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Categoria: Gestão

Case de Sucesso: Organização e eficiência na gestão de projetos: conheça o case de sucesso da Project Builder com a SulAmérica

Atire a primeira pedra quem nunca administrou os projetos de uma empresa usando planilhas do Excel. O programa é muito versátil e acaba sendo a primeira opção quando um gestor quer começar a organizar os processos de um trabalho, não é mesmo?

Embora não exista nada de errado em usar a solução da Microsoft, ela pode apresentar muitas falhas no gerenciamento dos projetos, desde o esquecimento da atualização dos dados até fazer com que os colaboradores pulem uma etapa importante do trabalho. O resultado? Atrasos nas entregas!

Se imaginou esse cenário em uma empresa pequena, saiba que o gargalo na centralização das informações e administração dos prazos existem em organizações de qualquer tamanho. Inclusive na SulAmérica, um dos maiores grupos de seguradora independente do Brasil, que precisa administrar inúmeros projetos de setores diferentes.

Quer saber como a organização, em especial, o departamento de saúde e odontologia, migrou das planilhas para um sistema automatizado e customizado como o da Project Builder? Então, continue a leitura deste post!

O início da parceria entre a Project Builder e a SulAmérica

Paulo Brustolin. Esse é o nome por trás da parceria entre a Project Builder e a SulAmérica. O mestre em administração e estratégia empresarial conheceu a ferramenta em 2004, quando implementou a estratégia de gestão de projetos na Unimed Cuiabá.

A solução trouxe tantos resultados para a operadora de planos de saúde, que foi um dos exemplos citados no livro “Projetos Brasileiros de Sucesso — Casos Reais de Gerenciamento”, escrito por Margareth Carneiro, uma das referências no assunto no mercado brasileiro.

Como em time que está ganhando, não se mexe, Paulo passou a levar a solução da Project Builder para outras empresas que precisavam de uma gestão de projetos mais eficiente. Até que, em 2017, se tornou o diretor nacional de saúde e odonto de produtos, precificação, regulatório (ANS) e projetos — unidade conhecida como DIPAP— da SulAmérica.

Ao assumir o cargo, notou que faltava uma gestão de tarefas bem estruturada. E, assim, começou a parceria entre as duas organizações. Para ajudá-lo na implementação da ferramenta da Project Builder, Paulo convidou o especialista em gerenciamento de projetos, Flávio Gomes.

O resto dessa história e como o software transformou a forma de gerenciar processos e ideias dentro da operadora de seguros, contamos no próximo tópico. Confira!

O desafio de gerenciar os projetos de forma mais eficiente

Toda organização tem necessidade de ter visões de portfólio de projetos. Parece algo simples, não é mesmo? No entanto, muitas empresas não contam com essa informação consolidada de maneira correta, ágil e dinâmica.

Bom, era esse o cenário da SulAmérica quando os consultores da Project Builder foram acionados. “Notamos problemas na visão sistêmica dos projetos e na parte da comunicação. Identificamos que a seguradora precisava organizar as informações para ter mais eficácia na coordenação dos projetos, na distribuição dos recursos e no controle do tempo”, explica Luiz Braun, CEO da Project Builder.

Além disso, ainda tinha outro grande desafio: sensibilizar a equipe de que a ferramenta seria mais vantajosa para o trabalho diário de todos. Para isso, foi aplicada uma prova conceito. Dessa forma, a Project Builder pôde conhecer o contexto da organização, fazer as pessoas interagirem com o sistema para, enfim, desenhar uma solução adequada com as demandas da SulAmérica.

“Durante o processo da prova de conceito, conseguimos determinar a quantidade de pessoas que utilizam o software efetivamente, quais os seus níveis de acesso, entre outras particularidades do negócio. Essa etapa funciona como uma pré-implantação do sistema de gestão”, revela Luiz.

Depois que tudo foi estruturado de maneira personalizada no software, realizou-se a integração com o ambiente online da empresa. Nessa fase, também foram incorporados serviços para garantir a regularidade e a segurança do sistema. A etapa final da implementação foi o treinamento para toda a equipe aprender a usar a ferramenta.

Flávio Gomes, head de PMO da DIPAP, conta que o processo de implementação do Project Builder foi muito rápido devido a usabilidade que a ferramenta oferece.

“Em seis meses, foi possível colocar todo o escritório de projeto no ar. O sistema é fácil de usar e permite uma comunicação clara entre a equipe. Outro ganho foi a centralização das informações, que deixaram de estar dispersas em e-mails e planilhas de Excel”.

Com o setor de odonto e saúde organizado, a SulAmérica conseguiu melhorar suas entregas, analisar melhor os dados e, claro, colher benefícios que fortalecem a sua presença no mercado.

As vantagens de usar uma ferramenta de gestão no seu negócio

Organização, tempo e qualidade. Esses são os três principais pilares que movem o gerenciamento de projetos — e a SulAmérica conseguiu melhorá-los usando a ferramenta da Project Builder.

“Quando começamos a trabalhar no setor, não tinha metodologia e nem ferramenta. Eram 19 projetos rodando, com um consultor para cada e uma dificuldade para centralizar todas as informações”, revela Flávio Gomes.

Com o uso da ferramenta Project Builder Business aliada à modalidade de Project Model Canvas (uma solução Methodware), muitos problemas foram resolvidos. Além da melhoria da comunicação entre os colaboradores, obteve-se mais agilidade para encontrar os dados de cada projeto, já que todo o documental passou a ser registrado em um só lugar.

Como consequência, a velocidade ao acesso à informação aumentou. “Hoje, é possível consultar um registro e acompanhar rapidamente esse dado. Também conseguimos enviar o status dos projetos para quem solicitou de forma dinâmica e ágil”, diz Flávio.

Resultado final? Após a implantação da gestão de projetos, a plataforma aumentou o engajamento da equipe (são mais de 200 colaboradores cadastrados), estabeleceu a padronização no registro de dados e trouxe mais escalabilidade para o negócio, já que os consultores podem gerenciar até cinco projetos simultaneamente.

“Toda essa mudança foi fundamental para o posicionamento estratégico da empresa no mercado, e ter a Project Builder como parceira contribuiu ainda mais para alcançarmos esses resultados”, conclui Flávio Gomes.

Viu como é possível sair do Excel e realizar uma gestão de projetos mais eficiente para o seu negócio? Entre em contato com um dos consultores da Project Builder e encontre a melhor solução para a sua empresa!

A importância da gestão de suprimento e demanda para uma empresa​

Toda empresa busca fazer o melhor uso possível das suas matérias-primas. Para que isso seja possível, é importante que o gestor saiba fazer uma gestão de suprimento e demanda eficaz. Na cadeia de suprimentos, essa estratégia melhora o planejamento da rotina do negócio, diminuindo custos e garantindo que os desperdícios serão pouco frequentes.

Se você quer saber mais sobre esse fator e como relacionar demanda e suprimentos corretamente, continue a leitura!

Qual a importância da gestão de suprimento e demanda para o negócio

Em um mercado competitivo, as empresas buscam várias estratégias capazes de otimizar a maneira como os seus recursos são utilizados.

Hoje, com consumidores demandando serviços e produtos de alto custo-benefício, é fundamental que a organização possa atender às demandas sem desperdícios. Justamente por isso, a gestão de demandas passou a ter um papel-chave para que  as empresas possam funcionar livres de erros.

Uma boa gestão de suprimento e demanda dá ao negócio a capacidade de identificar como os suprimentos poderão ser utilizados da melhor maneira e, com isso, são reduzidas as chances de os desperdícios ocorrerem na cadeia operacional.

Como consequência, a sua aplicação em médio e longo prazo colocará a empresa em um lugar de destaque no mercado, pois os seus serviços e produtos serão feitos com um custo menor e, assim, poderão atender um amplo público.

Como fazer um planejamento de gestão de suprimento e demanda eficaz

Conhecer todos os papéis que influenciam a lucratividade da empresa e a forma como suprimento e demanda se relacionam envolve uma análise completa sobre o funcionamento do negócio. O gestor deverá atuar lado a lado com times de análise de mercado, vendas, marketing, logística e estoque para identificar tendências, reduzir riscos e tornar a cadeia operacional mais eficaz.

Esse processo envolve o rastreamento de uma série de fatores econômicos, sociais, climáticos e mercadológicos. A empresa deve ser capaz de relacionar todos esses detalhes e identificar como eles condicionam a demanda pelos serviços e produtos do negócio.

Compreendendo melhor o efeito desses elementos sobre a cadeia operacional, a companhia terá mecanismos mais eficazes para planejar a aquisição de matérias-primas, a distribuição de recursos operacionais e a sua rotina em médio e longo prazo.

Naturalmente, acompanhar a demanda e modificar a rotina da empresa de acordo com esse fator é algo que apresenta limites. Modificar profundamente a estrutura interna a cada mudança no mercado pode ter um custo elevado, dependendo do perfil do negócio. Portanto, ele deve estar preparado para escolher uma estratégia que dê aos times internos mais flexibilidade e agilidade para atender a demandas externas.

É fundamental ainda conhecer as metas da companhia em médio e longo prazo. São elas que direcionam as políticas de vendas do negócio e impactam a quantidade de serviços e produtos que consumidores podem demandar. O histórico de vendas também é importante, pois ele traz para o gestor uma visão abrangente sobre como a demanda tende a variar em diferentes períodos do ano.

Para relacionar corretamente demanda e suprimentos, o gestor também deve identificar quais são os fatores que afetarão negativamente o uso dos recursos existentes.

