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Entenda os impactos da automação na gestão de projetos!

A gestão de projetos é composta pela união de metodologias e práticas que podem ser implementadas para reduzir custos e melhorar os retornos sobre investimentos. Entender como elas funcionam ajuda o negócio a tomar decisões mais inteligentes e capazes de atrair os resultados que ele deseja. Por isso, se você procura entender quais são os impactos da automação nessa área, este texto foi feito para você.

Continue a leitura e veja como a automação de processos pode ajudar na gestão e na execução de projetos corporativos!

O que é a automação de processos?

A automação de processos é uma prática em que rotinas corporativas são executadas com o apoio de tecnologias como robôs e softwares. Eles permitem a substituição da interação humana (parcialmente ou integralmente) em alguma atividade. Assim, ela pode ser executada sempre que alguma condicionante for necessária.

Rotinas de automatização podem ser empregadas para mitigar erros, reduzir gastos ou melhorar a produtividade do negócio. Como as tarefas serão executadas automaticamente e, caso o negócio precise, em tempo integral, haverá menos chances de interrupções afetarem o dia a dia da empresa. Assim, a competitividade será elevada a partir da melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Como a automação ajuda a empresa durante a gestão de projetos?

Os impactos da automação de processos na gestão de projetos ajudam empresas a terem sempre um alto retorno sobre o seu investimento. Confira a seguir como esse tipo de investimento afeta as suas iniciativas!

Redução de prazos

A redução de prazos é um dos principais benefícios para quem aposta na automação. Negócios que utilizam uma estrutura de trabalho automatizada conseguem executar mais tarefas em menos tempo — e com maior nível de disponibilidade operacional. Isso permite ao time manter um foco nas rotinas críticas e, com isso, garantir o sucesso esperado para todos.

Maior continuidade de processos

A continuidade de processos é um fator crítico para o sucesso de projetos corporativos. Ela impede que atrasos ocorram e, com isso, o negócio tenha dificuldades para atingir as suas metas. Assim, os resultados esperados podem ser alcançados com muito mais facilidade.

Ao automatizar rotinas, as chances de problemas de continuidade acontecerem caem drasticamente. O negócio terá tarefas executadas com chances mínimas de erros. Isso dará a previsibilidade para o time saber quando os resultados serão entregues, além de minimizar possíveis interrupções.

Troca de dados em maior continuidade

A troca de dados também é um ponto que ajuda o negócio a ter projetos de sucesso. Times integrados conseguem executar rotinas em maior nível de alinhamento. Além disso, o nível de conflitos internos cai, uma vez que todos saberão o que deve ser feito.

Um processo de gestão de projetos automatizado consegue manter o ambiente integrado e com alto nível de troca de informações. A empresa poderá programar e enviar registros relevantes sempre que uma etapa for completada. Assim, os times poderão alinhar-se de maneira contínua em busca das mesmas metas.

Eliminação de desperdícios

A eliminação de desperdícios é algo que toda empresa busca. Negócios que conseguem minimizar os seus gastos têm mais chances de atingirem as suas metas. Além disso, lucram mais, uma vez que os seus gastos serão menores.

Com a gestão de projetos automatizadas, o tempo desperdiçado com rotinas não estratégicas e o gasto de materiais será menor.

Como aproveitar os impactos da automação na gestão de projetos?

Para aproveitar os impactos da automação na gestão de projetos, o negócio precisa estruturar uma série de medidas. Elas ajudam os times a terem a infraestrutura e as tecnologias necessárias para contar com um ambiente robusto e capaz de utilizar essa estratégia sempre que ela for útil. Confira!

Analise o perfil da empresa

A análise do perfil da empresa ajuda gestores a entender onde a automação de projetos pode ser aplicada. Além disso, ajuda gestores a avaliar os melhores caminhos para utilizar a automação e como os times precisam ser treinados. Desse modo, a cultura será modificada por completo.

Invista em novas tecnologias

O investimento em tecnologias é fundamental para automatizar negócios. A Internet das Coisas, os sistemas de gestão de projetos e as ferramentas de análise de dados fazem parte das tecnologias que podem ser empregadas para automatizar rotinas. Elas garantem ao negócio a habilidade de atingir as suas metas sem riscos ou grandes rotinas não automatizadas.

Busque o apoio de um especialista

O apoio de um especialista pode ajudar negócios a entenderem o que deve ser feito para automatizarem as suas rotinas. Além disso, permite que a empresa avalie melhor as suas escolhas antes de implementar rotinas automatizadas. Desse modo, o negócio conseguirá maximizar o retorno em seu investimento e, ao mesmo tempo, reduzir as chances de riscos atingirem as suas metas.

Avalie os resultados

Uma vez que a automação estiver implementada, é fundamental que o negócio avalie os resultados da sua escolha. Com o uso de indicadores e métricas de performance, os impactos da automação serão mensurados de modo preciso. Dessa forma, ajustes poderão ser aplicados e o negócio conseguirá manter a sua qualidade.

Treine os times

A automação só consegue atingir resultados quando os times mudam a sua cultura de trabalho. Em outras palavras, é preciso que a empresa faça modificações nas suas rotinas de modo profundo, garantindo que todos saibam como as novidades podem ser incorporadas no seu dia a dia. Isso é feito a partir de um bom treinamento, que alinha alterações nos fluxos de trabalho e traz engajamento para os investimentos do negócio.

Os projetos corporativos são fundamentais para que o negócio consiga desenvolver produtos e atingir metas. Eles também permitem a negócios executar grandes investimentos e, assim, mudar o seu fluxo de trabalho. Mas, para que eles consigam dar certo, a empresa deve sempre apostar em estratégias de qualidade.

Automatizar rotinas é um dos caminhos que podem ser adotados com esse fim. Um ambiente de trabalho com mais automação tem menos erros, mais agilidade e segurança. Por isso, não deixe de investir e aproveitar os impactos da automação nos projetos corporativos!

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PMO estratégico ou tático: como definir o ideal para seu negócio

Para otimizar os seus projetos muitas empresas utilizam os serviços de um Project Management Office (Escritório de Gestão de Projetos, ou apenas PMO). Ele pode ser um PMO estratégico ou tático, e saber as diferenças entre ambos é o primeiro passo para ter sucesso nesse tipo de investimento. Isso garante que a sua companhia conseguirá integrar boas práticas em seus projetos com segurança e foco.

Se você quer saber mais sobre o tema e como escolher entre PMO estratégico ou tático, continue a leitura deste texto!

O que é um PMO?

O Project Management Office é uma empresa que pode ser contratada para ajudar negócios a gerir os seus projetos. Ele também pode funcionar como um departamento interno dentro do ambiente corporativo, centralizando e controlando os projetos. Além disso, auxilia na distribuição dos recursos necessários para que tais iniciativas sejam viabilizadas.

O principal objetivo do PMO é garantir que os times tenham todos os recursos necessários para atingir as metas dos projetos. Por isso ele fará um acompanhamento contínuo das iniciativas, verificando se as metodologias e rotinas estão sendo seguidas adequadamente. Assim, é possível atingir metas e prazos sem comprometer o orçamento do negócio.

Existem dois tipos de Project Management Office, o PMO estratégico ou tático. Veja como eles se diferenciam a seguir!

PMO estratégico

O PMO estratégico geralmente está ligado aos principais objetivos do negócio durante um projeto. Cabe a ele gerenciar riscos, otimizar processos e garantir que os times consigam alcançar as metas mais relevantes para a empresa. Tudo isso sem comprometer os gastos.

PMO tático

O PMO tático é responsável por ajudar no dia a dia do projeto. Ao lado do gerente de projetos, ele fará a implementação de ferramentas, consolidará dados e avaliará indicadores. Assim, toda a estrutura do projeto poderá passar por melhorias contínuas ao longo de cada etapa.

Como estruturar um PMO adequado com as demandas da sua empresa?

Para planejar um PMO de qualidade, seja ele um PMO tático ou estratégico, o negócio deve ficar atento ao seu perfil e avaliar o melhor caminho a ser tomado. Além disso, deve se orientar por aquilo que há de mais inteligente na sua área. Desse modo, ele conseguirá montar um time preparado para maximizar a qualidade de todos os projetos.

Confira a seguir os passos necessários para estruturar um PMO de qualidade dentro do ambiente corporativo!

Defina as suas metas e objetivos estratégicos

Sempre que um novo setor é estruturado a empresa deve saber exatamente quais serão as metas e objetivos estratégicos da área. Entender como o time deve impactar no dia a dia da empresa ajuda os profissionais a avaliarem a melhor forma de dar suporte às atividades executadas. Além disso, facilita na definição de rotinas e o alinhamento entre profissionais.

A definição das metas pode ser feita de acordo com o que a empresa precisa e quais as dificuldades que ela normalmente enfrenta ao longo do projeto. Isso ajuda o gestor a identificar o tipo de PMO que deve ser montado, assim como os padrões de funcionamento. Desse modo, ele conseguirá atuar ativamente pelo sucesso dos projetos internos.

Observe a maturidade da organização

Todo negócio conta com um nível de experiência na realização de projetos e na sua atuação dentro do seu mercado. Saber exatamente o nível de maturidade permite que o PMO seja estruturado com mais agilidade e sem deixar pontos críticos de lado. Ao mesmo tempo, auxilia os times a montar um escritório que seja robusto e com foco nos pontos que são realmente relevantes para a marca.

