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Categoria: Gestão

Brainstorming: entenda o que é e sua importância

Brainstorming (ou tempestade de ideias) é um termo bastante utilizado em organizações e grande facilitador da gestão de projetos. Essa técnica levanta ideias e soluções para problemas ou a criação de novos produtos e serviços.

Esse tipo de reunião é muito comum em agências de marketing e startups, pois são negócios extremamente ligados à criatividade. Porém, esse método pode ser usado dentro de qualquer negócio e auxilia na percepção de novas ideias.

Se você quer entender melhor sobre esse assunto e descobrir por que é importante investir nesse método, continue lendo este conteúdo.

O que é o brainstorming?

A técnica do brainstorming foi proposta em 1940 pelo executivo norte-americano Alex Osborn. Essa metodologia foi criada com o objetivo de ser uma reunião com intensa geração de ideias, provocando disrupções e transformações, por meio de soluções inovadoras e fora da caixa.

Ao propor esse tipo de reunião, é possível que pessoas de várias áreas contribuam com percepções diferentes sobre o mesmo assunto. De acordo com o criador da metodologia, ela deve ter as seguintes características:

  1. quantidade: é importante que haja muitas ideias para excluir as que não se aplicam e ficar com as mais direcionadas ao problema;
  2. flexibilidade: uma ideia inovadora, provavelmente, não surgirá das ações tradicionais. Por isso, a flexibilidade é importante para inovar;
  3. liberdade: as ideias não devem ser julgadas ou criticadas;
  4. interatividade: as ideias devem ser combinadas e aperfeiçoadas por todos, por isso, não há um dono da ideia, mas sim um grupo que trabalhou bem uma possibilidade;
  5. tangibilidade: as ideias propostas na reunião precisam ser viáveis em ações concretas. Caso contrário, elas existirão apenas durante o brainstorming.

É importante ressaltar que o brainstorming não acaba com o fim da reunião. É preciso documentar e organizar as ideias que surgiram e fazer uma análise crítica, pensando em viabilidade e desvantagens de cada uma delas.

Como fazer uma sessão de brainstorming?

De modo simples, a sessão de brainstorming pode ser definida nas seguintes fases:

  • explicação do problema;
  • anotação das ideias individualmente;
  • apresentação das ideias para o grupo;
  • discussão das proposições;
  • agrupamento e condensação.

Na prática, essa reunião pode acontecer de formas variadas, dependendo do número de participantes e até do setor da empresa. Mas há algumas dicas que devem ser seguidas em qualquer caso. Confira.

Certifique-se de que todos entendam o que é o brainstorming

Muitas reuniões de brainstorming acabam não dando em nada, pois os participantes não entendem sua funcionalidade ou acreditam que seja um encontro para fazer uma lista de ideias. Primeiramente, o gestor ou líder deve explicar e falar sobre o problema em questão. Depois disso, a dinâmica deve ser explicada, mostrando que ela preza pela liberdade e flexibilidade e que todos têm o direito de opinar e dar sugestões.

Escolha uma técnica

Outro ponto importante é que, antes de começar a reunião, o líder precisa identificar a melhor técnica. É possível, por exemplo, utilizar o modelo de diagrama de afinidade, em que os participantes colocam suas ideias em post-its, que serão agrupados e debatidos de acordo com as afinidades do tema.

Há também a possibilidade de utilizar o modelo de Canvas, em que as ideias são separadas em um diagrama e elencadas em problemas, resultados esperados e objetivos. A gamificação também é um excelente recurso para esse tipo de reunião. Como a sessão tenta aguçar a criatividade dos participantes, desafiá-los e criar um jogo em torno das ideias pode trazer resultados muito positivos.

A reunião de brainstorming, normalmente, é feita presencialmente. Contudo, com o tempo escasso nas empresas, é possível utilizar ferramentas colaborativas online que possibilitem a inserção de ideias e discussões.

Conte com um mediador

É importante escolher um responsável para trabalhar como mediador e facilitador. Como a dinâmica propõe o confronto de ideias e muitas discussões, caso não haja uma pessoa neutra para processar e cuidar do fluxo das ideias a sessão pode perder o seu objetivo. Por isso, essa pessoa será um guia, ajudando para que a equipe não perca o foco e para que as melhores ideias sejam escolhidas.

Tenha um tema definido

Para evitar que a equipe fique perdida ou que a reunião se estenda por muito tempo, é importante definir um tema — seja em uma pergunta, tópico ou expressão. Isso ajudará os colaboradores a entenderem por que estão ali e quais são os objetivos do brainstorming. Por exemplo, a reunião será realizada para criar um software para empresas de consultoria para agilizar o pagamento.

Não repreenda más ideias e estabeleça um tempo limite

O brainstorming tem esse nome porque a proposta é que realmente seja uma chuva de ideias. Obviamente, nessa tempestade muitas coisas serão boas e outras nem tanto, contudo a equipe deve aceitar todas as ideias, sem repreendê-las ou julgá-las. Afinal, mesmo que uma ideia não seja 100% útil, ela pode servir de base para uma outra proposta.

Outro fator importante para manter a produtividade é estabelecer um limite de tempo. Isso ajuda a pressionar o grupo e mantê-lo focado no objetivo inicial. Caso não exista essa limitação, as pessoas começam a se distrair ou dar ideias demais.

Tenha um grupo heterogêneo

Quanto mais cabeças pensantes de diferentes áreas, melhor. De fato, um brainstorming com muitas pessoas pode ser ruim, mas o número certo de participantes de cada setor pode ser fundamental para trazer pontos de vistas diversos sobre o mesmo assunto.

Registre tudo e não discuta todas as propostas

Seja em um quadro ou com a ajuda de post-its, é preciso que todas as ideias sejam registradas e documentadas. Assim, não se corre o risco de perder algo importante. Além disso, não é preciso que todas as ideias sejam discutidas em profundidade, afinal, depois de escritas, algumas delas claramente não são viáveis ou são repetidas, portanto podem ser eliminadas.

Como essa prática pode ajudar as empresas?

O brainstorming é muito importante para empresas e pode ser utilizado em qualquer setor. Esse método tem dois focos principais: estimular o pensamento fora da caixa, que vai trazer soluções inovadoras para a organização, e a melhora do clima organizacional.

Mesmo que essa técnica não seja utilizada nos recursos humanos, a sua contribuição é muito importante para envolver colaboradores e melhorar a afinidade das equipes. Além disso, com o escopo da solução em mãos fica mais fácil verificar sua aplicabilidade e possíveis falhas.

Por isso, podemos concluir que o brainstorming é uma estratégia interessante para estimular a criatividade dos funcionários e trazer inovações para a empresa. Cabe ao gestor propor essas reuniões e aprimorá-las com o tempo.

A matriz de priorização, assim como uma reunião de brainstorming, também tem o foco na escolha das melhores opções. Se você quer saber mais sobre esse tema, leia nosso post no blog!

7 dicas ideais para ter uma gestão de projetos simples e estruturada

Você já pensou na importância de se ter uma boa política de gestão de projetos? Hoje, os projetos podem ser utilizados pelos negócios com diferentes fins: a criação de produtos, a implementação de novas tecnologias e a mudança da cultura interna são apenas alguns exemplos.

Nesse contexto, a maneira como a política de gestão de projetos é estruturada será fundamental para garantir que a empresa alcance os resultados esperados com cada projeto. Ela orientará o trabalho das equipes, auxiliará times a definirem as suas demandas e orientará todos em busca dos mesmos ideais. Por isso é crucial que o gestor esteja atento e saiba moldar as suas estratégias para sempre alcançar o melhor resultado possível.

Quer saber mais sobre o tema e como uma boa política de gestão de projetos pode te dar melhor retorno sobre os seus investimentos? Então confira o post a seguir!

O que é a política de gestão de projetos?

A política de gestão de projetos é um conjunto de rotinas e documentações voltadas para orientar o trabalho dos envolvidos em um projeto durante cada etapa da sua realização. Ela é feita considerando expectativas dos envolvidos, as tecnologias e metodologias disponíveis. Além disso, tem como base o perfil da empresa e as suas demandas internas.

Uma política de gestão de projetos, em outras palavras, auxilia os times a se orientarem durante cada etapa do seu fluxo de trabalho. Além disso, facilita o planejamento de ações individuais ao listar as responsabilidades de cada um. Desse modo, a empresa pode mitigar riscos e garantir um bom retorno sobre o seu investimento.

Por que a política de gestão de projetos é importante?

Projetos corporativos podem dar errado por muitos motivos. Há aqueles que falham, por exemplo, por excesso de gastos. Sem conseguir controlar corretamente o uso de recursos, a empresa ultrapassa o valor que foi alocado no orçamento e, com isso, tem prejuízos.

Já outros se perdem em função de erros operacionais. Eles podem ser causados pela definição incorreta de responsabilidades ou mesmo o uso de ferramentas inadequadas. Com isso, as equipes apresentam baixa performance, gaps de produção e resultados abaixo do esperado.

Em função de tais riscos, é crucial que a empresa tenha uma boa estratégia para lidar com as demandas existentes. A companhia precisa estruturar um processo robusto, que oriente os profissionais e garanta que todos alcançarão as suas metas a médio e longo prazo. Ou seja, é necessário ter o apoio de uma política de gestão de projetos.

Quando bem feita, a gestão de projetos orienta os profissionais e garante que as metas sejam alcançadas. Ela reduzirá riscos, maximizará o retorno sobre o investimento e diminuirá o número de erros encontrado em cada etapa. Desse modo, os times poderão trabalhar com uma performance uniforme sempre.

Como otimizar a sua política de gestão de projetos?

Para criar uma política de gestão de projetos inteligente e robusta, alguns passos podem ser tomados. Eles envolvem rotinas de análise de dados, mitigação de riscos e busca pelas ferramentas mais adequadas. Veja a seguir alguns passos que podem ser tomados com esse fim!

1. Defina o escopo de cada projeto e etapa com precisão

O escopo é um ponto crítico para qualquer projeto. Ele define exatamente as responsabilidades e metas de cada etapa. Por isso, precisa ser pensado de modo inteligente, considerando as demandas de cada área e sendo o mais preciso possível.

2. Escolha uma metodologia adequada

A metodologia orienta como os fluxos serão executados e quais as práticas utilizadas para maximizar resultados. Por isso ela deve ser definida considerando o perfil do projeto e as demandas internas. Assim, a equipe conseguirá trabalhar de um modo mais inteligente e alinhado com as expectativas dos envolvidos no projeto.

3. Defina indicadores de performance

Os indicadores auxiliam na mensuração de resultados e na busca por problemas de qualidade. Portanto, sempre devem ser utilizados pelo gestor durante os projetos. Deste modo, ele conseguirá avaliar se existem problemas e aplicar correções rapidamente.

4. Tenha um plano de ação para lidar com riscos

Todo projeto tem riscos que podem afetar a sua execução. Para lidar com cada um, o ideal é que o gestor estruture um plano de ação robusto, capaz de combinar medidas corretivas e preventivas de modo abrangente. Assim, as chances de a empresa ter problemas serão muito menores.

5. Tenha um cronograma inteligente

O cronograma do projeto também é um ponto importante. A empresa deve definir datas e prazos de entrega conforme o perfil da equipe. Assim, os resultados serão entregues dentro do tempo esperado e sem comprometer a competitividade do negócio.

6. Defina prioridades

Priorizar tarefas as vezes pode ser um trabalho complexo, mas sempre vale a pena. Portanto, avalie o que há de mais importante em cada etapa e garanta que esses pontos sejam feitos com mais cuidado. Assim, a qualidade final do projeto será muito maior.

7. Use tecnologias de gestão

As ferramentas de gestão de projetos, como é o caso do Project Builder, são fundamentais para ter um controle centralizado do fluxo de trabalho. Com elas, a empresa pode acompanhar indicadores, identificar atrasos e documentar demandas em um único lugar. Isso abre mais espaço para um trabalho de qualidade e alinhado com as melhores práticas do mercado, afinal, todos terão uma tecnologia robusta para orientar as suas ações diárias.

Um projeto corporativo envolve muitas etapas e pessoas. Cada uma com objetivos e expectativas diferentes. Para que tudo funcione bem, elas precisam estar alinhadas com foco em produtividade, performance, inovação e qualidade.

Esse alinhamento pode ser alcançado com o apoio de uma boa política de gestão de projetos. Ela orienta os times e auxilia no planejamento de cada profissional dando uma visão completa sobre os objetivos existentes. Por isso, precisa ser estruturada com cuidado e precisão.

Bem feita, uma política de gestão de projetos dará as bases para que todos trabalhem lado a lado em busca dos mesmos objetivos. Será mais fácil integrar equipes e manter uma colaboração elevada. Por isso, sempre busque mecanismos para otimizar as suas práticas e garantir o sucesso esperado aos seus projetos.