A companhia precisa ter uma noção sobre as suas limitações, qual o potencial das campanhas de marketing atingirem os seus objetivos, e as ameaças, para que profissionais atuem com alta performance sempre. Assim, o negócio consegue criar medidas inteligentes para mitigar qualquer falha que eventualmente possa afetar a rotina interna.

A capacidade da produção, restrições de armazenamento, as chances de as campanhas de vendas não atingirem o seu público-alvo, assim como problemas com fornecedores são apenas alguns dos riscos que um negócio enfrenta diariamente.

Saber como enfrentar tais desafios será fundamental para que a companhia possa manter-se sempre competitiva, mesmo em momentos de escassez de recursos: todos os profissionais estarão prontos para implementar as medidas necessárias para manter o negócio eficaz e com alta performance.

Todas as informações levantadas, medidas preventivas e alterações em rotinas devem ser compartilhadas ao longo da cadeia operacional do negócio.

É importante que os times saibam como a companhia está preparada para lidar com as suas demandas de mercado, mitigar falhas e ter uma rotina eficaz e integrada. Como resultado, todos os times poderão planejar-se com qualidade e colocar o negócio à frente de seus concorrentes.

Evitando o desperdício de recursos com precisão

Conseguir manejar corretamente a demanda de uma empresa traz vários benefícios para ela. Para além do melhor uso dos recursos disponíveis, o negócio terá o equilíbrio perfeito entre o modo como os serviços estão dimensionados e a sua rentabilidade. Assim, o empreendimento evita atrasos e desperdícios com facilidade e precisão.

A compra de matéria-prima será feita com mais qualidade e nos melhores momentos. Custos de transporte, armazenamento, distribuição e administração de inventário cairão, aumentando a competitividade da empresa. Além disso, o tempo de entrega para mercadorias será menor, uma vez que os times conseguirão manter-se mais aderentes a prazos.

Para que esses benefícios sejam aproveitados, é fundamental que o negócio tenha um planejamento de ponta. Quando isso não ocorre, a má gestão da demanda criará uma série de problemas, tais como:

  • perda de vendas;
  • entrega de mercadorias incompletas;
  • falta ou excesso de estoque, desperdiçando recursos e criando gargalos operacionais;
  • aumento dos custos de transporte e armazenagem de produtos e matérias-primas;
  • ampliação dos prazos de entrega;
  • aumento dos custos operacionais com a compra não planejada de matéria-prima;
  • redução do fluxo de caixa;
  • aumento da presença de produtos obsoletos no ambiente operacional;
  • uso em excesso de equipamentos e recursos humanos, aumentando os índices de erro.

Justamente por isso, conseguir manter uma boa relação entre suprimento e demanda é um ponto-chave para o sucesso do negócio. Sobretudo, a empresa poderá evitar a perda de clientes por meio de serviços mais eficazes e competitivos: atrasos não serão frequentes e todos os setores poderão aproveitar melhor os recursos disponíveis para atender a demandas externas com qualidade e precisão.

Gostou do nosso post e quer receber outras dicas para tornar o seu negócio mais inteligente e eficaz? Então, siga a gente no FacebookTwitterLinkedIn e YouTube.

Além da conversa: como dar feedback mais eficiente para seus colaboradores

É pouco provável que algum gestor, na época em que vivemos, não reconheça a importância de dar um parecer sobre a performance dos colaboradores. O problema é que, ao mesmo tempo, muitos ainda não sabem como dar um feedback de maneira mais eficiente — isto é, tendo como resultado uma verdadeira melhoria no desempenho do funcionário, aumentando sua motivação.

Ainda existe uma falsa impressão de que feedback é simplesmente uma conversa. Você já deve ter percebido aonde queremos chegar, não é mesmo? O feedback precisa ir bem mais fundo para trazer resultados, e é sobre isso que vamos falar neste post. Acompanhe o texto e esclareça sua dúvida.

O que é feedback, de verdade?

Vamos à raiz da palavra feedback. Ela vem do inglês e é formada por “feed”, que significa alimentar, e “back”, que significa de volta. Resumindo, a tradução ao pé da letra seria “retroalimentar”. No contexto de uma empresa, você tem o colaborador, que alimenta os negócios com seu trabalho, e o gestor, que retroalimenta o colaborador com críticas (positivas ou negativas) sobre esse trabalho desenvolvido.

Perceba, portanto, como o feedback cria um ciclo. O trabalho não é mais uma via de mão única, porque o gestor precisa estar atento ao colaborador, realizar uma análise e devolver um parecer. E esse parecer vai influenciar a maneira como o colaborador se comporta no futuro. Esse ciclo se repete continuamente.

Vale a pena ressaltar que o parecer do gestor não precisa — nem deve — apontar somente os momentos em que o colaborador ficou abaixo das expectativas. Apesar de o termo “crítica” ser muito usado quando falamos nesse assunto e isso gerar uma associação negativa, na verdade existem três tipos de feedback.

O primeiro tipo é o positivo. Ele consiste justamente em apontar o que o colaborador fez de melhor. O efeito que ele gera é o desejo (do próprio colaborador, bem como de seus colegas) de reproduzir o resultado para obter mais reconhecimento no futuro.

O segundo tipo é o negativo. Ele precisa ser evitado, pois, em geral, causa apenas frustração. Afinal, ele simplesmente aponta falhas e repreende a equipe. Não gera motivação e não fortalece o vínculo do colaborador com a empresa.

Então, temos o terceiro tipo: o construtivo. Ele também é aplicado quando o colaborador age de maneira errada ou não atinge uma determinada meta. Porém, em vez de abordar a situação com um olhar acusador, ele é focado em entender por que aquilo aconteceu e ajudar o colaborador a superar o obstáculo.

Quais são os benefícios dos feedbacks construtivos?

A essa altura, você provavelmente já percebeu que saber diferenciar os feedbacks construtivos dos negativos é a chave para promover o crescimento e identificar talentos nas equipes, não é mesmo? Tudo bem, mas quais seriam os desdobramentos concretos dessa ideia? Confira!

Gerar aprendizado

Se o objetivo é produzir mudanças, os feedbacks não podem simplesmente apontar falhas de desempenho ou comportamento. Por isso, a primeira vantagem de um retorno construtivo é auxiliar o entendimento dos porquês, ou seja, de como o colaborador chegou ao ponto em questão.

Resumidamente, o líder deve fornecer um mínimo de referências sobre o caminho certo, em vez de focar exclusivamente nos nãos. Até porque a gestão de pessoas não é um jogo em que as cartas precisam ficar escondidas: as expectativas devem ser colocadas na mesa.

Alinhar objetivos gerais e individuais

Ainda hoje, muitos trabalhadores veem o empregador como antagonista, e a comunicação negativa só reforça essa ideia. Você certamente quer contar com profissionais engajados na sua empresa, não é mesmo? Então, isso precisa mudar.

O feedback construtivo representa também uma maneira de transmitir a mensagem de que, quer seja o capitão, quer seja o marujo, ninguém se beneficiará se o grupo não chegar ao seu destino. Assim, o líder deixará mais claro que a cobrança é realizada para o interesse do colaborador.

Reduzir conflitos

A recorrência de feedbacks construtivos torna a relação entre líderes e equipes mais amena. Isso porque uma comunicação negativa forma uma bola de neve que logo instalará um conflito. Não corra o risco de perder um bom colaborador desgastando a relação.

As avaliações de desempenho serão encaradas de uma maneira mais positiva se buscarem a melhoria em vez da crítica. Embora ninguém fique feliz com um mau desempenho, a forma de lidar com o problema será mais racional do que emocional se soubermos como dar um feedback construtivo.

Motivar o colaborador

Em diversos casos, o colaborador tomará uma providência independentemente de o feedback ser negativo ou construtivo. Afinal de contas, as pessoas precisam manter seus empregos. No entanto, são justamente esses casos que nos iludem.

Mesmo que seja possível identificar uma evolução após um feedback negativo, haverá uma diferença fundamental em relação à percepção do colaborador sobre a empresa e seus líderes.

A comunicação construtiva é uma maneira de, sem esquecer da questão pontual, considerar os efeitos de longo prazo. Você verá equipes muito mais engajadas e motivadas com o passar do tempo.

Criar uma cultura de feedbacks

Ao repetir uma prática no dia a dia, paulatinamente os líderes consolidam novos hábitos e costumes nas equipes. Logo, a cultura organizacional sofrerá uma transformação no longo prazo.

Não por acaso, muitas empresas consolidam um ambiente voltado para o aprendizado e a melhoria contínua. Isto é, saber como dar um feedback provoca mudanças profundas no modo de ser da empresa.

Reter talentos

Os objetivos, além de convergirem para um aumento da produtividade, serão importantes para manter os profissionais mais qualificados na empresa. Você criará um ambiente mais fértil para que as pessoas desenvolvam seus potenciais, e isso interessa aos mais talentosos.

A ideia é oferecer uma proposta de valor para o colaborador que não esteja embasada apenas no aspecto financeiro. O ambiente, o clima e a cultura gerada pelos feedbacks construtivos, tudo isso conta para atrair e reter os profissionais de alta performance.

Como dar um feedback?

Se fornecer um feedback não significa apenas conversar, então, o que mais o gestor pode fazer? Como fazê-lo de maneira mais eficiente? A sugestão que vai ser abordada aqui é ousada: adotar ferramentas específicas.

Sim, talvez você nem saiba, mas já foram desenvolvidas ferramentas voltadas para otimizar o feedback. Vamos conhecer algumas delas.

Feedback 360º

Também conhecido como avaliação 360º ou método 360º, o grande diferencial dessa ferramenta é que ela tira o feedback das mãos do gestor. Em vez disso, cada colaborador é avaliado por uma série de pessoas: gestor, colegas de equipe, subordinados (se tiver) e clientes.

