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Categoria: Dicas

Como manter a equipe focada e aumentar os resultados

Manter a equipe focada e motivada é essencial para trazer bons resultados à empresa. O gestor da equipe, que pode ser supervisor, coordenador ou diretor, deve criar um laço com os funcionários de modo que eles se comprometam com a cultura da empresa. Essa relação contribui, também, para que ele identifique aqueles que não estão adaptados com a rotina e que estão desmotivados.

No entanto, essa relação não deve acontecer em forma de cobrança e nem de modo que pareça forçado para o colaborador. Neste post, vamos falar sobre a importância da gestão de equipes e como o gerenciamento eficiente pode gerar melhores resultados. Selecionamos ainda algumas dicas para que o gestor mantenha o seu time focado para contribuir com o planejamento estratégico da empresa e alcançar as metas com mais facilidade.

Gostaria de saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

Saiba qual a importância da gestão de equipes

A gestão de equipes é uma atividade de grande relevância para as empresas na atualidade, assim como o conhecimento e a informação que são primordiais para a alavancagem dos negócios e a redução de custos. Os colaboradores são peças chaves e são os responsáveis pelo cumprimento de metas. Eles podem fazer com que uma empresa seja bem-sucedida se estiverem engajados e motivados pelos seus gestores.

Veja como uma equipe bem gerenciada consegue obter melhores resultados

Para saber se as suas equipes estão trabalhando com foco nos objetivos da instituição, você pode fazer um teste simples e responder a alguns questionamentos. Faça uma reflexão e descubra se sabe o que os colaboradores estão fazendo durante o horário de expediente, quais são as tarefas que eles realizam.

Avalie se os times conhecem as prioridades e executam as atividades com organização de acordo com os prazos. Depois, verifique se há falhas e retrabalhos sendo realizados constantemente e se a comunicação é ágil e harmônica. Por fim, faça uma análise sobre a rotatividade de funcionários nas equipes.

Essa reflexão vai facilitar na identificação de necessidades de melhorias e vai responder se o seu time está sendo bem gerenciado. Se perceber algum ponto fraco, invista esforços para que todos trabalhem focados nos resultados. Uma equipe bem gerenciada obtém os melhores resultados por ter mais disposição e trabalhar mais satisfeita em um ambiente saudável.

Dicas sobre como manter a equipe focada e aumentar a produtividade

As empresas que estão tendo crescimento organizacional investem uma grande parte do seu orçamento na capacitação de líderes que mantenham as equipes comprometidas com o seu trabalho. Esses profissionais têm a capacidade de motivar os colegas para que elevem a produção de forma individual e coletiva, pois são preparados para fazer exatamente isso. Veja a seguir algumas dicas para gerenciar o seu time!

Tenha os funcionários adequados em suas funções

O funcionário que está desencaixado em seu cargo tende a ficar desestimulado, fazendo com que a empresa perca tempo e dinheiro. A organização deve estar ciente do que espera dele e o que ele pode oferecer, além de desenvolver um plano de ação. Caso o gestor seja capaz de identificar o perfil e encaixar as pessoas certas em determinadas funções, a produtividade e a motivação serão maiores.

Busque soluções práticas para uma comunicação mais efetiva

A comunicação ineficiente por parte dos gestores leva as equipes a ficarem desanimadas, inseguras e sem rumo. Os colaboradores precisam saber quais são os objetivos do seu trabalho e em que os demais estão trabalhando para atender as necessidades do grupo. Mantenha todos informados sobre os projetos da empresa e as metas a serem alcançadas.

Retrabalhos, perda de tempo de recursos da organização são os resultados das falhas na comunicação. Eles podem ser evitados se a troca de informações for mais efetiva entre as equipes e seus colaboradores. Cabe ao gestor encontrar uma solução para melhorar o contato e as relações entre os funcionários, por meio de reuniões e do uso de uma plataforma acessível.

Deixe a equipe ciente de quais são as metas da empresa

Realizar reuniões periódicas para que a equipe esteja ciente de quais são as metas pretendidas é essencial para o bom engajamento e o comprometimento de todos. A partir do momento em que a equipe como um todo está por dentro dos objetivos a serem alcançados, os esforços serão voltados para que eles sejam conquistados.

Nessas reuniões, o interessante é que se destaquem, também, os funcionários que conquistaram os objetivos pretendidos, além de traçarem novos rumos a partir dos resultados. Quando o colaborador está por dentro do desenvolvimento dos projetos, ele contribuirá para definir estratégias e melhorar os números finais.

Gerencie o tempo

Não sobrecarregue as equipes com excesso de atividades que levem a atrasos e perdas de prazos. Os colaboradores que não conseguem fazer as tarefas e atrasam as entregas ficam estressados e desmotivados pelo acúmulo de trabalho. Faça um gerenciamento de tempo conforme a realidade e as possibilidades do seu time. Essa gestão permite aos líderes acompanhar a produtividade de todos os funcionários.

Garanta segurança ao colaborador

É essencial que uma pessoa esteja completamente segura no ambiente de trabalho para que ela siga motivada. A partir do momento em que o clima é saudável e o coordenador ou supervisor passa confiança para o funcionário, ele se torna mais proativo e com foco para contribuir e alcançar os resultados.

Essa motivação pode, também, contagiar as outras pessoas e gerar um ambiente em que todos estejam com um único objetivo: crescer junto com a empresa. E como o gestor pode passar essa segurança ao funcionário?

A primeira e essencial dica é saber ouvir. Um lugar onde há troca de ideias e diálogos gera confiança e interesse. Além disso, ao ouvir o que o colaborador tem a dizer, podem surgir ideias e orientações mais assertivas para mudanças estratégicas no interior da organização.

Para que isso tenha um acerto ainda maior, é necessário que o gestor tenha conhecimento sobre cada pessoa da sua equipe. Cada um tem seus objetivos próprios e possuem seus anseios, além de terem personalidades distintas. Dessa forma, o modo com que se vai falar com uma pessoa não pode ser generalizado.

Seja flexível para que a sua equipe esteja focada

Um ponto fundamental que contribui significativamente para que a equipe esteja focada é a flexibilidade da gestão. Para isso, analisaremos duas vias. A primeira é que o supervisor precisa ter uma mente mais aberta para receber sugestões, orientações e reclamações da equipe. Isso é essencial, tendo em vista que os colaboradores lidam diretamente com a linha de produção, seja ela qual for.

O segundo ponto é que o gestor deve considerar essa flexibilidade em casos individuais. Funcionários não são como máquinas e, por diversos momentos, podem sentir dificuldades e precisarem de auxílio. Por essa razão, é essencial que, em alguns momentos, haja a necessidade de fazer concessões, negociar horários, levar em consideração pedidos de aumento, entre outras situações.

Nessas ocasiões, o colaborador se sente abraçado pela empresa e com o objetivo de retribuir a generosidade nesses períodos mais complicados. A consequência desses atos é que ele vai incorporar com mais facilidade a cultura, os ideais e os projetos da organização.

Realize feedbacks com frequência

O feedback é um momento crucial para que se fortaleçam dois laços de qualquer gestão: aprendizado e relacionamento. O diálogo, cuja importância já foi mencionada, será mais presente quando o gestor realizar o feedback, permitindo a troca de informações. Isso possibilita, também, um maior entrosamento entre o gestor e o colaborador, fazendo com que o ambiente seja mais comunicativo e cooperativo.

Em relação ao aprendizado, o feedback é uma oportunidade para que o funcionário se sinta estimulado a seguir o caminho certo, corrigir pontos essenciais e seguir com o que está trazendo resultados para a empresa. Aos colaboradores que ainda não se adaptaram, é uma chance para que se aplique conhecimento, dicas e estratégias.

O cuidado que precisa ser tomado é que feedback não é sinônimo de puxão de orelha. Críticas mais rígidas devem ser dadas em momentos específicos. A ideia, aqui, é gerar um espaço de motivação, para que os funcionários sintam-se interessados a seguir os bons rumos na empresa.

O líder é um mentor para a sua equipe, precisa estar preparado para apontar as fraquezas e as forças do time sem causar embaraços. Se essa atribuição for desempenhada corretamente, os colaboradores vão desejar melhorar a cada dia e a produtividade tende a aumentar. A ferramenta conhecida como feedback é ideal para produzir engajamento.

Para que ela realmente funcione e traga resultados, fale individualmente com os funcionários e mostre quais são os aspectos que devem ser melhorados. Ofereça exemplos para que eles compreendam as observações realizadas e dicas para o aprimoramento. Explique que o colaborador não está sozinho e pode contar com o seu auxílio e com os demais colegas para se aperfeiçoar e superar os desafios.

O feedback positivo é relevante para que todos os envolvidos tenham noção de que os seus esforços e talentos estão sendo reconhecidos. Utilize-o para falar sobre o empenho de cada funcionário em reuniões ou por correspondência eletrônica coletiva. Não deixe de elogiar os colaboradores, já que os elogios motivam ainda mais as equipes. Comemore as conquistas com um evento, um café da manhã ou um happy hour.

Reconheça os méritos da sua equipe e dê recompensas

Quando o gestor conhece bem os funcionários, ele sabe o momento em que eles estão se esforçando, desafiando-se e trazendo resultados positivos para a empresa. É preciso reconhecer quando isso acontece e dar o devido mérito para o colaborador. Que tal, então, recompensá-lo por isso?

Uma dica para que você acerte em cheio com essa estratégia é se colocar no lugar do funcionário. Você se sentiria motivado a cumprir suas funções ao ganhar a recompensa? Quais são as recompensas que chamariam a sua atenção? A partir disso, desenhe um plano e o coloque em prática!