Uma outra maneira de orientar os seus times a serem mais eficazes é investir no design thinking. Saiba como ele pode ser implementado no nosso blog!

Software gerenciamento de projetos: como auxilia na tomada de decisões?

Sua empresa utiliza software de gerenciamento de projetos para auxiliar as tomadas de decisão? Definir metas, prestar um serviço de qualidade e alcançar o sucesso depende de uma série de fatores, como equipe engajada, otimização de processos e coesão na comunicação.

Implementar isso pode parecer simples, mas conforme a organização cresce ou os processos se tornam mais complexos, o gestor pode sentir dificuldades para praticar uma gestão estratégica. Dessa forma, melhorar a gestão dos projetos pode ser uma alternativa para tomar melhores decisões e os softwares podem ser uma boa solução.

Veja, neste conteúdo, como um software de gerenciamento de projetos pode ajudar na tomada de decisão!

Qual a importância da gestão estratégica nas empresas?

A gestão estratégica é o gerenciamento dos planos de ação vislumbrando o sucesso da empresa. Nesse tipo de gestão, há um planejamento e monitoramento para que o que foi planejado seja executado com a máxima eficiência e excelência.

Ter uma gestão estratégica nas empresas é a base necessária para desenvolver os processos e, consequentemente, alcançar as metas. Contudo, muitos gestores medem a qualidade da gestão apenas baseado nos lucros da organização. De fato, ele é um fator importante, mas não o único que deve influenciar as decisões.

Os processos, as pessoas, as relações e as responsabilidades precisam ser consideradas, e o planejamento e a gestão estratégica são os melhores meios para atingir níveis diferenciados no mercado.

Por isso, podemos elencar a importância da gestão estratégica com os seguintes pontos:

  •  Adéqua a empresa ao mercado;
  • define processos centrais e quais as estratégias necessárias na prática;
  • transmite conceitos claros à equipe e ao público da marca;
  •  ajuda no monitoramento de metas;
  •  cria critérios de indicadores de desempenho.

Como o mercado e as tecnologias disponíveis têm mudado com grande rapidez, modelos engessados são extremamente ineficientes. Portanto, a gestão estratégica se faz necessária para impedir que a empresa fique presa em modelos ultrapassados. Para evitar que as decisões impulsivas, utilizar um software de gerenciamento de projetos é uma possibilidade de centralizar informações e otimizar processos.

Como os softwares de gerenciamento de projetos ajudam nas tomadas de decisão?

É importante que os gerentes de projetos entendam que as tomadas de decisão impactam todo a empresa, seja ela uma pequena, média ou grande organização. Por isso, para alavancar o crescimento e manter competitividade é preciso tomar decisões acertadas e um software voltado para isso pode ser a solução.

Independentemente do nicho de atuação, um gestor precisa rotineiramente pensar sobre insumos necessários para produção, metas e prazos de entrega, custos de manutenção, gerenciamento de equipe, processo de vendas. Assim, caso ele não utilize dados e métricas para avaliar isso, o risco de cometer falhas é muito alto.

Portanto, escolhas não devem ser baseadas em intuição ou sexto sentido, elas precisam utilizar dados e estatísticas que um software é capaz de disponibilizar. Veja outros benefícios de utilizar um sistema de gerenciamento de projetos.

Facilidade de planejamento

Todo projeto começa pelo planejamento e essa etapa pode ser complicada se o gestor não souber por onde começar. Assim, ao trabalhar com um software, fica mais fácil e eficiente planejar projetos e atividades.

Esses sistemas permitem, por exemplo, utilizar projetos anteriores para consultá-los e verificar valores médios de gasto, prazos de entrega e outras informações importantes. Essa disponibilidade de dados ajuda a identificar necessidades, valida alguns dados e mostra quais os melhores métodos a serem utilizados em cada situação, impactando nas tomadas de decisão.

Aumento da produtividade

A disponibilidade de informações em um software facilita a análise da concorrência, tendências do mercado e outros aspectos importantes, como recursos humanos e financeiros do projeto. Consequentemente, esses dados contribuem para o aumento da produtividade e diminuição do tempo perdido com a análise dessas informações em sistemas separados.

Melhora na flexibilidade

Como já explicitamos, projetos engessados vão na contramão de boas decisões. Dessa forma, gestores estão acostumados a realizar mudanças durante os projetos, mas elas precisam ter uma boa base de dados para fundamentar a decisão. Assim, um software de gerenciamento de projetos auxilia na flexibilização das ações sem perder a credibilidade por falta de insumos informacionais que subsidiem as escolhas.

Otimização de processos

Ao centralizar todos os dados em um único local, tanto o gerente do projeto quanto a equipe conseguem acompanhar todas as etapas, otimizando o tempo das atividades e, consequentemente, também os resultados. Quando objetivos e metas são dispostos de forma clara em gráficos e métricas visuais, todos os envolvidos entendem com clareza o que é esperado em cada fase, melhorando o gerenciamento e as decisões.

Diminuição de erros

O uso de um software não garante a eliminação total dos erros, mas contribui para a diminuição das falhas. Por evidenciar as atividades mais importantes, os colaboradores concentram a atenção no que é mais importante e alocam recursos com mais precisão. Além disso, mesmo que o erro ocorra, com todas as etapas detalhadas em um sistema, fica mais fácil identificar a falha e mitigá-la tão logo ela seja reconhecida.

Eliminação de ruído

Com a centralização dos processos, as informações ficam mais organizadas e a comunicação ocorre de forma mais transparente. Muitos erros acontecem por falhas de comunicação, cronogramas imprecisos ou informações erradas. Assim, o software ajuda a eliminar ruídos e facilita na gestão das tarefas por toda equipe, pois todos os envolvidos saberão o que é esperado e em qual momento ele deverá entregar as atividades.

Precisão nos resultados

A precisão nos resultados é tão fundamental quanto o planejamento e monitoramento das ações. Por isso, um software de gerenciamento de projetos auxilia na compreensão dos resultados, impactando nas tomadas de decisão pós análise dos dados. Com essas informações, é possível ver o desempenho da equipe, exemplificar os resultados para os clientes, mensurar o ciclo de vida do processo e propor mudanças para o próximo projeto.

Como funciona o software de gerenciamento de projetos da Project Builder?

O software da Project Builder é um sistema completo que auxilia o gerenciamento de projetos. Com essa solução integrada, é possível consolidar informações de outros sistemas e planilhas e centralizar todos os dados em um só lugar. A ferramenta se mostra eficiente, pois permite o controle das atividades por parte dos gestores e facilita a inserção de novos dados pelos integrantes da equipe.

Portanto, podemos perceber que as ferramentas de apoio para tomada de decisão são importantes em cada fase de um projeto. Além disso, à medida que os processos se tornam mais complexos, maior é a necessidade do uso de um software de gerenciamento de projetos.

Gostou do nosso conteúdo e ficou interessando em conhecer melhor o nosso software? Se você está em busca de uma plataforma que centralize dados e facilite a entrega dos projetos, clique aqui e experimente por 15 dias o nosso sistema.

Passo a passo: como construir do zero um modelo de projeto eficiente

Construir um modelo de projeto é uma prática que ajuda — e muito! — a economizar tempo nos processos de planejamento e padronização dos planejamentos dentro de qualquer companhia, garantindo que a qualidade no gerenciamento seja devidamente cumprida.

No entanto, a adoção de modelos de projetos é mais comum em negócios que têm propostas com características semelhantes. Como uma empresa de consultoria que, a cada novo projeto, precisa realizar um diagnóstico, ou empresas que desenvolvem softwares e precisam, antes de tudo, definir requisitos.

Assim, para quem já implantou ou pensa em implantar uma metodologia de gestão de projetos, esse método de elaboração de modelos é um excelente ativo, pois permite que a empresa ganhe tempo e qualidade em sua gestão.

Já explicamos como criar e implantar uma metodologia — passos fundamentais para quem pensa em profissionalizar, de uma vez por todas, a sua gestão de projetos. Agora, para ajudá-lo a dar o próximo passo, veremos neste post como construir um modelo de projeto eficiente!

Então, interessado? Acompanhe as nossas dicas e replique-as na sua empresa!

Entenda a estrutura de um modelo de projeto

A construção de um modelo de projeto que possa ser aplicado em uma organização pode ser um desafio para os gestores. Esses profissionais podem fazer uso de recursos conhecidos como modelos mentais, os quais são formados por meio de conceitos e suas relações. Uma metodologia interessante é o Project Model Canvas. Veja a seguir como é a sua estrutura!

Apresentação

A elaboração de um projeto segue vários fatores, considera diversos aspectos e uma variedade de ações. No modelo Canvas os principais pontos são separados em blocos para facilitar a visualização e a organização das ideias. Uma folha de papel A4 pode ser utilizada para registrar as informações relevantes, por exemplo.

Na primeira fase é feito o preparo que requer dos gestores o estímulo para um ambiente positivo e saudável. Esse é o momento ideal para apresentar a equipe, fazer acordos e realizar convenções. O líder deverá conduzir a reunião no início do projeto com clareza e objetividade, além de otimizar o tempo.

Durante a apresentação, o gerente do projeto poderá utilizar cores para a formação do pensamento visual e estabelecerá uma ordem para que uma sequência seja seguida durante a etapa de elaboração e construção. Os conceitos são agrupados para reduzir o número de dados processados.

Em seguida, todos os itens são integrados para diminuir o processamento e os conceitos são relacionados no mesmo desenho. Os interessados que participam do projeto recebem autonomia para opinar e o gestor precisa manter a atenção deles no problema que será resolvido.

Objetivos

Os objetivos do projeto referem-se ao resultado que deverá ser atingido por meio do planejamento. Nesse caso, o gestor pode utilizar o formato SMART, que é uma sigla mnemônica utilizada para a orientação e definição de finalidades a serem alcançadas. São utilizados adjetivos e qualificadores para a elucidação do modelo.

Finalidade

A justificativa ou a finalidade de um modelo aborda a importância do projeto para solucionar a dificuldade apresentada. Nessa etapa é preciso realizar uma descrição da realidade depois de analisar todos os fatores e caracterizar de forma objetiva e clara a situação que exige melhoria, inovação ou modificação. Nela são estabelecidas a estratégia das companhias e os parâmetros para alcançar os objetivos.

Viabilidade

O sucesso de um projeto depende de fatores externos e recursos internos disponibilizados pela própria empresa. Estão envolvidos nesse processo as tecnologias, as ferramentas, os colaboradores e o dinheiro. Por isso, é realizado um exame da viabilidade da proposta com o destaque dos aspectos que influenciarão na execução e conclusão do plano.

Orçamento

O orçamento é o documento que registra as metas e os custos provenientes de um projeto. Nele são incluídos os riscos, as despesas e o tempo desde o início até o encerramento das atividades. Desse modo, os gestores conseguem analisar os investimentos que serão feitos e o total dos gastos oriundos das tarefas e entregas realizadas pelas equipes.

Cronograma

O cronograma deve ser simples e registrar todo o tempo envolvido na execução das tarefas e busca pelos resultados almejados. As datas precisam ser dimensionadas e especificadas para que as ações diárias sejam organizadas e realizadas de acordo com as finalidades. Esse documento precisa apontar para o gestor o fluxo das atividades e os devidos recursos.

No cronograma são estabelecidas as entregas, a duração das tarefas, as restrições e os recursos necessários. O processo pode ser simplificado utilizando-se como estratégia a divisão do tempo com data inicial e data limite para a finalização das atividades. Estabeleça o prazo final para cada etapa do projeto.

Planos de ação

Os planos de ação são organizados conforme as metas, estratégias e objetivos para saber como as etapas serão realizadas no decorrer dos dias. Um plano é uma ferramenta que ajuda o gestor a avaliar a qualidade e a padronização dos procedimentos. Com ele, o profissional desenha os programas e projetos que serão implementados na empresa.

Formatação

A formatação diz respeito ao modelo e à metodologia usados para elaborar o projeto. Ela é uma parte relevante desse processo e contém as informações utilizadas durante o planejamento. Por este motivo, deve ser fácil de ser entendida, mantida e aplicada pelos interessados e responsáveis pelo projeto que pretendem alcançar os resultados e atender as expectativas dos clientes.

Saiba quando elaborar um projeto para iniciar uma pesquisa

Um projeto para iniciar uma pesquisa deve ser elaborado quando a empresa precisa obter informações sobre os seus clientes, concorrentes, fornecedores de produtos, tecnologias, entre outros aspectos. Ela servirá para a captação de dados relevantes para a alavancagem dos negócios e deverá ser planejada com cautela para conquistar a confiança dos entrevistados.