Treine os times e dê as ferramentas corretas

Esse é um ponto crítico para o sucesso do time que trabalhará no PMO. A empresa deve prover para as equipes as ferramentas e os conhecimentos necessários para que consigam bater as suas metas sem dificuldades. Além disso, deve trabalhar para que todos tenham conhecimentos corretamente alinhados.

Um bom treinamento, portanto, será aquele que instrui os profissionais sobre as suas atividades no PMO, as suas metas e requisitos de qualidade mínimos para as suas operações. Já as ferramentas adequadas são aquelas que dão o suporte para os times sempre entregarem o que a empresa espera deles. Assim, independentemente da escolha entre PMO estratégico ou tático, a empresa conseguirá atingir alta performance em todos os seus projetos.

Por que investir em um PMO?

Projetos corporativos são fundamentais para o sucesso de negócios. Eles ajudam empresas a criarem produtos, implementarem novas tecnologias e a reformularem o seu ambiente de trabalho. Além disso, abrem espaço para mudanças estratégicas no fluxo de trabalho da marca.

O investimento em um Project Management Office pode ser uma ótima escolha para quem tem dificuldades de atingir as suas metas durante projetos. Seja um PMO estratégico ou tático, o negócio que busca essa alternativa consegue:

  • reduzir custos;
  • melhorar a sua gestão de riscos;
  • evitar problemas nos prazos;
  • manter todos os times alinhados a respeito de metas e objetivos estratégicos;
  • mitigar falhas com mais agilidade;
  • adotar metodologias alinhadas com os melhores padrões do mercado;
  • realizar um melhor aproveitamento das ferramentas existentes.

Em outras palavras, o investimento em um PMO é o primeiro passo para uma marca conseguir atingir as suas metas e ter sucesso na sua área a médio e longo prazo. Negócios que conseguem manter esse tipo de estrutura terão mais facilidade para executar projetos e entregar resultados esperados. Afinal de contas, cada etapa será executada seguindo o que há de mais moderno e dinâmico no seu setor.

A gestão de projetos não é algo simples. O negócio deve estar atento para garantir que todos fiquem alinhados e dentro dos seus prazos. Além disso, deve buscar meios de otimizar o dia a dia das equipes e sempre evitar que riscos se tornem algo que impacta negativamente nos resultados da marca.

Nesse sentido, buscar um PMO é fundamental. Ele garante que o negócio terá condições de focar na execução do projeto com a certeza de que segue os melhores padrões do mercado. Por isso, independentemente de o investimento ser em um PMO estratégico ou tático, não deixe de utilizar essa abordagem para os seus projetos.

Gostou dessa dica e quer saber mais sobre como otimizar projetos corporativos? Então, fale conosco!

Você sabe o que é um projeto e todos os conceitos que o envolvem?

Ter uma ideia e ver a sua concretização é extremamente gratificante. Contudo, para isso, é necessário esquematizar suas ações em um projeto. Afinal, ele vai funcionar como um guia de implementação da proposta apresentada.

Assim, para entender o que é um projeto, basta pensar em qualquer coisa que você deseja fazer, desde implantar uma nova cultura até melhorar os processos de colheita ou a logística de escoamento, por exemplo.

Embora o conceito possa ser aplicado em qualquer área, o nosso foco hoje será o agronegócio. Portanto, para entender mais sobre o assunto e dar o primeiro passo para tirar as ideias do papel, continue acompanhando este conteúdo e saiba o que abrange criar um bom projeto.

Confira a seguir!

Saiba o que é um projeto

Em poucas palavras, um projeto é a intenção de fazer algo no futuro ou a descrição detalhada de um determinado empreendimento a ser feito. É o plano, o esquema a ser usado para alcançar um objetivo.

Nesse sentido, abrange ações e um esforço direcionado durante um período, usando recursos predeterminados. Assim, pode ser a construção de um novo galpão, começar uma plantação do zero ou inovar em alguma área que você já explora.

Entretanto, definir suas ações e gerenciar bem os projetos é uma condição essencial para a obtenção de bons resultados. Nesse sentido, é importante seguir o planejamento e manter o foco no escopo. Caso contrário, a implementação pode não ser tão bem-sucedida quanto você espera.

Conheça os principais tipos de projetos

Agora que você já tem uma noção do que é um projeto, consegue perceber que o conceito pode ser aplicado em muitas áreas diferentes. A seguir, listamos alguns dos tipos mais conhecidos.

Agrícola

Um projeto agrícola envolve a implantação de uma nova cultura ou a exploração de um novo negócio. Ele abrange pesquisa de mercado, organização e planejamento das operações, compra de equipamentos e tratamento do solo, por exemplo. Esse tipo de projeto é muito importante para o desenvolvimento do país, já que busca encontrar meios de aproveitar melhor a terra e produzir mais com menos recursos.

Pesquisa

Esse é um modelo muito usado nas universidades e ambientes acadêmicos. Ele tem como foco encontrar respostas para um determinado problema, por meio da pesquisa de informações e a realização de testes. Estudar formas de eliminar pragas ou cultivar frutos fora de época são algumas das possibilidades.

Social

Aqui, o objetivo costuma ser fazer o bem ao próximo, melhorando a vida das pessoas e combatendo as desigualdades. Normalmente, eles são feitos por ONGs ou são ações de empresas que buscam reduzir o impacto de suas atividades, contribuindo positivamente para a sociedade.

Empresarial

A aplicação empresarial dos projetos é bastante abrangente. Eles podem ser usados tanto para iniciar um empreendimento quanto para lançar um novo produto, modernizar um setor ou otimizar um processo. No meio empresarial, eles possibilitam encontrar a melhor forma de implantar uma ideia nos limites preestabelecidos.

Descubra as características de um projeto

De acordo com o PMI — Project Manegement Institute, organização internacional referência em gestão de projetos, o conceito está relacionado a um esforço temporário com o objetivo de criar um produto, serviço ou resultado específico.

No entanto, para entender melhor o que é um projeto, é interessante observar suas principais características:

  • temporário;
  • prazo para início e finalização;
  • altera processos;
  • gera um resultado, como a criação de um produto ou a otimização de processos;
  • é progressivo;
  • tem recursos preestabelecidos;
  • tem um alvo bem definido e um espaço para realização.

Contudo, um projeto bem-feito e eficiente demanda planejamento e investimento de recursos, ainda que sejam imateriais.

No caso de um plano agrícola, é necessário pensar em todas as ações necessárias, como análise e tratamento do solo, irrigação e escoamento. Uma gestão ruim pode comprometer a execução e gerar prejuízos.

Afinal, a ideia na implantação de um projeto é possibilitar que os executores sejam bem-sucedidos e alcancem o seu objetivo sem desperdiçar recursos, ainda que seja seu tempo e energia.

Observe as etapas de um projeto

Como o projeto é um plano único e temporário, ele é composto por etapas bem delimitadas. Para facilitar a visualização dos conceitos, vamos pegar como exemplo um projeto agrícola. Portanto, confira a seguir todas as etapas que envolveriam a sua implementação.

Concepção

Esse é o momento no qual os envolvidos tomam conhecimento da proposta para a realização de algum objetivo, como a estruturação de uma nova cultura. Todos são informados sobre o início do projeto e começam a modelar a sua efetivação.

Planejamento

Após a aprovação da proposta, está na hora de planejar as ações necessárias para que o projeto funcione. Metodologias, custos, prazos e disponibilidade de recursos são alguns pontos a serem discutidos.

Execução

Quando todos chegarem a um consenso sobre as ações a serem feitas dentro da gestão do plano de agronegócio, é o momento de agir. Isso é muito importante, pois é na execução que o seu projeto começará a tomar forma.

Igualmente, é o maior desafio dos gestores, pois problemas acontecem o tempo todo e a forma de lidar com eles pode afetar o resultado da implementação. Além disso, é necessário documentar suas ações. Assim, será possível prestar contas e analisar os resultados.

Monitoramento e controle

Esse é um passo que deve acontecer em paralelo à execução. Cada etapa da efetuação deve ser acompanhada e registrada, para detectar eventuais entraves e corrigir falhas antes que comprometam o resultado do projeto. Para isso, você deve manter o foco no escopo e nos objetivos e monitorar seu andamento de acordo com as expectativas.

Finalização

Na finalização do projeto, está na hora de entregar os dados captados e analisar os resultados. Afinal, não basta entregar a nova cultura em funcionamento. Avaliar o tempo de implantação, os gastos envolvidos e os eventuais prejuízos são determinantes para finalmente declarar que o projeto foi bem-sucedido.

Agora que você sabe o que é um projeto, já pode começar a colocar seus planos em prática. Não importa se você quer criar um grande negócio agrário, melhorar seus processos ou modernizar a sua empresa, o esforço e a dedicação no planejamento e na execução devem ser os mesmos. Se estiver com dificuldade, contratar uma empresa especializada pode ajudar bastante.

Você já criou algum projeto? Conte para nós nos comentários, vamos adorar trocar experiências e contribuir para o seu crescimento profissional.

Elencamos 6 dicas certeiras para reduzir custos nos projetos

É importante reduzir custos em projetos, mas sem afetar sua qualidade. É um desafio que o setor de TI precisa encarar com sobriedade. Para a manutenção da competitividade, a empresa precisa de um setor de Tecnologia da Informação eficiente e ágil.

Não é tão simples diminuir gastos na elaboração e execução de projetos, mas é possível a partir de um planejamento eficaz. Vamos enumerar 6 dicas que podem ajudar a reduzir custos nos projetos!

A redução de custos depende do aumento da eficiência?