Mantenha o time motivado e compartilhe informações

Divida as conquistas da empresa, as novidades e as notícias importantes. Os colaboradores se dedicam ainda mais quando se sentem parte da instituição e estão inseridos em seus planejamentos. Caso seja necessário realizar mudanças em processos ou rotinas, explique os motivos e quais serão as consequências das modificações. Se os funcionários ficarem inseguros com o seu futuro profissional, podem ser mais resistentes às melhorias.

Por isso, mostre a cada pessoa que ela é um membro importante da empresa e que o seu trabalho é fundamental para o avanço da organização. Todos precisam entender que as suas tarefas são essenciais para que os objetivos sejam alcançados. Em alguns casos, os funcionários conseguem aumentar a lealdade dos clientes por meio de suas atitudes.

A fidelização dos clientes está intimamente ligada à motivação dos colaboradores e ambos interferem na produtividade das empresas. Os funcionários satisfeitos com o que recebem da empresa, as instalações e equipamentos apresentam níveis de trabalho mais altos e melhoram o desempenho dos times. Não adianta apenas fazer pressão sobre as equipes sem ouvir os anseios das pessoas e tentar atendê-los.

É claro que em alguns momentos torna-se necessário pressionar um pouco, principalmente quando os prazos ficam mais apertados e os resultados não aparecem. Às vezes um pouco de pressão motiva os colaboradores a melhorarem a sua produção, mas isso pode ser feito de maneira tranquila. Um comentário demonstrando preocupação e uma pergunta bem formulada pode gerar resultados surpreendentes.

Os colaboradores tentarão dar o melhor de si se eles fizerem parte das decisões sobre as entregas dos produtos ou serviços. Faça os cronogramas em conjunto com o seu time para que os seus componentes também se sintam responsáveis pelo cumprimento dos prazos. Não mostre desespero e use a comunicação objetiva para chamar a atenção e unir o time em uma força-tarefa.

Enfim, agora você já sabe como manter o time focado, melhorar os resultados e conseguir vantagem competitiva para empresas! Como você pode perceber, manter uma equipe focada não exige muito de um gestor. Realizando tarefas fáceis e mudando algumas rotinas no dia a dia da empresa, os funcionários tendem a ficar mais motivados, compromissados e mergulhados na cultura da organização com o objetivo de crescer junto com ela.

Agora que você está por dentro das principais dicas fornecidas neste conteúdo, assine a newsletter e receba novas informações relacionadas ao assunto!

Passo a passo para fazer um plano de projeto completo e eficiente

A criação e execução de um projeto passa por várias etapas. Do planejamento à avaliação final, muitos são os momentos em que o gestor se comunica com o time, faz revisões e avalia se tudo está correto.

E, para que a orientação seja bem-feita, o plano de projeto entra em ação. Ele garante que as estratégias de gerenciamento atinjam os resultados esperados. Quer saber mais sobre o tema? Continue a leitura!

O que é plano de projeto?

O plano de gestão de um projeto (ou apenas plano do projeto) é um documento que lista todos os fatores que estão envolvidos em um projeto. Isso inclui os seus stakeholders, os prazos e métricas de performance. Assim, a gestão pode ter uma orientação mais clara e precisa sobre o que é necessário para atingir os resultados esperados ao término de cada etapa.

Também estão incluídos no projeto itens como as ferramentas que serão utilizadas, os objetivos e os riscos que fazem parte de cada etapa. Dessa forma, os times podem se preparar com antecedência.

Como o plano de gestão de projetos impacta nos resultados?

O plano de gestão de projetos é crucial para a qualidade de cada etapa e a manutenção de um bom fluxo de trabalho. Por meio dele, as equipes podem manter uma rotina de mais agilidade, evitar riscos e avaliar a melhor maneira de atingir os resultados.

Os custos também caem. Com mais apoio ao planejar cada tarefa, é possível evitar erros e a necessidade de refação. Assim, os prazos são mantidos e o negócio pode entregar os resultados esperados sem dificuldades.

Como criar um bom plano gestão de projetos para o seu negócio?

A criação do plano de gestão do projeto é um processo complexo e precisa ser feito com os líderes de todas as equipes. Também é importante que o gestor tenha uma visão abrangente sobre cada etapa. Assim, o documento consegue cobrir todos os fatores que são importantes para atingir os objetivos.

Veja abaixo os elementos que devem fazer parte do seu plano de projeto!

Cabeçalho

O cabeçalho lista os itens básicos do projeto e da sua documentação, como:

  • o título do documento;
  • a data de produção do plano de projeto;
  • os objetivos estratégicos do projeto;
  • a ID do projeto;
  • o destinatário final do projeto;
  • os patrocinadores do projeto;
  • o gerente do projeto.

Introdução

Na introdução, é feita uma apresentação geral do projeto. Ela contextualiza o projeto em seus aspectos mais tradicionais, como a justificativa, os benefícios, os objetivos e uma descrição geral.

Escopo

A gestão do escopo é um dos pontos mais importantes de qualquer projeto. Ela define os limites de atuação dos times e a cobertura de suas atividades. Portanto, deve ser estabelecida com todos os profissionais responsáveis pelo projeto.

Um bom escopo é claro e objetivo. Deve ser transparente, ou seja, com uma definição de fácil entendimento. Além disso, precisa ser alcançável e baseado no perfil dos envolvidos com o projeto.

Prazos

Os prazos auxiliam na definição de cronogramas e no planejamento de todos os times. Por isso é importante que eles sejam listados previamente, evitando que atrasos ocorram ou haja sobrecarga de trabalho.

Uma boa definição de cronograma auxilia o negócio a ter uma melhor distribuição de recursos. Quando todos sabem como e quando entregar resultados, fica mais fácil para o gestor direcionar tarefas e ferramentas.

Se necessário, a empresa pode utilizar métricas para avaliar a aderência de cada time aos seus prazos. Dessa forma, gargalos são identificados com agilidade e as medidas de correção de falhas podem ser aplicadas com rapidez.

Custos

O gerenciamento de custos é um ponto crítico para qualquer projeto. Se bem executado, evita desperdícios, torna os times mais eficazes e melhora o uso dos recursos disponíveis.

Além disso, o provisionamento de recursos financeiros é feito de modo mais inteligente. A companhia tem mecanismos para identificar quais são os gastos envolvidos em cada etapa e, assim, direcionar com mais qualidade as verbas necessárias para o fluxo de trabalho se manter com alto nível de continuidade.

Na definição dos custos, a empresa também pode colocar os riscos capazes de afetar o projeto. Gastos inesperados causados por atrasos, erros ou falhas em equipamentos devem ser listados. Junto a esses fatores, é importante que o gestor também enumere as medidas de prevenção e mitigação de tais falhas.

Os indicadores de qualidade e resultados esperados

Nesse item deve conter tudo aquilo que está relacionado com os objetivos do projeto e os seus índices de qualidade básicos. Assim, facilita para o gestor identificar se os objetivos foram alcançados e as rotinas estão dentro dos padrões esperados.

Nesse sentido, os indicadores de qualidade devem ser listados em conjunto com outros fatores. Isso inclui a tolerância à falta de aderência, os métodos de medição e os impactos que a baixa qualidade pode ter no projeto.

Além disso, a companhia também deve determinar o intervalo em que os indicadores serão listados. Por fim, esse item deve conter, também, as métricas-chave de performance, uma vez que são os principais indicadores de performance.

Recursos humanos e operacionais

É importante que o plano do projeto também descreva os recursos necessários para que cada etapa atinja os seus objetivos. Portanto, devem constar tanto as ferramentas que serão utilizadas em cada etapa (como sistemas de distribuição de tarefas) como as metodologias de gestão e os profissionais de cada time.

Riscos operacionais

Também devem ser citados os riscos operacionais. Isso auxilia a empresa a ter uma visão clara do que pode afetar negativamente os resultados do projeto e, assim, estruturar medidas de prevenção e mitigação de vulnerabilidades.

Os riscos devem ser analisados continuamente. Conforme o projeto evolui, novos desafios podem surgir e, nesse cenário, é importante que o negócio esteja pronto para lidar com cada um deles.

Com um plano de projeto transparente e bem estruturado, todos os processos ganham qualidade. O planejamento se torna mais eficaz e os erros menos frequentes. Com uma melhor distribuição de recursos, é mais tranquilo os times executarem suas atividades dentro dos prazos propostos.

Gostou deste post e quer saber como otimizar o seu gerenciamento de projetos? Então, fale com um dos nossos consultores!

Passo a passo: como construir do zero um modelo de projeto eficiente

Construir modelo de projeto é uma prática que ajuda — e muito! — a economizar tempo nos processos de planejamento e padronização dos projetos dentro de qualquer companhia, garantindo que a qualidade no gerenciamento seja devidamente cumprida.

Mas a adoção de modelos de projetos é mais comum em negócios que têm propostas com características semelhantes. Como uma empresa de consultoria, que, a cada novo projeto, precisa realizar um diagnóstico, ou empresas que desenvolvem softwares e precisam, antes de tudo, definir requisitos.

Assim, para quem já implantou ou pensa em implantar uma metodologia de gestão de projetos, esse método de elaboração de modelos é um excelente ativo, pois permite que a empresa ganhe tempo e qualidade em sua gestão.

Já explicamos anteriormente como criar e implantar uma metodologia — passos fundamentais para quem pensa em profissionalizar, de uma vez por todas, a sua gestão de projetos. Agora, para ajudá-lo a dar o próximo passo, veremos neste post como construir modelo de projeto eficiente!

Então, interessado? Acompanhe as nossas dicas e replique-as na sua empresa!