As corporações elaboram projetos de pesquisa quando precisam solucionar questões de qualidade ou de excelência no atendimento ao público, por exemplo. Elas podem ainda estar em busca de respostas para aprimorar os seus produtos, serviços ou soluções. Esse tipo de projeto é fundamental quando surgem inovações tecnológicas e no momento que a empresa perde espaço no mercado.

Descubra como usar da tecnologia para obter o sucesso no projeto

Os gestores que são bem-sucedidos em seus projetos costumam utilizar tecnologias para o gerenciamento apropriado das atividades. Um software específico pode ser muito útil e ainda ajudar a descobrir qual é a metodologia mais indicada para cada tipo de projeto. A ferramenta é uma grande aliada dos interessados na execução das tarefas.

O sistema de gestão de projetos é configurado para monitorar o desempenho dos colaboradores, centralizar as informações, integrar os departamentos, auxiliar a governança corporativa, aprimorar a comunicação entre os integrantes das equipes e gestores. O profissional pode personalizar as configurações e salvar o modelo de projeto que poderá ser utilizado no futuro para novas iniciativas.

Passo a passo para construir um modelo de projeto do zero

Sabemos que toda implantação de um novo processo é trabalhosa — mas funciona, e se paga em muito pouco tempo. Por isso, vejamos quais são os passos a seguir para construir modelo de projeto com eficiência:

1. Identificando as informações mais relevantes

O primeiro passo para criar um modelo de projetos é definir quais são as informações importantes que precisam ser cadastradas a cada novo trabalho — boa parte dessas informações é utilizada no termo de abertura ou no caso de negócio.

Agora, vale ressaltar que o detalhamento e a quantidade de informações variam de organização para organização. Na Project Builder, sempre utilizamos:

  • nome do projeto;
  • tipo de projeto;
  • justificativa;
  • objetivo;
  • organização/cliente;
  • programa;
  • área executora;
  • descrição;
  • escopo;
  • premissas;
  • restrições.

Essas informações vão permitir localizar mais facilmente o projeto dentro da empresa, entendendo quem é o demandante e o que, exatamente, precisa ser feito para sua conclusão. Além disso, com esses dados é possível gerar um PM Canvas ou um termo de abertura do projeto.

E ainda se pode evitar que projetos semelhantes sejam confundidos, como os que têm objetivos semelhantes, mas que são voltados para áreas distintas da empresa. Assim, dá para definir as entregas com maior confiabilidade.

2. Definindo a estrutura analítica de projetos (EAP)

Nessa etapa, são definidas as fases macro do projeto e as atividades que precisam ser executadas. Já até demos importantes dicas aqui no blog sobre como criar uma estrutura analítica de projeto, mas, nessa metodologia de modelos, o foco é pensar de uma maneira mais genérica.

Em todo projeto de desenvolvimento de software, por exemplo, há etapas de levantamento de requisitos, desenvolvimento do software, homologação, teste e implantação. E, como estamos criando um modelo, precisamos elaborá-lo de forma que sirva para pelo menos 80% dos casos, a fim de que o trabalho de edição seja menor que o de criar uma EAP completamente do zero.

Outro ponto importante no modelo de EAP é criar um pacote de gerenciamento, por meio do qual serão produzidos os artefatos exigidos por sua metodologia. Em todo projeto deve ser realizado o levantamento dos riscos, a análise de partes interessadas e o plano de comunicação, por exemplo.

Essa relação vai variar de empresa para empresa, mas deixar os processos de gerenciamento que todo gerente deve seguir em um novo projeto já em sua estrutura analítica é uma excelente prática para a otimização dos trabalhos, de modo geral.

Trata-se de uma forma de economizar tempo e garantir que, independentemente da rotatividade da equipe, as etapas certas sempre serão utilizadas. Desse jeito, impede-se a perda de informações com possíveis trocas de profissionais.

3. Verificando a duração e a predecessão

Com sua estrutura analítica devidamente construída, seu próximo passo é criar o caminho lógico em que o projeto deverá ser executado. Afinal, não podemos pintar a parede antes de tê-la construída, assim como não vamos programar um software sem o cliente ter validado os requisitos, certo?

Nesse ponto, um software especialista ajuda muito. Seja o MS Project ou o Project Builder, é fundamental poder criar dependência entre as atividades e definir seu tipo — fim-início, início-início, fim-fim e início-fim.

Por mais que se invista tempo na construção do modelo, somente na prática será possível saber se ele funcionará, de fato. Por isso, pense em construir o caminho lógico do projeto do início ao fim, assim como a duração e os lags — ou as esperas — existentes entre as dependências.

Tenha em mente que certo refinamento do modelo criado deve ser necessário. E, nesse sentido, uma forma de saber se tudo está correto é definir a data de início do projeto, para verificar se as demais datas estão coerentes com o que normalmente ocorre.

4. Delimitando papéis e responsabilidades

Para seu projeto ser concluído como o planejado, é preciso dispor de habilidades e conhecimentos diferentes trabalhando em cada uma das etapas, correto? Pois, nesse momento, é exatamente isso o que você fará!

Essa etapa é fundamental para ajudar na delegação de tarefas e na oferta de autonomia com segurança. Até porque, sem agentes e suas respectivas responsabilidades, é provável que as etapas não sejam concluídas adequadamente.

Agora, quem utiliza o Project Builder ou outro software especialista de mercado sabe que, antes de iniciar essa atividade, é importante construir os recursos genéricos do seu projeto — como analista de sistema, programador, testador, analista de negócio, e assim por diante.

Então, em cada atividade, envolva os recursos definidos e delimite as horas necessárias para trabalhar em cada tarefa, a fim de concluir sua entrega adequadamente.

A quantidade total de horas e a duração de cada atividade deixarão bem claro se serão precisos mais recursos com o mesmo conhecimento. E, se esse for o seu caso, crie recursos genéricos diferentes — como programador 1, programador 2, e por aí vai.

Por fim, antes de concluir essa etapa, outra atenção que vale um destaque para clientes Project Builder diz respeito ao tipo de envolvimento que será utilizado em cada atividade, assim como à autonomia dada a cada membro da equipe.

5. Criando, efetivamente, o modelo

Concluída a criação da estrutura analítica e delimitadas a duração e a dependência envolvidas no processo, nosso próximo passo é salvar essa estrutura como modelo.

Vale lembrar que esse padrão será utilizado a cada novo projeto, só alterando as características específicas do trabalho, mas mantendo fiel a lógica utilizada em sua concepção. Por isso, é importante garantir que ele seja o mais amplo e completo possível, de modo que se encaixe em uma grande gama de possibilidades e necessidades do empreendimento.

Quem é cliente Project Builder irá, a partir da página de detalhe de projetos, acessar Serviço > Gerar Modelo. Já nessa seção, basta utilizar um nome que seja condizente com o modelo de projeto criado e salvar. Super simples, não é mesmo?

Assim, a cada novo projeto, você poderá acessar a Biblioteca > Modelo de Projetos > Selecionar o modelo e clicar em gerar projeto. Na próxima tela, é só cadastrar as informações relativas ao trabalho específico, definir a Data Base inicial e, em envolvidos, selecionar a opção Substituir e confirme.

Então, na próxima tela, substitua cada um dos recursos genéricos por pessoas que serão, efetivamente, as responsáveis pelas etapas do seu projeto.

6. Simulando e validando

Nessa etapa, o objetivo é testar se a lógica utilizada na construção do projeto faz sentido, de fato. Como “na prática, a teoria acaba sendo outra”, nada melhor do que simular com um projeto real se todas as atividades e os envolvidos estão funcionando corretamente, não concorda?

Durante nossas implantações, gostamos de simular com diferentes usuários e perfis de acesso se toda a estrutura funciona, seguindo a sequência lógica do projeto e concluindo cada uma das atividades. Assim, se funcionar perfeitamente, seu modelo está praticamente pronto.

Agora, caso algo não faça sentido, é hora de editar e salvar sua nova estrutura como modelo, repetindo o processo de simulação até alinhar propostas conceituais com respectivos resultados concretos.

De toda forma, essa etapa é indispensável para evitar erros que, durante a execução real, podem custar caro. Sem dúvida, vale mais a pena usar um pouco mais de tempo para afinar o modelo do que ter que lidar com as consequências da aplicação da lógica incorreta.

7. Criando pacotes opcionais

Essa última etapa pode até não ser necessária, dependendo do tipo de projeto que você gerencia. O objetivo da construção de pacotes extras é poder incluir uma fase que não está presente em todos os projetos, mas que aparece com certa frequência na organização.

Pode ser, por exemplo, uma etapa de treinamento dos usuários ou um desenvolvimento extra, que precisará seguir todo um processo. Para quem utiliza o Project Builder, é possível até construir um modelo de projeto de um pacote de trabalho e, se necessário, adicioná-lo ao seu modelo.

Seja como for, utilizar pacotes opcionais pode ser um importante ganho de tempo, principalmente se você precisa adicionar mais de um pacote — como várias turmas de treinamento, por exemplo. Para isso, basta utilizar o modelo quantas vezes forem necessárias.

Então, se for o caso de criar um pacote extra, utilize os mesmos passos utilizados na criação de um projeto inteiro. E não deixe de testar para ver se o pacote realmente funciona, ok?

Agora, conforme a sua empresa evolui na gestão de projetos, pode ser preciso criar outros modelos, que atendam a necessidades cada vez mais específicas. Para isso, repetir esses passos já deve ser o suficiente.

Como ter sucesso ao construir um modelo de projeto?

Os passos que vimos até aqui são uma condição totalmente necessária para chegar ao sucesso de determinação de um modelo funcional para o empreendimento. Porém, é preciso também executar algumas outras dicas que trarão mais segurança e efetividade para essa atuação.

Em outras palavras, ao colocar em prática essas recomendações, a construção ficará muito mais fácil, e com maiores chances de sucesso. Vejamos, então, quais são elas.

Adote uma visão estratégica

Além de precisar construir a parede antes de pintá-la, é preciso reconhecê-la para saber qual é a necessidade de tinta e como proceder. Essa analogia serve para demonstrar que é exigido ter um conhecimento completo do projeto antes de pensar em criar um modelo para ele.

Tudo deve começar com uma definição robusta dos objetivos principais com a realização dessa etapa. Sendo assim, adote uma visão altamente estratégica, reconhecendo quais são as reais exigências a respeito do projeto.

Também é exigido elaborar um escopo muito bem definido. Todas as informações relevantes devem ser estabelecidas previamente, de modo que haja o máximo de conhecimento sobre o que é, de fato, necessário para um cumprimento de projeto que seja altamente satisfatório.

Ainda, outra questão que vale a pena considerar diz respeito à definição de canais de comunicação e à alocação de recursos humanos. Isso forma a estrutura principal do projeto a ser executado, criando uma espécie de esqueleto de sustentação.

Em geral, essa parte é a que exige os maiores esforços e a dedicação mais intensa — mas é também uma das mais importantes.

Ela servirá de base para que as demais decisões sejam tomadas, então é fundamental dar atenção a ela. Para isso, deve ser executada para todos os projetos, antes de colocar em prática o modelo definido. Isso ajuda a fazer as adaptações necessárias para que ele se encaixe nas necessidades específicas.

Realize um acompanhamento do projeto

Construir um modelo de projeto que seja eficiente tem um objetivo principal: gerar os melhores resultados de eficiência, produtividade, atendimento ao cronograma e ao orçamento estabelecido. Porém, esse efeito só poderá ser alcançado se for feito um bom acompanhamento do projeto.

É preciso observá-lo bem de perto, e, para ele, é exigido que os indicadores sejam corretamente definidos.

Nesse sentido, questões ligadas ao cumprimento de prazos, horas trabalhadas, uso de recursos financeiros e andamento do projeto normalmente são os mais importantes e que impactam nos resultados obtidos.

Uma vez, então, que eles sejam definidos e que estejam estabelecidos os métodos de acompanhamento, mantenha-se por perto para entender qual é a aderência e a efetividade do modelo executado.

Se os resultados não forem completamente adequados às necessidades e expectativas do projeto, é provável que haja alguma dificuldade quanto ao modelo criado. Por isso, inclusive, é tão acompanhar os indicadores, já que permite que mudanças sejam feitas no modelo conforme as exigências demonstradas pela prática.

Além disso, também é fundamental ficar de olho na periodicidade de acompanhamento.

Não é necessário, ou mesmo estratégico, ter uma visão micro sobre os resultados. Na verdade, um intervalo muito pequeno entre execução e medição, ou entre as próprias medições, distorce a realidade e pode fazer com que o modelo se pareça menos eficiente do que é.

Ao mesmo tempo, intervalos muito grandes evitam que tendências e pontos de mudança sejam reconhecidos. Com isso, é preciso manter-se por perto dentro de certos parâmetros, de modo a otimizar a execução desse modelo.