A ideia geral das empresas é a de que reduzir custos é consequência da melhor eficiência no trabalho. Isso é verdade em muitos casos, mas perceptível somente em longo prazo, depois que o projeto é finalizado e os processos passam por uma estabilização.

Mas é possível conseguir redução de custos já no começo do projeto, na etapa de planejamento. Algumas ações permitem controlar os gastos, administrar os recursos com mais efetividade e obter um ROI (Retorno sobre o Investimento) mais atrativo.

Como reduzir custos nos projetos?

Agora, vamos falar sobre as dicas que prometemos na introdução. Confira a importância delas!

1. Defina prioridades na gestão de tarefas

Fazer tudo simultaneamente não é viável e, nem sempre, é possível. Ainda que seja uma prática comum, isso não significa que ela ajude na redução de custos. Por isso, é fundamental estabelecer e focar as prioridades. Sempre que for preciso fazer alguma mudança, deve-se analisar se ela oferecerá bons resultados.

Para que o ciclo do projeto se desenvolva com eficiência, é preciso que se faça um bom planejamento. Ele deixa cada etapa mais organizada e evita, assim, custos desnecessários.

Atividades longas e interligadas tendem a exigir um custo maior agregado. Quando as definimos como prioritárias, o caminho crítico do projeto fica reduzido e, desse modo, é possível reduzir gastos de forma significativa.

2. Defina uma equipe para cuidar do projeto

É importante definir profissionais que apresentem conhecimentos e perfis compatíveis com o trabalho. Essa aptidão ajuda a aumentar a produtividade, fazendo com que os profissionais ofereçam o máximo de si, o que certamente contribui para a redução de custos.

Considere, por exemplo, que um funcionário júnior custe menos que um profissional sênior. Mas o sênior pode agregar mais valor ao trabalho.

Também é importante se esforçar para manter a eficiência operacional e a qualidade do contato, porque cumprir prazos e assegurar benefícios e qualidades para fidelizar o cliente e melhorar a imagem da empresa é algo essencial.

Em cada projeto, há atividades e funções para todas as especialidades. O gestor, durante o planejamento da equipe, deve considerar o momento certo de encaixar determinado profissional.

3. Automatize processos

A automação de processos é uma estratégia relevante para reduzir gastos em projetos de TI com boa qualidade. Investir em recursos de automação ajuda a:

  • diminuir o período de realização dos processos;
  • reunir em uma única plataforma todas as tarefas;
  • reduzir erros no trabalho;
  • reduzir gastos com infraestrutura e equipe.

Além disso, as ferramentas tecnológicas podem ser aplicadas em rotinas como avaliação de prazos, monitoramento de indicadores, compartilhamento de dados, análise dos recursos disponíveis, distribuição de atividades e responsabilidades.

4. Melhore a comunicação interna

A comunicação interna é fundamental na motivação e no engajamento dos profissionais e, por isso, ela não pode ser colocada em segundo plano. Em geral, eles desejam conhecer tudo que está em andamento, os planos da organização. Os funcionários passam a confiar mais na empresa e o ambiente de trabalho ganha em harmonia — sem falar que uma boa comunicação com os clientes ajuda a reter talentos.

Além da transmissão da mensagem, precisamos ter certeza que todos a compreenderam. O tom da mensagem também deve ser adequado para evitar interpretações erradas e conflitos. A linguagem usada, escrita ou oral, deve ser apropriada para que o receptor compreenda o que deverá fazer.

Enfim, uma comunicação eficiente evita conflitos repentinos e imediatos e, consequentemente, também ajuda a promover a redução de custos.

5. Adote a prática do BYOD

BYOD é a sigla para “Bring Your Our Device”, cuja tradução é algo como “Traga Seu Próprio Dispositivo”. Os funcionários são estimulados a levar seus próprios equipamentos para o ambiente de trabalho, como smartphones, tablets e notebooks. É uma maneira de diminuir custos e ainda aumentar a satisfação dos profissionais.

Essa prática contribui para aumentar a produtividade e o engajamento, já que cada profissional trabalhará com uma ferramenta que é sua e com a qual tem muita familiaridade e domínio dos recursos, ou seja, está mais ajustada às suas próprias necessidades.

Essa técnica contribui para a redução de custos com tecnologia e diminui a necessidade de a empresa aplicar dinheiro na compra de novos equipamentos de TI. A infraestrutura de TI tende a ser mais atualizada e poderosa porque os colaboradores têm o costume de trocar seus aparelhos com mais frequência do que as empresas.

6. Gerencie o orçamento

O controle financeiro permite identificar até que ponto convém reduzir gastos. Comece analisando os recursos disponibilizados para o projeto.

Determine um orçamento antes de começar o trabalho, baseando-se em valores que podem ser usados sem interferir nos outros setores. O valor mínimo aplicado não deve comprometer a qualidade do projeto.

Monitore os gastos durante o andamento do projeto e faça comparações com o orçamento original. Uma boa análise permite que você identifique onde é possível investir mais recursos e onde é necessário economizá-los. A gestão de orçamento é uma ferramenta antiga e eficaz para manter os gastos sob controle.

É importante considerar pontos como:

  • os requisitos necessários para os objetivos do projeto;
  • os cronogramas em curto e longo prazo para decidir se é necessário investir;
  • os pontos fundamentais e os supérfluos;
  • o custo-benefício de cada item necessário.

Outra dica importante para conseguir reduzir custos nos projetos é fazendo parceria com uma empresa bem reputada no mercado, que oferece soluções eficazes em gestão de projetos. A Project Builder oferece um dos melhores softwares para gerenciamento de projetos, com reconhecimento no Brasil e no exterior.

Deseja conhecer melhor nossas soluções? Então entre em contato agora mesmo com a Project Builder. Teremos o maior prazer em tirar todas as suas dúvidas!

Entenda a importância da Prova de Conceito (PoC) para um projeto

É inegável que a tecnologia aumenta o potencial competitivo de qualquer empresa. Mas todo investimento em tecnologia deve ser ponderado, não se deve aplicar recursos sem planejar. É importante que a plataforma esteja nos limites do orçamento e ofereça os resultados almejados.

Nesse sentido, existe a PoC (Prova de Conceito), um termo relevante do qual falaremos mais ao longo do artigo. Confira o que é PoC, como ela funciona, a sua importância e os seus benefícios!

O que é Prova de Conceito?

PoC é a sigla para “Proof of Concept” — que, em português, significa Prova de Conceito. Resumidamente, podemos falar que se trata de um documento que registra o funcionamento da infraestrutura da TI. Através dele, os profissionais podem identificar e corrigir erros, o que ajuda a tecnologia a oferecer os melhores resultados.

O documento também permite que softwares e hardwares sejam testados antes do uso. Assim, é possível oferecer feedbacks antes mesmo que a plataforma seja implementada.

A PoC analisa até que ponto a plataforma está apta a satisfazer às necessidades do público. A principal finalidade é evitar problemas na arquitetura digital para otimizar os ganhos da empresa.

Como elaborar a Prova de Conceito?

É interessante dispor de uma parceria especializada, pois os consultores analisarão os processos para implantar e operar a tecnologia. Esse suporte permite decidir quais serão os produtos mais adequados para cada caso.

Para a elaboração da PoC, precisamos considerar algumas questões. Veja.

Conceito que será colocado em prova

É preciso decidir qual será o conceito ou método posto à prova a partir de:

  • objetivo com a Prova de Conceito;
  • ideia desenvolvida;
  • escopo;
  • recursos exigidos.

Engajamento da equipe

Quando os profissionais estão engajados de forma efetiva, é possível agilizar o processo e obter diferentes ângulos dele. Há frameworks referentes a metodologias de projetos que podem otimizar o desempenho de projetos complexos.

Esse é o caso do scrum. O scrum pode ser dividido em sprints, que são pequenos eventos em que partes de um projeto maior são elaboradas.

Métricas de sucesso

Define-se em que consistirá o sucesso do projeto. Assim, ficará evidente o que é preciso para se atingir o desenvolvimento de cada etapa.

Testes de execução

Os testes oferecerão dados confiáveis a respeito do conceito. Não se trata somente de avaliar os resultados — é necessário aplicar a PoC como uma ferramenta de estratégia.

Como a Prova de Conceito funciona na prática?

Enquanto se realiza a Prova de Conceito, as diferentes soluções são submetidas a testes. É preciso avaliar se elas oferecem o que se espera, se atendem às necessidades do projeto. Também é fundamental analisar se elas geram gastos compatíveis com os valores orçados. Depois dessa etapa, será mais simples selecionar os melhores equipamentos e softwares.

É preciso fazer o alinhamento do desenho do projeto à demanda por mais produtividade e por mais eficiência. As soluções digitais ajudam a simplificar os processos diários, ou seja, quanto menos tempo for consumido pelos profissionais, melhor será.

Assim, sistemas mais complexos, com configurações complicadas, não são viáveis — a não ser que sejam usadas metodologias que realmente os tornem mais simples, como falamos mais acima.

Qual é a importância da PoC para a empresa?

A Prova de Conceito confere valor confiável para a tomada de decisões da empresa. Não é uma questão apenas de funcionamento do projeto após sua execução. Trata-se também de uma avaliação prévia a respeito desse projeto, de modo a se certificar se ele realmente será um elemento de transformação efetiva para o negócio.

Quando a equipe tem uma PoC à sua disposição, ela tem mais autonomia para colocar o projeto em jogo. A partir desse documento conceitual, transmite-se, de forma clara, que a organização está gerando valor.