Ao incorporar a visão de todos que estão envolvidos no feedback, o colaborador recebe uma avaliação mais abrangente e, também, mais justa.

Feedback Burger

O nome, que remete ao hambúrguer, está ligado ao fato de que, assim como o lanche, essa ferramenta também é desenvolvida em camadas. Elas são:

  • elogio;
  • pergunta;
  • ação.

Na primeira camada, o elogio serve como um quebra-gelo entre as partes. Ele tem o objetivo de deixar o colaborador mais receptivo às sugestões que o gestor vai apresentar, já que muitos ficam na defensiva na hora do feedback e saem da sala sem absorver as oportunidades de melhoria que foram apresentadas.

Na segunda camada, a pergunta traz possibilidades para que o colaborador lide melhor com certas situações, mas faz isso de maneira não autoritária. Em vez de dizer “faça isso”, o gestor pergunta: “e se você fizesse isso?”.

Na terceira camada, a ação é um compromisso entre o gestor e o colaborador. Pode ser o agendamento de um novo feedback futuramente, por exemplo. É importante também que o colaborador receba um incentivo, que pode ser o reconhecimento pelos seus esforços.

Feedback canvas

feedback canvas é a ferramenta ideal para avaliar colaboradores quando o trabalho deles é desenvolvido em equipe — esse é um aspecto muito importante porque é preciso entender o papel do profissional dentro do contexto, em vez de focar apenas no desempenho individual. Assim, sua proposta central é permitir que todos os colegas participem desse processo.

Para isso, é usado um quadro no qual a equipe (inclusive o próprio colaborador) vai determinar qual é o nível de perícia em uma escala de 1 a 7, quais são os pontos positivos e negativos e quais são as ações de melhoria.

O aspecto mais importante é que todo o processo é realizado de maneira aberta. Não existe necessidade de que as avaliações sejam “anônimas”. Afinal, como se trata de uma equipe em que o resultado final depende fortemente do desempenho de todos, a comunicação é essencial. Ela deve ser direta e transparente.

Feedback wall

Essa é uma das ferramentas mais simples. Porém, ela também é muito poderosa, porque inverte a relação que vimos até agora: é o trabalhador que oferece feedback à organização.

Basta encontrar uma parede em branco (ou algo que a substitua, como um quadro branco, por exemplo) e transformar esse espaço em uma área para que os próprios colaboradores expressem suas opiniões positivas ou construtivas.

Existem algumas variações no formato do feedback wall. Em versões mais simples, o espaço é dividido em duas partes: uma com uma carinha feliz, para que os trabalhadores registrem algo positivo, e outra com uma carinha triste, para que registrem algo que precisa melhorar.

Em versões mais elaboradas, o espaço é dividido em etapas de um processo, que vão desde o fato negativo até o positivo, passando por “definindo”, “trabalhando” e “feito”. Com isso, há uma ordem bem definida para que as críticas sejam usadas como base para melhorias reais.

Kudos

Kudos, ou Kudo Cards, são uma ferramenta voltada principalmente para o feedback positivo. Elas são usadas como uma forma de reconhecimento. Basicamente, são cartões com um tipo de cumprimento por alguma contribuição do colaborador para a equipe ou para a empresa.

Os cartões não precisam ser entregues somente do gestor para seus subordinados; eles podem também ser trocados entre colegas ou, até mesmo, entregues pelo subordinado ao gestor.

A ideia por trás dos Kudos é que eles oferecem algo público e visível como reconhecimento. Sempre que alguém passar pela mesa de um colaborador, poderá ver todos os cartões que ele já recebeu. É uma forma de incentivo similar à entrega de medalhas.

Como dar o feedback construtivo?

Manter o aspecto construtivo é, por si só, um desafio tão grande quanto dar um feedback eficiente. Os gestores precisam tomar uma série de cuidados com a linguagem utilizada e com a percepção do colaborador para evitar mal-entendidos. Veja seis dicas para realizar uma avaliação adequada.

Planeje com antecedência

Escreva os tópicos que precisam ser abordados com o colaborador e pense na melhor forma de conceder o feedback. Ao planejar, evitamos as falas inadequadas em um momento sensível, que são comuns no improviso.

Foque no diálogo

Procure não transformar o feedback em um discurso sobre o desempenho do colaborador. O objetivo é transmitir as informações de maneira clara, direta e concisa, bem como ouvir o ponto de vista do avaliado.

Estimule a reflexão

Utilize questões para estimular a reflexão sobre o desempenho mais do que a culpabilização. Pergunte o que o colaborador faria de diferente, como ele chegou às decisões tomadas, como a empresa poderia contribuir para melhorar o desempenho etc.

Tenha foco

Entenda que a reunião de feedback não é uma retrospectiva do tempo de serviço do colaborador, mas sim um momento para abordar e buscar melhorias em tópicos específicos. Por isso, seja breve na abordagem e evite avaliações genéricas.

Contribua com ideias e exemplos

Informe o colaborador sobre as iniciativas que já deram resultados na empresa. Você pode utilizar as práticas dos profissionais mais bem-sucedidos, por exemplo. Seja propositivo.

Estabeleça um plano

Firme compromissos com o colaborador e defina metas individuais para melhoria do desempenho. Assim, a reunião terá um encaminhamento concreto e critérios para analisar o desenvolvimento do profissional.

Qual é o papel da tecnologia?

Atualmente, em qualquer processo empresarial, a tecnologia exerce um papel importante, simplificando atividades e agregando novos recursos. Então, que tal conhecer algumas soluções para facilitar a concessão de feedbacks? Veja o que separamos a seguir.

Gestão de time

As ferramentas de gestão de times permitem a centralização das informações sobre o desempenho durante projetos ou atividades. Assim, o gestor pode acompanhar o histórico do profissional e realizar pesquisas internas para ter um embasamento mais sólido ao conceder feedbacks.

Construtores de hábitos

Como o feedback construtivo visa promover mudanças, a indicação de aplicativos para facilitar a criação ou o abandono de hábitos pode ser importante. A ideia é que o assunto não morra na reunião entre líder e colaborador, mas ganhe um direcionamento prático.

Gestão de tarefas

Um terceiro recurso são as ferramentas que oferecem condições para que o líder acompanhe a evolução das atividades no dia a dia. Assim, no momento da avaliação, ele terá o quadro geral, e não apenas um número com os resultados do período.

Sendo assim, agora que você já sabe como dar um feedback construtivo, procure ferramentas que possam auxiliar a gestão de pessoas e contribuir positivamente para que as avaliações auxiliem o desenvolvimento das equipes.

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Gestão eficiente: 6 critérios para avaliar propostas de projetos

O gestor de projetos tem a responsabilidade de decidir quais deles vão sair do papel e quais precisam esperar ou, simplesmente, serem colocados para sempre na gaveta.

Porém, essa decisão não deve jamais ser tomada ao acaso! É necessário que ele tenha critérios objetivos para avaliar propostas de projetos; isso também vai colaborar para o sucesso daqueles que recebem o sinal verde.

Neste post, além de entender como funciona uma proposta de projeto, você descobrirá seis critérios de uma gestão eficiente que podem estar na base da sua avaliação. Boa leitura!

O que é uma proposta de projeto?

A proposta de projeto é um documento preliminar que deverá especificar as três características mais importantes de qualquer projeto: escopo, data de início e data de finalização. Lembre-se de que, sem esses elementos, não podemos dizer que isso se trata realmente de um projeto.

Entretanto, além dessas três características, a proposta de projeto ainda precisa informar qual é a visão que o motiva e quais são os benefícios que ele trará para a organização.

Para completar, outras informações essenciais que a proposta traz em seu interior são:

  • o custo estimado;
  • os riscos previstos.

Muitas vezes, essas informações ainda não são 100% precisas. Afinal, estamos falando apenas de uma proposta, e não do planejamento do projeto. Mesmo assim, elas devem ser estimativas inteligentes, para que o gestor não seja induzido ao erro na hora de tomar sua decisão.

Qual é a importância de avaliar propostas de projeto para uma gestão eficiente?

Quando a avaliação das propostas de projetos não faz parte das prioridades do gestor, corre-se o risco de que a empresa dê início a projetos “furados”. Por exemplo:

  • projetos que não será possível levar ao fim;
  • que, mesmo completados, não trarão qualquer benefício;
  • que vão apresentar uma relação custo-benefício desvantajosa;
  • que não estão alinhados com a visão estratégica da empresa;
  • que apresentam riscos que não será possível gerenciar com eficácia.

A avaliação, portanto, funciona como um filtro. Ela garante que a empresa só vai investir em projetos que apresentem uma alta probabilidade de sucesso.

Por outro lado, quando a palavra final é “não”, isso não significa que o projeto está reprovado para sempre. As razões que levaram a essa decisão podem indicar quais pontos precisam ser revistos, para que a mesma ideia seja aprovada em um outro momento.

Os 6 critérios para avaliar propostas de projetos

Finalmente, chegamos ao que interessa. Então, quais são os critérios que você, gestor de projetos, deve levar em consideração na hora de aprovar uma proposta? Bem, aqui estão as seis perguntas que você precisa fazer.

1. Existe um escopo?

É surpreendente quantas vezes as pessoas acham que estão apresentando uma proposta de projeto, mas, na verdade, não estão. O motivo? Não existe um escopo definido.

O seu primeiro critério, portanto, deve ser esse. Se o escopo for vago e mal delimitado, a pessoa que apresentou a proposta precisa voltar à sua mesa de trabalho e tentar de novo. Simples assim.