Faça o registro de todos os passos

Uma vez que o modelo é criado, ele deve poder ser aplicado em outros projetos, até onde fizer sentido. Do contrário, o negócio desperdiça tempo e dinheiro, diminuindo a própria rentabilidade.

Assim, para que esse modelo possa ser transmitido e executado corretamente, é fundamental que seja registrado adequadamente. Todos os seus passos de elaboração precisam ser devidamente registrados, de modo que, no futuro, se saiba exatamente quais são os pontos de construção do modelo.

Tal registro é relevante também porque ajudará na adaptação para cada escopo. Afinal, reconhecendo os passos, dá para fazer adaptações, como incluir certas etapas ou eliminar outras, em busca da melhor eficiência.

E é necessário esse registro ainda por uma questão de documentação para a transmissão de conhecimento. Assim, o modelo e a sua execução não ficam restritos a apenas uma equipe, permitindo que possam ser repetidos mesmo com a troca de profissionais dentro da empresa.

Tenha planos alternativos

Bom, de fato, nem sempre o modelo de projeto funcionará para todas as possibilidades. Muitas vezes, ele pode parecer eficiente para uma determinada opção e, a partir daí, não ser adequado para as outras do negócio. Nesse caso, é indispensável contar com planos alternativos para a contingência.

Grosso modo, a gestão precisa estar preparada para lidar com as diversas dificuldades que surgem, inclusive na execução do projeto. Isso evita o gasto de uma grande quantidade de dinheiro ou de tempo, o que poderia atrasar e comprometer as entregas.

Quando a gestão se prepara para essas possibilidades, reduz os riscos existentes na criação do modelo do zero. Além disso, trata-se de algo que traz maior segurança para toda a equipe, favorecendo a consolidação de efeitos.

Estabeleça as responsabilidades

Cabe ao gestor definir os responsáveis pelas atividades relacionadas ao projeto e estabelecer o papel de cada colaborador. O gerente precisa entender o perfil dos profissionais que compõem as equipes, conhecer os seus pontos fracos e fortes e procurar aperfeiçoá-los para que conquistem os objetivos registrados nos projetos. Sendo assim, delegue as tarefas observando todos os colaboradores e suas características.

Apresente o modelo de projeto

A apresentação do modelo do projeto é a hora certa para estruturar os pilares que nortearão os colaboradores durante as fases do projeto. Mostre a todos um passo a passo do percurso que deverá ser seguido até a entrega final. Diante disso, todos os envolvidos saberão o tempo e o papel a ser desempenhado. Posicione os líderes acerca do andamento das tarefas em cada etapa desenhada.

Como vimos até aqui, é possível construir modelo de projeto eficiente e do zero, desde que você siga as etapas de elaboração e de implantação. Para quem precisa se aprofundar um pouco mais na implantação de uma metodologia de gestão de projetos, um bom material complementar é nosso e-book sobre os 7 segredos para uma gestão de projetos de alta performance.

Esse é o passo a passo que deve ser seguido para construir do zero um modelo de projeto eficiente! A Project Builder é a solução para as suas dificuldades, pois se trata de uma empresa brasileira que oferece softwares específicos para a gestão corporativa. Ela é reconhecida internacionalmente por ser a provedora da melhor ferramenta de gerenciamento de projetos.

Quer saber mais sobre a nossa metodologia aplicada em mais de mil clientes, focada justamente em quem está começando a profissionalizar esse setor em sua empresa? Não hesite em solicitar uma conversa com um de nossos consultores para orientá-lo nessa empreitada!

Gestão de equipes externas na sua empresa: confira nossas dicas

A gestão de equipes externa é essencial para manter as operações das empresas funcionando corretamente. Quando as empresas não têm um plano de ação para fiscalizar o desempenho dessas equipes, podem surgir sérios problemas.

É recomendado contar com o uso de tecnologias inteligentes para realizar a gestão profunda sobre a forma de trabalho dos colaboradores. Não podemos nos esquecer de conferir como eles estão atuando em grupo. Afinal, esse desempenho coletivo influencia diretamente o faturamento e as conquistas de todos na empresa.

Elaboramos este post com algumas dicas infalíveis para ajudar você a manter equipes externas com alta produtividade. Anote todas as sugestões e experimente colocá-las em prática no seu negócio. Venha com a gente!

Acompanhe a jornada de trabalho das equipes externas

Você sabia que a jornada de trabalho pode ser controlada mesmo à distância? Alguns empreendedores falham no momento de acompanhar o tempo do expediente, principalmente dos funcionários em home office. É notável que acompanhar o controle de ponto e o andamento das escalas requer muito tempo e disposição. Por que não automatizar essa tarefa e investir o tempo em outras atividades?

O ponto digital é o ideal para fazer a gestão das equipes externas. Todos os dados de entrada e saída dos colaboradores são registrados automaticamente em questão de segundos. Desse modo, os atrasos, as faltas e horas extras também são computadas sem a necessidade de intervenção dos funcionários.

Incentive as equipes externas a trabalharem com mais garra

Por meio da inserção de metas individuais e benefícios é possível incentivar e funcionários no ambiente profissional. Eles vão se sentir determinados a ter um desempenho mais alto e aumentar a produtividade a cada mês. Quando essas metas são alcançadas, as equipes podem compartilhar suas experiências que vão servir de exemplo para os outros funcionários.

Essas campanhas de incentivo funcionam de forma estratégica, seja incluindo prêmios ou comissões. Vale ressaltar que essas competições devem ser saudáveis, de forma que não prejudiquem a comunicação ou o bem-estar desses profissionais. Com essa finalidade, identifique o perfil das equipes e analise as maneiras de motivá-las. Caso as equipes externas do seu negócio estejam desmotivadas, incentive-as do jeito certo!

Tenha os melhores canais de comunicação à disposição

O diálogo é fundamental para que os funcionários e colaboradores consigam trabalhar pacificamente. Com uma comunicação eficaz, as relações interpessoais ajudam as equipes externas a alcançar o sucesso do seu negócio. A troca de mensagens entre os profissionais não pode ter falha no envio das informações. Quando essas quebras acontecem, os trabalhadores recebem dados imprecisos.

Ao pensarmos no trabalho presencial, percebemos como a comunicação ajuda a criar laços e um ambiente profissional saudável. Esse propósito também serve para as equipes externas. Entretanto, com uma transparência ainda mais presente para atender as necessidades desses times das empresas.

Por isso, devemos ter vários canais de comunicação disponíveis em fácil acesso aos profissionais que trabalham externamente. Estamos nos referindo a um desafio da gestão de equipe externas: garantir a coerência entre os serviços propostos e as diretrizes dos diretores. A ausência de um meio de comunicação rápido e eficiente pode acarretar contratempos que atrapalham a produtividade de todos na empresa.

Planeje as tarefas das equipes externas da sua empresa

Assim como o diálogo na empresa, o planejamento é essencial para realizar uma boa gestão de equipes externas. Antes desse documento ser montado, é essencial estar consciente sobre o ramo do seu negócio e como está o cenário atual. Certifique-se de acompanhar a concorrência para identificar como as empresas concorrentes estão atuando.

Em seguida, partimos para a parte de organizar as informações no arquivo. Todas as tarefas que envolvam objetivos, metas, prazos e funções devem estar detalhadamente especificados e ser facilmente interpretados pelos colaboradores. Experimente montar uma planilha com todas essas informações.

Determine a política de trabalho externo

O trabalho externo, assim como o trabalho presencial, deve ser baseado em políticas trabalhistas. Os empresários têm estabelecido normas e regras para manter a boa convivência à distância com os seus colaboradores e funcionários. Embora eles não estejam se encontrando presencialmente, é de suma importância ter diretrizes que conduzem todos os indivíduos apropriadamente.

Os colaboradores conseguem ter uma noção maior sobre como se comportar na organização e resolver problemas corriqueiros. Há algumas questões que acontecem especificamente com as equipes externas, logo a política de trabalho não pode ser a mesma para as equipes internas.

Como podemos perceber, é imprescindível estruturar o modo de exercer a função dos colaboradores externos. Somente assim, eles podem trabalhar com mais convicção e têm a certeza de que estão realizando seus deveres da maneira correta. Quaisquer conflitos que possam surgir nesse regime de trabalho podem ser solucionados rapidamente.

Utilize a tecnologia a seu favor na gestão de equipes externas

A tecnologia ser de grande importância para o nosso dia a dia não é novidade. Podemos utilizá-la para conhecer melhor o público-alvo do seu negócio, aumentar o faturamento e ter um maior alcance de clientes em potencial. No entanto, cada vez mais empresários estão contratando os serviços de empresas tecnológicas para fazer um gerenciamento eficaz das equipes externas.

A Project Builder é uma das empresas especializadas em soluções em gestões de projetos, reconhecida no Brasil e no mundo. Se você busca softwares de projetos personalizados para atender as necessidades e preferências da sua empresa, considere conhecer os serviços da Project Builder.

No caso da gestão das equipes externas, a tecnologia pode facilitar o trabalho dos diretores das empresas. Todos as informações registradas sobre cumprimento de horário, imprevistos e compromissos dos times externos. Além disso, existem outras finalidades para o uso da tecnologia. Eles conseguem controlar o deslocamento dos profissionais com o ponto eletrônico e monitorar as equipes e entrega de encomendas.

Viu como a gestão de equipes externas faz toda a diferença? Seja qual for o porte do seu empreendimento, saiba que ter o máximo de controle possível pode elevar o nível da sua marca. Isso inclui gerenciar o desempenho dos fornecedores, terceirizados e funcionários em home office com precisão e bastante cuidado. Não se esqueça de contar com os serviços da Project Builder para o seu negócio!

Gostou do texto? Então, você precisa conhecer as soluções inteligentes que temos a nossa empresa tem a oferecer. Aproveite que está em nossa página e entre em contato com a Project Builder. Você vai se surpreender com a qualidade dos nossos serviços e atendimento!

Kanban online: conheça os 8 principais benefícios de adotá-lo

Entre os métodos usados para gestão de projetos, o kanban se destaca. Nessa metodologia, prioriza-se a organização global de todas as atividades. As atividades são divididas em painéis ou quadros de forma que possam ser movimentadas conforme o status: pendentes (ou “por fazer”), em andamento (ou “em execução”), concluídas (ou “finalizadas”).

Uma novidade é o kanban online. Ele funciona da mesma forma que o kanban físico, mas por meio de uma plataforma na nuvem, que pode ser acessada de qualquer dispositivo móvel com acesso à internet. A seguir, falamos mais um pouco sobre o assunto e mostramos os 8 principais benefícios de adotar o kanban online!

O surgimento do kanban

O kanban é um método que surgiu durante a década de 50. Diante de uma grave crise econômica, a Toyota procurou maneiras de contornar o problema e aprimorar sua produção. Nesse contexto, teve origem a metodologia kanban, que possibilitou mais dinâmica na efetivação dos trabalhos.

De lá para cá, o método vem sendo aplicado com sucesso em diferentes empresas. Com a Revolução Digital, seria natural que o kanban também se modernizasse. Assim, surgiu o kanban online, baseado na tecnologia Cloud Computing (Computação na Nuvem).

Os princípios do kanban online

O kanban online segue os mesmos princípios do kanban tradicional:

  • visualização do trabalho: passo inicial que identifica gargalos e bloqueios;
  • limite de trabalho: define uma quantidade limitada de tarefas em execução;
  • foco no fluxo de trabalho: o objetivo é conduzir as atividades da primeira até a última etapa no menor período de tempo possível, o que vai agilizar o fluxo de trabalho;
  • melhoria contínua: cada atividade oferece erros e acertos, que são lições que devem ser aprendidas para melhorar o trabalho.

Os projetos em que o kanban online pode ser aplicado

Por ser um método ainda mais flexível que o convencional, o kanban online pode ser usado em diferentes setores de um mesmo negócio. Como exemplos, podemos citar:

  • desenvolvimento de uma campanha de marketing;
  • controle financeiro da empresa;
  • gestão das redes sociais de um empreendimento;
  • desenvolvimento de softwares;
  • enfim, o kanban online pode ser aplicado praticamente em qualquer projeto e em qualquer tipo de empresa ou indústria.

Os principais benefícios do kanban online

Agora, vamos considerar os principais benefícios do kanban online. Acompanhe.

1. Flexibilidade de planejamento

Considere que, durante a execução de determinado projeto, seja identificada a necessidade de incluir mais alguma etapa. Ao usar o quadro físico, seria preciso uma reorganização quase completa para colocar uma coluna e a nova tarefa. Assim, você deverá remover todos os cards das colunas que serão movidas e recolocá-las, o que deixará o fluxo mais vulnerável a erros.

Ao utilizar o kanban online, podemos incluir as colunas sem a necessidade de remover as atividades. Basta movimentar as atividades para a nova fase do fluxo.