Passo a passo para construir um modelo de projeto do zero

Sabemos que toda implantação de um novo processo é trabalhosa — mas funciona, e se paga em muito pouco tempo. Por isso, vejamos quais são os passos a seguir para construir modelo de projeto com eficiência:

1. Identificando as informações mais relevantes

O primeiro passo para criar um modelo de projetos é definir quais são as informações importantes que precisam ser cadastradas a cada novo trabalho. E boa parte dessas informações é utilizada no termo de abertura ou no caso de negócio.

Agora, vale ressaltar que o detalhamento e a quantidade de informações variam de organização para organização. Na Project Builder, sempre utilizamos:

  • nome do projeto;
  • tipo de projeto;
  • justificativa;
  • objetivo;
  • organização/cliente;
  • programa;
  • área executora;
  • descrição;
  • escopo;
  • premissas;
  • restrições.

Essas informações vão permitir localizar mais facilmente o projeto dentro da empresa, entendendo quem é o demandante e o que, exatamente, precisa ser feito para sua conclusão. Além disso, com esses dados é possível gerar um PM Canvas ou um termo de abertura do projeto.

E ainda se pode evitar que projetos semelhantes sejam confundidos, como os que têm objetivos semelhantes, mas que são voltados para áreas distintas da empresa. Assim, dá para definir as entregas com maior confiabilidade.

2. Definindo a estrutura analítica de projetos (EAP)

Nessa etapa, são definidas as fases macro do projeto e as atividades que precisam ser executadas. Já até demos importantes dicas aqui no blog sobre como criar uma estrutura analítica de projeto, mas, nessa metodologia de modelos, o foco é pensar de uma maneira mais genérica.

Em todo projeto de desenvolvimento de software, por exemplo, há etapas de levantamento de requisitos, desenvolvimento do software, homologação, teste e implantação. E, como estamos criando um modelo, precisamos elaborá-lo de forma que sirva para pelo menos 80% dos casos, a fim de que o trabalho de edição seja menor que de criar uma EAP completamente do zero.

Outro ponto importante no modelo de EAP é criar um pacote de gerenciamento, por meio do qual serão produzidos os artefatos exigidos por sua metodologia. Em todo projeto deve ser realizado o levantamento dos riscos, a análise de partes interessadas e o plano de comunicação, por exemplo.

Essa relação vai variar de empresa para empresa, mas deixar os processos de gerenciamento que todo gerente deve seguir em um novo projeto já em sua estrutura analítica é uma excelente prática para a otimização dos trabalhos, de modo geral.

Trata-se de uma forma de economizar tempo e garantir que, independentemente da rotatividade da equipe, as etapas certas sempre serão utilizadas. Desse jeito, impede-se a perda de informações com possíveis trocas de profissionais.

3. Verificando a duração e a predecessão

Com sua estrutura analítica devidamente construída, seu próximo passo é criar o caminho lógico em que o projeto deverá ser executado. Afinal, não podemos pintar a parede antes de tê-la construída, assim como não vamos programar um software sem o cliente ter validado os requisitos, certo?

Nesse ponto, um software especialista ajuda muito. Seja o MS Project ou o Project Builder, é fundamental poder criar dependência entre as atividades e definir seu tipo — fim-início, início-início, fim-fim e início-fim.

Por mais que se invista tempo na construção do modelo, somente na prática será possível saber se ele funcionará, de fato. Por isso, pense em construir o caminho lógico do projeto do início ao fim, assim como a duração e os lags — ou as esperas — existentes entre as dependências.

Tenha em mente que certo refinamento do modelo criado deve ser necessário. E, nesse sentido, uma forma de saber se tudo está correto é definir a data de início do projeto, para verificar se todas as demais datas estão coerentes com o que normalmente ocorre.

4. Delimitando papéis e responsabilidades

Para seu projeto ser concluído como o planejado, é preciso dispor de habilidades e conhecimentos diferentes trabalhando em cada uma das etapas, correto? Pois, nesse momento, é exatamente isso o que você fará!

Essa etapa é fundamental para ajudar na delegação de tarefas e na oferta de autonomia com segurança. Até porque, sem agentes e suas respectivas responsabilidades, é provável que as etapas não sejam concluídas adequadamente.

Agora, quem utiliza o Project Builder ou outro software especialista de mercado sabe que, antes de iniciar essa atividade, é importante construir os recursos genéricos do seu projeto — como analista de sistema, programador, testador, analista de negócio, e assim por diante.

Então, em cada atividade, envolva os recursos definidos e delimite as horas necessárias para trabalhar em cada tarefa, a fim de concluir sua entrega adequadamente.

A quantidade total de horas e a duração de cada atividade deixarão bem claro se serão precisos mais recursos com o mesmo conhecimento. E, se esse for o seu caso, crie recursos genéricos diferentes — como programador 1, programador 2, e por aí vai.

Por fim, antes de concluir essa etapa, outra atenção que vale um destaque para clientes Project Builder diz respeito ao tipo de envolvimento que será utilizado em cada atividade, assim como à autonomia dada a cada membro da equipe.

5. Criando, efetivamente, o modelo

Concluída a criação da estrutura analítica e delimitadas a duração e a dependência envolvidas no processo, nosso próximo passo é salvar essa estrutura como modelo.

Vale lembrar que esse padrão será utilizado a cada novo projeto, só alterando as características específicas do trabalho, mas mantendo fiel a lógica utilizada em sua concepção. Por isso, é importante garantir que ele seja o mais amplo e completo possível, de modo que se encaixe em uma grande gama de possibilidades e necessidades do empreendimento.

Quem é cliente Project Builder irá, a partir da página de detalhe de projetos, acessar Serviço > Gerar Modelo. Já nessa seção, basta utilizar um nome que seja condizente com o modelo de projeto criado e salvar. Super simples, não é mesmo?

Assim, a cada novo projeto, você poderá acessar a Biblioteca > Modelo de Projetos > Selecionar o modelo e clicar em gerar projeto. Na próxima tela, é só cadastrar as informações relativas ao trabalho específico, definir a Data Base inicial e, em envolvidos, selecionar a opção Substituir e confirme.

Então, na próxima tela, substitua cada um dos recursos genéricos por pessoas que serão, efetivamente, as responsáveis pelas etapas do seu projeto.

6. Simulando e validando

Nessa etapa, o objetivo é testar se a lógica utilizada na construção do projeto faz sentido, de fato. Como “na prática, a teoria acaba sendo outra”, nada melhor do que simular com um projeto real se todas as atividades e os envolvidos estão funcionando corretamente, não concorda?

Durante nossas implantações, gostamos de simular com diferentes usuários e perfis de acesso se toda a estrutura funciona, seguindo a sequência lógica do projeto e concluindo cada uma das atividades. Assim, se funcionar perfeitamente, seu modelo está praticamente pronto.

Agora, caso algo não faça sentido, é hora de editar e salvar sua nova estrutura como modelo, repetindo o processo de simulação até alinhar propostas conceituais com respectivos resultados concretos.

De toda forma, essa etapa é indispensável para evitar erros que, durante a execução real, podem custar caro. Sem dúvida, vale mais a pena usar um pouco mais de tempo para afinar o modelo do que ter que lidar com as consequências da aplicação da lógica incorreta.

7. Criando pacotes opcionais

Essa última etapa pode até não ser necessária, dependendo do tipo de projeto que você gerencia. O objetivo da construção de pacotes extras é poder incluir uma fase que não está presente em todos os projetos, mas que aparece com certa frequência na organização.

Pode ser, por exemplo, uma etapa de treinamento dos usuários ou um desenvolvimento extra, que precisará seguir todo um processo. Para quem utiliza o Project Builder, é possível até construir modelo de projeto de um pacote de trabalho e, se necessário, adicioná-lo ao seu modelo.

Seja como for, utilizar pacotes opcionais pode ser um importante ganho de tempo, principalmente se você precisa adicionar mais de um pacote — como várias turmas de treinamento, por exemplo. Para isso, basta utilizar o modelo quantas vezes forem necessárias.

Então, se for o caso de criar um pacote extra, utilize os mesmos passos utilizados na criação de um projeto inteiro. E não deixe de testar para ver se o pacote realmente funciona, ok?

Agora, conforme sua empresa evolui na gestão de projetos, pode ser preciso criar outros modelos, que atendam a necessidades cada vez mais específicas. Para isso, repetir esses passos já deve ser o suficiente.

Como ter sucesso ao construir um modelo de projeto?

Os passos que vimos até aqui são uma condição totalmente necessária para chegar ao sucesso de determinação de um modelo funcional para o empreendimento. Porém, é preciso também executar algumas outras dicas que trarão mais segurança e efetividade para essa atuação.

Em outras palavras, ao colocar em prática essas recomendações, a construção ficará muito mais fácil, e com maiores chances de sucesso. Vejamos, então, quais são elas:

Adote uma visão estratégica

Além de precisar construir a parede antes de pintá-la, é preciso reconhecê-la para saber qual é a necessidade de tinta e como proceder. Essa analogia serve para demonstrar que é exigido ter um conhecimento completo do projeto antes de pensar em criar um modelo para ele.

Tudo deve começar com uma definição robusta dos objetivos principais com a realização dessa etapa. Sendo assim, adote uma visão altamente estratégica, reconhecendo quais são as reais exigências a respeito do projeto.

Também é exigido elaborar um escopo muito bem definido. Todas as informações relevantes devem ser estabelecidas previamente, de modo que haja o máximo de conhecimento sobre o que é, de fato, necessário para um cumprimento de projeto que seja altamente satisfatório.

Ainda, outra questão que vale a pena considerar diz respeito à definição de canais de comunicação e à alocação de recursos humanos. Isso forma a estrutura principal do projeto a ser executado, criando uma espécie de esqueleto de sustentação.