2. O escopo é relevante?

Se a proposta apresenta um escopo bem definido, o segundo critério que você precisa utilizar na avaliação é sua relevância em relação ao planejamento estratégico da empresa.

Para entender melhor, imagine que você recebeu uma proposta para reformar (com propósitos estéticos) todo o prédio da organização; entretanto, nesse período, a prioridade definida pelos gestores é economizar o máximo possível. Obviamente, esse projeto não está alinhado ao momento que a empresa está vivenciando. Sinal vermelho para ele!

3. A duração prevista é razoável?

Um problema comum nos projetos é a duração. Projetos que se estendem durante muito tempo podem esbarrar em um obstáculo sério: o desempenho da equipe.

É natural, especialmente para equipes de alta performance, que não seja possível manter o ritmo de trabalho exigido por um projeto de forma prolongada. Por isso, normalmente associamos os projetos a corridas de 100 metros — e não a maratonas.

É claro que não existe uma regra sobre qual é a duração máxima ideal para um projeto: isso depende do escopo. Mas pergunte a si mesmo se uma equipe conseguiria trabalhar com ritmo forte do começo ao fim do prazo proposto. Se a resposta for não, talvez a proposta mereça a mesma resposta.

4. O objetivo do projeto é realista?

Todo projeto tem um objetivo principal, seja a implementação de um software, o desenvolvimento de um novo produto, a abertura de uma filial ou qualquer outro. A questão é até que ponto esse objetivo é realista.

Objetivos irreais surgem quando alguém dentro da empresa quer inovar, mas não tem uma verdadeira compreensão do processo envolvido para concretizar essa inovação. Você, como especialista no assunto, é quem precisa apontar a insubstancialidade da proposta.

Além disso, não se esqueça de que o objetivo, tomado sozinho, pode parecer totalmente aceitável. Porém, você deve levar em consideração quais são os prazos e os custos apresentados na proposta. Muitas vezes, é aí que está o problema: quem fez a proposta está otimista demais em relação a esses fatores e, portanto, o projeto como um todo passa a ser inviável.

5. Qual é o custo-benefício?

Todo projeto tem um custo e exige um investimento. Não tem problema, mesmo que esse valor seja alto — desde que o retorno obtido através do projeto seja ainda maior.

Infelizmente, na grande maioria dos casos, é impossível definir com precisão qual será o retorno obtido com um certo projeto antes que ele esteja finalizado. Mesmo assim, como já vimos antes, a proposta deve trazer estimativas.

É importante que essas estimativas não sejam pessimistas, mas sim conservadoras. Trabalhe sempre com o pior cenário na hora de avaliar as propostas de projetos.

6. Qual é a equipe requerida para a execução?

O gestor de projetos não tem uma equipe fixa. Suas equipes são formadas conforme as demandas específicas de cada projeto. Por isso, a equipe requerida para executar uma proposta é um dos critérios que você deve ter em mente na hora de aprová-la (ou não).

Por que isso é importante? É possível que um certo projeto requeira a participação de um profissional que não está disponível no momento, que não pode ser liberado de suas funções principais para essa atividade. Nesse caso, talvez seja melhor adiar o projeto temporariamente.

Aí estão os seis critérios que você deve levar em consideração na hora de dar carta branca e alavancar a sua gestão eficiente. Agora que você já sabe como avaliar propostas de projetos, que tal dividir essa dica com outros gestores? Compartilhe este post com seus contatos nas redes sociais!

Comportamento nas redes sociais: como deve ser a conduta do líder?

Hoje em dia, ser um bom líder vai muito além de se preocupar com suas atitudes apenas no horário comercial dentro da empresa.

Entre outros fatores, para ser respeitado pela equipe, além de manter a coerência da organização e de cultura também fora do trabalho, é preciso, principalmente, ter um bom comportamento nas redes sociais, de forma que ele reflita sua postura como profissional. Além disso, a presença online de um líder pode ser fundamental para que a empresa atinja outros níveis de comunicação.

Pensando nisso, selecionamos algumas dicas de conduta que um líder deve seguir nas redes sociais. Acompanhe o texto!

Tenha perfis diferentes

Separar o perfil pessoal do profissional é essencial para a figura de um líder. Por um lado, tenha um perfil de trabalho para se conectar com pessoas cujos interesses são comuns, compartilhar artigos relevantes sobre seu nicho de atuação e criar uma comunidade que agregará troca de informações.

Por outro, no perfil pessoal, você poderá ter mais liberdade para compartilhar o seu dia a dia fora do ambiente de trabalho, incluindo suas fotos de festas e de viagens, com seus amigos mais próximos, sem que isso comprometa o seu valor como profissional e não gere conversas e fofocas no ambiente de trabalho.

Ouça o que os colaboradores têm a dizer nas redes sociais

Para qualquer líder, é muito importante saber ouvir questionamentos e ideias vindos de sua equipe. Saber o que eles têm a dizer nas redes sociais é tão relevante quanto: muitas vezes, eles se sentem mais abertos para sugerir e questionar quando estão em suas mídias. Um artigo que você compartilha, por exemplo, pode gerar um debate que trará contribuições inovadoras e interessantes.

Nesse sentido, seus parceiros profissionais também podem agregar bastante ao sugerir e comentar quais são os métodos e práticas utilizados em suas respectivas empresas. Levar em consideração essas reflexões é extremamente pertinente para quando você for adotar novas estratégias. Anote todas e não se esqueça delas nas próximas reuniões!

Selecione bem os seus compartilhamentos

Compartilhar artigos e conteúdos é uma ótima tática que um bom líder pode aplicar nas redes sociais. No entanto, é preciso ter um certo cuidado ao realizá-la. Compartilhe somente aquilo que realmente é relevante e que vai gerar algum valor para sua empresa.

Assim sendo, é essencial que você selecione aqueles conteúdos que condizem com a cultura e com a missão, a visão e os valores do local em que trabalha. Além disso, evite compartilhar conteúdos polêmicos que envolvam religião e política, pois pode gerar um debate não produtivo em que os ânimos dos envolvidos fiquem exaltados, comprometendo o nível e a qualidade da sua página.

Pense muito bem antes de fazer um desabafo

Caso tenha acontecido algo na empresa que o tenha deixado chateado, insatisfeito ou frustrado, é melhor nem cogitar relatar essa indignação no seu dia a dia. E esses desabafos não se limitam apenas ao ramo profissional: cuidado também ao expor sua vida pessoal nesses perfis públicos. Esses comentários podem refletir negativamente na imagem que seus colaboradores possuem de você e, indiretamente, no cotidiano da empresa.

Caso queira, de qualquer forma, fazer um desabafo político ou de alguma questão da sua rotina, siga a primeira dica e prefira o perfil pessoal. No entanto, o ideal mesmo é evitar esses tipos de questionamentos para não impactar em nada no âmbito profissional.

Respeite a concorrência e sempre pesquise o que pode ou não divulgar

Respeitar a concorrência também é crucial para a figura de um bom líder. Caso ela esteja passando por uma situação difícil, é pertinente que você respeite esse momento. Logo, escrever comentários ou divulgar notícias sobre o ocorrido não é, nem de longe, um comportamento adequado.

Uma outra dica essencial é que você pesquise e saiba muito bem o que pode ou não divulgar em suas redes sociais. É fato que todas as empresas contam com a colaboração de seus funcionários para disseminar sua cultura e boa organização nas mídias. No entanto, antes de compartilhar ou postar qualquer coisa, é necessário que você saiba se toda a diretoria e os outros líderes concordam se aquele é o momento ideal para essa divulgação.

Está com dúvida sobre o que fazer? Então procure postar e compartilhar apenas aquilo que já está nos canais oficiais de sua empresa. Assim, você evita qualquer tipo de situação chata ou de constrangimento.

Preocupe-se com as fotos que você posta

Participar de festas e de confraternização ou ir a bares e restaurantes, entre outras coisas nesse sentido, é fundamental para que você descanse e esqueça um pouco da rotina estressante. Contudo, se acontecer de você fazer esses eventos logo em seguida do seu horário de trabalho, atente-se para alguns detalhes. Retire o seu crachá e, caso tenha uniforme, o ideal é que você troque de roupa assim que sair da empresa.

Caso o encontro tenha sido combinado de última hora e você não tenha se programado para levar roupa extra, evite postar fotos com bebida alcoólica na mão. Afinal, não é nada legal a marca da empresa ser exposta ocasiões desse tipo, não é verdade?

Evite mentiras

Essa é uma dica que, apesar de ser óbvia, também é preciso se atentar. Além de ser impertinente, em tempos de redes sociais, a mentira tem “uma perna mais curta” ainda. Mesmo que você não tenha seus funcionários diretos em suas redes sociais, sempre existem conexões e amigos em comum que podem fazer com que fofocas e comentários negativos sejam disseminados.

Se, porventura, você precisar se ausentar do trabalho por um dia ou se atrasar, é melhor contar a verdade aos seus funcionários. Da mesma forma, se for fazer uma viagem ou comparecer a um show, por exemplo, e não quiser contar a verdade, fale apenas que sua ausência é decorrente de motivos pessoais. Afinal, provavelmente você vai postar as fotos nas redes sociais e a verdade virá à tona.

E aí, gostou do conteúdo? Agora você, enquanto líder, já está por dentro de como deve ser seu comportamento nas redes sociais. Aproveite e compartilhe este post para que seus amigos que também possuem cargos de liderança tenham acesso a essas dicas!

Gestão da informação e sua importância para a tomada de decisão

Hoje em dia, muito ouvimos falar em gestão: ela se relaciona às empresas e aos diversos setores que atuam dentro de instituições. Mas e a gestão de informação? Seria ela igualmente importante para que tudo flua de forma harmoniosa e eficiente?