2. Maior controle das tarefas

A movimentação das atividades ao longo das colunas gera um registro em que se pode visualizar quando o card foi criado e por qual pessoa.

Assim, ao contrário do kanban físico (em que um simples vento pode carregar para longe as atividades sem que os funcionários percebam), na versão online há um controle total sobre as tarefas relacionadas a um projeto, em todas as etapas.

3. Menores riscos de erros humanos

Tomando como exemplo a reorganização das colunas, que exigiria remover e recolocar todas as atividades no quadro, muitas falhas poderiam acontecer nesse processo.

Por exemplo, poderia perder-se um post it ou colocá-lo na coluna errada. Assim, as chances de que falhas maiores ocorram aumentam bastante quando se aplica a metodologia na versão física. No kanban online, as probabilidades de erros desse tipo quase não existem.

4. Mais agilidade

Vamos considerar que, a cada nova atividade, seja necessário escrevê-la em um post it com letra que possa ser compreendida por todos para inseri-la no painel físico.

É comum que, na correria diária, haja erros de escrita ou a letra não fique tão boa quanto deveria. Isso implica na necessidade de apagar o que foi escrito e corrigir ou, então, de escrever em um novo pedaço de papel. Isso, naturalmente, vai consumir mais tempo e pode desperdiçar recursos.

A versão online do método torna o processo mais rápido, pois utiliza recursos avançados como copiar/colar, desfazer, arrastar cards de uma coluna para outra e diversas soluções que apenas o mundo digital disponibiliza.

5. Mobilidade

Certamente, a mobilidade é uma das melhores vantagens do kanban online. Ainda que a equipe necessite trabalhar em locais diferentes do lugar em que está instalado o quadro físico, os profissionais continuarão acessando as informações caso façam uso da plataforma na nuvem.

6. Obtenção de números e gráficos

Uma das formas de trabalhar com o kanban físico é contar os posts its que se encontram entre as atividades finalizadas e separá-los por cor para compreender quais categorias de atividades ou quais profissionais do grupo produziram mais.

O kanban online permite a geração de relatórios detalhados automaticamente. E eles são oferecidos na forma de gráficos para tornar mais fácil a compreensão e visualização.

7. Redução de gastos

Se o kanban físico já proporciona redução de custos, o online é ainda mais econômico. Não é necessário usar papéis, nem dispor de nenhum recurso físico — a não ser um dispositivo móvel, que pode ser o smartphone do próprio funcionário.

Como uma maior eficiência no trabalho é uma das consequências do uso do kanban, muitos erros são evitados e há redução de gastos.

8. Aumento da produtividade

A maior produtividade é outra vantagem quando os projetos são executados de acordo com a metodologia kanban. O trabalho focado em determinadas atividades permite um rendimento maior, pois fica mais fácil identificar as prioridades e delegá-las para o profissional mais adequado, definindo os prazos e os meios de execução.

Enfim, a metodologia kanban é muito boa para efetivar projetos com mais rapidez e eficiência. E o kanban online apresenta algumas vantagens a mais. A computação na nuvem é uma das maiores tendências em tecnologia digital devido à praticidade que oferece. Para os que ainda não experimentaram esse célebre método em sua versão online, já é o momento de fazê-lo.

A Project Builder, especialista em gestão de projetos, oferece ferramentas e recursos para facilitar o seu trabalho. Entre suas soluções, está a plataforma online do método kanban, que você deveria conhecer.

Gostou de nosso conteúdo sobre kanban online? Considera que, de algum modo, ele foi relevante para os seus interesses? Para se manter sempre atualizado sobre elaboração e execução de projetos, você pode assinar nossa newsletter. Receberá conteúdo diretamente em seu e-mail!

Você conhece os indicadores de acompanhamento em um projeto?

A gestão de projetos é um assunto que ganha cada vez mais espaço no mercado. Isso acontece porque ela permite o crescimento organizado e eficiente de uma gestão, aumentando a satisfação dos clientes.

Por isso, é muito importante conhecer conceitos, padrões e indicadores de acompanhamento antes de fazer o seu planejamento estratégico. Essas questões são fundamentais para ajudá-lo a superar obstáculos.

Um gerente de projetos de sucesso é aquele que faz o mapeamento da estrutura de processos e acompanha tudo o que acontece na empresa. Quem não baseia as suas decisões em informações concretas tem grandes chances de fracassar, pois não conhece a realidade do próprio negócio.

Por esses motivos, este post vai ajudá-lo a entender um pouco mais sobre os indicadores de acompanhamento da gestão de projetos responsáveis pelos melhores resultados.

Gostaria de saber mais sobre os indicadores de acompanhamento? Tenha atenção em sua leitura e aproveite!

Principais indicadores de acompanhamento

Para começar, é necessário entender os principais valores em um projeto. Eles são os mais importantes e posteriormente serão utilizados nos cálculos para a formação de outros indicadores. Confira quais são:

  • Valor Agregado (VA) — esse indicador de desempenho mostra o quanto deveria ser investido no trabalho realizado até um determinado momento, de acordo com o escopo já concluído;
  • Valor Planejado (VP) — como o nome diz, o VP evidencia o quanto deveria ter sido gasto no momento da análise, conforme o planejado. Ele considera todas as despesas existentes na atividade, como equipamentos, materiais, recursos humanos etc;
  • Custo Real (CR) — tal indicador de acompanhamento determina a quantia financeira utilizada até o momento do estudo.

Índice de Desempenho de Prazo (IDP)

A famosa frase de Benjamin Franklin “tempo é dinheiro” resume muito bem as exigências que um gerente deve atender. Como o mercado é competitivo e acirrado, você não pode hesitar ao tomar decisões e garantir o cumprimento dos prazos estipulados em seus projetos. Por isso, é essencial acompanhar o desenvolvimento das atividades, a fim de encontrar possíveis falhas ou oportunidades para avançar.

O IDP aponta como está o andamento do projeto em relação ao cronograma previamente determinado. Em muitos casos, os projetos têm prazos curtos, que podem pressionar um profissional despreparado. Por isso, a análise desse indicador não pode ser deixada de lado.

Ele pode ser calculado a partir da divisão entre os valores de VA e VP, ou seja, VA/VP. Após isso, você deve analisá-lo da seguinte maneira:

  • IDP > 1 — casos em que as atividades estão adiantadas;
  • IDP < 1 — circunstâncias em que a execução do trabalho está atrasada;
  • IDP = 1 — situações em que o projeto está seguindo o planejamento ao longo do tempo.

Índice de Desempenho de Custos (IDC)

Outra questão muito importante está relacionada às despesas geradas pelo projeto. De nada adianta, por exemplo, terminar as atividades se o orçamento é extrapolado e as contas não estão sendo pagas, certo?

Pois bem, o IDC mostra qual é a situação financeira do projeto, comparando o orçamento disponível com os gastos reais dos serviços. O seu cálculo é dado pela divisão do VA pelo CR. Além do mais, é preciso avaliá-lo da seguinte forma:

  • IDC > 1 — casos em que há economia financeira, ou seja, gastou-se menos do que o esperado;
  • IDC < 1 — situação que mostra o desperdício de recursos financeiros;
  • IDC = 1 — acontece quando os gastos estão de acordo com o que foi planejado.

Veja o exemplo abaixo e entenda como os indicadores de desempenho anteriores se relacionam.

Uma equipe deve reformar 8 paredes de uma casa. A reforma de cada uma delas tem um custo previsto de R$ 2.500,00, sendo realizada em uma semana. Desse modo, é possível concluir:

  • período de duração dos trabalhos — 8 semanas;
  • previsão de gastos — R$ 2.500,00 * 8 = R$ 20.000,00.

Contudo, ao final da 4ª semana, o time percebe que 5 paredes foram reformadas e R$ 12.000,00 foram gastos. Ao verificar a situação e o que foi planejado, conclui-se que:

  • VA = R$ 2.500,00 (valor para cada parede) x 5 paredes = R$ 12.500,00
  • VP = R$ 2.500,00 (valor para cada parede) x 4 semanas = R$ 10.000,00
  • CR = R$ 12.000
  • IDC = VA / CR = R$ 12.500,00 / R$ 12.000,00 = 1,04
  • IDP = VA / VP = R$ 12.500,00 / R$ 10.000,00 = 1,25

A partir desses dados, chega-se à conclusão de que o projeto gastou menos do que o esperado, pois o IDC é maior que 1. Além disso, caso nenhum imprevisto aconteça, os trabalhos serão finalizados antes do prazo, já que o IDP é superior a 1.

Essa é uma situação fictícia, mas que evidencia como os indicadores de acompanhamento facilitam a sua análise, mostrando gargalos e outras questões que atrapalham ou não a boa performance.

Desvio de esforços

A gestão de projetos ajuda no planejamento das atividades a serem realizadas. Por mais bem preparado e experiente que você seja, imprevistos podem acontecer. Por essa razão, você não pode deixar de verificar as diferenças entre o que foi planejado e o que está sendo executado.

Imagine um projeto que deve ter 100 horas de trabalho. Se já foram gastas 75, e apenas 35% foi realizado nesse período, é possível concluir que há algo de errado na execução, não é mesmo?

Desvios muito grandes podem indicar que o planejamento foi equivocado, que as técnicas e ferramentas utilizadas são impróprias ou que os colaboradores não foram preparados corretamente. De qualquer forma, o desvio de esforços analisa essas situações e é aplicado em diversas comparações.

Desvio de prazo

Esse indicador ajuda a fazer um balanço entre o prazo real e o estimado do projeto e mostra o resultado por meio de um percentual, apontando se já está atrasado ou adiantado em comparação aos cronogramas ou o tempo estimado pelos gestores. Ele informa quando as atividades estão sendo efetuadas conforme os limites estabelecidos inicialmente.

Para calcular o desvio de prazo dos projetos já finalizados, deve-se utilizar o cálculo:

  • Desvio de prazo = (Término real – Término planejado) / Duração planejada.

Já para os projetos ainda em andamento, aplica-se a seguinte fórmula:

  • Desvio de prazo = (Previsão de término – Término planejado até o momento) / Duração planejada.

Caso o resultado seja positivo, quer dizer que o projeto está com atraso no cumprimento das tarefas. Se o número encontrado for negativo, significa que as atividades estão adiantadas e não há razão para se preocupar. Porém, se você calcular e encontrar a resposta zero, o seu cronograma está sendo cumprido exatamente conforme o planejado.

Desvio de custo

O indicador de desvio é utilizado pelos gestores para realizar um balanço para averiguar se há diferença entre o custo real e o estimado de um projeto. Ele aponta a porcentagem que se encontra abaixo ou acima do orçamento previsto no planejamento, ou se os custos estão de acordo com o que foi estimado.

O cálculo do desvio de custo para os projetos concluídos é realizado com a aplicação da fórmula:

  • Desvio de custo = (Custo real – Custo planejado) / Custo planejado.

Já o percentual dos custos de projetos em execução é calculado por meio da conta:

  • Desvio de custo = (Custo previsto – Custo planejado) / Custo planejado.

Consequentemente, se o resultado desse cálculo for positivo, quer dizer que o valor ultrapassou o orçamento previsto. Por outro lado, se a resposta for negativa, significa que as despesas do projeto ficaram abaixo dos valores planejados. Contudo, se o número encontrado for zero, o seu cronograma está sendo concretizado dentro do orçamento programado.

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Retorno sobre Investimento (ROI)

O ROI trata-se de um indicador que revela o retorno dos investimentos feitos para a realização e a eliminação das restrições do projeto. A fórmula utilizada para obter o resultado desse indicador é a seguinte:

  • ROI = (Retorno – Investimento) / Investimento.

Depois de fazer o cálculo, se você encontrar um número maior do que zero, isso aponta para um retorno positivo.

Mas caso você descubra um valor menor do que zero, infelizmente os resultados não saíram conforme o esperado. Por fim, quando o total encontrado for zero, significa que os valores investidos foram pagos pelo projeto, e você não teve perdas. Aplique a fórmula e descubra se os seus projetos estão oferecendo os retornos desejados após a sua conclusão.

Indicadores de efetividade

Um indicador de efetividade é aquele que mostra se as metas de um projeto foram ou não alcançadas. Ele revela quais são as consequências que os clientes do projeto sentirão a médio prazo. Sendo assim, caso a ideia seja a redução do tempo de espera dos consumidores de um restaurante em 50%, tais indicadores revelarão se o objetivo foi atingido em meses ou semanas.

Indicadores de impacto

Indicadores de impactos auxiliam a fazer a medição dos resultados alcançados desde o início do projeto e a longo prazo. São eles que apontam se o objetivo final da iniciativa foi alcançado com sucesso. Desse modo, se o planejamento era a diminuição dos custos da empresa, o gestor poderá conferir se deu tudo certo depois de determinado período.