Em geral, essa parte é a que exige os maiores esforços e a dedicação mais intensa — mas é também uma das mais importantes.

Ela servirá de base para que as demais decisões sejam tomadas, então é fundamental dar atenção a ela. Para isso, deve ser executada para todos os projetos, antes de colocar em prática o modelo definido. Isso ajuda a fazer as adaptações necessárias para que ele se encaixe nas necessidades específicas.

Realize um acompanhamento do projeto

Construir um modelo de projeto que seja eficiente tem um objetivo principal: gerar os melhores resultados de eficiência, produtividade, atendimento ao cronograma e ao orçamento estabelecido. Porém, esse efeito só poderá ser alcançado se for feito um bom acompanhamento do projeto.

É preciso observá-lo bem de perto, e, para ele é exigido que os indicadores sejam corretamente definidos.

Nesse sentido, questões ligadas ao cumprimento de prazos, horas trabalhadas, uso de recursos financeiros e andamento do projeto normalmente são os mais importantes e que impactam nos resultados obtidos.

Uma vez, então, que eles sejam definidos e que estejam estabelecidos os métodos de acompanhamento, mantenha-se por perto para entender qual é a aderência e a efetividade do modelo executado.

Se os resultados não forem completamente adequados às necessidades e expectativas do projeto, é provável que haja alguma dificuldade quanto ao modelo criado. Por isso, inclusive, é tão acompanhar os indicadores, já que permite que mudanças sejam feitas no modelo conforme as exigências demonstradas pela prática.

Além disso, também é fundamental ficar de olho na periodicidade de acompanhamento.

Não é necessário, ou mesmo estratégico, ter uma visão micro sobre os resultados. Na verdade, um intervalo muito pequeno entre execução e medição, ou entre as próprias medições, distorce a realidade e pode fazer com que o modelo se pareça menos eficiente do que é.

Ao mesmo tempo, intervalos muito grandes evitam que tendências e pontos de mudança sejam reconhecidos. Com isso, é preciso manter-se por perto dentro de certos parâmetros, de modo a otimizar a execução desse modelo.

Faça o registro de todos os passos

Uma vez que o modelo é criado, ele deve poder ser aplicado em outros projetos, até onde fizer sentido. Do contrário, o negócio desperdiça tempo e dinheiro, diminuindo a própria rentabilidade.

Assim, para que esse modelo possa ser transmitido e executado corretamente, é fundamental que seja registrado adequadamente. Todos os seus passos de elaboração precisam ser devidamente registrados, de modo que, no futuro, se saiba exatamente quais são os pontos de construção do modelo.

Tal registro é relevante também porque ajudará na adaptação para cada escopo. Afinal, reconhecendo os passos, dá para fazer adaptações, como incluir certas etapas ou eliminar outras, em busca da melhor eficiência.

E é necessário esse registro ainda por uma questão de documentação para a transmissão de conhecimento. Assim, o modelo e a sua execução não ficam restritos a apenas uma equipe, permitindo que possam ser repetidos mesmo com a troca de profissionais dentro da empresa.

Tenha planos alternativos

Bom, de fato, nem sempre o modelo de projeto funcionará para todas as possibilidades. Muitas vezes, ele pode parecer eficiente para uma determinada opção e, a partir daí, não ser adequado para as outras do negócio. Nesse caso, é indispensável contar com planos alternativos para a contingência.

Grosso modo, a gestão precisa estar preparada para lidar com as diversas dificuldades que surgem, inclusive na execução do projeto. Isso evita o gasto de uma grande quantidade de dinheiro ou de tempo, o que poderia atrasar e comprometer as entregas.

Quando a gestão se prepara para essas possibilidades, reduz os riscos existentes na criação do modelo do zero. Além disso, trata-se de algo que traz maior segurança para toda a equipe, favorecendo a consolidação de efeitos.

Enfim, como vimos até aqui, é possível construir modelo de projeto eficiente e do zero, desde que você siga as etapas de elaboração e de implantação.

Para quem precisa se aprofundar um pouco mais na implantação de uma metodologia de gestão de projetos, um bom material complementar é nosso e-book sobre os 7 segredos para uma gestão de projetos de alta performance.

Ele traz nossa metodologia aplicada em mais de mil clientes, focada justamente em quem está começando a profissionalizar esse setor em sua empresa. E, caso precise de ajuda, não hesite em solicitar uma conversa com um de nossos consultores para orientá-lo nessa empreitada!

 

Introdução ao Método do Caminho Crítico de um projeto

Quem trabalha com gestão de projetos enfrenta desafios o tempo todo. Normalmente, alguns dos principais estão relacionados à administração dos prazoscustos e qualidade. Em um mundo empresarial tão dinâmico, gerenciar bem os recursos disponíveis — como o tempo e dinheiro — é fundamental para assegurar boas entregas e cumprir os objetivos estipulados.

Nesse contexto, cada vez mais vemos metodologias sendo criadas com a intenção de facilitar a gestão de projetos. Uma delas é o Método do Caminho Crítico (CPM), que você passará a conhecer melhor a partir de agora. Descubra o que é essa estratégia, conheça os benefícios e veja como aplicar tudo na prática!

O que é o Método do Caminho Crítico?

Chamado em inglês de Critical Path Method (CPM), o Método do Caminho Crítico é uma abordagem que permite encontrar entre as tarefas do projeto aquelas que não têm flexibilidade de datas, devendo ser concluídas dentro de um prazo determinado. Esse é o caminho crítico em si.

Por outro lado, o gestor também encontra as atividades que não têm um caminho crítico, isto é, aquelas que apresentam uma folga em seus prazos. Essas atividades podem ser concluídas com mais calma ao final, pois não comprometem o cronograma geral do projeto.

Quais são os benefícios do Método do Caminho Crítico?

Com o Método do Caminho Crítico, o gestor ganha muito mais controle dos projetos, pois passa a saber exatamente quais são as atividades cruciais que não podem ser atrasadas. Ao mesmo tempo, torna-se possível encontrar as tarefas que apresentam folgas, podendo adaptar os prazos para que tudo seja entregue sem comprometer a qualidade.

O método também revela a duração total do projeto e a sequência de tarefas, facilitando bastante o trabalho da equipe. Dentro do fluxo de obrigações a serem cumpridas, o gestor e os colaboradores passam a ter consciência sobre as atividades que exigem atenção redobrada.

Portanto, os principais benefícios são:

  • identificação das tarefas mais importantes;
  • redução da duração dos projetos;
  • comparação do progresso real com o que havia sido planejado.

Além disso, há vantagens indiretas, como:

  • redução do estresse e desgaste de colaboradores;
  • diminuição da necessidade de horas extras;
  • consequente economia de gastos.

Como aplicar essa metodologia na gestão de projetos?

Para aplicar a metodologia no dia a dia da gestão de projetos, existem dois pontos fundamentais a serem observados: a estimativa de duração e os predecessores de cada atividade. A partir daí, os passos para implementação são os seguintes:

  • monte um diagrama com todas as tarefas e as relações entre elas. Assim você dará origem à chamada “rede orientada de atividades”;
  • inclua cada atividade e sua duração;
  • calcule as datas de início e de término antecipadas (early start e early finish) — este será seu caminho de ida. Atenção: quando uma tarefa contar com duas ou mais atividades que a precedem, use sempre a maior data de early finish entre essas tarefas como early start para a sucessora;
  • determine a duração do projeto;
  • estabeleça as datas de início e de término mais tarde (late start e late finish) — este será seu caminho de volta. Aqui, há outro detalhe fundamental: quando uma atividade tiver mais de uma sucessora, use sempre a menor late start entre as sucessoras como late finish da tarefa precedente.

Como calcular a margem de atraso de cada atividade e a folga total do projeto?

Uma das etapas mais importantes do Método do Caminho Crítico é o cálculo das folgas ou margens de atraso. O que é uma folga nesse caso? Trata-se do tempo adicional que pode ser gasto na tarefa em questão sem que a duração do projeto seja afetada.

Em outras palavras, a folga é uma “margem de atraso permitida” (MS Project, em inglês). Ou seja, é o tempo de atraso que uma atividade pode ter sem que ela atrase o início da atividade sucessora.

Para calcular a margem de atraso total ou índice de folga total de uma atividade, deve ser usada a seguinte fórmula:

MAT = EF – LF

Onde:

MAT = Margem de atraso total

EF = Término mais cedo (Early Finish)

LF = Término mais tarde (Late Finish)

Dependendo das restrições de prazo aplicadas, o caminho crítico pode ter margem de atraso (folga) igual a zero, positiva ou negativa. As atividades que compõem o caminho crítico são aquelas com margem de atraso zero, merecendo atenção redobrada.

Em quais projetos essa metodologia pode ser aplicada?

O Método do Caminho Crítico pode ser utilizado para qualquer projeto no qual o gestor queira garantir que o trabalho seja concluído da melhor forma possível, exatamente de acordo com o planejado.

Quais as melhores ferramentas para a utilização desse método?

Naturalmente, contar com um software de gerenciamento de projetos faz bastante diferença na hora de aplicar o Método do Caminho Crítico. Quanto melhor a gestão das tarefas, mais tempo o gestor passa a ter para aperfeiçoar o trabalho como um todo.

Desde a comunicação das datas e objetivos para a equipe até o controle de tempo das tarefas, uma ferramenta de gestão de projetos acaba sendo a sua maior aliada ao colocar essa metodologia em prática.

Um exemplo de ferramenta que pode ser utilizada é o Microsoft Project, por meio do gráfico Gantt. Por lá, você deve incluir todas as suas atividades com datas de início e conclusão, além de indicar a duração de cada tarefa e os antecessores. Depois, você pode ajustar a visibilidade do seu arquivo MS Project para mostrar o caminho crítico.