Enfim, a execução, ainda que seja feita da maneira mais simples e antecipada, tende a despertar boas expectativas em relação à finalidade do projeto por desenvolver — e isso aumenta bastante as chances de que ele realmente atenda satisfatoriamente às necessidades do cliente ou da própria empresa.

Quem deve investir na Prova de Conceito?

Qualquer empresa moderna pode utilizar a Prova de Conceito, não importa o ramo em que atue. O desenvolvimento de projetos inovadores é inerente à competitividade e à sobrevivência da empresa. Desse modo, os testes se tornam uma estratégia e uma prática necessárias durante a implantação do projeto.

Não existe, portanto, uma recomendação específica para quem a PoC é mais viável. O que podemos dizer é que sempre que um estudo detalhado indicar a viabilidade de investir em inovações tecnológicas, como softwares e equipamentos, recomenda-se adotar a Prova de Conceito.

Ela é uma forma simples e efetiva de confirmar se determinada empresa deve adquirir uma solução tecnológica específica. O gestor consegue analisar se o custo-benefício realmente compensa.

Quais são os benefícios da Prova de Conceito?

Já ficou claro que a PoC oferece benefícios para o negócio, pois avalia os potenciais resultados e impactos de um projeto antes que ele seja colocado em prática.

Veja abaixo os principais benefícios que a Prova de Conceito pode oferecer à sua empresa.

Redução de custos

Quando uma empresa compra um software com bugs e outras falhas, ela provavelmente se arrependerá. Além disso, os funcionários sentirão mais dificuldades em trabalhar com essas questões, o que vai interferir na produtividade e na eficiência.

O ideal é que os erros sejam identificados e corrigidos o mais rápido possível, inclusive porque, desse modo, os gastos serão mais baixos.

Detecção de erros

Mudanças podem acontecer enquanto um software é desenvolvido. O planejamento pode passar por alterações radicais. Assim, a análise antecipada sobre a viabilidade do projeto é muito importante.

A Prova de Conceito pode ser aplicada antes que o protótipo seja criado. A depender das preferências do cliente, é comum que um projeto ofereça algum nível de inviabilidade. Com a PoC, fica fácil identificar as limitações do que está sendo proposto, se é viável a execução do projeto, se não é ou se será após algumas alterações.

Satisfação do cliente

Durante as fases de fabricação de um produto, é importante para a equipe manter contato constante com o cliente. Um modo de fazer isso é por meio da programação extrema (abordagem XP). Quanto maior a participação do cliente, quanto mais ele receber feedbacks, as chances de satisfação na entrega dos resultados aumentam.

A Prova de Conceito é uma ferramenta que antecipa problemas e se ajusta com flexibilidade a eventuais mudanças. É uma prática valiosa a quem investe em soluções inovadoras e deseja gerenciar bem os riscos para não comprometer a qualidade de seus produtos e a sua competitividade.

Já aplica a PoC na gestão de seus projetos? Convidamos você para conhecer nossas soluções de gerenciamento de projetos, conhecidas no Brasil e no exterior. Entre em contato conosco e passaremos todas as informações necessárias!

Saiba como ter uma estratégia eficiente com software de acompanhamento de projetos

Muitas empresas já adotaram softwares para o monitoramento de seus projetos com o objetivo de ganhar competitividade, dinamismo e eficiência. A tecnologia ajuda no atendimento às demandas dos clientes com mais eficácia e sem o comprometimento dos fluxos das atividades. Ela pode fazer parte da estratégia do negócio e auxiliar os gestores para que atinjam suas metas.

Inovações tecnológicas possibilitam o alcance dos resultados almejados, como melhoria na produtividade, fornecimento de produtos ou serviços de qualidade, preços mais atrativos etc. Neste artigo, vamos explicar como funciona o software de acompanhamento de projetos e apontar os benefícios de contar com esse tipo de tecnologia. Além do mais, forneceremos detalhes sobre como ela melhora a tomada de decisão.

Deseja entender qual é a importância de um software de acompanhamento de projetos para uma estratégia eficiente? Continue a leitura!

Veja como funciona o acompanhamento de projetos

O acompanhamento de projetos pode ser realizado por meio de um software específico para o gerenciamento das atividades. Ele é realizado pelo gestor que faz o planejamento estratégico e fornece previsões de entregas, estabelece prazos para a realização dos trabalhos, determina cursos e registra os recursos que serão necessários para a execução de cada fase do projeto.

Fases de planejamento

Um software de acompanhamento de projetos viabiliza a fase de planejamento, a programação das atividades e a alocação de recursos. Além disso, ele permite ao gestor monitorar todas as tarefas que já foram realizadas, estão em andamento ou serão executadas no futuro. Com o auxílio da tecnologia, os líderes poderão controlar o orçamento, gerenciar os trabalhos e cuidar da documentação.

Cooperação entre os envolvidos

Essa ferramenta será ideal apenas se facilitar a cooperação entre os envolvidos com os projetos de uma empresa. Ela ajudará o gestor a organizar, planejar e administrar as atividades dos colaboradores desde a primeira até a última etapa de cada projeto. O software serve para a colaboração e a coordenação dos trabalhos feitos em equipe.

Compartilhamento de informações

A tecnologia permite ainda que os gestores compartilhem arquivos, feedbacks e atualizem os status das tarefas. Ela oferece uma visão completa do cenário que envolve as atividades diárias e impede que a gestão dependa de diversas ferramentas para atingir os seus objetivos. Todos os detalhes são acompanhados, a comunicação é simplificada e facilita o cumprimento dos prazos.

Solução das dificuldades

O software atualiza o status das atividades em tempo real, gera relatórios, mostra os indicadores de acompanhamento e muito mais. Dessa maneira o líder consegue solucionar pequenas dificuldades com mais agilidade e não permitem que elas se transformem em empecilhos ou atrasem as entregas. Tudo o que o gerente de projetos precisar é colocado ao seu alcance pela tecnologia.

Coordenação eficiente

Ele poderá ter uma coordenação efetiva, fazer planos, ajustar detalhes, oferecer informações e feedbacks importantes. Por outro lado, conseguirá evitar confusões, mapear os objetivos e priorizar as metas que precisam ser atingidas com mais rapidez para o atendimento dos prazos. A sua equipe, os fornecedores e os clientes poderão trocar ideias e participar ativamente dos projetos.

Descubra como ter uma estratégia eficiente nos projetos

Os gestores são profissionais que precisam ser estratégicos para ter sucesso em seus projetos. Seja flexível e observe as demandas da sua empresa para identificar os procedimentos que devem ser realizados. Estabeleça uma rotina para a realização das atividades e defina seus objetivos. Utilize um checklist que servirá para todos os envolvidos que acessarão o software.

Faça um monitoramento preciso que facilite a identificação de ocorrências imprevisíveis e garanta que o projeto seja cumprido de acordo com o combinado. Corrija as falhas enquanto ainda estiverem no estágio inicial para evitar transtornos. Diminua os riscos que possam afetar a qualidade dos serviços criando medidas preventivas para eliminar possibilidades de gargalos.

Mantenha a sua equipe focada no projeto e não permita que os colaboradores se desviem das diretrizes estabelecidas. Comunique-se de modo eficiente com os envolvidos nas atividades, já que o software oferece a integração das informações em um único ambiente. Se ocorrerem falhas, os integrantes do time terão mais confiança para relatar a ocorrência e a correção será facilitada.

Entenda a importância do software de acompanhamento

O software de monitoramento é muito importante para o desenvolvimento de uma estratégia eficiente. Afinal, as estratégias serão mais eficazes se o gestor utilizar uma ferramenta apropriada para a sua área de atuação. Ela é um instrumento essencial para o sucesso dos projetos. Veja a seguir quais são os benefícios de contar com esse tipo de tecnologia!

Maior produtividade

A tecnologia criada especificamente para o acompanhamento de projetos possibilita que os colaboradores tenham mais agilidade. Os projetos são concluídos com mais consistência e velocidade. Com ela, o gestor ganha tempo e tem mais disponibilidade para focar nas estratégias que aumentarão a produtividade e melhorarão a gestão de equipes externas.

A equipe conseguirá fazer mais e com qualidade superior sem exigir investimentos em novos equipamentos. A melhoria na produção é o quesito que mais justifica a aquisição de um software de acompanhamento de projetos, pois ele reduz os retrabalhos, diminui os índices de inconsistências e elimina as chances de atrasos nas entregas.

Redução de custos

A redução de custos é a principal vantagem do uso de um software de gerenciamento de projetos. Essa ferramenta possibilita a administração de vários planejamentos por meio de uma única plataforma. Com isso, os gestores conseguem padronizar os indicadores e consultar os dados de forma rápida para tomar decisões mais acertadas.

Melhoria para tomada de decisão

Os gestores nem sempre conseguem tomar decisões para manter os times engajados. Porém, os colaboradores se sentirão mais motivados se perceberem os progressos decorrentes de seus esforços e souberem que as metas serão atingidas de acordo com os planos. O software de acompanhamento de projetos oferece a visualização instantânea do progresso, dos feedbacks e do nível de produtividade.

A tecnologia de gerenciamento de projetos ajudará para que todos compreendam a importância do trabalho colaborativo. Os membros da equipe e os gestores terão acesso imediato ao andamento das atividades e dos procedimentos por meio de uma interface. Consequentemente, será mais fácil trocar ideias, compreender as funções e interações e melhorar a tomada de decisão.