Esse tipo de indicador pode ser quantitativo ou qualitativo. O quantitativo faz a avaliação de quantos novos clientes foram captados, por exemplo. Já os qualitativos verificam a satisfação dos consumidores. Por isso, um indicador de impacto é muito importante para a alavancagem dos negócios e indispensável para o gerenciamento do projeto.

Valor agregado

O indicador valor agregado (VA) serve para apontar até que ponto e período o escopo do projeto foi entregue aos interessados. Ele é relevante porque o prazo e o custo dessas entregas podem ser maiores ou menores que o planejado. O IDC e o IDP estão diretamente relacionados ao VA, e o cálculo consiste na divisão da porcentagem do escopo executado pelo percentual planejado.

Índice de pontualidade do cronograma

O índice de pontualidade do cronograma é aplicado para monitorar a execução das atividades conforme as datas registradas no documento. Ele é clássico e muito utilizado para acompanhar o tempo do cumprimento das etapas concretizadas no decorrer dos dias. Um cronograma precisa ser criado para que sejam seguidos todos os passos necessários para a conclusão do projeto.

Esse indicador aponta quais etapas de um projeto não foram concluídas dentro do tempo estimado e quando o time atrasou o cronograma. Ele revela ainda a quantidade de dias de adiantamento ou de atraso referentes a um cronograma com um número de etapas bem-definido, a fim de evitar a demora e aumentar a produtividade dos colaboradores.

Total de custos

O indicador total de custos é muito importante para que o gestor entenda as despesas de um modelo de projeto. Normalmente os projetos custam valores diferenciados e têm orçamentos totais distintos. Tais indicadores apontam a quantia total que poderá ser utilizada para executar o projeto. Sem eles, o gestor terá dificuldades para prever o orçamento.

Desvio de orçamento

Esse indicador mostra se o projeto vai ultrapassar o orçamento estimado e gerar resultados negativos para a empresa. Ele é útil para que o gestor consiga entender de que maneira, em qual momento e por quais razões os valores do projeto se desviaram do que foi planejado. Assim, os desperdícios poderão ser rastreados.

Também facilita o planejamento do projeto para evitar imprevistos. O cálculo desse indicador é muito fácil, você precisa verificar o custo que foi orçado e subtrair o gasto total com a melhoria contínua do projeto. O resultado calculado apontará um percentual que vai revelar o volume do desvio.

Satisfação do cliente

Os indicadores para medir a satisfação do cliente são essenciais para que a empresa tenha crescimento. Embora os projetos possam ser modificados durante a execução do cronograma, o gestor pode averiguar o que os clientes pensam a respeito dessas mudanças. Tal indicador pode ser empregado por meio de pesquisas realizadas com os consumidores.

Unificando esses conceitos em um projeto

Ao ler este post, você descobriu os indicadores mais importantes em um projeto. Eles ampliam o seu campo de visão, informando várias questões. Nessas horas, você não pode deixar de considerar todas as características do planejamento, como as quantias financeiras disponíveis, o número de funcionários e as ferramentas utilizadas.

Cada um dos indicadores de acompanhamento tem seu objetivo, seja mostrar o desempenho financeiro, seja evidenciar o cumprimento dos prazos. Por isso, saiba utilizá-los corretamente, a fim de alocar recursos com eficiência e controlar custos com qualidade. Lembre-se de não hesitar ao se deparar com um problema e tome decisões precisas, já que o sucesso do projeto não pode ser colocado em risco.

Agora você conhece os indicadores de acompanhamento em um projeto? A Project Builder pode ajudar as empresas com a gestão de projetos, pois oferece o melhor software de gerenciamento para essa área, sem falar que utiliza a metodologia tradicional PMBOK, Prince2. A empresa é brasileira, reconhecida no exterior, e trabalha com soluções específicas que auxiliam os gestores e empreendedores.

E então, gostou do nosso artigo? Compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais e divida tal conhecimento com outras pessoas para elas também ficarem antenadas com essas novidades do mercado!

Confira o guia completo de governança corporativa para pequenas empresas

Ao contrário do que muitos acreditam, a governança corporativa não é um conceito distante das pequenas empresas. Na realidade, os empreendimentos menores precisam muito mais de suas ferramentas que as grandes companhias. Ela não é somente viável, mas também indispensável para a continuidade e sobrevivência desses negócios que obtêm muitas vantagens oriundas dessa prática.

A governança corporativa é muito importante quando os gestores enfrentam dificuldades e precisam organizar as estruturas para obter harmonia. As ferramentas de BI ligadas a esse conceito podem ajudar na tomada de decisões mais acertada e garantir que a pequena empresa continue atuando no mercado. Neste conteúdo, vamos explicar o que é, como funciona e quais são os seus objetivos.

Aqui, você vai encontrar um conteúdo completo sobre governança corporativa para pequenas empresas e entender a sua importância para a alavancagem dos negócios. Além disso, descobrirá quais são as suas principais características, obterá detalhes como transparência, responsabilidade, igualdade, prestação de contas e saberá como colocar esse conceito em prática.

Precisa saber mais sobre como o gerenciamento de projetos pode ajudar a sua empresa? Siga em frente e descubra diversas dicas sobre o assunto!

1. Como funciona a governança corporativa em pequenas e médias empresas?

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) define governança corporativa como um sistema que ajuda a dirigir as empresas, a qual engloba o relacionamento dos sócios, a diretoria, o conselho de administração, os órgãos de fiscalização, os fornecedores, os clientes e outros interessados. Esse assunto tem sido discutido em grandes, médias e pequenas organizações.

Soluções para problemas

A governança corporativa auxilia os gestores a identificar soluções para vários problemas de gestão e traz vantagens para os empreendimentos de todos os portes. Os seus princípios e indicadores podem ser aplicados em todas as empresas, não importa qual seja o seu tamanho ou estrutura. A transparência, a responsabilidade corporativa, a equidade, a prestação de contas beneficiam os negócios.

Atendimento aos compromissos

Esses princípios possibilitam que as pequenas empresas desempenhem o seu papel social, atendam os fornecedores e os compromissos com os clientes e deixe clara a sua verdadeira situação. Os sócios, os cotistas e os gestores são tratados com igualdade e as informações relevantes, e precisas são reveladas por meio da prestação de contas.

Viabilidade do negócio

Com a governança corporativa, todos os profissionais envolvidos se esforçam para manter a viabilidade do negócio em curto, médio e longo prazo. Já os indicadores são aplicáveis independentemente da natureza, porte ou modelo de projeto para aumentar a credibilidade da pequena empresa diante de seus clientes. Eles são necessários para o cumprimento da missão de um empreendimento.

Impacto nos lucros

As condutas dos gestores impactam os lucros e o fluxo de caixa das empresas. O monitoramento dos resultados e dos desempenhos é realizado pelos administradores. A governança dos dados atrai investimentos, eleva os créditos nas instituições financeiras e bancárias, além de contribuir para a consolidação dos negócios e a construção de um patrimônio sólido.

2. Qual o objetivo da governança corporativa?

A governança corporativa tem o objetivo de aumentar a eficácia da gestão de projeto e conferir prudência aos gestores para que a empresa tenha sucesso em suas operações. Ela é um instrumento relevante para a compreensão, questionamento e aprimoramento das condutas e processos das organizações. A sua principal finalidade é a criação de um conjunto de mecanismos eficientes.

Esses mecanismos servem para monitorar e incentivar o comportamento dos colaboradores com os interesses da organização. As melhores práticas da governança corporativa são seguras e propiciam o crescimento das pequenas empresas. Além do mais, elas contribuem para a sucessão da gestão ou da propriedade para atrair parcerias, novos mercados e investidores.

As práticas da governança corporativa preservam o valor e conferem sustentabilidade aos negócios. Contudo, elas devem ser implementadas de modo gradual e considerando o tamanho, a maturidade e a realidade dos empreendimentos. Os profissionais precisam elaborar um planejamento compatível com as finanças e o sistema operacional da pequena empresa.

3. Qual a sua real importância?

A governança corporativa é muito importante para as médias e pequenas empresas, inclusive para os negócios familiares. Os empreendedores são pessoas diferentes, pois a maioria costuma ser autoconfiante, otimista, resiliente, perseverante e corajoso para correr riscos. Todavia, as suas práticas se encaixam e beneficiam todos os tipos de líderes. Veja a seguir alguns benefícios advindos delas.

Redução dos custos

A aplicação das práticas de governança nas pequenas empresas promove a redução dos custos das operações e da produção. A eliminação das despesas decorre da eficácia e eficiência de seus métodos que otimizam o funcionamento de todos os setores. As atividades otimizadas diminuem gastos com recursos que custam menos para a confecção de produtos.

Tempo de produção otimizado

A otimização do tempo de produção é uma consequência da adoção das práticas de governança corporativa em pequenas empresas. Acontece uma reação em cadeia e a produtividade melhora, sendo otimizada ao mesmo tempo. Além da redução dos custos, há uma redução do tempo gasto com a produção dos produtos e um aumento na lucratividade do negócio.

Transparência dos gestores

Por outro lado, a transparência da gestão passa a ser uma característica do empreendimento. Ela é uma das maiores razões que levam à implementação de práticas relacionadas à governança corporativa. Dessa forma, há uma melhoria na imagem da pequena empresa diante de seus clientes em decorrência das entregas serem feitas dentro dos prazos.

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4. Quais as principais características?

Governança corporativa relaciona-se diretamente ao comportamento dos líderes empresariais enquanto as boas práticas geram uma melhoria significativa no valor dos pequenos empreendimentos diante do mercado.

A confiança dos acionistas aumenta em relação ao corpo diretivo e aos executivos que administram o negócio. Isso decorre das suas principais características, observe abaixo quais são elas.

4.1. Transparência

A transparência das ações é um preceito básico da governança corporativa aplicada às pequenas empresas. Por meio dela, todas as atividades e ações de um negócio são levadas ao conhecimento dos interessados que estão envolvidos de forma direta ou indireta.

Em virtude disso, todos podem opinar e participar de processos decisivos e do conselho de gestão.

4.2. Responsabilidade

Um empreendimento que aplica as práticas de governança corporativa tem mais responsabilidade e adota uma postura ética em relação ao meio ambiente e à sociedade.

Ele somente será considerado um bom modelo de negócio se tiver comprometimento com os recursos humanos da empresa e se ela tiver como objetivo fomentar e valorizar os seus colaboradores, assim como preservar a natureza.

4.3. Igualdade

A igualdade é um princípio estabelecido na Constituição Federal de 1988. Na governança corporativa, essa característica refere-se aos programas de inclusão que almejam eliminar preconceitos de raça e gênero. Esse aspecto é considerado um sinal de que a empresa respeita e promove o tratamento igualitário para homens e mulheres em suas estruturas.

A criação de uma cultura que repudie discriminações raciais e outros tipos de preconceitos contra a diversidade aumenta a interação entre os colaboradores. As diferenças são enriquecedoras para as pequenas empresas. Afinal, cada colaborador pode representar um tipo de público, falar sobre as suas necessidades e anseios e ajudar a criar estratégias para conquistá-los.

4.4. Prestação de contas

A prestação de contas deve fazer parte de todos os empreendimentos que pretendem obter credibilidade no mercado. As pequenas empresas parecem independentes, mas o empreendedor e os colaboradores precisam manter a clareza de seus atos. Uma reunião para colocar em pauta os resultados do negócio e criar planos para o alcance de metas precisa acontecer regularmente.

Os empresários e os líderes empresariais têm as suas decisões limitadas às imposições do Estado e às legislações vigentes no Brasil. Desse modo, a pequena empresa somente continuará operando e realizando as suas atividades se todas as questões legais forem atendidas. O respeito às normas do nosso país também faz parte da governança corporativa.

4.5. Eficiência e eficácia

Os colaboradores e os demais interessados devem fazer a sua parte com eficiência para aumentar a eficácia das práticas de governança corporativa.

Estão envolvidos nesse quesito os empreendedores, a equipe de gestão e todos aqueles que lidam com as atividades da pequena empresa. Os líderes obtêm mais chances de sucesso se dividirem a sua visão com os demais.

5. Como o gerenciamento de projetos pode ajudar?

O gerenciamento de projetos pode ajudar a colocar em prática a governança corporativa porque ele apoia a gestão das pequenas empresas, ajuda a minimizar os riscos, assegura a continuidade dos negócios e a sua competitividade. Também evita imprevistos durante a realização das atividades, ajuda a criar técnicas e antecipa situações desfavoráveis.

A gestão de projetos possibilita a realização de ações corretivas e preventivas para evitar problemas. Ela aponta os orçamentos antes que se iniciem os gastos e agiliza as decisões pela disponibilização de informações claras e precisas. O controle gerencial das fases dos projetos aumenta em virtude dos detalhes que são apresentados pelo gerente.

