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Como fazer uma avaliação de progresso com stage-gates?

Os projetos fazem parte da rotina da maioria das empresas. Eles são os responsáveis por inovações, produtos diferenciados e novas áreas de atuação para os negócios.

Entretanto, quando não executados de forma organizada, podem trazer prejuízo e perda de tempo para a empresa. É nesse cenário que o stage-gate se torna uma ferramenta eficiente de avaliação dos projetos.

Robert Cooper, criador da metodologia stage-gate, conta que, quando criou a metodologia, tentava entender o que diferenciava um projeto vencedor de um problemático. Então, percebeu que era preciso definir pontos de avaliação que deixassem nítida a viabilidade de cada proposta, em um processo de evolução predefinido.

A metodologia stage-gate

Pense no stage-gate como uma técnica de gestão cujo principal foco é evitar desperdícios. Então, nesse caso, os diversos projetos são divididos em estágios de produção, ou seja, stages. Cada um deles é seguido por pontos de reflexão e decisão, chamados de gates.

Ao chegar a um gate, o administrador deve avaliar se vale a pena prosseguir com o projeto ou se ainda são necessários ajustes. Em alguns casos, pode ser necessário suspender o empreendimento como um todo, pois fica provado que ele não é viável.

Cada gate possui uma lista de fatores que devem ser analisados para que a decisão seja tomada de forma embasada. Entre eles está a perspectiva de quanto capital ainda deve ser investido para que o projeto seja finalizado.

Por isso, o stage-gate é uma ferramenta importantíssima para empresas que estão com o orçamento limitado. Nem todo mundo gosta de perder o dinheiro investido em um projeto, porém, em alguns casos, insistir em uma ideia que é difícil de tirar do papel pode representar um prejuízo maior ainda.

Os estágios padrões

Não existe um modelo único de stage-gate, já que o correto é que ele seja adaptado conforme as necessidades do empreendimento. Contudo, um formato definido por especialistas é bastante usado, contando com seis estágios e cinco gates.

Os seis estágios em questão são:

  1. geração de ideias;
  2. escopo do projeto;
  3. plano de negócio;
  4. desenvolvimento;
  5. teste e validação;
  6. lançamento.

Essas seis etapas são uma forma válida de garantir que um projeto vai passar por análises, pesquisas e uma produção organizada. Todavia, elas não devem ser levadas como uma lei universal, pois ideias mais simples nem sempre precisam passar por todas essas fases.

Além disso, como ao fim de cada uma delas é necessário reunir uma comissão para avaliar o andamento do projeto, eliminar as fases que não são cruciais também melhora a gestão de tempo no negócio.

O gate eficiente

Como já afirmamos,  gate é o nome dado, nessa metodologia, à reunião em que o responsável por um stage apresenta a evolução do projeto. Então, uma comissão avaliadora decide se ele pode prosseguir ou não, com base em critérios predefinidos.

Tendo isso em mente, podemos destacar dois pontos importantes:

  1. a comissão deve ser variada: é comum que as empresas reúnam somente profissionais que estejam relacionados aos projetos para a comissão avaliadora, mas a probabilidade de esses funcionários terem um apego pessoal ao empreendimento é muito maior. Por isso, o ideal é selecionar indivíduos com diferentes backgrounds, que consigam analisar cada projeto sob um ponto de vista diferente;
  2. os critérios devem ser detalhados: deve ficar bem claro para todos os envolvidos quais entregáveis precisam estar bem delineados no momento da reunião e os critérios que serão usados para avaliá-los. Isso também permite uma preparação prévia de materiais, como orçamentos, que podem ser importantes na tomada de decisão.

Como exemplo, podemos tomar a etapa 4, de desenvolvimento. Ela é crucial para um projeto dar certo, por isso não podem restar dúvidas aos avaliadores.

Então, as perguntas que precisam estar respondidas ao fim da etapa são:

  • Todas as tarefas da etapa estão completas?
  • O sistema (ou produto) está funcionando como desejado?
  • Há questões que ainda não foram resolvidas no desenvolvimento? Como elas serão solucionadas?
  • O projeto está pronto para a próxima fase?

Essas informações servem como base de decisão para o andamento do projeto, que pode variar, como veremos a seguir.

A avaliação da continuidade do projeto

Basicamente, após a avaliação das variáveis apresentadas na reunião de gate, a comissão terá que decidir se o projeto merece ou não continuar em andamento. Para isso, ele deve ser classificado em uma das categorias a seguir:

Go

A palavra em inglês significa “vá”, e deixa claro que o projeto atingiu todos os objetivos das etapas anteriores. Finanças, mercado e clientes também estão colaborando para a continuidade.