Enfim, saiba que a Project Builder pode ajudar fornecendo um software de acompanhamento de projetos que utiliza a metodologia de gestão tradicional conhecida como PMBOK, Prince2. Ela é uma empresa brasileira que oferece soluções em gestão de projetos reconhecida no Brasil e no exterior. A sua solução é a mais bem-sucedida do mercado.

Gostaria de obter mais informações a respeito do software que foi criado especificamente para a gestão de projetos? Fale conosco agora mesmo!

 

Entenda como vendas complexas podem ser facilitadas

Exigindo um acompanhamento próximo e um gerenciamento contínuo, as vendas complexas são caracterizadas por um ciclo mais longo de negociações.

Durante esse processo, não é raro que o gestor precise realizar um trabalho dividido em várias etapas, conduzindo minuciosamente o cliente pelo funil de vendas até o fechamento do negócio.

Pode parecer burocrático e trabalhoso, mas nesse texto vamos desmistificar as vendas complexas. Nosso objetivo será mostrar que nem sempre o que é complexo precisa ser complicado. Acompanhe esse conteúdo e veja como facilitar esse processo.

Quais tipos de negociações podem ser considerados vendas complexas?

As vendas complexas costumam envolver mercadorias e cenários com características como:

  • negociações de altos valores;
  • elevado volume de produtos;
  • prospects com dores mais complexas e acentuadas;
  • necessidade de experimentação alongada do produto;
  • contratos de extensa duração e com pagamentos recorrentes;
  • aprovação de várias esferas hierárquicas;
  • vendas de produções futuras, comuns no mercado agro e no automobilístico;
  • produtos que envolvam um período de instalação em empresas, comuns no mercado de softwares.

Apesar de, geralmente, estarem associadas ao mercado B2B, também podemos encontrar exemplos de vendas complexas B2C. Um exemplo que podemos considerar são as negociações de imóveis. Além de circular e várias etapas de aprovação, os altos valores são importantes fatores de decisão.

No cenário B2B, qual o primeiro passo para facilitar uma venda complexa?

A natureza diferenciada de uma venda complexa pode ser intimidante. Por isso, trabalhá-la de outra forma pode tornar seu desenvolvimento mais fluido e simples.

O primeiro passo para alcançar essa simplificação é transformar esse tipo de venda em um projeto. Existem diversas metodologias que podem te ajudar a fazer essa transição e alcançar ótimos resultados.

A venda de produtos ou serviços de alta complexidade muitas vezes foge de um padrão de trabalho, fazendo com que cada processo tenha exigências específicas. Ao considerar o grande número de ações envolvidas e as características distintas das vendas, encarar cada uma delas como um projeto diferente pode ser a chave para o seu sucesso.

Como transformar uma venda complexa em um projeto?

Ao lidar com uma venda como um projeto, você adquire mais controle sobre ela, podendo tomar ações distintas de acordo com a realidade de cada negociação. Trabalhando em formato de projeto, você conseguirá fazer uma entrega mais personalizada e única.

Para te ajudar, preparamos uma lista com alguns dos mais eficazes métodos de facilitação das vendas complexas. Acompanhe.

SPIN Selling

É a mais famosa metodologia de vendas complexas da atualidade. Seu funcionamento consiste em auxiliar o vendedor a apresentar as qualidades da sua solução por meio de 4 perguntas. Cada uma delas está associada a uma das letras SPIN:

  • situação: essa etapa envolve um diagnóstico do cliente. O foco principal é coletar dados e compreender a realidade do cliente;
  • problema: aqui você deve identificar as dores do cliente. Ouça-o e tente fazer com que ele mesmo identifique os problemas que enfrenta;
  • implicação: nessa etapa você deve identificar quais as consequências das dores do cliente para o negócio, acentuando a necessidade de buscar uma solução;
  • necessidade: finalmente é o momento de focar a solução que você tem a oferecer. O objetivo é fazer com que o próprio cliente aponte as soluções que precisa e reconheça seu produto como a resolução.

Sempre releve que uma compra complexa abrange fortes componentes racionais. Por isso, é muito importante conduzir a negociação de modo que o próprio cliente enxergue na sua solução a resolução para as dores dele.

Challenger

Também conhecida como Challenger Sale, essa metodologia surge a partir de uma identificação de 5 perfis básicos de vendedores:

  • construtor de relações: marcado por ter uma ampla rede de contatos e por não contestar seus clientes, busca ressaltar a máxima de “o cliente tem sempre a razão”;
  • trabalhador árduo: também caracterizado como um workaholic por trabalhar além dos horários, produz com base na quantidade;
  • solucionador de problemas: é atento aos detalhes e focado em todo o processo para garantir o sucesso de vendas;
  • lobo solitário: costuma ser muito confiante e prefere trabalhar sozinho, de maneira mais individualista;
  • desafiador: aquele que sempre toma a iniciativa das negociações apontando soluções com convicção, mesmo que contrariem a opinião do cliente.

Percebendo que o perfil “desafiador” apresenta um desempenho muito superior nos resultados de vendas, essa metodologia emula atitudes naturais do perfil como etapas de um processo. Dentre elas, destacamos:

  • ensinar o valor do seu produto ao cliente;
  • personalizar discursos para atender às dores do cliente;
  • assumir o controle de vendas em andamento.

Ao traçar todo esse processo, você terá informações mais precisas sobre seu cliente. Assim, sua equipe fará um discurso unificado, consultivo e didático, promovendo um cenário melhor para o fechamento de contratos.

Sistema Sandler de vendas

Tal metodologia tem como principal característica o fato de evitar conflitos com o cliente e, ao mesmo tempo, não colocar de lado suas considerações de negociação.

Muitas vezes, o cliente busca redução de preços ou aumento de benefícios na contratação de um serviço. No método Sandler, o foco é mostrar para o cliente que tudo o que o vendedor busca é o melhor para o negócio dele.

Dessa forma, ele assume o controle da negociação e toma uma postura de que a solução para o negócio do cliente é a sua. Ele demonstra que a preocupação com a empresa do cliente está acima de quaisquer outros fatores, como preços e comissões pessoais.

Como seria a criação de um projeto próprio para facilitar as vendas?

Considerando cada processo de vendas como um projeto individual, é necessário criar um escopo, construir um cronograma de atividades e fazer o levantamento de custos.

Concretizada essa etapa e elaborados os conteúdos dos três itens citados, você já tem a possibilidade de desenvolver um projeto de qualidade, desde que tenha as ferramentas corretas para a gestão do projeto.

É aí que entra o Project Builder, um sistema de gestão de projetos, portfólios e estratégias. Ele permite agilidade e assertividade nas tomadas de decisão e apresenta recursos de dashboards, indicadores e relatórios. Tudo para otimizar seu processo de vendas complexas.

Entre em contato com a Project Builder e conheça todos os detalhes da ferramenta que tem tudo para impulsionar suas vendas!

Gestão de processos: 5 dicas de como estruturá-los

Os processos são as etapas essenciais na conquista de resultados do negócio. Cada avanço depende deles e é por isso que o gerenciamento precisa ser efetivo e de qualidade. Para alcançar essa performance, o ideal é contar com uma boa gestão de processos. Graças a ela, há uma completa organização dessas etapas e o melhor aproveitamento de seus impactos. Para que seja eficiente, é preciso que ela seja implementada de maneira consistente.

Na sequência, confira 5 dicas para estruturar a gestão de processos e acerte em sua elaboração!

Como fazer a estruturação adequada?

Os processos de um negócio não podem acontecer de maneira aleatória ou improvisada. É indispensável consolidar uma atuação que considere as principais necessidades e as potencialidades. Por isso, o ideal é estruturar essas etapas segundo algumas práticas.

Para que não restem dúvidas, separamos 5 medidas para colocar em prática e acertar na estruturação. Confira!

1. Realize um diagnóstico e um mapeamento

Reconhecer a situação atual é o primeiro passo para ter sucesso nesse procedimento. Por isso, comece com um diagnóstico para entender quais são os processos atuais, onde estão os principais gargalos e o que se encaixa melhor na situação do negócio. É interessante elaborar um mapeamento para entender onde estão todos os processos e como as etapas se relacionam. Quanto maior for a visibilidade, melhores serão os resultados obtidos com a gestão.

2. Elabore um planejamento estratégico

Depois dessa identificação inicial, é o momento de montar um plano que gere resultados efetivos. O planejamento estratégico tem a ver com quais processos entram, quais ficam, quais saem e quais serão modificados. Para nortear as decisões, basta considerar os objetivos estratégicos do negócio.

Se a intenção for obter maior dinamismo, é preciso reduzir a burocracia e tornar as etapas mais ágeis. Já se a intenção for ampliar a qualidade, pode fazer sentido incluir etapas voltadas para esse assunto. É nesse momento que devem ser definidos aspectos como o desempenho a ser alcançado, as métricas que serão utilizadas e o cronograma de implementação.

3. Monte um planejamento operacional

Ao falar nas ações que serão executadas, é o momento de se preocupar com o planejamento operacional. A ideia é definir como tudo deve ser feito, dentro dos limites e dos recursos disponíveis. É nessa hora que são especificadas as mudanças e como elas serão colocadas em prática. Também, é nessa fase que devem ser definidos os novos fluxos de processos e a nova organização. Esse planejamento operacional traz diretrizes importantes sobre como consolidar as alterações e como fazer esse projeto dar certo.

4. Ajude a equipe no processo

Mesmo que a gestão de processos pareça simples e não envolva muitas mudanças, é importante considerar os recursos humanos. É indispensável que os colaboradores estejam engajados e, principalmente, preparados. Se for necessário, treine o time para se adaptar às mudanças e executar os novos padrões. Dessa maneira, é possível garantir que as pessoas estejam prontas para entregar os resultados esperados.