Contudo, você pode pesquisar outras possibilidades, já que existem diversos softwares de gestão de projetos no mercado. A partir da utilização deles, dependendo do caso, você consegue gerenciar não apenas atividades, mas também programas e portfólios utilizando uma só plataforma.

Como você viu nesse artigo, o Método do Caminho Crítico é uma abordagem que ajuda a gerenciar os prazos dos projetos, assegurando que as entregas ocorrerão nas datas estipuladas. Com isso, as equipes podem trabalhar com mais tranquilidade e a empresa evita correrias desnecessárias ou até mesmo o pagamento de horas extras não previstas, gerando economia de gastos.

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6 benefícios da gestão da documentação nos seus projetos

Lidar adequadamente com a gestão da documentação é uma das tarefas fundamentais para o sucesso dos projetos de uma empresa. Isso porque, além de facilitar a realização de tarefas, os registros constituem um mecanismo de controle relevante. Atualmente, a melhor forma para gerir os papéis é por meio de softwares específicos. Assim, facilita-se a condução e acompanhamento de processos.

Ocorre que, apesar de ser tão relevante, em diversos casos, os profissionais não priorizam essa atividade. Consequentemente, o armazenamento, o compartilhamento e o uso dos dados são conduzidos e arquivados sem padrões de comportamento bem definidos e com tecnologias ineficientes.

Neste artigo, listamos seis benefícios de realizar uma boa gestão da documentação. Não deixe de conferir!

1. Melhora o processo de comunicação

Uma boa escolha quanto à forma de armazenar, compartilhar e modificar os documentos pode melhorar a comunicação da equipe. Nessas condições, as informações são transmitidas e preservadas com o auxílio de métodos confiáveis e gerenciáveis.

Além disso, a opção por um software aprimora o compartilhamento. Por exemplo, enquanto planilhas ou documentos de texto precisam ser salvos e enviados por e-mail, a solução de gestão de projetos dá acesso simultâneo a todos os usuários autorizados pela empresa.

Essa facilidade dá fluidez à comunicação. Logo, as informações necessárias para atender as demandas e solucionar problemas estarão sempre à disposição do seu destinatário. Os arquivos não apenas saem do ponto “A” para o ponto “B”, mas ficam acessíveis para o uso imediato de todos os interessados.

2. Automatiza o fluxo de trabalho

A conclusão de um projeto é o fruto de diversas ações coordenadas. Entre o início e fim da execução de uma nova demanda, há um longo fluxo de trabalho que precisa ser ordenado. Para tanto, a gestão da documentação é fundamental. Com ela, todo o processo pode ser arquivado de forma a garantir acesso a todos os autorizados. Ele, então, poderá servir de modelo para futuras ações.

Por exemplo, imagine que você comanda a elaboração de vídeos institucionais. Aqui, a filmagem precisa ser convertida em um documento (arquivo de vídeo) e entregue para edição. Logo após, os revisores conferem a informação já editada, transferindo o conteúdo para sua aprovação final.

Essas etapas devem estar previamente automatizadas, de modo que o colaborador Fulano execute sua parte após Beltrano terminar a dele. Isso organiza, melhora a produção e permite que o projeto caminhe mesmo com um número grande de tarefas ou com o aumento de sua complexidade.

Além disso, a aplicação de um software pode automatizar as ações repetitivas e manuais das diversas etapas. Dessa forma, o fluxo é seguido de forma automática e muito mais eficiente.

3. Aumenta a produtividade da equipe

Com fluxo de trabalho e comunicação mais eficientes, é natural que a produtividade da equipe aumente. Ao chegar a sua vez de atuar no projeto, o colaborador terá um acesso facilitado às informações necessárias para suas tarefas. Isso, em termos de desempenho, se traduz da seguinte forma:

  • maior agilidade no andamento das etapas do projeto;
  • redução dos períodos de ociosidade, comuns quando um profissional tem alguma burocracia para obter dados essenciais para suas atividades;
  • conservação dos serviços já realizados e, portanto, a prevenção do retrabalho;
  • redução de carga de trabalho, uma vez que diversas ações são transferidas para um software de gestão;
  • facilitação do controle do fluxo de demanda, afinal, o gestor terá condições de acompanhar o que é realizado com base na documentação compartilhada.

Vale ressaltar que esse aumento de produtividade também representa benefícios indiretos, como mais tempo para investir na qualidade do projeto e a possibilidade de assumir compromissos maiores.

4. Mantém um histórico das mudanças realizadas

Uma gestão da documentação adequada fornece um registro dos eventos ocorridos durante a execução de um projeto, com o histórico das mudanças realizadas. Isso, na prática, tem diversas utilidades:

  • identificar erros no processo;
  • prestar contas a superiores, clientes, parceiros e outros interessados;
  • permitir o aprendizado por meio da análise da relação entre as ações e os efeitos produzidos;
  • possibilitar que a equipe retome o projeto de um ponto anterior, quando se perder o rumo;
  • facilitar a avaliação da contribuição de cada colaborador;
  • servir de case para busca de novas ideias.

Por isso, é possível pensar na documentação adequada como uma forma de produzir um ativo intangível para organização. Pois os arquivos acabam servindo de acervo intelectual para todos os setores.

5. Reduz custos e erros

A partir do momento que os registros são geridos de forma adequada, eles se tornam mais confiáveis, logo, as informações contidas estarão mais aptas a direcionar os profissionais para as decisões certas.

Igualmente, a melhoria do fluxo de trabalho e da comunicação, minimiza outros erros. O tráfego de informações precisa ocorrer sem ruídos, de modo que as demandas sejam entregues no prazo e condições estipuladas.

Ainda é possível reduzir custos. Afinal, uma gestão da documentação adequada é mais barata porque utiliza meios digitais e escaláveis, além de beneficiar as contas com a redução de equívocos e retrabalhos.

Outra redução de custos é a gestão de tempo e estimativas, permitindo mais eficiência, produtividade e assertividade na determinação de prazos de uma execução.

6. É mais competitivo

Normalmente, os projetos existem em um contexto em que outras empresas também buscam soluções para atender às necessidades e desejos de um público. Logo, é preciso ser mais ágil e eficiente do que a concorrência.

Por exemplo, se você tem uma boa ideia e falha na execução, é possível que outra pessoa coloque algo similar no mercado e prejudique o lançamento da sua solução.

Essa disputa também ocorre no ambiente interno das empresas. Ora, como os recursos são limitados, a tendência é que eles sejam destinados prioritariamente para quem demonstra a maior capacidade de entrega.

Sendo assim, a gestão da documentação é um diferencial competitivo, que melhora a criação e entrega de valor dos projetos. Então, é recomendável que você busque mais informações e invista nessa área!

Para conhecer outros elementos de uma gestão de projetos de alta performance, baixe nosso e-book e descubra os sete segredos para atingir esse estágio!

5 dicas para realizar um relatório de produtividade na sua empresa

No ambiente corporativo moderno, a produtividade é um dos principais fatores associados à capacidade de um negócio manter-se competitivo. Você sabe o que é um relatório de produtividade?

Companhias com rotinas eficazes e fluidas podem atender com rapidez a demandas de clientes e parceiros comerciais. E evitando atrasos e quedas de performance, o negócio pode manter um conjunto de serviços de qualidade sempre. Por isso, saber realizar um relatório de produtividade é fundamental.

Mas, afinal, o que fazer para maximizar a performance da empresa? Qual a real importância de manter um acompanhamento preciso dos indicadores de performance no ambiente corporativo e de criar um relatório de produtividade? Confira abaixo!

Qual a importância de medir a produtividade dos setores da empresa

A produtividade é um fator-chave para que empresas evitem prejuízos. Quando um negócio tem um ambiente de trabalho eficaz, os recursos são utilizados com mais qualidade. Assim, a companhia terá uma rotina mais econômica e competitiva.

Mensurando a produtividade interna, o gestor terá mais capacidade para otimizar cada setor. A empresa terá uma visão abrangente sobre como cada recurso é utilizado, os problemas existentes e gargalos que impedem o negócio de atingir os seus objetivos de médio e longo prazo. Em outras palavras, uma correta identificação sobre a performance da cadeia operacional traz mais competitividade e oportunidades de negócio para a empresa.

Quais as vantagens de acompanhar os índices de produtividade do negócio

Em longo prazo, o acompanhamento da performance interna cria a oportunidade para a empresa colocar-se em um lugar de destaque no mercado. Por meio de um relatório de produtividade, o gestor terá um histórico completo sobre como cada processo se desenvolveu e os problemas atuais. Assim, boas práticas podem ser replicadas.

Ao mesmo tempo, o acompanhamento das rotinas internas dá mais capacidade para o negócio eliminar erros e gargalos operacionais. Desse modo, será criado um fluxo de melhorias contínuas: sempre que for necessário, o gestor poderá efetuar mudanças para que todos os times consigam atingir os objetivos esperados.

5 estratégias para medir e aumentar a produtividade da empresa

Para aumentar a produtividade do negócio, companhias contam com várias abordagens. Conforme o tipo de rotina executado em um setor e a maneira como os processos estão estruturados, o gestor poderá aplicar medidas que tornam os times mais eficazes e evitam gargalos operacionais. Confira cinco delas abaixo e torne cada relatório de produtividade interno mais inteligente!

1. Efetuar o registro das atividades dos funcionários

Independentemente das estratégias utilizadas por uma empresa para maximizar a sua performance, elas só serão eficazes se o negócio tiver um grande conhecimento sobre como os processos estão estruturados.