Com o passar do tempo, a informação tornou-se uma ferramenta essencial para a gestão de qualquer companhia. É por meio dela que novas possibilidades de investimento são descobertas, ações são planejadas e procedimentos são implantados.

Qualquer uma dessas atitudes depende de informações para ser tomada. É por isso que costumamos dizer que uma gestão de informação mal organizada pode fazer com que a empresa perca grandes chances de crescimento ou, pior ainda, acabe tendo prejuízos.

Não podemos contar apenas com a memória: dados não registrados podem acabar perdidos e, no futuro, os administradores terão a impressão de que “alguma coisa não se encaixa”. E como tomar decisões quando existem dúvidas? A possibilidade de erro fica muito maior nesse caso.

Se você quer saber mais sobre o assunto, confira abaixo algumas das principais vantagens de fazer uma boa gestão de informações.

Visão geral sobre a gestão da informação

Quando precisamos tomar uma decisão em termos de mercado, não analisamos a economia, a política e a sazonalidade? Pois bem, as informações dentro da empresa têm basicamente a mesma função.

Lembre-se de que, se o mercado é o ambiente no qual trabalhamos, a empresa seria uma representação desse espaço em proporções menores. Se uma decisão no mercado depende da análise de fatores inerentes a ele, uma decisão na empresa também deve se basear em informações sobre seus diversos setores e equipes.

Não dá para viver encerrado em seu próprio departamento. Qualquer decisão envolve a empresa como um todo. E como obter informações de outros setores da empresa se a gestão de informação é falha?  Uma boa gestão de informação garante que os dados importantes ficarão disponíveis para os gestores de cada setor. Assim eles podem desenvolver uma visão geral da empresa.

Diminuição da margem de erro

Lembre-se de que uma empresa é gerida por humanos e, portanto, sempre existe o risco de erros. Nenhum de nós é capaz de acertar o tempo todo. Nesse sentido, contornar possíveis falhas é uma situação para a qual todos os profissionais devem estar preparados.

É normal que, diante da necessidade de tomar uma decisão, o profissional se sinta um pouco apreensivo pela possibilidade de errar. No entanto, existem meios para minimizar essa possibilidade.

Um deles é a boa gestão de informações. Decisões em uma empresa devem se basear na consulta de dados concretos e na sua devida mensuração.

Com informações corretas à mão, as chances de tomar decisões certas serão muito maiores, evitando uma série de transtornos, tanto para a empresa quanto para os profissionais envolvidos.

Simulações de cenários possíveis

Sob a posse de dados concretos, é possível fazer algumas simulações de quais seriam os resultados se determinadas ações fossem tomadas. É claro que se trata apenas de uma suposição, afinal, não é possível antever claramente as consequências de cada decisão.

Entretanto, eles ajudam muito na hora de escolher por qual caminho seguir. Embora não seja possível chegar a uma conclusão definitiva sobre os resultados, a simulação oferece pelo menos uma ideia aproximada do que ocorrerá após a tomada de determinada atitude.

Quando a empresa tem uma boa gestão de informações, fica fácil empregar os dados disponíveis nessas análises e, consequentemente, chegar o mais próximo possível de quais seriam os reais resultados.

Gestores conseguem tomar decisões com maior segurança quando têm acesso a essa importante ferramenta de monitoramento.

Bases sólidas para o crescimento

Talvez até seja possível que uma empresa viva evitando a tomada de decisões mais sérias, mas isso significaria uma trajetória fadada a estagnação. É a tomada de decisão que faz com que uma companhia alcance patamares cada vez mais altos.

Uma empresa que não arrisca, por medo de tomar decisões erradas, realmente não vai errar, mas pode acabar perdendo chances de tornar-se mais presente e influente no mercado. Será que vale a pena perder a possibilidade do acerto devido ao medo do erro?

Quando não há informações nas quais se basear, a possibilidade de erro pode acabar se igualando à de acerto. Assim, tomar qualquer ação é quase sinônimo de entrar em uma roleta russa.

Os dados concretos fornecem uma segurança a mais para que o gestor tenha maiores possibilidades de acerto que de erro e, assim, tome decisões que serão fundamentais para o crescimento da empresa. É dessa forma que uma companhia se desenvolve: por meio da tomada de decisões.

Segurança na tomada de decisão

O que você faria se não soubesse ao certo de onde veio, quais vacinas tomou e se tem alergia a algum medicamento? Você viveria sob o risco de contrair alguma doença ou ter uma reação alérgica após medicação, concorda?

Assim acontece com as informações de uma empresa: elas são importantes para que se tenha um histórico do que já deu certo e o que não trouxe boas consequências para a instituição.

Quando essas informações não estão disponíveis, os riscos de repetir erros do passado é grande e parece que a gestão “nunca sai do lugar”. Se você já sabe que determinada ação não trouxe os resultados esperados, você nem perderá tempo tentando implantá-la e já partirá logo para o estudo de outra possibilidade.

Essa também é uma importante vantagem da boa gestão de informação. Quando se tem o registro das oscilações e de tudo o que já foi feito pela empresa, fica mais fácil não persistir em ações que “nunca deram certo”. Elas provavelmente continuariam dando errado.

O melhor, nesses casos, é buscar outras alternativas. Mas saber se elas não foram testadas depende exclusivamente da disponibilidade das informações.

Entendeu por que a gestão da informação é tão importante para o sucesso de uma companhia? Percebeu como ela é fator determinante na hora de tomar as decisões que trarão os melhores resultados? Trata-se de um processo capaz de melhorar o trabalho de todos na instituição e o papel que ela representa no mercado.

Se você gostou do post e quer descobrir como a gestão da informação pode melhorar a produtividade da sua empresa, entre em contato conosco e conheça nossas melhores soluções em gestão.

Gestão de equipes remotas: como a tecnologia pode ajudar?

Fazer a gestão de equipes remotas é um grande desafio. Pontos como comunicação, liderança e carga cultural ganham peso extra, demandando um líder hábil que saiba contornar as adversidades e transformá-las em força motriz para o sucesso do projeto.

Todavia, essa é uma das maiores tendências para os próximos anos. Será cada vez mais comum lidar com equipes à distância. Não por acaso, segundo a Deloitte, 56% das empresas já estão reformulando seus processos de gestão de pessoas, transformando-os em digitais.

Pensando nisso, desenvolvemos este guia para você. Hoje, vamos entender um pouco mais sobre gestão de equipes remotas e descobrir como a tecnologia pode ser aplicada para facilitar o dia a dia e melhorar os resultados. Continue a leitura!

Conceito de equipe remota e os principais desafios na gestão

É muito comum gerenciar equipes que estão reunidas em um mesmo local, passando instruções sobre o que deve ser feito e como deve ser feito. Entretanto, o grau de dificuldade aumenta quando os profissionais estão espalhados pelo mundo.

Resumidamente, uma equipe remota é aquela que trabalha em prol de um mesmo objetivo, mas que não compartilha o mesmo ambiente físico. Logo, há a necessidade de reuniões online, conversas por telefone e a aplicação de outras tecnologias específicas.

Um dos primeiros desafios a serem superados é a comunicação, que não é mais presencial. É preciso identificar canais que se adaptem ao perfil dos integrantes do time, além de levar em consideração questões como o fuso horário. Se um integrante estiver em São Paulo e outro no Pará, de outubro a fevereiro, há uma diferença de uma hora.

Dependendo da proximidade física com o líder da equipe, segundo pesquisa, é comum que os integrantes também tenham uma percepção diferente da estrutura de poder. Ou melhor, enquanto alguns podem se sentir ignorados outros podem sentir que fazem todo o trabalho.

Outro ponto que merece destaque é a carga cultural dos integrantes do time, especialmente se pertencerem a países diferentes. É possível que posturas naturais de alguns funcionários tornem-se ofensivas para outros, culminando em conflitos ao longo do projeto. No Japão, por exemplo, evita-se usar o número 4 nos projetos, medo chamado de tetrafobia.

Primeiros passos para trabalhar com equipes remotas

Por essa razão, é importante que o gestor de equipes remotas conheça muito bem o seu time, entendendo seus pontos fortes e fracos. Assim, é possível agir com mais eficácia e extrair grandes resultados, aproveitando cada peculiaridade em benefício da empresa.

Em primeiro lugar, é preciso optar por uma comunicação mais fluida, garantindo que ninguém se sinta excluído. Para tanto, será preciso contar com a ajuda das ferramentas certas, assunto que será discutido no próximo tópico. Além disso, é preciso dar “voz” aos profissionais, permitindo que se expressem e entrem em contato com demais integrantes.

Também deve-se disseminar o conceito de equipe de trabalho, mostrando que, apesar de não estarem em um mesmo ambiente físico, todos estão em busca dos mesmos resultados. Isso pode ser facilitado ao desenvolver um propósito claro, um “por que” para todo o trabalho. Dessa maneira, o gestor terá mais eficiência e eficácia ao liderar sua equipe remota.

Vantagens da tecnologia na gestão de equipes remotas

O trabalho remoto tem se popularizado graças aos avanços tecnológicos. Há algumas décadas, seria impossível imaginar equipes remotas trabalhando na proporção atual, afinal, não existiam ferramentas compatíveis para auxiliar esse processo. Hoje, no entanto, é possível fazer tudo à distância: mensurar resultados, definir o workflow e até mesmo premiar. Confira os benefícios:

Aumento da produtividade da equipe

De modo geral, parte do ambiente de trabalho é improdutivo. Ao entrevistar 32 mil profissionais, a Microsoft descobriu que ao menos 17 horas semanais são desperdiçadas. Nas equipes remotas, que trabalham em home office ou em espaços compartilhados, é possível que esse número seja ainda maior, culminando em falta de produtividade.