5. Acompanhe e melhore continuamente

A gestão de processos não envolve apenas o planejamento e a execução das mudanças. Ela também inclui tudo o que acontece depois e como isso se relaciona aos objetivos estratégicos. Por isso, é indispensável ficar sempre de olho na performance. Confira os resultados e, com base nas métricas e indicadores, planeje outras mudanças. Ao investir na melhoria contínua, é possível aproveitar tudo o que esse procedimento tem a oferecer.

Quais os benefícios de uma boa gestão de processos?

Adotar as medidas desse gerenciamento é essencial para consolidar resultados positivos no negócio. Inclusive, essas medidas são indispensáveis para fortalecer o crescimento e o sucesso da empresa. Na sequência, descubra quais são as principais vantagens de uma boa gestão de processos e tire todas as suas dúvidas!

Maior visibilidade

Com uma gestão organizada e bem fundamentada, é possível ter muita visibilidade sobre o negócio e as etapas que o compõem. Isso ajuda a tomar decisões melhores, bem como permite que a atuação seja mais efetiva, já que considera os possíveis impactos nos vários pontos de atuação. Para conquistar um bom gerenciamento, isso faz toda a diferença e garante que os resultados a longo e médio prazo sejam otimizados.

Aumento da produtividade

Outro ponto interessante da gestão de processos é que ela permite obter uma elevação no nível de produtividade. Afinal, é possível garantir uma atuação dinâmica, eficiente e que atende, especificamente, aos interesses do negócio. Também, ocorre uma redução no nível de retrabalho, o que eleva ainda mais a eficiência. Isso leva a um aproveitamento melhor das pessoas, dos suprimentos e até das oportunidades disponíveis.

Redução dos custos

Já que a produtividade se eleva, é natural que ocorra uma diminuição nos custos gerais. Dessa maneira, é possível cumprir orçamentos de projetos com mais facilidade, por exemplo. Também, é uma forma de melhorar o retorno sobre investimento e o nível geral de lucratividade.

Aumento da competitividade

Não menos importante, essa é uma maneira de garantir um nível reforçado de competitividade. Afinal, com menos custos, mais lucro e mais eficiência, seu negócio sai à frente dos demais. Isso é indispensável para gerar novos resultados e até consolidar outros projetos. Dessa forma, é possível fazer com que os objetivos sejam alcançados de modo sistemático.

Como a tecnologia pode ajudar?

A verdade é que a gestão de processos pode ser favorecida pelo uso da tecnologia. Ela agiliza as etapas, reduz os riscos de erros e melhora a centralização de informações. Dessa forma, é possível reforçar vários aspectos e atingir os objetivos.

Nesse sentido, é preciso buscar ferramentas que incluam esse uso. Vale a pena recorrer a softwares diversos, como um sistema de gestão de projetos. Como eles são importantes para consolidar resultados variados, incluem processos que devem ser executados da melhor maneira. É por isso que vale a pena adotar as alternativas adequadas. Assim, todo o gerenciamento sai favorecido.

A gestão de processos tem que ser colocada em prática de maneira estruturada, seguindo alguns passos. Com essas dicas, você terá a chance de obter os melhores resultados para a empresa.

Já que falamos em estrutura, entenda tudo sobre a padronização de processos e descubra como colocar tudo em prática.

Brainstorming: entenda o que é e sua importância

Brainstorming (ou tempestade de ideias) é um termo bastante utilizado em organizações e grande facilitador da gestão de projetos. Essa técnica levanta ideias e soluções para problemas ou a criação de novos produtos e serviços.

Esse tipo de reunião é muito comum em agências de marketing e startups, pois são negócios extremamente ligados à criatividade. Porém, esse método pode ser usado dentro de qualquer negócio e auxilia na percepção de novas ideias.

Se você quer entender melhor sobre esse assunto e descobrir por que é importante investir nesse método, continue lendo este conteúdo.

O que é o brainstorming?

A técnica do brainstorming foi proposta em 1940 pelo executivo norte-americano Alex Osborn. Essa metodologia foi criada com o objetivo de ser uma reunião com intensa geração de ideias, provocando disrupções e transformações, por meio de soluções inovadoras e fora da caixa.

Ao propor esse tipo de reunião, é possível que pessoas de várias áreas contribuam com percepções diferentes sobre o mesmo assunto. De acordo com o criador da metodologia, ela deve ter as seguintes características:

  1. quantidade: é importante que haja muitas ideias para excluir as que não se aplicam e ficar com as mais direcionadas ao problema;
  2. flexibilidade: uma ideia inovadora, provavelmente, não surgirá das ações tradicionais. Por isso, a flexibilidade é importante para inovar;
  3. liberdade: as ideias não devem ser julgadas ou criticadas;
  4. interatividade: as ideias devem ser combinadas e aperfeiçoadas por todos, por isso, não há um dono da ideia, mas sim um grupo que trabalhou bem uma possibilidade;
  5. tangibilidade: as ideias propostas na reunião precisam ser viáveis em ações concretas. Caso contrário, elas existirão apenas durante o brainstorming.

É importante ressaltar que o brainstorming não acaba com o fim da reunião. É preciso documentar e organizar as ideias que surgiram e fazer uma análise crítica, pensando em viabilidade e desvantagens de cada uma delas.

Como fazer uma sessão de brainstorming?

De modo simples, a sessão de brainstorming pode ser definida nas seguintes fases:

  • explicação do problema;
  • anotação das ideias individualmente;
  • apresentação das ideias para o grupo;
  • discussão das proposições;
  • agrupamento e condensação.

Na prática, essa reunião pode acontecer de formas variadas, dependendo do número de participantes e até do setor da empresa. Mas há algumas dicas que devem ser seguidas em qualquer caso. Confira.

Certifique-se de que todos entendam o que é o brainstorming

Muitas reuniões de brainstorming acabam não dando em nada, pois os participantes não entendem sua funcionalidade ou acreditam que seja um encontro para fazer uma lista de ideias. Primeiramente, o gestor ou líder deve explicar e falar sobre o problema em questão. Depois disso, a dinâmica deve ser explicada, mostrando que ela preza pela liberdade e flexibilidade e que todos têm o direito de opinar e dar sugestões.

Escolha uma técnica

Outro ponto importante é que, antes de começar a reunião, o líder precisa identificar a melhor técnica. É possível, por exemplo, utilizar o modelo de diagrama de afinidade, em que os participantes colocam suas ideias em post-its, que serão agrupados e debatidos de acordo com as afinidades do tema.

Há também a possibilidade de utilizar o modelo de Canvas, em que as ideias são separadas em um diagrama e elencadas em problemas, resultados esperados e objetivos. A gamificação também é um excelente recurso para esse tipo de reunião. Como a sessão tenta aguçar a criatividade dos participantes, desafiá-los e criar um jogo em torno das ideias pode trazer resultados muito positivos.

A reunião de brainstorming, normalmente, é feita presencialmente. Contudo, com o tempo escasso nas empresas, é possível utilizar ferramentas colaborativas online que possibilitem a inserção de ideias e discussões.

Conte com um mediador

É importante escolher um responsável para trabalhar como mediador e facilitador. Como a dinâmica propõe o confronto de ideias e muitas discussões, caso não haja uma pessoa neutra para processar e cuidar do fluxo das ideias a sessão pode perder o seu objetivo. Por isso, essa pessoa será um guia, ajudando para que a equipe não perca o foco e para que as melhores ideias sejam escolhidas.

Tenha um tema definido

Para evitar que a equipe fique perdida ou que a reunião se estenda por muito tempo, é importante definir um tema — seja em uma pergunta, tópico ou expressão. Isso ajudará os colaboradores a entenderem por que estão ali e quais são os objetivos do brainstorming. Por exemplo, a reunião será realizada para criar um software para empresas de consultoria para agilizar o pagamento.

Não repreenda más ideias e estabeleça um tempo limite

O brainstorming tem esse nome porque a proposta é que realmente seja uma chuva de ideias. Obviamente, nessa tempestade muitas coisas serão boas e outras nem tanto, contudo a equipe deve aceitar todas as ideias, sem repreendê-las ou julgá-las. Afinal, mesmo que uma ideia não seja 100% útil, ela pode servir de base para uma outra proposta.

Outro fator importante para manter a produtividade é estabelecer um limite de tempo. Isso ajuda a pressionar o grupo e mantê-lo focado no objetivo inicial. Caso não exista essa limitação, as pessoas começam a se distrair ou dar ideias demais.

Tenha um grupo heterogêneo

Quanto mais cabeças pensantes de diferentes áreas, melhor. De fato, um brainstorming com muitas pessoas pode ser ruim, mas o número certo de participantes de cada setor pode ser fundamental para trazer pontos de vistas diversos sobre o mesmo assunto.

Registre tudo e não discuta todas as propostas

Seja em um quadro ou com a ajuda de post-its, é preciso que todas as ideias sejam registradas e documentadas. Assim, não se corre o risco de perder algo importante. Além disso, não é preciso que todas as ideias sejam discutidas em profundidade, afinal, depois de escritas, algumas delas claramente não são viáveis ou são repetidas, portanto podem ser eliminadas.

Como essa prática pode ajudar as empresas?

O brainstorming é muito importante para empresas e pode ser utilizado em qualquer setor. Esse método tem dois focos principais: estimular o pensamento fora da caixa, que vai trazer soluções inovadoras para a organização, e a melhora do clima organizacional.