Juntamente da governança corporativa, o gerenciamento de projetos promove mais transparência em todos os setores do negócio. Em conjunto, as práticas e atividades são executadas para a redução dos custos operacionais e o aprimoramento dos processos.

6. Como escolher uma ferramenta específica?

O gerenciamento de projetos pode ajudar o líder a escolher uma ferramenta específica e que esteja alinhada aos princípios da governança corporativa. A Project Builder criou ferramentas específicas para isso e soluções ideais para pequenas, médias e grandes empresas. O software auxilia os gestores e sua equipe para que o empreendimento seja bem-sucedido.

6.1. Selecione um software específico

A escolha de um software específico vai ajudar os gestores a implementar a governança corporativa juntamente do gerenciamento eficaz dos projetos.

O Project Builder é uma ferramenta completa desenvolvida com esse objetivo e que facilita a gestão das tarefas e o cumprimento dos cronogramas. Ele ajuda com a organização e o planejamento das atividades, o monitoramento dos trabalhos etc.

6.2. Analise os relatórios

A ferramenta da Project Builder é essencial para o alinhamento das equipes com todos os detalhes do projeto. Nela são registrados os dados para que os colaboradores tenham acesso a relatórios e recebam insights sobre o que precisa ser feito para melhorar a empresa.

O software evita que os dados relevantes do negócio sejam perdidos e registra com fidelidade os resultados das pesquisas, além de atualizar os status das tarefas.

6.3. Confira a praticidade

A solução da Project Builder é a melhor para os líderes que desejam organizar o gerenciamento dos projetos e aplicar as práticas da governança corporativa.

Esse software é rápido, prático e simples para facilitar o seu uso pelas equipes envolvidas em todas as etapas dos projetos. Conta com as metodologias PMBOK e PRINCE 2, que são as mais indicadas.

6.4. Confira os dados

Se você deseja conferir os dados em uma única fonte, precisa conhecer o software da Project Builder. Nele, você encontrará tudo o que imaginar e não terá que ficar procurando informações em outros ambientes ou tecnologias.

O gestor economizará horas que eram gastas com o monitoramento de tarefas, de equipes e de colaboradores para conferir o seu desempenho.

6.5. Capacite os colaboradores

A Project Builder disponibiliza para os seus parceiros os profissionais especializados que ajudam a preparar o ambiente e a treinar os colaboradores que farão uso da ferramenta. O conhecimento dos consultores é transferido para as equipes e os usuários podem tirar todas as dúvidas, pedir dicas para utilizar o software da forma adequada e promover melhoria contínua.

6.6. Obtenha credibilidade

O software da Project Builder foi criado para o gerenciamento de projetos, captura e processa dados em tempo real e facilita as tomadas de decisões. Essa solução eleva a credibilidade da pequena empresa diante do mercado e possibilita que todos os seus projetos sejam bem-sucedidos. Ela eleva a segurança dos clientes e dos parceiros, melhora a qualidade e agiliza entregas.

Esse é o guia completo de governança corporativa para pequenas empresas! Saiba que o software da Project Builder foi planejado para auxiliar os líderes empresariais, é uma solução ágil que armazena documentos na nuvem a atende as expectativas dos empreendimentos de porte menor. Ele tem acesso On-Premise e na modalidade SaaS sendo ideal para o crescimento dos negócios.

Almeja saber um pouco mais sobre governança corporativa, gerenciamento de projetos e temas relacionados? Entre em contato com os nossos consultores agora mesmo!

Como o Big Data pode contribuir para a gestão de projetos

A análise de dados é parte integrada da rotina da gestão de projetos, já que são essas as informações que permitem conhecer melhor o mercado, o objetivo da proposta, sua condução, as melhores práticas para seu desenvolvimento e muito mais. Determinantes para um resultado positivo ao final do projeto, esses dados não podem, de maneira alguma, ser dispensados, mas podem, sim, ser melhor trabalhados para maximizar os esforços e tornar a gestão de projetos muito mais fácil, ágil e eficaz.

Apesar dessa otimização ainda não ser uma realidade para a maioria das empresas, essa transformação vem se desenhando aos poucos e trazendo consigo oportunidades únicas de melhoria que não poderiam ser realizadas de outra maneira — afinal, processar e analisar a fundo terabytes e petabytes de informações é, infelizmente, humanamente impossível. E é aí que entra o Big Data!

Essa solução praticamente mágica surgiu para reunir o maior número de dados possível sobre a gestão de vários projetos e analisar diversos pontos de vista ao mesmo tempo, detectando tendências e identificando padrões que possam contribuir para o desenvolvimento de projetos mais ágeis e com uma qualidade cada vez melhor. Mas o que será que o Big Data pode fazer especificamente pela gestão de projetos? Pois é o que você vai ver agora mesmo, conferindo nosso post!

O que é o Big Data?

O Big Data é uma tecnologia de análise de dados. Ela utiliza grandes quantidades de informações estruturadas e não estruturadas para orientar os times a obterem insights sobre o seu fluxo de trabalho. Desse modo, o planejamento da empresa se torna mais robusto e preparado para enfrentar os desafios do dia a dia do mundo corporativo.

Rotinas orientadas pelo Big Data, em outras palavras, são rotinas orientadas pela análise de dados. Esse tipo de estratégia garante mais previsibilidade para as decisões, reduz riscos e maximiza o nível de inovação das empresas. Afinal de contas, elas conseguirão encontrar tendências de mercado com mais facilidade e, assim, atingir mais lucratividade.

No caso do gerenciamento de projetos, ter o apoio do Big Data ajuda o negócio a melhorar a preparação de novas iniciativas e ter uma visão mais ampla sobre tudo o que pode afetar cada uma delas no futuro. Esse trabalho se dará a partir da análise das experiências anteriores cruzando informações diversas. Assim, o time poderá planejar um projeto mais robusto e preparado para lidar com os desafios do dia a dia.

Como utilizar o Big Data em projetos melhora resultados?

A adoção do Big Data em projetos corporativos consegue trazer grandes resultados para as empresas. Conforme ele é disseminado em etapas como as de planejamento e gerenciamento de risco, os times conseguem entregar melhores resultados e apresentar um trabalho de maior qualidade. Confira a seguir alguns dos benefícios do uso da análise de dados em rotinas de planejamento e gerenciamento de projetos!

Otimização do caminho crítico das atividades

Uma das maiores dificuldades na gestão de projetos é determinar o caminho crítico, ou seja, a sequência de atividades a serem desenvolvidas de tal forma que sejam encadeadas da melhor maneira possível, visando otimizar o tempo e os recursos da equipe.

Sendo o tempo um dos três pilares da gestão de projetos, com o auxílio do Big Data é possível determinar os pontos mais flexíveis, em que se pode permitir determinados atrasos, e os pontos em que simplesmente não é possível errar.

Certamente é um estudo aprofundado e depende muito da experiência do gerente de projetos, mas a tecnologia do Big Data está aí para que se calcule esse trajeto com a maior precisão possível, baseando-se em dados coletados de propostas anteriores, projetos da concorrência e relatos de lições aprendidas, por exemplo.

Análise eficiente de vulnerabilidades

Analisar as vulnerabilidades do projeto também requer uma boa base de experiência, que nem sempre pode — ou deve — estar unicamente baseada na memória do gerente de projetos ou de um membro da equipe.

Nesse cenário, o Big Data pode fornecer informações relevantes sobre pontos de vulnerabilidade no projeto apenas confrontando dados estruturados e não estruturados advindos de fontes diversas, criando, assim, padrões e detectando tendências, conexões que dificilmente a mente humana consegue fazer com a mesma precisão ou a devida agilidade.

Melhoria geral da qualidade do projeto

Saber exatamente em que ponto um problema ocorreu, quando ele foi detectado, em que momento foi solucionado e quanto do orçamento do projeto a solução consumiu é um conjunto de informações extremamente importantes para manter a qualidade do projeto.

O Big Data pode ser empregado para a análise mais inteligente dos dados dos projetos e etapas do passado. A partir desse cruzamento de informações, o gestor conseguirá conhecer como as equipes reagiram a diferentes cenários e, assim, montar rotinas mais robustas para o futuro. Como consequência, as chances de erros serão muito menores.

Redução de desperdício

O desperdício é um grande problema para projetos corporativos. Quando eles ocorrem os times gastam além do que deveriam e atrasam etapas. Além disso, a empresa passa a ter menos chance de sucesso ao longo do projeto.

Investir no Big Data permite aos times trabalharem com previsões de uso de recursos mais adequadas. A equipe de gestão empregará a análise de dados para identificar padrões a partir de projetos anteriores e, com isso, montar um planejamento mais robusto. Desta maneira, o projeto funcionará de maneira mais adequada e com mais habilidade de entregar tudo o que é esperado com um gasto final adequado.

Maximização de recursos

Um dos benefícios de reduzir desperdícios é maximizar o uso dos recursos disponíveis. Uma empresa que consegue fazer isso tem a habilidade de, por exemplo, aproveitar melhor os equipamentos. Isso contribui para a ampliação da sua vida útil e do investimento obtido com cada ferramenta.

No caso das soluções utilizadas durante o projeto, ter uma visão completa sobre como elas serão empregadas facilita a aplicação de medidas como manutenções preventivas. Elas ampliam a vida útil de cada material e reduzem os reparos não programados. Desse modo, o negócio gasta menos e tem ferramentas disponíveis por mais tempo.

Padronização a partir de parâmetros e especificações

Um projeto funcional muitas vezes é um projeto com padrões de qualidade e de recursos bem estruturado. A empresa que consegue manter times funcionando a partir de uma rotina unificada e um fluxo de trabalho bem padronizado tem menos erros e mais agilidade. Isso permite aos times entregarem um resultado mais robusto e com maior chance de sucesso.

Em outras palavras, o uso do Big Data para conhecer erros comuns e problemas crônicos do time ajuda a otimizar treinamentos e facilita a definição de atividades a médio e longo prazo. Dessa maneira, a empresa pode manter um time que atua de maneira uniforme, com todos executando as tarefas a partir de rotinas que são conhecidas do gestor e que tem alto nível de uniformidade. Como consequência, erros se tornam menos frequentes e todos chegam aos seus objetivos com a mesma facilidade.

Aumento da produtividade

A produtividade elevada é um fator crucial para qualquer projeto dar certo. Quando os times são ágeis eles conseguem mais tempo para lidar com mudanças inesperadas e corrigem erros com mais segurança. Tudo isso sem comprometer o prazo que foi definido nas etapas de planejamento.

A partir do Big Data, a empresa tem mais facilidade para montar um projeto conhecendo todos os seus pontos fracos e fortes. O gestor passará a ter uma visão completa sobre tudo o que for relevante antes mesmo de uma etapa ser iniciada. Dessa maneira, ele poderá atuar ativamente para mitigar possíveis problemas e, assim, maximizar a produtividade de todos os profissionais.

Mais previsibilidade de riscos

Todo projeto tem riscos que podem afetar o seu sucesso. Diante disso, muitos gestores empregam metodologias e estratégias que reduzem o seu possível impacto. Elas são voltadas para eliminar, facilitar a identificação e agilizar a correção de qualquer risco.

O Big Data facilita o trabalho de identificação e preparo para lidar com os riscos que envolvem os projetos. O negócio poderá utilizar experiências anteriores para validar possíveis problemas e criar técnicas de mitigação robustas. Assim, caso algum risco se torne realidade o time gastará menos tempo lidando com eles.

Por que contar com o apoio de um especialista?

A adoção de tecnologias inovadoras pode ser um desafio para qualquer negócio. Isso vale especialmente para cenários em que há alta demanda por entregas e um nível de complexidade operacional elevado. Afinal de contas, muitos profissionais e demandas estarão envolvidos no uso da nova ferramenta.

Neste cenário, ter o apoio de um grande especialista é crucial. A empresa que consegue adotar boas soluções de Big Data poderá integrar a análise de dados em mais projetos e, assim, maximizar o Retorno Sobre o Investimento em cada um deles. Além disso, terá menos erros, riscos e problemas nas suas etapas.

Portanto, não deixe de buscar um especialista como a Project Builder para utilizar o Big Data no seu dia a dia. Nossos especialistas estão a postos para orientar a sua equipe e garantir que o uso do Big Data seja feito da melhor forma possível. Tudo isso com base em soluções de ponta e que se adaptam às suas necessidades.

Como a gestão de projetos deve estar sempre baseada na eficiência, ou seja, na melhor utilização de recursos ao longo de todo o desenvolvimento das atividades, é preciso sempre buscar a otimização do processo. Com o Big Data, detectar antecipadamente eventuais falhas no projeto e determinar melhores práticas para o desenvolvimento de novas propostas se tornam procedimentos bem mais simples. Isso tudo sem mencionar a garantia da produtividade da equipe!