Portanto, faça uma análise básica sobre as rotinas e mantenha um registro sobre como cada processo é feito. Dessa forma, a companhia pode identificar quais são as atividades com mais etapas, redundância em rotinas e outros fatores que tornam o dia a dia da empresa mais complexo.

Os registros podem ser feitos por meio de um relatório de produtividade. Esse documento terá o resultado de todas as medidas internas feitas para otimizar o fluxo de trabalho, informações sobre as métricas de desempenho e o que deve ser feito para manter a empresa mais eficaz. Como resultado, a gestão interna terá mais capacidade de tornar o empreendimento mais eficaz.

2. Estabelecer metas e indicadores de performance

A avaliação sobre o impacto de qualquer política operacional e a definição de rotinas deve ser feita com precisão. E uma das melhores formas de obter um conhecimento profundo sobre os processos e os resultados obtidos com eles é a adoção de indicadores de performance.

As métricas de desempenho auxiliam o gestor a visualizar em tempo real (e com uma visão de longo prazo) como cada rotina se desenvolveu. É possível mensurar fatores como o número médio de chamados atendidos por um time de suporte, a capacidade de uma área manter-se dentro do prazo ou mesmo o número de erros em uma determinada rotina.

Com tais dados em mãos, a empresa consegue avaliar o que pode ser otimizado e tomar as medidas corretas para manter-se mais eficaz. Cada métrica também deve ser vista como uma meta. As metas funcionam como um “ponto de chegada” para cada profissional: elas indicam o que a companhia espera de uma rotina e auxiliam uma pessoa a orientar-se para atingir um desempenho dentro dos objetivos do negócio.

3. Atualizar periodicamente as métricas internas

O mercado muda constantemente. Nesse cenário, é importante que a empresa esteja preparada para se manter alinhada com o cenário atual, moldando serviços e indicadores para que as suas atividades sempre gerem bons resultados.

Portanto, faça uma análise constante dos indicadores utilizados internamente. Se necessário, faça revisões, garantindo que cada indicador esteja alinhado com os padrões do mercado e que, assim, a empresa possa moldar os seus serviços para atingir o máximo de qualidade possível.

4. Compartilhar os resultados com os profissionais por meio de um processo de feedbacks contínuos

Se a empresa identificar erros em rotinas, é importante que medidas sejam aplicadas para corrigir os processos e mantê-los em um alto padrão. Para que isso seja feito com qualidade, a companhia precisa contar com um processo de feedbacks contínuos integrado aos seus processos de gestão de equipes.

Tendo isso em vista, compartilhe os resultados de cada time regularmente. Oriente profissionais sobre rotinas de baixa performance e trabalhe lado a lado com cada equipe para solucionar erros e alinhar atividades. Dessa forma, a companhia poderá manter um fluxo operacional de alta qualidade.

5. Adotar uma ferramenta para gerenciar projetos

Um dos pontos-chave para qualquer empresa alcançar uma rotina de qualidade é um processo de distribuição de tarefas eficaz. E graças à tecnologia, companhias podem gerenciar times com mais precisão, independentemente do local em que cada profissional esteja.

Isso será importante especialmente em projetos, quando muitas pessoas estão envolvidas em diferentes atividades. Com o auxílio de uma ferramenta de gestão de projetos, o gestor pode direcionar e acompanhar a evolução de atividades com precisão em um ambiente centralizado. Assim, as chances de atrasos ocorrerem cairão drasticamente.

A emissão do relatório de produtividade também será mais simples e ágil. Os gestores terão um ambiente centralizado para acompanhar a performance de todo o negócio. Desse modo, a documentação sobre a performance interna será mais precisa e inteligente.

Gostou do nosso post e quer conhecer outras formas de melhorar a performance do seu negócio? Então, entre em contato com um de nossos consultores!

Como usar a criatividade e inovação nas empresas para incentivar equipes?

Para manter times motivados a sempre buscar a forma mais inovadora de trabalhar, não basta apenas ter um bom plano de carreira e benefícios volumosos, devendo ser usada a criatividade e inovação nas empresas.

A companhia deve investir em estratégias que tornam o ambiente de trabalho mais integrado e eficaz. Assim, funcionários podem manter-se engajados e com confiança para escolherem novas formas de atingir os objetivos da organização a médio e longo prazo.

Sabendo motivar os seus profissionais, a companhia consegue atingir melhores resultados, reduzir riscos e inovar mais. Assim, ela torna-se mais competitiva e capaz de atender as demandas de seus clientes. Quer saber mais sobre o tema? Então veja abaixo como incentivar a criatividade e inovação nas empresas!

A importância de incentivar a criatividade e inovação nas empresas

Nos últimos anos os mercados passaram a exigir de empresas serviços mais flexíveis, ágeis e inovadores. A presença da tecnologia no nosso dia a dia impulsionou a busca por serviços mais conectados com as necessidades de consumidores. E nesse cenário, ter um time capaz de atuar de maneira criativa é a peça chave para atingir bons resultados.

Em outras palavras, incentivar a criatividade e inovação nas empresas é algo fundamental para quem pretende sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo. Para que isso seja possível, a companhia deve adotar estratégias que melhoram o fluxo de trabalho e abrem espaço para que profissionais possam adotar escolhas mais ousadas no seu dia a dia. Assim, os serviços do negócio tornam-se mais inovadores e atraentes.

Como uma boa metodologia de trabalho pode manter um ambiente que permite a criatividade e inovação no ambiente corporativo?

Um dos passos base para que a empresa possa inovar mais é escolher uma metodologia alinhada com o seu perfil e área de atuação.

Uma estratégia de trabalho bem estruturada dá ao negócio a capacidade de ter um fluxo de trabalho com menos gargalos, mais eficiência e riscos reduzidos. Além disso, a companhia terá um trabalho de alta qualidade, que encontra soluções com rapidez e atende a todas as demandas de clientes e parceiros comerciais.

No ambiente de trabalho moderno, metodologias que incentivam a colaboração e integração entre setores tornaram-se cada vez mais populares.

Elas auxiliam a busca por uma rotina em que a criatividade e inovação em empresas passa a ser algo comum, uma vez que todos atuarão lado a lado para evitar erros e buscar soluções em conjunto. Além disso, o engajamento torna-se maior e, com isso, o empreendimento terá menos dificuldade para atingir as suas metas.

Avalie o perfil da empresa, os seus principais objetivos e vulnerabilidades. Atue lado a lado com colaboradores e líderes de cada setor, identificando as suas demandas e dificuldades diárias. Além disso, identifique as necessidades do mercado e as principais tendências da sua área de atuação.

Com tais dados em mãos, a empresa consegue identificar quais são as metodologias que melhor adaptam-se às suas metas. A organização poderá, então, reduzir riscos e conseguir atuar de maneira estratégica para entregar um conjunto de serviços e produtos de qualidade para os seus clientes e parceiros comerciais.

Mudando a cultura do negócio

Para incentivar uma cultura de inovação no ambiente corporativo é preciso adotar uma série de estratégias que vão muito além da escolha de uma boa metodologia de trabalho. Elas auxiliarão profissionais a evitar erros, reduzir riscos e ter mais engajamento na busca por novas formas de executar serviços e solucionar problemas.

Confira alguns pontos-chave para ter mais capacidade de incentivar criatividade e inovação nas empresas!

Crie espaço para que profissionais possam inovar

Para que a empresa seja mais criativa, é importante que os seus profissionais estejam incentivados a inovar. Portanto, garanta que todos terão um conhecimento sobre as dificuldades e metas do negócio. Assim, todos os times terão confiança para escolher novas formas de trabalho.

Crie mecanismos de feedbacks

Quem inova, erra. E para evitar que um erro desestimule profissionais a tentarem novas formas de trabalho, a companhia deve sempre realizar feedbacks caso algo não saia como esperado.

Crie uma cultura em que o trabalho de todas as áreas é monitorado e avaliado. Uma vez que erros sejam encontrados, o gestor deve atuar lado a lado com o time para buscar novas soluções e, assim, manter os times com alta performance.

Defina desafios para que todos possam inovar

Sair da zona de conforto é algo crucial para que profissionais possam inovar. Nesse sentido, a empresa pode criar desafios para que os profissionais sintam-se motivados a fazer novas escolhas durante o seu dia a dia.

Também trabalhe para que boas iniciativas sejam reconhecidas. Com prêmios e bonificações, profissionais terão a certeza de que pequenas inovações serão bem aceitas pelo negócio.

Dê autonomia

Nenhum time inova sem autonomia. E por mais precisamente definidos que sejam os processos do negócio, é importante que os profissionais tenham autonomia para definir a melhor maneira de executar tarefas. Assim, a companhia poderá inovar mais na hora de prestar serviços.

Em muitas situações, as documentações internas não conseguem auxiliar o profissional a atingir os seus objetivos. Por mais abrangentes que os procedimentos sejam, eles não são capazes de atingir todas as situações. E nos momentos em que isso ocorrer, é crucial que os profissionais tenham a confiança para buscar novos caminhos.

Integre equipes

Esse é um dos pontos-chave para que empresas possam inovar mais. Times integrados conseguem trocar dados estratégicos com mais facilidade, além de reduzir riscos e conflitos. Portanto, sempre busque unir times de áreas próximas, de tal forma que todos possam atuar lado a lado no tratamento de demandas externas.

Em outras palavras, é importante ter times diversificados no ambiente corporativo. Com profissionais trocando diferentes conhecimentos, a criatividade e inovação nas empresas será algo fácil de atingir. Dessa forma, o negócio pode manter-se com um fluxo de trabalho de alta performance mesmo em momentos de alta demanda.