Nesse sentido, a tecnologia é uma grande aliada. Com a ajuda do sistema correto, é possível avaliar as entregas de cada membro do time, identificando se estão ou não de acordo com o esperado. Além disso, é possível acompanhar as métricas e indicadores-chave de desempenho, proporcionando uma visão holística ao gestor do projeto.

Melhoria na comunicação intergrupal

Como dito, a comunicação é um dos elementos mais importantes para a gestão de equipes remotas. Com diálogos claros é possível direcionar, informar, motivar e extrair novas ideias dos integrantes. Segundo relatório do Towers Watson, empresas que investem em comunicação obtém um retorno — ROI — até 47% superior que outras empresas.

As atuais tecnologias permitem que a comunicação em um projeto aconteça de forma descendente, isto é, dos líderes para os seus liderados. E mais, também empodera os liderados, permitindo que tenham voz ante a alta administração. Logo, todos permanecem alinhados.

Facilidade no desdobramento de metas

As equipes remotas estão vinculadas à empresa e devem contribuir para o alcance de metas genéricas da organização. Todavia, nem sempre é fácil desdobrar objetivos maiores em pequenos resultados, muito menos comunicar isso aos integrantes da equipe remota. Esse é outro desafio que pode e deve ser vencido com a ajuda da tecnologia.

Com um bom sistema, tem-se mais facilidade em criar objetivos e metas, bem como compartilhá-los com os subordinados, mantendo-os alinhados. Os dados podem ser visualizados em painéis de controle com interfaces limpas e didáticas, facilitando o entendimento. Assim, é possível agir estrategicamente e alcançar conquistas exponenciais.

Otimização gestão dos integrantes da equipe

Definir papéis e responsabilidades em equipes remotas é um grande desafio, afinal, alguns profissionais podem sentir que trabalham mais do que outros. Por essa razão, é preciso ter clareza sobre as funções, responsabilidades e resultados que devem ser entregues por cada integrante.

O sistema não só ajuda a definir esses pontos, como também dispara alertas informando o que e como dever ser feito. Dessa maneira, fica mais fácil e eficaz realizar a gestão da equipe, mantendo todos informados sobre as tarefas diárias. Além disso, com a tecnologia correta, é possível, inclusive, visualizar as atividades dos membros da equipe.

Fazer a gestão de equipes remotas é um desafio diário. Para vencê-lo, é preciso contar com a tecnologia correta, tais como: software de gestão de projetos, canais de comunicação e sistemas de desdobramento de metas. No final, grandes resultados poderão ser alcançados, beneficiando equipe e empresa como um todo.

Gostou do conteúdo? Aproveite para continuar aprendendo. Confira nosso artigo sobre planejamento de equipes, nele falamos sobre definição de regras e metas alcançáveis. Você vai gostar!

Como funciona a gestão de custo empresarial?

Um bolo macio e molhadinho demanda uma receita bem escrita. Para desfrutar da guloseima, é preciso que você garanta a limpeza da sua bancada de trabalho, o tempo necessário, o funcionamento de seus eletrodomésticos e, principalmente, a disponibilidade de ingredientes de boa qualidade. De maneira semelhante, o sucesso de uma empresa depende de uma gestão de custo empresarial criteriosa.

Quer saber quais são os cuidados essenciais para organizar a sua gestão empresarial e fazer uma boa gestão de custos? Acompanhe o post!

Por que fazer gestão de custo empresarial?

Uma gestão de custos eficiente é o que leva empresas para o caminho do sucesso financeiro. Oferecendo dados importantes sobre a rentabilidade da organização e o seu desempenho no mercado, ela também auxilia no planejamento, no controle e na formatação das operações da companhia.

Um controle de custos eficiente é uma medida usada para a manutenção da saúde financeira e organizacional de uma companhia. Sem uma boa gestão de custo empresarial, o planejamento da empresa é gravemente afetado, o que acarreta na queda de produtividade e dos resultados das equipes.

Vale lembrar ainda que o preço final de um produto ou serviço depende diretamente do quanto se investe para que ele seja concretizado. Sem uma boa gestão de custos, a empresa pode cair no risco de cobrar valores discrepantes, prejudicando o seu volume de vendas, a margem de lucro e o crescimento sustentável do negócio.

Como fazer uma boa gestão de custo empresarial?

Um controle eficiente depende de muita disciplina. Isso inclui a capacidade de analisar os procedimentos financeiros com regularidade, o registro e o detalhamento deles em planilhas, a organização desses dados, bem como a visualização de oportunidades de investimentos. Veja as dicas que reunimos a seguir.

Faça um mapeamento

Antes de pensar em reduzir seus custos, é preciso que você tenha conhecimento de como e onde são aplicados seus recursos. Com um mapeamento para examinar todo o seu processo produtivo, é possível verificar se há taxas de desperdício de matéria-prima ou se há softwares gerando problemas para a equipe, por exemplo.

A identificação de possibilidades pode levar a estratégias inteligentes. Empresas podem economizar recursos preciosos ao instalarem torneiras e descargas mais eficientes, por exemplo.

Para um mapeamento inteligente, é preciso que você segmente os valores aplicados em três seções: custos, despesas e gastos, conforme mostraremos nos tópicos seguintes.

Entenda quais são os seus custos

Custo é todo o valor que você precisa investir para ter seu produto ou serviço finalizado. Ele inicia ou continua o movimento de suas atividades na empresa. Portanto, ele é proporcional à quantidade produzida: quando aumentamos a produção, aumentamos os custos.

Entender qual é a distribuição correta dos valores denominados como custos é o que permite a determinação do preço de custo, do valor-base para calcular o valor de venda e da sua margem de lucro.

Entre os seus custos, estão os valores relativos a:

  • fretes;
  • salários de colaboradores envolvidos na produção e na venda;
  • matérias-primas;
  • comissão sobre as vendas;
  • custos de estoque;
  • encargos sociais (INSS e FGTS);
  • impostos que incidem sobre as vendas (PIS, COFINS, IPI, ICMS E ISS);
  • taxas de cartão de crédito, entre outros.

Os custos podem ser subdivididos em duas categorias: diretos e indiretos. Os diretos são diretamente ligados ao produto, incluindo materiais e mão de obra direta, constando no cálculo da produção. Os custos indiretos não estão ligados a produtos e serviços específicos, e abrigam investimentos em mão de obra indireta e materiais aplicados nessas atividades (ex.: vigilantes e lanternas).

Compreenda quais são as suas despesas

As despesas são os valores aplicados para manter o funcionamento da empresa. Elas não mantêm uma relação uma ligação direta com os produtos e serviços, mas oferecem suporte e influenciam a lucratividade da organização.

Em geral, as empresas dividem as despesas em duas categorias: as fixas e as variáveis.

As despesas fixas incluem todas aquelas que não variam, tais como: manutenção de equipamentos, mobiliário, salários administrativos, dentre outros. Já as despesas variáveis variam de acordo com o volume vendido ou produzido pela empresa, e incluem a comissão de vendedores e horas extras.

Há ainda uma outra categoria útil: as despesas semifixas, também denominadas como semivariáveis. Aqui, encaixamos valores como o da energia elétrica, que apresenta um valor mínimo fixo e varia de acordo com a produção. Nesse caso, indica-se que a energia usada na área administrativa seja considerada como fixa (despesa), e a da produção como variável (custo, pois se relaciona ao processo produtivo).

Identifique gastos

Os gastos são os valores aplicados na produção e que não estão previstos no orçamento da empresa, tais como a manutenção de peças defeituosas e assistência técnica de emergência. Por não serem previsíveis, não podem ser repassados para o preço do produto ou serviço.

No momento de construir o seu relatório financeiro, é ideal que os gastos sejam separados. Afinal, eles são casuais, e a interferência deles no lucro de uma empresa é um evento pontual.

Envolva a sua equipe

Agora que você sabe como identificar seus custos, verificar suas despesas e gastos, é hora de entender se os valores estão dentro da média estabelecida no planejamento anual de sua empresa. Entenda que seus funcionários serão inevitavelmente afetados por suas políticas de gestão de custos. Por isso, é necessário que eles estejam envolvidos nessa tarefa.

A implantação de políticas de transparência melhora o engajamento de colaboradores, fazendo com que eles se sintam parte do crescimento da empresa e conscientizem-se de seus papéis no processo.

Uma boa sugestão para envolver os funcionários nessa tarefa é o oferecimento de premiações individuais para a economia. Uma ferramenta de colaboração em projetos pode auxiliar!

Faça um registro de todos os gastos, identificando os desnecessários e os investimentos que tenham resultado em um volume maior de vendas. A partir disso, você pode estabelecer metas palpáveis.

Verifique se há margem de contribuição

Após listar suas despesas e custos, compare o custo direto com o preço de venda do produto. Caso não haja margem de contribuição, ele não contribui para os custos indiretos. Essa margem de contribuição é o que permite pagar custos fixos e a formação de lucro, e pode ser calculada como:

margem de contribuição = preço de venda – custos diretos

Caso o preço de venda supere o custo direto, você pode distribuir os custos indiretos entre os produtos por meio de um cálculo de porcentagem de vendas e da divisão dos custos entre esses produtos.

Encontre o ponto de equilíbrio

Após ratear seus custos e definir sua margem de contribuição, identifique quantas unidades do produto, ou quantos serviços, têm de ser prestados, para balancear os valores das receitas e despesas.

Com esses passos, você define um preço de venda mais justo e tem maior probabilidade de sucesso com sua gestão financeira! Um plano de ação pode ser necessário!