Mesmo que essa técnica não seja utilizada nos recursos humanos, a sua contribuição é muito importante para envolver colaboradores e melhorar a afinidade das equipes. Além disso, com o escopo da solução em mãos fica mais fácil verificar sua aplicabilidade e possíveis falhas.

Por isso, podemos concluir que o brainstorming é uma estratégia interessante para estimular a criatividade dos funcionários e trazer inovações para a empresa. Cabe ao gestor propor essas reuniões e aprimorá-las com o tempo.

A matriz de priorização, assim como uma reunião de brainstorming, também tem o foco na escolha das melhores opções. Se você quer saber mais sobre esse tema, leia nosso post no blog!

Como definir o Plano de Ação e a sua Importância para Projetos

Atualmente, o plano de ação é uma ferramenta muito usada nas empresas, pois apresenta elevada eficiência e é relativamente simples de se elaborar. Basicamente, trata-se de definir as ações que devem acontecer até se atingir uma meta maior. Para isso, a data na qual cada ação deve ser finalizada e quais são os responsáveis por elas são algumas das informações que ele deve ter.

Um bom plano de ação auxilia o negócio a ter um foco maior nos resultados e a garantir que os times possam sempre se planejar da melhor forma possível. Ou seja, ele é fundamental para manter a companhia competitiva e com objetivos bem alinhados. Por isso, é crucial ter um plano de ação robusto, mas muitos gestores têm dúvidas sobre como defini-lo.

Afinal, montar um plano de ação é mesmo importante? Na área da gestão, sempre que podemos aplicar melhorias, o fazemos. Então, como definir um plano que traga benefícios e deixe sua equipe mais eficiente? Isso é o que explicaremos no post de hoje.

Continue lendo e confira!

Qual é a importância de definir um plano de ação?

Ao fazer um plano de ação e realizar tudo que foi posto no cronograma, os gestores conseguem ter mais praticidade no processo de tomada de decisões e, consequentemente, alcançam melhora na produtividade de suas equipes de trabalho. Sem contar que eles conseguem coletar e analisar os dados com maior eficiência, o que é de extrema importância para o bom andamento dos negócios.

Outro ponto importante de se fazer um plano de ação para a empresa é que ele serve para planejar e analisar as ações estratégias, as quais devem ser adotadas no empreendimento. Ainda, existe a possibilidade de incluir indicadores de desempenho (KPIs) no histórico.

O que é um plano de ação?

O plano de ação é um documento que orienta a empresa em busca de cada um de seus objetivos. Ele facilita a orientação de ações, a definição de projetos e as correções conforme os objetivos globais e compartilhados por todas as equipes externas e internas. Desse modo, a empresa pode ter maior foco em resultados e conseguir bater as metas sem dificuldades.

Portanto, um plano de ação contém todos os dados necessários para se chegar a determinados objetivos. Responsabilidades, metas, evolução esperada de indicadores e ferramentas usadas são apenas alguns pontos. Desse modo, os times podem se planejar com mais facilidade e garantir que a empresa chegue a um estágio de competitividade superior ao atual.

Nos projetos corporativos, o plano de ação é usado para facilitar o planejamento de cada etapa. Quando aplicado corretamente, os times podem trabalhar com alta performance e baixo índice de erros. Afinal, todos saberão como orientar as suas ações para atender às expectativas dos envolvidos no projeto.

O que colocar no plano de ação?

O modelo mais comum de plano de ação costuma conter: a ação que será realizada, a data na qual esta deve ser concluída, o responsável por executá-la e o status no qual se encontra, isto é, se ela está pendente, em andamento ou concluída. Esse é um exemplo de como ter uma boa visão do andamento das ações.

Contudo, vale ressaltar que existem diferentes tipos de planos de ação. Portanto, cabe ao gerente do projeto selecionar o que mais se adéqua ao projeto em questão. Nesse sentido, uma excelente alternativa para quem deseja montar um plano eficiente é o modelo Kanban, que se reduz a um quadro contendo o status das tarefas — e que pode se apresentar também no modelo matricial, para controlar projetos diferentes em uma mesma tabela. Normalmente, nesse caso, é usado um grande quadro em um lugar de destaque, visível por toda a equipe.

Qual é a importância de cada ação?

Diante do seu papel estratégico, o plano de ação deve ser pensado com cuidado. Afinal, ele orienta todas as ações dos times durante projetos internos. Portanto, evitar erros e falhas nas definições de objetivos é algo crítico. Em outras palavras, as ações devem ser bem pensadas antes de serem encaixadas no plano. Além disso, cada uma delas deve ter uma boa relevância para que se alcance o objetivo.

Essa tarefa é realmente importante? Vai nos ajudar a chegar onde queremos? É possível realizá-la? Perguntas como essas devem sempre ter respostas claras — daí vem a importância de um líder consciente, que apresente um plano de ação coerente à equipe. Ou seja, o gestor precisa ter uma visão completa sobre o papel do plano de ação nos projetos corporativos.

A reunião de apresentação do plano de ação também é um momento importante. Nela, será possível verificar a aceitação da equipe em relação às tarefas, as datas de entrega e outros detalhes. Por isso, sempre se prepare e faça uma comunicação clara sobre tudo o que levou à formulação do plano de ação e as suas características.

Quanto a isso, não há problemas em prorrogar uma data ou modificar o modo como uma ação deve ser concluída. O importante é que todos os responsáveis tenham conhecimento e estejam de acordo com o plano de ação. Então, depois disso, já é hora de colocar tudo em prática!

Como elaborar um plano de ação?

Uma das vantagens de usar os planos de ação é que eles podem ser feitos por maneiras mais sofisticadas até em uma simples folha de papel. De fato, algumas empresas preferem que o planejamento seja impresso e fique pregado na parede, onde todos possam ver. Por outro lado, há quem prefira aliar-se à tecnologia e ter mais facilidade para acompanhar o andamento das tarefas do seu próprio computador, em casa.

Diante disso, alguns softwares são desenvolvidos para tornar o planejamento mais lúdico e fácil de entender, agregando microações a macroações, montando gráficos do andamento das tarefas de cada setor e até enviando e-mails para cada executor. Assim, essas ferramentas podem ser uma boa opção para melhorar a visão geral que se tem do projeto.

Em todo caso, a elaboração de um plano de ação robusto deve considerar uma série de fatores. Confira os principais, a seguir, e saiba como estruturar um que seja inteligente, alinhado com as demandas internas e capaz de guiar os times em busca de ótimos resultados.

Torne as metas mensuráveis.

Como apontamos, o plano de ação tem um conjunto de metas para orientar as equipes a tomar decisões. Contudo, elas devem ser definidas com cuidado. Afinal, as métricas auxiliam o gestor a avaliar a performance dos times e, assim, identificar se os objetivos foram alcançados. Por isso, sempre crie métricas mensuráveis. Elas também precisam considerar o perfil da equipe. Desse modo, os profissionais poderão otimizar o seu desempenho sem grandes dificuldades.

Defina prazos inteligentes

Os prazos também precisam ser criados com cuidado. Se forem muito curtos, não serão alcançados e podem colocar o time em um fluxo de trabalho mais propenso a erros. Caso sejam muito longos, podem impedir que a equipe alcance os seus objetivos.

Portanto, sempre faça uma avaliação do perfil da equipe e defina prazos de modo inteligente. Identifique as expectativas dos envolvidos e o posicionamento do negócio. Desse modo, o prazo poderá ser definido com facilidade e sem riscos de gerar problemas de qualidade para o negócio.

Elabore planos de mitigação de riscos

Todo projeto eficiente tem riscos e eles contribuem de maneira negativa para que objetivos não sejam alcançados e prejuízos afetem os resultados da companhia. Não é à toa que existem processos de gestão totalmente dedicados a mitigar esse tipo de problema. Na criação do plano de ação, os riscos não devem ser ignorados. Pelo contrário: o gestor precisa estruturar um plano de ação para mitigar cada problema que possa afetar o sucesso do projeto e, assim, maximizar a confiabilidade das suas decisões.

Tenha processos estruturados para caso algo dê errado

Ainda que a prevenção de riscos seja aplicada, problemas podem acontecer. Nesse caso, também é fundamental que a empresa esteja preparada. Quanto mais rápido as correções a problemas forem aplicadas, menos impacto a falha causará no dia a dia do projeto. Portanto, faça um levantamento não só para identificar e prevenir riscos, mas também para eliminar possíveis erros caso eles ocorram. Dessa maneira, será possível manter um fluxo de trabalho contínuo ao longo de todo o projeto corporativo.

Quais erros não cometer ao formular o plano de ação?

O plano de ação é um documento abrangente. Por isso, a empresa deve ter cuidado para que ele não seja feito com problemas. Pois, como apontamos, ele tem um papel de destaque em cada etapa do projeto e, se mal feito, levará os times a trabalharem com baixa qualidade.

Por isso, é importante evitar erros que tradicionalmente ocorrem nesse tipo de processo. A seguir, veja alguns e prepare-se de modo inteligente!

Mudar os objetivos frequentemente

Como apontamos, o plano de ação foi feito para orientar a empresa a atingir certos objetivos. Por isso, é fundamental ter uma uniformidade na definição das metas da empresa. Afinal, se elas mudam regularmente, os times terão dificuldade para executar um trabalho de qualidade.

Quando as metas mudam em uma frequência elevada, o plano de ação também deve ser adaptado regularmente. Isso exige um retrabalho contínuo da equipe de gerenciamento de projeto: novas metas, ferramentas e indicadores de acompanhamento terão que ser aplicados no dia a dia do negócio.