Incentivar a criatividade e inovação nas empresas nunca foi tão importante. Isso auxilia o negócio a crescer com mais segurança e por meio de serviços com um direcionamento mais alinhado com as necessidades do mercado. Você está preparado para fazer isso na sua organização? Compartilhe o post no seu Facebook com a resposta!

7 dicas para estabelecer uma boa divisão de tarefas no trabalho

Realizar a divisão de tarefas no trabalho tornou-se corriqueiro, mas não mais simples.

Muitos líderes de empresa ficam ansiosos para visualizar uma expansão empresarial saudável. Nessa expectativa, é comum que o gestor acumule tarefas e tente abraçar o mundo. Essa atitude, embora possa parecer a ideal, pode ser bastante prejudicial ao desenvolvimento dos projetos. Para uma liderança produtiva, o ideal é implementar métodos para a divisão de tarefas no trabalho e deixar tudo fluir.

Aprender a praticar o desapego com a rotina da empresa é essencial para a expansão dos negócios, já que estimula o foco da equipe que você tem à disposição. Outra vantagem é que você desafoga sua agenda e consegue se dedicar ao que realmente precisa da sua atenção.

Quer saber como implementar uma divisão de tarefas no trabalho realmente eficaz? Confira as sete dicas que separamos para você e veja agora as mudanças na sua empresa!

1. Delegue tarefas

Essa primeira dica parece redundante ao assunto do post, mas é preciso bater nessa tecla. Se você quer implementar uma divisão de tarefas justa no seu trabalho, é importante abrir mão de algumas atividades.

Confie na equipe que você formou e divida as atividades de acordo com a função de cada colaborador.

A boa seleção evita que você ou outro funcionário sinta-se sobrecarregado. Isso compromete a produtividade e pode ser bastante estressante.

Outra vantagem é que o colaborador, que recebe as tarefas certas, se sente motivado. Isso faz com que ele queira sempre mostrar suas habilidades e desempenhar um bom trabalho na sua empresa.

É preciso mostrar ao colaborador que você confia no trabalho dele, inclusive para que ele crie autonomia e ofereça soluções antes que você as solicite. Um bom gestor não quer ser melhor em tudo, mas ter no quadro de funcionários aqueles que são os melhores.

2. Conheça sua equipe

Entender os talentos e aptidões de cada funcionário é fundamental para uma boa divisão de tarefas no trabalho.

É esse conhecimento que possibilita que sua divisão seja eficiente. Delegar atividades de acordo com as reais funções de cada colaborador agiliza o desenvolvimento do trabalho e minimiza a incidência de erros.

Outra vantagem de conhecer sua equipe é que a conclusão dos projetos fica mais rápida, já que haverá menos refações e ajustes.

É importante testar as habilidades de quem trabalha com você, mas faça isso na hora certa e de maneira adequada.

Se tiver dificuldades em mapear os talentos, peça ajuda ao setor de Recursos Humanos (RH), que, certamente, conhece as competências de cada funcionário.

3. Entenda seu projeto

Se você quer um bom desenvolvimento do trabalho, é necessário conhecer seu projeto do início ao fim.

Você precisa entender as etapas necessárias para a finalização satisfatória do trabalho. Uma dica é utilizar um software de gestão de projetos, que ajuda você a listar o que deve ser feito e por quem.

Esse tipo de recurso de gestão também mostra o status de cada tarefa, facilitando o repasse de atividades a outro funcionário, caso isso seja necessário.

O bom entendimento do trabalho otimiza o progresso e pode ser determinante na hora de implementar uma divisão de tarefas de forma justa e produtiva.

4. Assuma tarefas de forma estratégica

Ok, nós sabemos que é tentador assumir prazos e tarefas, mas isso pode não ser eficaz se for feito de forma desmedida.

Procure assumir apenas aquelas atividades que dependem exclusivamente de você. São aquelas que dependem da sua decisão e precisam do aval do líder da equipe.

Um líder de verdade assume suas dificuldades e sua impossibilidade em desempenhar uma tarefa. Ele aproveita os talentos da equipe e consegue deixar na mão dos colaboradores as tarefas para as quais eles foram admitidos na empresa.

Faça um planejamento semanal e diário, elaborando um check list e entendendo o que precisa, realmente, da sua mão.

5. Utilize um software de gestão

Adotar os recursos tecnológicos pode facilitar muito a vida de um gestor de projetos. Além de facilitar a visualização das tarefas e ajudar na estimativa do tempo que elas levam, ele ajuda na comunicação entre os membros da equipe.

Com um software de gestão de projetos, é possível dividir as tarefas e enxergar, de fato, quem está tomando conta do quê.

É uma forma bastante funcional de entender a dinâmica do trabalho e evitar a procrastinação, já que o software possibilita que você estime o tempo de cada tarefa.

Também é importante para otimizar o andamento do trabalho e dar um prazo possível para o cliente, que pode entender o porquê de cada projeto precisar de um tempo específico para sua conclusão.

Não podemos deixar de evidenciar que esses softwares melhoram a segurança de informações da sua empresa, ou seja, só há vantagens.

6. Acompanhe o desempenho da equipe

Uma forma de você se tranquilizar e adquirir confiança no seu time é acompanhar o desenvolvimento do projeto.

Se você não quer passar por frustrações no andamento das atividades, olhe tudo de perto. Se for realmente necessário, intervenha ou delegue essa “intromissão” ao coordenador da equipe responsável.

Você não deve acobertar erros em demasia ou se contentar com a mediocridade, mas identificar o que, de fato, está comprometendo a entrega de um projeto.

Entenda que funcionários são pessoas como você e, portanto, passíveis de erros. Nessa hora, você age e aponta soluções para os problemas pelos quais a equipe está passando.

Se você diagnosticar que a equipe carece de alguma ferramenta, providencie-a. Esse é o seu trabalho.

7. Aceite erros de funcionários

Não adianta você criar uma boa divisão de tarefas no trabalho, se, a cada erro, você tomar a tarefa para si.

O líder de verdade entende as falhas da equipe e procura meios de evitar a repetição dos erros.

Essa é uma prática muito comum entre os gestores que centralizam as tarefas, já que eles acreditam que vão desempenhar o trabalho melhor que o funcionário.

Se o seu colaborador optou por um caminho que não é de seu agrado, converse com ele. Explique por que a decisão vai contra o que você acredita, aponte o que não deu certo e confie que ele vai fazer diferente.

Entender a importância de uma boa divisão de tarefas no trabalho é essencial para ser um bom gestor. Por isso, compartilhe seus conhecimentos com seus funcionários e confie nos talentos de cada um. Sente-se mais seguro para dar início a novos projetos? Aproveite para compartilhar o post em suas redes sociais e ajude outros amigos a se tornarem bons líderes!

O que é melhor: desenvolver um software de projetos ou adquirir um?

Primeiramente, vamos entender onde um software de projetos é aplicado, com a definição de gestão de projetos.

A gestão de projetos é o conjunto de rotinas utilizado por uma empresa que dá ao gestor a capacidade de manter um time funcional, evitar atrasos e atingir todos os objetivos de uma estratégia.

Graças à tecnologia, essa atividade tornou-se mais dinâmica e flexível: com um bom software de projetos, a empresa pode evitar atrasos e gargalos com muito mais facilidade.

Entre o uso de um software de projetos pronto e a criação de uma ferramenta personalizada, qual a melhor escolha? Confira a seguir!

A importância do software de projetos no ambiente corporativo

Diante dos desafios do mercado atual, a aquisição de um bom software de projetos é um passo-chave para que as empresas possam manter o alto desempenho.

Uma boa aplicação permite que o gestor atue de maneira estratégica para identificar gargalos com rapidez, distribuir tarefas com precisão e evitar o desperdício de recursos com eficiência. Com ele, o trabalho de toda a equipe é otimizado.

O gestor pode consultar, sempre que necessário, informações sobre a rotina de trabalho do grupo e ainda avaliar o resultado de uma nova política ou a evolução de indicadores. Dessa forma, os processos de gestão tornam-se mais ágeis e precisos.

O software de projetos torna a rotina mais integrada e dinâmica. Cada profissional conhece seu papel dentro da iniciativa, bem como seus prazos e suas metas. Com isso, ele pode se planejar com mais eficácia para atuar ao lado dos colegas com o objetivo de solucionar demandas e entregar resultados.

Além disso, como a distribuição e o acompanhamento de rotinas fica mais preciso, as chances de conflitos ou desalinhamentos ocorrerem diminui.

Dessa forma, a empresa consegue atingir os resultados esperados sem dificuldades.

Quais as vantagens de criar um software de projetos próprio?

A criação de ferramentas personalizadas é uma estratégia utilizada por muitos gestores. Com o apoio de um parceiro estratégico, a companhia pode ter uma solução totalmente personalizada para a sua necessidade.

Veja a seguir algumas das vantagens dessa escolha!

Maior controle sobre a maneira como o software é estruturado

Quando a empresa opta por criar seus próprios softwares, tem controle total sobre cada aspecto.

Fatores como os protocolos de segurança utilizados, as funcionalidades básicas, os recursos avançados e a arquitetura são definidos de acordo com o que a empresa achar necessário.

Assim, a aplicação tem mais chances de atender a todos os objetivos e todas as normas de controle utilizadas internamente pela companhia.

Eliminar funcionalidades desnecessárias

Muitas vezes, as empresas adquirem softwares com funções que não são utilizadas. Isso deve ser evitado pois, uma vez que a organização paga pelo direito de uso de todas as funcionalidades da aplicação, ter recursos subutilizados é um desperdício de verba.

Com a criação de uma aplicação voltada especificamente para as necessidades da empresa, ela tem a capacidade de selecionar conteúdos conforme as necessidades.