À medida que a utilização do Big Data for sendo colocada à prova na gestão de projetos, muitos outros benefícios virão à tona e poderão compor até mesmo uma solução personalizada de análise de dados. Basta confiar no potencial da ferramenta e trabalhá-la a seu favor!

Agora comente aqui e nos conte se ainda ficou alguma dúvida sobre a contribuição do Big Data para a gestão de projetos! Compartilhe seus questionamentos conosco e participe da conversa!

Entenda a importância do gerenciamento de projetos na Estratégia das Companhias

Se você está lendo este material, já podemos concluir que você é um profissional engajado em melhorar processos na empresa, afinal, por que mais você teria clicado em um post que apresenta uma tendência tão inovadora quanto a gestão de projetos? Neste post, vamos conversar sobre a importância do gerenciamento de projetos e muito mais.

Neste post, você descobre os diferenciais dessa estratégia corporativa, os benefícios da aplicação dessa prática e ainda descobre como a Project Builder pode se relacionar com o tema. Já deu para notar que o artigo está imperdível, não é mesmo?

Então, não perca mais tempo: siga a leitura e descubra como o gerenciamento de projetos pode beneficiar você, seu negócio, a sua equipe e, é claro, todos os resultados apresentados pela sua organização!

O que é a gestão de projetos?

Para compreender de maneira efetiva o gerenciamento de projetos, é essencial que o conceito de “projetos” esteja bem-definido. Por isso, vale refrescar a definição desse termo: um projeto é qualquer esforço aplicado a fim de concretizar uma ideia (resultado, serviço ou produto). Para que seja completo e viável, um projeto deve contar com:

  • objetivo definido;
  • prazos de entregas e conclusão;
  • equipe de colaboradores que devem concretizar a ideia dentro das datas estipuladas.

Sabendo de tudo isso, você já pode imaginar a relação da concretização do projeto com a gestão do mesmo. Afinal, com tantos elementos a serem definidos e organizados, é necessário que haja um plano para entregar os melhores resultados possíveis.

Assim, uma gestão de projetos é a aplicação de técnicas e estratégias eficientes durante a elaboração das ideias do projeto, além da transformação de idealizações em resultados concretos, ou seja, com uma gestão de projetos correta, é possível retirar o objetivo do papel e torná-lo real.

Como uma gestão de projetos pode ser benéfica?

Agora que você já sabe o que são os projetos e como é definido o conceito do gerenciamento deles, é importante que você reconheça como a aplicação dessa estratégia pode beneficiar você, a sua equipe e os seus clientes.

Considerando, principalmente, que essa gestão colabora com a concretização de ideias, você pode observar as seguintes vantagens na sua rotina de serviço:

  • clientes satisfeitos;
  • redução de custos;
  • aumento da eficiência das tomadas de decisão;
  • equipe mais produtiva;
  • colaboradores mais engajados;
  • atividades mais organizadas e padronizadas;
  • maior possibilidade de inovação nas ações corporativas etc.

Percebeu como são diversos os benefícios que a gestão de projetos viabiliza? Então, que tal descobrir como concretizar essa estratégia na sua organização? Siga a sua leitura para conferir como!

Coloque a gestão de projetos em prática

Note que essa gestão torna muito mais viável controlar as ações que constroem o projeto. Porém, para que tudo seja efetivo e que mova toda a equipe para um objetivo em comum (o sucesso), você deve seguir alguns passos. Veja quais são eles agora!

O start

Em primeiro lugar, você deve observar quais são as necessidades dos que estão envolvidos no projeto, além de acessar as autorizações necessárias e reunir a equipe capacitada para a missão. Por isso, antes de colocar a “mão na massa” é importante que você tenha todos os “ingredientes” do projeto à sua disposição.

O planejamento

Aqui é a hora de redobrar a atenção aos detalhes: observe os requisitos do contratante, as restrições relacionadas ao projeto, o orçamento disponibilizado para a ação e todos os riscos possíveis durante a execução.

O ideal é que você, quando acessar todos esses mínimos detalhes, prepare um cronograma, dividindo o escopo do projeto em diversos pacotes de trabalho e missões específicas para o time.

A execução

Ao observar todos os detalhes do projeto, restrições e necessidades, você precisa coordenar a execução do mesmo. Nessa etapa, portanto, você deve focar em auxiliar os colaboradores relacionados ao projeto e controlar os recursos do plano.

Lembre-se de que a execução do projeto deve estar alinhada com a idealização do mesmo, por isso, você, gestor, precisa trabalhar para garantir essa correspondência (isso significa que você terá que solicitar ajustes e atualizações ao time).

O controle

As palavras-chave do gerenciamento de projetos são monitoramento e controle, e esses dois tópicos precisam considerar as definições e detalhes construídos na etapa de planejamento. Considere também que, para monitorar corretamente os processos, você deve preparar relatórios de desenvolvimento e garantir feedbacks relevantes à equipe.

O encerramento

Falando em feedbacks, eles também são importantes quando todas as etapas são concluídas e as ideias são concretizadas. Lembre-se de, ao encerrar o projeto, fazer um balanço dos resultados apresentados, considerar os pontos fortes e fracos da equipe e compartilhar todas as lições acessadas com os colaboradores do time.

Quais são as dicas mais importantes para manter o sucesso no meu gerenciamento de projetos?

Notou que o gerenciamento de projetos é vital para o sucesso das ações da sua empresa? Assim como todas as tarefas importantes, existem dicas práticas que você pode aplicar para conquistar o sucesso de maneira fácil e sem dores de cabeça. Quer saber quais são elas? Siga a leitura!

Tenha sempre um plano B

É natural que nem tudo que você planeja saia daquele jeito, é exatamente por isso que você deve considerar a existência dos contratempos e não se desesperar. Você, como líder, deve tranquilizar a equipe e apresentar planos que minimizem os impactos dos imprevistos.

Lembre-se de que, em um gerenciamento de projetos, a gestão de riscos também deve ser considerada. Assim, você deve pensar em mais de uma solução viável para os problemas que possam aparecer.

Acompanhe o projeto de perto

O monitoramento diário do projeto precisa ser uma prioridade para o líder, acredite: isso faz toda a diferença para os resultados das ações. Por isso, acompanhe a equipe diariamente, converse com os responsáveis e observe a qualidade de cada etapa entregue. Caso note algo fora do planejado ou combinado, não tema em retornar a etapa e solicitar os ajustes necessários.

Mantenha a equipe motivada

Saiba que, para garantir o sucesso na concretização da ideia é essencial que todos os colaboradores relacionados ao projeto precisam querer fazer o melhor trabalho e isso só acontece quando há motivação. Afinal, um time motivado trabalha muito melhor, é produtivo e eficiente.

Quer uma dica para garantir esse cuidado com os colaboradores? Apresente metas, dê feedbacks positivos, oferte estímulos materiais aos funcionários que se destacaram e, é claro, garanta que cada parte do time sinta-se primordial para a concretização do projeto.

Qual a importância do gerenciamento de projetos nas estratégias das companhias?

Nenhuma companhia quer o fracasso e é por isso que há tantas estratégias para livrar a equipe desse infortúnio. Uma delas, a qual provavelmente está entre as mais efetivas, é o gerenciamento de projetos. Afinal, ao controlar as etapas de todas as ações da empresa e garantir a qualidade de cada entrega, o resultado é claro: eficiência, satisfação e sucesso.

Vale saber que essa prática é tão importante para as empresas que tem até um instituto próprio, o PMI (Project Management Institute). Essa instituição, que não visa lucros, trabalha para divulgar boas práticas dessa estratégia.

Um dos materiais mais relevantes desse instituto é o PMBOK (Project Management Body Of Knowledge), um guia que apresenta as práticas efetivas, define as etapas cruciais para um bom gerenciamento, cita ferramentas e práticas relevantes e investe em conscientizar os gestores sobre os processos.

Siga a leitura e descubra, pontualmente, a interferência positiva do gerenciamento de projetos nas estratégias da sua empresa!

Melhore a imagem da sua empresa

Ao acompanhar as ações de concretização das ideias, garantindo que cada etapa seja efetiva e apresente qualidade, todas essas benfeitorias se refletem na sua empresa. Ou seja, quando uma instituição oferta apenas resultados efetivos essa “fama” acaba a definindo, resultando em uma imagem atrativa aos novos clientes.

Diminua riscos

Nenhum negócio é imune às variações que o mercado apresenta e, ao assumir uma postura de gerenciamento dos riscos, a sua equipe fica ainda mais preparada para o que pode acontecer e sabe como agir para minimizar os impactos que poderiam maleficiar a organização.

Aumente a rentabilidade financeira

É claro que, ao apostar em estratégias que tornam as ações certeiras e que reduzem os riscos, o financeiro da empresa é impactado positivamente. Sem contar que, quando se apresenta os melhores resultados, os clientes também são impactados: acessam experiências atrativas, tendem a retornar à empresa e a indicar os serviços.

Conte com equipes multidisciplinares

Sabendo que, ao implantar um gerenciamento de projetos com foco na inovação e precisão, as tarefas passam a ser compartilhadas entre os colaboradores da equipe. Fato esse que gera ainda mais contribuição do time e apoia a construção de decisões mais inteligentes, acertadas e estratégicas.

Melhore a comunicação

Quando você assume o papel de líder que interage com o time e busca resultados através de inovação e incentivos, fica mais fácil que a equipe consiga dialogar com a gestão. Dessa maneira, os colaboradores quebram as barreiras do contato, tornando-se mais comunicativos e seguros para proporem testes.

Garanta um time unido

Você certamente conhece aquela afirmação que diz “duas cabeças pensam melhor que uma” e isso pode se aplicar ao seu time. Dessa maneira, quando você implementa uma estratégia que possibilita a colaboração do time inteiro para uma solução buscada, fica mais simples de conquistar resultados melhores.

Sem contar que, quando os colaboradores percebem que todos os integrantes podem ser úteis ao objetivo e que estão inseridos no processo de transformação, tornam-se ainda mais engajados em fazer a diferença. Acredite: a união do seu time garante vantagens efetivas à sua empresa.

O quanto o Project Builder é aderente a esse processo?

Sabendo de tudo isso, você já deve estar convencido de que o gerenciamento de projetos é a melhor solução para atingir resultados positivos dentro da sua empresa. Porém, é necessário considerar que, para garantir toda a efetividade demonstrada ao longo deste artigo, você precisa contar com o apoio de ferramentas eficientes.

É claro que, diante de tanta importância, não poderíamos deixar de apresentar as nossas soluções a você. Saiba, agora, como o nosso software de gerenciamento de projetos se torna o mais efetivo e completo do mercado!

Gerencie os seus projetos

Com o software da Project Builder, é possível que você crie os projetos, delegue tarefas para a sua equipe, identifique a disponibilidade dos recursos para cada trabalho e ainda receba as atualizações da evolução das etapas: tudo em tempo real!

Além de acessar ferramentas que facilitam o seu gerenciamento de projetos, você pode acessar facilidades nas seguintes outras tarefas:

  • gerenciamento de portfólio e programas;
  • gerenciamento de equipe;
  • gerenciamento estratégico etc.

Conte com uma equipe especializada

Sabemos da importância de apresentar as soluções da Project Builder de maneira que se encaixem com as necessidades da sua empresa, é por isso que, além de oferecermos uma ferramenta completa e efetiva, também dispomos de um atendimento de consultoria e garantia de sucesso.

Assim, ao contar com a nossa equipe de consultores, você compreende em quais pontos as ferramentas podem auxiliar você e seus colaboradores e ainda observa como se dá a implementação correta do software de gerenciamento de projetos mais efetivo do mercado.

Teste a ferramenta

Há ainda a possibilidade de que a sua empresa teste de maneira gratuita as soluções Project Builder. Assim, você pode comprovar que a ferramenta é realmente efetiva e que é fácil criar e gerenciar os projetos com o nosso software.

Pronto! Se a sua leitura chegou até aqui, você descobriu, entre diversos pontos, o que é uma gestão de projetos, a importância dessa estratégia, a relação da prática com as metas e objetivos da corporação e ainda observou como a nossa equipe pode ajudar a sua. E então, você curtiu saber de tudo isso?

Como você pôde notar também, a Project Builder acredita em soluções eficientes para a gestão de projetos. Dessa maneira, ao perceber a importância do gerenciamento de projetos e reconhecer a necessidade de parcerias relevantes para a sua empresa, fica ainda mais fácil acessar o sucesso absoluto.

Você está pronto para essa nova jornada de gestão de projetos no seu negócio? Então, entre em contato conosco, fale com a nossa equipe de atendimento e saiba quais são os próximos passos diante dessa implantação!