Utilize a tecnologia

Uma gestão de custos criteriosa depende de bons recursos tecnológicos. Sistemas automatizados ajudam a classificar as compras da empresa com dados confiáveis e atualizados. Prepare a sua equipe para manter as informações atualizadas e registrar tudo que entra e sai da companhia!

Gostou de nossas dicas para fazer a gestão de custo empresarial? Leia também o que nós reunimos para o gerenciamento de custos de seu projeto!

Como lidar com o fracasso de projetos?

Nem sempre estamos preparados para o fracasso de um projeto, não é mesmo? É muito difícil ver todos os esforços empreendidos tendo maus resultados. Porém, as perdas acontecem e, no mundo dos negócios, elas são até muito comuns. O segredo é saber usar os insucessos para aprender cada vez mais e superar os obstáculos.

Mas esse processo não ocorre rapidamente. É preciso aplicar diversas estratégias para enfrentar a situação. Quer saber como lidar com o fracasso em projetos? Então continue lendo!

Se permita vivenciar a frustração

Uma falha comum que as pessoas cometem é negar a frustração depois de um grande insucesso. Porém, essa é uma atitude que não ajuda a melhorar a situação. Afinal, você tem um problema nas mãos e ignorá-lo só vai piorar as coisas.

Assim, permita-se vivenciar a frustração. Acolha a gravidade da situação e observe todos os pontos do projeto que deram errado. Isso é necessário para que você tenha uma apreensão adequada da realidade. Não é efetivo negar o que aconteceu. Pelo contrário: é necessário observar o problema e receber a realidade como ela se apresenta. A frustração é parte desse processo.

Converse sobre o que aconteceu

Conversar sobre o fracasso com pessoas que não são da empresa pode ser uma boa opção. Ao dialogar com entes próximos, haverá a oportunidade de se expressar, ouvir conselhos e contar com apoio. Parentes e amigos podem oferecer um amparo importante para que você recupere as forças.

Além disso, ao ouvir outros pontos de vista, é possível enxergar coisas que antes não eram tão visíveis. Dessa forma, será possível aprender mais sobre a situação e avaliar tudo de maneira diferenciada. Isso pode ajudar na elaboração de soluções e no planejamento de estratégias de enfrentamento do problema.

Conversar com pessoas próximas pode ajudar também no alívio da culpa. Afinal, você tem responsabilidades no projeto, mas isso não significa que tudo o que aconteceu foi por sua causa. Dialogar poderá ajudá-lo a repensar sua visão da questão.

Dê um tempo do projeto

Um fracasso provoca um grande abalo em toda a equipe. Assim, não é benéfico tentar resolver os problemas de imediato, a não ser que não haja outra alternativa. Dê um tempo para si e para o time. Todos devem estar muito estressados com os maus resultados e partir para o trabalho de uma vez pode gerar efeitos ainda piores.

Agir de forma precipitada e imediatista não é uma boa ideia, porque pode provocar ainda mais problemas. Procure dar um tempo para se distrair, evitando pensar no projeto. Quando você estiver mais calmo, será possível avaliar as questões com mais clareza.

Faça uma avaliação dos fatos

É necessário revisar todas as atitudes realizadas durante a execução do projeto para identificar exatamente onde você e a equipe podem ter falhado. Não tenha medo de assumir os erros, pois, para efetuar mudanças, é preciso primeiramente reconhecer a realidade. Faça uma análise racional de todas as medidas tomadas e pontue as questões problemáticas.

É com essas observações que você poderá diagnosticar quais foram as falhas ao longo do percurso que provocaram o fracasso. Isso é importante para planejar melhorias e para a remediação das questões. Lembre-se também de que todos os participantes do trabalho fizeram o melhor que puderam dentro do que era possível. O importante agora é utilizar os erros para moldar estratégias para ações mais efetivas.

Conte com a ajuda de colegas e do networking

Ao longo dos seus anos de experiência de trabalho, você conheceu uma série de contatos no empreendimento, ajudando parceiros e fazendo várias trocas com os colegas. Agora, em um momento complicado, é possível buscar o apoio dessa rede para enfrentar o insucesso.

O networking certamente pode oferecer suporte e ajudar no planejamento de estratégias para remediar as questões. Certamente, se você fez bons laços ao longo da carreira, haverá a chance de contar com ajuda nessa hora difícil.

Parceiros que já passaram pelo mesmo tipo de situação podem saber como desenvolver soluções e como lidar com o fracasso. Além disso, o networking também pode oferecer apoio na manutenção da sua imagem no negócio, que pode ter sido um pouco prejudicada.

Faça várias tentativas

Após uma tentativa fracassada, é comum ter pensamentos de desistência. Porém, é preciso olhar para frente e fazer novas tentativas. Afinal, uma derrota não garante que as tarefas seguintes serão um insucesso.

Se houver algo do projeto que possa ser aproveitado, utilize isso para recomeçar. Em seguida, volte a planejar ações dentro do que é possível e das oportunidades que você tem. Tenha motivação para tentar novas experiências, sabendo que o que foi vivenciado foi um aprendizado e que agora é possível evitar cometer os mesmos erros.

Tente quantas vezes for necessário e não desanime. Grandes trabalhos de empreendedores começaram a partir de muitos fracassos.

Busque inovar para lidar com o fracasso em projetos

Você pode tentar uma estratégia inovadora para remediar o projeto que fracassou. É fundamental investir em propostas criativas. Para isso, é importante fazer uma avaliação racional da ideia e, se ela for aprovada, colocá-la em prática. Isso pode trazer resultados bons para o empreendimento e melhorar a sua imagem diante dos outros profissionais da empresa.

Ouvir os colaboradores também pode ser uma boa proposta, pois eles podem ter diversas alternativas construtivas para sugerir. Assim, abra espaço para os profissionais expressarem suas ideias e trazerem contribuições. Dessa forma, vocês podem desenvolver soluções em conjunto.

Lidar com o fracasso de projetos é um verdadeiro desafio, mas você pode aplicar uma série de estratégias para isso. É importante vivenciar a frustração e dar um tempo do trabalho para reorganizar suas ideias. Conversar com colegas e parentes também pode ser importante para a sua recuperação.

A partir daí, é importante avaliar os fatos racionalmente, investir em ideias inovadoras, reorganizar o trabalho da equipe e contar com a ajuda de parceiros no trabalho. Com essas atitudes, você certamente terá resultados melhores.

E então? Gostou de saber como lidar com o fracasso em empreendimentos? Confira também nosso post sobre as principais razões pelas quais os projetos dão errado!

Governança corporativa: entenda mais sobre esse conceito!

Em voga no mundo dos negócios, a governança corporativa tem deixado de ser exclusivamente dos grandes grupos. Ela vem ganhando espaço em instituições de todo porte, mas você sabe qual é o seu significado?

Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, trata-se de um sistema que facilita a direção, monitoração e incentivo das empresas. O que envolve sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e demais partes interessadas.

Trata-se de um conjunto de regras, calcado em princípios de fairplay, que direciona as escolhas de gestão. Mas qual é seu objetivo? Apoiar todas as etapas do gerenciamento. Ficou interessado? Então leia mais nesse post sobre as vantagens de um gerenciamento ético e equilibrado. Acompanhe!

Seja transparente com a governança corporativa

Instituições que adotam a governança corporativa conseguem ser mais transparentes, porque lisura e honestidade são fortes pilares do organograma. É bem diferente de apenas cumprir as leis e regulamentos. É mais sobre estar aberto ao diálogo, para compreender e tentar atender cada um dos stakeholders.

Assim, a organização procura saber o que pensam todos seus parceiros estratégicos, além de descobrir do que eles precisam. É feita uma investigação significativa de como se pode ajudar a saciar essas necessidades. Seja qual for a resposta, as boas práticas determinam feedbacks claros e objetivos, mesmo que esse retorno seja eventualmente negativo.

Os benefícios para companhias que apostam em posturas transparentes são bem variados. Eles vão desde a valorização da marca a longo prazo até ao aumento do faturamento. É consenso: firmas com boa reputação atraem mais capitais e investidores.

Exerça a prestação de contas de maneira eficiente

O IBGC aponta, também, diretrizes para as prestações de contas (accountability). Elas devem ser feitas de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo. Deve-se assumir integralmente as consequências de quaisquer atos e omissões, sempre atuando-se com diligência, no âmbito de suas incumbências.

Ser transparente tem mais a ver com a pró-atividade de seu negócio ao informar os stakeholders, como vimos antes. A prestação de contas já abrange responsabilidades de maior latência. É um pilar que visa à redução das desconfianças. Assim como de qualquer eventual abuso de autoridade vinda de dirigentes, gestores ou de algum sócio.

Trate qualquer profissional de maneira igualitária

Outro alicerce da gerência ética é a equidade, ou seja, o tratamento isonômico de todas as partes envolvidas. Desde o faxineiro, o porteiro e a comunidade vizinha, chegando-se até clientes, fornecedores, diretoria e acionistas. Seguindo essas práticas consideramos direitos, deveres, motivações e expectativas de todos afetados pelo processo.

Uma das formas de garantir essa equivalência entre os participantes da rotina organizacional é conhecê-los a fundo. Mais do que implementar as regras de cima para baixo, a firma precisa criar uma cultura de governança corporativa.

Esse aprofundamento sobre quem são os partners e o que esperam dos empregadores pode ser levantado pela análise SWOT. Também contribui para a manutenção da equidade o estabelecimento de uma hierarquia nítida. Todos devem saber a quem perguntar e a quem responder.

A criação de conselhos consultivos é outra sugestão indicada pelo guia de condutas. Isso porque esses agrupamentos dão voz a profissionais diferentes e abrem portas para proposições e críticas.