Dessa forma, o retorno sobre o investimento é maximizado e a aplicação final pode dar destaque a conteúdos que serão mais importantes para os profissionais no dia a dia do trabalho.

Maior compatibilidade entre sistemas

A compatibilidade entre softwares e sistemas operacionais é um fator que influencia diretamente a aquisição de uma aplicação.

Quando um aplicativo é totalmente compatível com o sistema do usuário, sua usabilidade é mais inteligente e as pessoas podem aproveitar mais os recursos disponíveis.

O investimento em um software personalizado exige cautela. Em muitos casos, essa opção requer um investimento maior do que a aquisição de uma aplicação já pronta.

Além disso, é preciso direcionar recursos para o suporte ao usuário e os processos de manutenção, o que torna as rotinas de gestão mais complexas.

Quais as vantagens de adquirir um software de projetos?

Em muitos cenários, a escolha de uma aplicação desenvolvida por uma empresa do mercado pode ser a melhor opção para a organização.

A compra de um software de projetos pronto é mais ágil, traz retornos mais rápidos e evita uma série de dificuldades. Confira, a seguir, algumas vantagens!

Menor custo

A aquisição de um software de projetos pronto tem um custo menor quando comparada com o investimento em uma ferramenta personalizada.Isso permite que a companhia use o excedente de verba para investir em outras áreas, como serviços e projetos estratégicos.

Em pequenas empresas, por exemplo, essa escolha pode dar mais flexibilidade para o empreendimento se manter competitivo e com uma rotina de qualidade.

Apoio técnico especializado

O investimento em um bom software de projetos pronto inclui o apoio de uma equipe de suporte ao usuário especializada.

Dessa forma, a empresa pode implementar a solução com agilidade, evitar gargalos e possíveis erros.

Além disso, os profissionais têm um canal direto para resolver dúvidas e outros fatores que interferem no uso do software.Tenha em mente que uma boa equipe de suporte é crucial para que a companhia consiga obter o máximo de retorno sobre o investimento.

A empresa pode, assim, eliminar problemas com rapidez e manter a aplicação funcional por um período longo.

Maior foco no negócio

Quando se escolhe um software personalizado, o gestor deve atuar lado a lado com os profissionais de desenvolvimento em todas as etapas de criação da aplicação — isso é necessário para definir requisitos, metas e outros detalhes sobre como o software deve funcionar. Nem sempre, porém, o líder tem o tempo necessário para dedicar atenção a esses processos.

Quando a solução é adquirida pronta, por outro lado, a companhia pode se concentrar na prestação de serviços e em projetos estratégicos.

Dessa forma, a empresa pode manter sua rotina de alto desempenho e evitar que um novo investimento impeça um profissional de atingir suas metas diárias.

A compra de um software de gestão de projetos é um momento-chave para o negócio. Isso porque ele permite que os gestores acompanhem o desenvolvimento de rotinas com mais precisão — e isso evita atrasos e outros fatores que interferem no sucesso da iniciativa.

A companhia passa a ter, então, mais capacidade para evitar atrasos e manter-se funcional.

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Comportamento pessoal no trabalho: o que deve ser evitado?​

Uma empresa com um bom funcionamento só existe se as suas lideranças souberem gerenciar corretamente os seus times. Esse é um processo que envolve vários fatores, como as políticas utilizadas, a distribuição dos mecanismos operacionais, o comportamento pessoal no trabalho e o modo como cada pessoa é monitorada.

Além disso, a postura do gestor também impacta na sua capacidade de engajar profissionais. O comportamento pessoal dos líderes de cada área incentiva outras pessoas a buscarem o seu melhor e, dessa forma, contribui para a melhora dos resultados.

Quer saber mais sobre a importância desse fator e como garantir uma boa imagem para o seu negócio? Então continue lendo o post e veja as dicas que separamos para você!

A importância de possuir um bom comportamento pessoal no trabalho

Toda empresa possui normas e regras de conduta. Seja no ambiente flexível das startups ou em uma empresa com um ambiente rígido, o ambiente corporativo é dotado de um conjunto de normas que buscam melhorar a convivência entre profissionais e facilitar a manutenção de um clima amigável. Dessa forma, todos podem atuar lado a lado para executar as suas funções da melhor forma possível e, assim, atingir os resultados esperados.

Para gestores, o comportamento pessoal no trabalho é um fator crítico. Profissionais que atuam em cargos de liderança devem ter um cuidado redobrado com o seu comportamento, engajando o time sob sua responsabilidade, construindo um bom clima organizacional e melhorando as suas chances de crescer na sua área de atuação.

Uma boa liderança auxilia a empresa a atingir os seus objetivos de médio e longo prazo. Quando o gestor consegue administrar o fluxo de trabalho com qualidade, todos estarão motivados para alcançar os objetivos comuns com facilidade. Consequentemente, a empresa terá serviços de maior valor agregado e uma rotina de alta performance.

As qualidades que um bom gestor deve ter

A boa liderança não é uma característica que surge naturalmente. Ela exige cuidado e atenção sobre uma série de fatores, para o gestor encontrar a melhor maneira de auxiliar a sua equipe a atingir os resultados esperados. Veja algumas abaixo!

Proatividade

Um líder deve estar sempre pronto para colocar-se a frente de desafios e atender a demandas com proatividade. A atenção não deve partir apenas de estímulos externos.

É importante que o profissional saiba buscar informações e soluções para os problemas do negócio ativamente. Com uma ampla visão estratégica, o gestor poderá atuar lado a lado com outras áreas para garantir que o seu trabalho possa gerar resultados reais no dia a dia do empreendimento.

Boa organização

Um time desorganizado pode ter grandes dificuldades para atingir o resultado almejado. A falta de organização causa atrasos, reduz a produtividade e cria um ambiente de trabalho com mais erros operacionais.

Quando ela ocorre com o gestor, o impacto no dia a dia do negócio é ainda maior. Líderes devem ter um grande cuidado para evitar atrasos e manter uma rotina precisa. Dessa forma, ele conseguirá focar nos processos prioritários e, ao mesmo tempo, designar atividades conforme as demandas chegarem e, assim, garantir que a rotina de toda a equipe mantenha-se livre de problemas.

Capacidade de delegar tarefas

Esse é outro ponto que impacta diretamente nos resultados do negócio. Delegar funções é uma das atividades mais comuns do dia a dia de um líder e, bem executada, ela pode garantir que a empresa mantenha-se com foco e com alto nível de competitividade. Portanto esteja atento à maneira como os processos internos são distribuídos e garanta que as rotinas sejam executadas pelas pessoas corretas.

Capacidade de definir metas

definição de metas faz parte do dia a dia do gestor. Elas auxiliam o profissional a ter uma visão abrangente sobre o estado do negócio, a evolução de processos e outros fatores que impactam na capacidade do empreendimento de atingir os resultados esperados a médio e longo prazo.

Crie métricas conforme o perfil do time e o que é esperado do setor pela empresa. Atue lado a lado com os profissionais em busca de mecanismos de trabalho mais eficazes. Além disso, sempre que problemas forem encontrados, faça feedbacks para as que correções sejam feitas rapidamente, eliminando falhas na rotina operacional.

Capacidade de manter-se com conhecimentos atualizados

O mercado muda rapidamente. E, nesse sentido, é importante que o gestor de TI mantenha os seus conhecimentos alinhados com as principais tendências da sua área de atuação.

Invista em minicursos, livros e conferências sobre as principais novidades de sua área de atuação. Sempre busque adquirir novas habilidades, que possam ser utilizadas no seu dia a dia. Dessa forma, será mais fácil agregar valor ao seu trabalho.

Os comportamentos que um gestor deve evitar

Um bom gestor também evita más práticas. Elas impactam negativamente no engajamento dos profissionais e, a longo prazo, reduzem as chances da empresa atingir os seus objetivos. Confira qual tipo de comportamento pessoal no trabalho deve ser evitado abaixo!

Desorganização

A falta de organização impacta negativamente em todo o time. Atue para manter-se dentro de prazos, evitar erros e acúmulo de tarefas. Assim, você conseguirá focar no que é mais importante para a área sempre.

Atrasos

Atrasos frequentes prejudicam a imagem do profissional e o fluxo de trabalho do time. Em reuniões, por exemplo, eles ampliam o tempo necessário para que problemas sejam solucionados. Como consequência, a empresa terá prejuízos e dificuldades para realizar negócios.

Mantenha uma rotina rígida para evitar qualquer tipo de atraso. Faça um acompanhamento dinâmico da sua agenda, garantindo a sua pontualidade sempre.

Falta de otimismo

O engajamento dos profissionais é crucial para que a empresa possa manter-se eficaz mesmo em momentos difíceis. E uma atitude positiva frente aos desafios que um negócio pode enfrentar começa com os seus líderes. Portanto estar otimista é um ponto chave para o sucesso da empresa.

Sempre busque enfrentar desafios por meio de uma atitude positiva. Atue lado a lado com profissionais, incentivando-os a buscarem o seu melhor e formas mais inteligentes para atingir as suas metas de médio e longo prazo.

Estilo não adequado ao cargo

Outro comportamento pessoal no trabalho, que impacta diretamente na imagem que o time possui do gestor, é o seu estilo. Ele sempre deve estar alinhado com as regras do negócio.

Com uma boa imagem, o líder passará confiança para os profissionais da sua área. Além disso, novas parcerias serão estabelecidas com mais facilidade, uma vez que o gestor conseguirá passar segurança em suas falas para os seus parceiros.

Você conhece pessoas que gostariam de conhecer estas dicas sobre comportamento pessoal no trabalho? Compartilhe este post em suas redes sociais!