Portanto, sempre evite mudar as metas com alta frequência. Faça uma análise ampla do mercado, identifique o melhor modo de posicionar a empresa e prepare-se antecipadamente. Assim, os times terão mais tempo e cuidado para se orientar em busca dos planos traçados pela empresa.

Não avaliar resultados

A avaliação dos resultados é algo fundamental quando a empresa tem um conjunto de metas para orientar suas ações. Não identificar se os objetivos foram alcançados, nesse contexto, pode levar à perpetuação de más práticas. Além disso, torna mais difícil a otimização das rotinas internas. Portanto, sempre avalie resultados e, se possível, invista em tecnologias de gestão e análise de dados. Dessa maneira, o processo será mais abrangente e eficaz.

Ignorar o perfil da empresa

A definição do plano de ação sempre deve considerar o perfil do negócio. Afinal, o modo como a empresa está estruturada influenciará diretamente as medidas que são tomadas para atingir os objetivos traçados.

Portanto, sempre avalie o posicionamento da empresa ao definir metas e traçar rotinas. Também, tenha em mente as regras do mercado e as falhas existentes. Assim, você poderá tomar decisões mais fáceis de serem executadas e que contarão com alto engajamento da equipe.

Como cobrar as tarefas de cada um?

Uma vez montado o plano de ação, é preciso delegar, monitorar e estar preparado para cobrar o andamento. Ou seja, quando o plano é apresentado e tem boa aceitação, já é hora de ir ao trabalho. Entretanto, muitas vezes, as ações do plano não fazem parte das atividades que os responsáveis estão acostumados a fazer no dia a dia: nesse caso, é preciso cobrar.

Afinal, se cada pessoa aceitou a tarefa que lhe foi confiada e a data a qual esta deveria ser entregue, não há problemas em monitorar, apoiar — se necessário — e cobrar que tudo saia como planejado. Vale lembrar de que o sucesso da empresa pode depender diretamente de um bom monitoramento de ações — só assim é possível chegar aonde se almeja no tempo determinado.

Quais são as principais aplicações dos planos de ação no planejamento e na gestão?

Por se tratar de uma ferramenta de gestão que tem uso simples e que traz objetividade na execução das atividades, o plano de ação é usado em diversas áreas da empresa.

Veja, abaixo, quais são as aplicações no planejamento e na gestão!

Gestão de projetos

Os planos de ação também são muito usados pelos gerentes de projetos para acompanhar as atividades de planos empresariais. Nesses casos, geralmente, é preciso concluir uma etapa para poder iniciar outra. O ideal é seguir um cronograma montado no plano de ação para que o projeto seja bem-sucedido.

Análise de cenários orçamentários

O planejamento orçamentário nada mais é que uma maneira de planejar entradas e saídas futuras da empresa. Com ele, é possível ter uma estimativa de investimentos e custos empresariais. Os planos de ação de análise dos cenários orçamentários são úteis para a empresa evitar riscos e visualizar novas oportunidades.

É preciso fazer planejamentos para cada um dos cenários e simulações que incluam diversos fatores, entre eles estão as seguintes projeções:

  • realistas;
  • pessimistas;
  • otimistas.

Diante das probabilidades de ocorrência desses cenários, é preciso deixar planos de ação engatilhados. Caso um deles se concretize, todos os envolvidos vão saber quais as atitudes tomar.

Planejamento estratégico

O plano de ação serve para tirar o planejamento estratégico do papel. Sendo assim, a ferramenta é usada para fazer os planejamentos e acompanhar as implementações das ações estratégicas, nas quais podem ser incrementados indicadores do histórico e do progresso de todas as ações tomadas.

Planejamento tático

Um dos próximos passos é o planejamento tático. Os planos elaborados por meio desse documento têm foco no médio prazo e contêm muitos detalhes. Nele, as ações são voltadas para orientar as áreas e os departamentos da empresa, sendo que o detalhamento é um meio para atingir os objetivos e as metas do empreendimento.

O período das ações varia de 1 a 3 anos e é nessa fase que são criadas estratégias relacionadas às áreas de marketing, produção e recursos humanos. Todos os objetivos do plano tático devem ser elaborados de maneira que o planejamento estratégico possa ser alcançado. Se você ainda se pergunta quais são esses objetivos, saiba que entre eles estão:

  • certificar-se de que os pedidos dos clientes serão atendidos o mais breve possível;
  • assegurar que não sejam vendidos produtos defeituosos;
  • garantir que a equipe esteja bem treinada.

O planejamento tático deve ser visto como uma conexão entre o estratégico e o operacional, e é um excelente plano de ação.

Planejamento operacional

No planejamento operacional, os planos elaborados são de curto prazo. As definições de métodos e processos geralmente são para 3 a 6 meses. Os planos são mais detalhados e as pessoas envolvidas são selecionadas, sendo que todos recebem suas responsabilidades e tudo o que precisarem, inclusive os materiais para conseguir colocar o planejamento em prática.

O 5W2H é um checklist administrativo que guia os gestores por meio de perguntas, para que sejam tomadas as melhores decisões e para que tudo seja organizado de maneira correta. Entre os principais questionamentos estão:

  • what — que significa o que (o que será feito?);
  • why — por que (por que tal coisa será feita?);
  • where — onde (onde será feito?);
  • when — quando (quando será feito?);
  • who — por quem (quem vai fazer?);
  • how — como (como será feito?);
  • how much — quanto (quanto vai custar para fazer?).

O modelo pode ser usado por empresas de todas as áreas, que desejam gerenciar melhor as questões administrativas de seu negócio, e ele não fica restrito a um departamento específico. Por meio do uso dessa ferramenta, fica mais difícil se esquecer de algum detalhe. Entre os objetivos operacionais alcançados com o 5W2H está a implantação de programas de qualidade e de um sistema de separação de pedidos.

Uma dica muito importante e que auxilia gestores, empreendedores, líderes e até mesmo os funcionários é pedir sempre para que outra pessoa revise o processo, pois o que um não vê o outro percebe. Também, não deixe de fazer a construção das respostas aos questionamentos do 5W2H de maneira coletiva. Dessa maneira, as informações estarão mais completas e os objetivos mais alinhados.

Quais são as etapas para se chegar ao sucesso?

Enfim, para seguir um plano, é preciso organização e disciplina. Cada etapa de uma vez e, assim, o objetivo será alcançado. Afinal, todas têm sua importância e não devem, de maneira alguma, ser ignoradas. As etapas são, nesta ordem: início, planejamento, execução, monitoramento e encerramento. No início, um gestor eficiente deve ser capaz de fazer uma boa análise do projeto, identificar possíveis problemas que venham a aparecer durante a execução e, assim, estará apto a definir os prazos e os custos para cada tarefa.

Já o planejamento é uma fase de suma importância, na qual serão definidos o cronograma de andamento do projeto e a participação de cada membro envolvido. A execução é a etapa na qual tudo que foi planejado será materializado. Os recursos e as energias dos executores são gastos nessa etapa e a maioria dos problemas também surge aqui. Portanto, é preciso agir com eficiência e cumprir todos os prazos.

O monitoramento também é fundamental para o sucesso de um plano de ação. Nesse sentido, deve ser definida uma estratégia para monitorar o andamento das tarefas e devem constar no cronograma as datas quando isso será feito. Aqui, caso se identifique um problema, é possível reajustar tudo e trabalhar em uma solução. Por fim, o encerramento é a fase na qual tudo que foi feito é documentado e apresentado aos envolvidos de maneira formal.

Como contar com a tecnologia para realizar e definir o plano de ação para sua empresa?

Há tempos, a tecnologia nas empresas era vista apenas como um custo a mais. Entretanto, nos dias atuais, é possível perceber que ela se tornou uma aliada dos gestores nos processos empresariais, assim como na elaboração dos planos de ação. As empresas que conseguem ter uma visão clara sobre os avanços tecnológicos adotam as soluções apropriadas para muitos problemas. Com isso, é possível obter:

  • redução de custos operacionais;
  • agilidade nos processos internos;
  • segurança nas tomadas de decisões.

Por meio do uso da tecnologia, é possível encontrar novas soluções todos os dias, o que é muito importante, além de ser uma necessidade na atualidade, visto que o mercado é volátil. Na definição do plano de ação, a tecnologia se torna peça-chave para o sucesso dos planos traçados.

Como vimos, o plano de ação é uma maneira muito eficaz de organizar o trabalho que será realizado por toda a equipe, desmembrando o planejamento estratégico em várias partes e etapas menores, para que seja mais simples executá-lo sem tantos detalhes. Para isso, as ferramentas que você vai usar podem ser as mais variadas — desde post-its e planilhas no Excel a um software mais completo.

O que realmente importa é que cada um esteja ciente do plano e de suas responsabilidades. Você pode fazer um plano de ação para organizar a festa de aniversário de um funcionário ou para abrir uma nova empresa. O fato é que a criação do plano ajuda a organizar as ideias, as tarefas e a integrar as pessoas envolvidas em prol do sucesso. Se você ainda tem dúvidas sobre como definir plano de ação, conte com o auxílio de uma empresa especializada nesse tipo de serviço para auxiliar. Assim, com certeza, o seu planejamento será um sucesso.

E aí, gostou do post? Então, continue o seu aprendizado e confira nosso post “Veja como elaborar um plano de ação para uma equipe desmotivada”, e fique por dentro de mais esse assunto!