Gere aumentos na responsabilidade corporativa

O código de bom comportamento orienta ainda sobre a prática da responsabilidade empresarial. Ela consiste em um dos preceitos básicos das instruções para procedimentos éticos.

Quem ocupa postos de comando deve cuidar para que a situação econômico-financeira esteja sempre saudável e produtiva. Denominados “agentes de governança”, eles têm de reduzir repercussões negativas e ampliar as positivas. Seu papel é impedir prejuízos e diminuir riscos do mercado, avaliando sazonalidades e outras peculiaridades do segmento.

Faz parte da governança corporativa, portanto, toda a superintendência institucional. Isso engloba orçamentos, pagamentos, estudos para a expansão, a busca de gargalos para produção, entre muitos outros itens.

Assim, os administradores mensuram os perigos de uma eventual transação comercial e seus potenciais retornos. No entanto, nem tudo são flores, não é mesmo? O que fazer, por exemplo, quando gestores ou acionistas não chegam a um denominador comum?

O guia da boa administração mais uma vez vem suprir essas lacunas. Ele ajuda o empresário a conciliar interesses diversos, por meio de métodos internos de resolução de disputas e diferenças.

São muitas as perdas envolvidas em iniciativas cujos administradores não se entendem. Até mesmo excelentes oportunidades de novos investimentos podem escoar pelo ralo, por causa de pequenos ou grandes desentendimentos.

Confira as principais ferramentas e como aplicar

Afinal, com que meios será possível aplicar a governança corporativa em sua empresa? Confira algumas de suas principais ferramentas e como utilizá-las.

1. Garanta uma ótima comunicação entre os sócios

Tópicos relativos aos sócios da empresa devem estar muito bem alinhados, com a governança corporativa. Não deve haver jamais qualquer desequilíbrio quanto aos propósitos do negócio, como ocorre com as “empresas de fachada”. Isso se aplica a questões patrimoniais, relativas aos bens da empresa e aos seus usos.

De tempos em tempos, deve-se agendar uma reunião societária, a fim de que todos interem-se sobre qualquer assunto profissional. O ideal é que os assuntos desses encontros sejam devidamente documentados, registrados e organizados.

2. Crie um conselho administrativo e consultivo

Outro ponto essencial da governança é a elaboração de conselhos consultivos e administrativos. Eles não podem representar empecilhos para os dirigentes, mas sim um time de mediadores-mentores na empresa. Esta equipe ajudará a manter sempre em mente e em dia os planos de estratégia do negócio.

Esse tipo de conselho monitoriza as relações da empresa perante outros stakeholders. Eles são mais ou menos como uma “ponte” unindo sócios ao restante do negócio. O modo como será composto esse conselho varia de acordo com as particularidades de cada empresa. Porém, normalmente reúnem-se cinco indivíduos para compor com equilíbrio essa equipe.

3. Invista em melhores ferramentas de controle

Aliado à criação do conselho administrativo, a governança corporativa tem de dispor de ferramentas de controle adequadas. Por exemplo: qualquer empresa precisa monitorar e acompanhar suas operações internas. Isso favorece uma produção de qualidade e prevê riscos. O setor contábil também tem que apresentar dados precisos e claros à empresa.

Deve haver ainda auditorias constantes, interna e externamente. O propósito disso é que se averigue se as atitudes corretas vêm sendo postas em prática.

4. Defina e estabeleça um bom código de conduta

Também é imprescindível que o empreendimento tenha códigos de conduta, ou melhor, normas de uso interno. Afinal, não só de regulamentos e leis externos vive uma corporação e seus colaboradores. Esses códigos complementam as leis, determinam valores, paradigmas para os comportamentos e a ética seguidos por todos ali.

Tudo isso se relaciona de forma bem profunda e íntima aos valores e culturas das empresas. Precisa ficar claro, também, que meios e canais serão utilizados quando forem necessárias as eventuais denúncias de caráter ético.

Confira o impacto ideal da governança corporativa

Podemos imaginar o que ocorre nos casos em que os gestores ou diretores das empresas aplicam demasiadas regras. Por outro lado, se não há quase restrição ou regra, o resultado também é desastroso.

Quando a governança corporativa é muito extrema, os chefes ficam inaptos a exercerem suas funções, desprovidos de autonomia. Eles permanecem “acorrentados” ao arbítrio de outros profissionais. É comum notarmos esse tipo de falha em grandes corporações ou no setor público.

Ao mesmo tempo, a governança sem força suficiente aumenta os riscos de os dirigentes agirem de maneira abusiva. Como quando atuam prioritariamente em seu próprio benefício ou de modo incompetente. É um modelo de governança frequentemente visto em empresas menores, como as startups.

A grande e desafiadora solução é achar um meio de se equilibrar a governança da melhor forma possível. É necessária muita atenção: as ferramentas de controle não podem gerar mais prejuízo do que os possíveis problemas do dia a dia corporativo. Pode-se adaptar a governança corporativa a outros aspectos administrativos, além dos organizacionais.

Todo indivíduo em uma organização precisa ter bem claro a que pessoas ele deve se reportar. Colaboradores que atuam em demasiadas áreas, de diferentes equipes, estão sujeitos a acúmulos de exigências. Isso compromete fortemente sua aptidão para entregar bons resultados.

Assim, tem de ser evidente quem é que exerce liderança diretamente sobre cada colaborador. Só assim eles poderão organizar suas tarefas e enxergar o que deve ser priorizado. Sem contar que, em casos de grandes impasses, precisa ficar claro quem é que tomará uma decisão definitiva. Pode ser um diretor, sócio, CEO, entre outros exemplos.

Valorize ainda mais a imagem dos seus negócios

Se bem realizados, os processos que explicamos exercerão forte influência positiva sobre a imagem vinculada ao seu negócio. É sem dúvida uma das formas mais eficazes de gerar maior engajamento do público com a sua marca. Com transparência e honestidade, a imagem interna e externa da empresa é elevada de maneira justa e efetiva.

Aproveite para chamar a atenção de investidores

Empreendimentos que são lembrados devido às suas boas práticas administrativas e honestidade têm mais chances de negociar com sucesso. Todos os clientes, parceiros ou mesmo os bancos enxergarão os resultados da boa governança corporativa. Mais e mais pessoas investirão em seu negócio, já que ele transmite confiança, segurança e organização.

Saiba como atrair, conquistar e reter os talentos

Considerando que se devem priorizar sempre as demandas dos stakeholders, você percebe que os colaboradores têm de ser igualmente satisfeitos? Porque, inclusive, trata-se de pessoas fundamentais a qualquer processo da empresa.

Em um sistema aplicado adequadamente, cada colaborador é devidamente valorizado. Dessa forma, você diminuirá rotatividade em sua empresa e obterá sucesso na retenção de talentos! A maneira positiva com que seu empreendimento é visto auxilia na atração dos grandes talentos. O nível de qualificação interno só tende a subir, em consequência.

Pense no sucesso de seu negócio décadas à frente

Fazer planos a respeito do futuro do empreendimento também integra as práticas da boa governança corporativa. Refletir sobre a empresa a curto prazo é ótimo. Mas planejar-se a médio e a longo prazo é igualmente importante.

Esses sistemas que abordamos ao longo do texto, se bem aplicados, tornam sua empresa mais longeva e sustentável. Afinal, enxergar possibilidades e prever eventuais quadros arriscados ficará bem mais fácil.

Conheça a verdadeira origem da nova expressão

Ainda de acordo com o IBGC, o vocábulo nasceu da própria evolução da globalização nos últimos anos do século 20. O comércio internacional se expandiu, ultrapassou fronteiras físicas e aproximou a relação comercial entre continentes. Como resultado, houve uma ruptura entre os conceitos de propriedade de uma indústria e a sua gestão.

O Instituto explica que a gênese da governança corporativa está ligada ao “conflito de agência clássico”. Nesse cenário, os dirigentes designam a outros profissionais a função de gerir seus empreendimentos. Conforme surgem vários novos proprietários, principalmente naqueles de empresas de capital aberto, aparecem choques de interesse.

A fim de superar essas divergências, foi preciso estabelecer um conjunto de regras para nortear as administrações. Dessa forma, nasce o conceito de normas adequadas de gestão.

A expressão começou a ser usada em países como Estados Unidos e Inglaterra, onde propriedades costumam ser mais diluídas. Aqui, embora haja bastante concentração de propriedade empresarial, os sócios das companhias vêm aumentando seu número.

Isso tem ocorrido nas empresas brasileiras por meio de novos acionistas e da multiplicação dos herdeiros. Desse modo, as boas práticas necessárias à coordenação forte e vigorosa estão conquistando cada vez mais espaço em território nacional.

As especificações são mais frequentemente seguidas pelas grandes indústrias. No entanto, elas podem ser aproveitadas por entidades de qualquer porte e pertencentes a todo tipo de segmento.

A competitividade fica mais refinada, assim como a capacidade de reação em situações de crise, que é aperfeiçoada. Além disso, nesse sistema todos os mecanismos acompanham duas linhas principais: a fiscalização e a motivação dos envolvidos.

A governança corporativa, portanto, é capaz de aprimorar a imagem institucional, reduzir as discórdias, apontar chances de crescimento e unir os colaboradores. Além de detectar ameaças e auxiliar no melhor aproveitamento do tempo ao se planejar, produzir e distribuir. É um aglomerado de táticas que garante que as atitudes dos dirigentes sejam compatíveis ao que é adequado à companhia.

Esperamos ter tirado todas as suas dúvidas a respeito do tema. Mas não pare por aí! Entenda agora, também, do que se trata a liderança positiva.