

Para montar o diagrama, é importante reunir todas as pessoas envolvidas no projeto e realizar um brainstorming para identificar os fatores. Quanto mais pessoas para analisar, melhor, pois são os pontos de vistas diferenciados que ajudam a encontrar a causa-raiz de um problema.

Veja o passo a passo completo.

Defina corretamente o problema

O primeiro passo é identificar corretamente o problema. No caso já citado, falamos que o problema era o atraso recorrente das entregas de um setor. A partir desse problema, é possível analisar e encontrar causas. Se ele não for bem definido ou delineado, as causas não serão encontradas e, provavelmente, as soluções propostas não vão mitigá-lo.

Liste e agrupe as causas em categorias

A equipe deve listar todas as causas do problema e elas devem ser agrupadas em categorias. O Diagrama de Ishikawa leva em consideração seis grandes causas, mas delas podem partir outras. Confira cada uma delas.

Métodos

Aqui avalia-se todos os métodos utilizados na atividade. No exemplo que estamos utilizando, seria avaliado o documento que norteia o setor que sempre entrega as demandas em atraso. Qual o método operacional daquele setor? O que era esperado como procedimento padrão? Nesse caso, é preciso identificar se o método escolhido é o mais eficiente para a situação.

Máquinas

Nessa categoria, devem ser compilados os problemas que envolvem os maquinários. Se as entregas estão atrasando, é preciso avaliar se o maquinário não está dando conta, se está obsoleto, se precisa de manutenção ou se os equipamentos escolhidos podem ser a causa-raiz do problema.

Materiais

Os insumos e materiais necessários para os processos podem interferir na qualidade e nos prazos de entrega. Por isso, é preciso avaliar essas causas com cuidado. O problema pode ser uma falha de um fornecedor, ou seja, uma causa externa que está impactando no processo. Nesse caso, é preciso verificar se há possibilidades de trocar de fornecedor ou exigir maior qualidade dele nas entregas.

Mão de obra

Nessa categoria, serão apontadas as causas relacionadas à mão de obra, ou seja, à força operacional da empresa. Indiretamente serão avaliadas a capacidade e a motivação da equipe envolvida no projeto.

Quando a causa-raiz é na capacidade da mão de obra, é sinal de que os funcionários não foram bem treinados ou bem escolhidos para aquela tarefa. Se a causa for motivação, de alguma forma a empresa não está conseguindo oferecer benefícios e incentivos que torne o colaborador mais engajado e produtivo.

Meio ambiente

Ao avaliar o meio ambiente, é preciso considerar fatores do meio ambiente de trabalho, como calor, umidade, luminosidade, bem como a ergonomia. Esta refere-se à qualidade do local para melhorar o trabalho do colaborador, significando um melhor posicionamento dos equipamentos, dimensão do local e ergonomia das cadeiras e equipamentos, que influenciam diretamente no processo produtivo.

Medida

Nesse fator, consideram-se os instrumentos padrões de medição, pois a causa-raiz pode estar no modo incorreto de mensurar o projeto. Muitos processos utilizam normas e fatores para medir o sucesso, assim, um equipamento descalibrado ou a falta de inspeção pode ocasionar em erros e falhas.

Depois de agrupar as categorias, também é possível utilizar a matriz de priorização para ajudar na hierarquização de acordo com a gravidade ou importância de cada causa.

Desenhe o diagrama

O próximo passo é, de fato, construir o diagrama. Com as causas e o efeito bem claros, você deve desenhar uma seta horizontal que aponte para a direita e colocar o efeito na extremidade dessa seta. Depois, faça traços diagonais no corpo da seta e coloque as causas encontradas. As causas de maior impacto devem ficar mais próximas do problema, e as de menor impacto no final. O resultado se parecerá com uma espinha de peixe.

Analise o diagrama e planeje soluções

Ao final, com o diagrama criado, é preciso analisá-lo e planejar soluções. Essa metodologia não leva às soluções de forma automática, é preciso que toda a equipe analise, interprete e identifique qual a causa-raiz e qual a maneira mais efetiva e rápida de resolvê-la. Mesmo que você identifique mais de um problema, é preciso fazer um diagrama por vez e traçar causas e ações para aquele problema especificamente.

Portanto, o Diagrama de Ishikawa traz diversos benefícios para as empresas e é uma das ferramentas que facilita a gestão de projetos. Em conjunto com outras estratégias, ele pode melhorar a visibilidade dos problemas, hierarquizar e priorizar causas, aperfeiçoar processos, envolver toda a equipe e potencializar os resultados.

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