Recycle

Aqui, é preciso “reciclar” alguns itens da etapa atual, pois ainda falta atingir algumas metas, porém a avaliação do projeto é positiva, e ele é considerado de alta prioridade.

Hold

Um projeto deve ser colocado “em espera” quando não há mais necessidade de desenvolvê-lo no momento. No entanto, caso o mercado sinalize alguma melhora que restitua a sua demanda, ele pode ser recuperado.

Kill

Na metodologia stage-gate, um projeto pode ser “morto” quando a sua realização não é mais justificável. Algumas causas podem ser a ausência de demanda, a tecnologia ultrapassada ou mesmo o retorno sobre o investimento muito baixo.

Os principais resultados e benefícios

Uma das maiores vantagens da metodologia stage-gate é que ela cria ordem nos processos de inovação, que antes dela costumavam tender para o caos.

No entanto, ela não é considerada unanimidade: alguns críticos acreditam que ela é muito linear e burocrática, e que precisaria de mais flexibilidade e agilidade para se adaptar a processos modernos.

No entanto, quando as etapas e os gates são pensados de forma personalizada para cada projeto, é difícil que fatores negativos atrapalhem a sua eficiência. Com isso, a empresa obtém diversos benefícios, como:

  • reduzir o número de projetos com baixo valor agregado na empresa;
  • alocação gradual de recursos, reduzindo o risco associado a cada empreendimento;
  • critérios de sucesso predefinidos, orientando o desenvolvimento de novos projetos;
  • facilidade de comunicação entre os envolvidos, já que se torna claro quando a reunião de gate será necessária;
  • previsibilidade do tempo necessário para projetos inovadores.

Apesar das críticas, o stage-gate é uma ferramenta poderosíssima de gestão de projetos e uma das únicas que se preocupa em mensurar de forma eficiente o progresso do empreendimento, focando todas as variáveis que possam interferir na sua continuidade.

Por isso, essa metodologia é perfeita para todas as empresas que se preocupam em ter projetos eficazes e organizados.

Quer saber mais sobre metodologias de organização de projetos? Siga-nos nas redes sociais (Facebook, Twitter, Linkedin, Google+, Youtube)!

Como organizar sua agenda de uma vez por todas? Descubra aqui!

Tem dias que parece que o relógio está trabalhando contra nós. O problema é quando isso acontece todos os dias.

Conseguir manter um bom nível de produtividade em uma rotina que não deixa muito fôlego para tudo que é preciso fazer torna a vida muito corrida, cansativa e pouco agradável.

Se você anda se perdendo em meio a muitas reuniões, e-mails, telefonemas, apresentações, seu dashboard, documentos e compromissos de toda ordem, provavelmente precisa melhorar a gestão do seu tempo e é por isso que separamos algumas dicas. Confira!

1. Use a tecnologia a seu favor

Embora você possa querer fazer exercícios para o cérebro tentando memorizar tudo que há de importante na sua semana, esta prática não vai garantir que você efetivamente consiga cumprir todas as suas tarefas.

A primeira coisa a se fazer para gerenciar é saber planejar e registrar o que precisa ser feito. Sendo assim, adote uma agenda ou qualquer outra plataforma que ajude a registrar e, de preferência, lembrar dos seus compromissos com alertas programados.

Qualquer que seja a ferramenta utilizada, garanta que ela vai ser de fácil acesso e que todos os seus compromissos estejam registrados (e atualizados) lá. Usar uma agenda para os compromissos pessoais e outra para profissionais pode ser meio confuso de se administrar, mas a escolha é sua.

2. Descubra quais são os seus períodos de maior produtividade

Cada um de nós tem um ritmo diferente, com horários distintos e um ritmo de trabalho que varia durante o dia. Enquanto tem gente que acorda cedo e já começa o dia no 220, mas termina também bem cedo o período de trabalho, tem gente que precisa ir mais devagar e só esquenta os motores pela hora do almoço.

Sendo assim, é muito importante que você consiga identificar quais os melhores horários para cada tipo de atividade. Provavelmente vai reparar que o seu rendimento varia também durante os dias da semana.

Entendida qual é a sua dinâmica, tente ajustar seus compromissos de maneira a aproveitar melhor o seu ritmo com o tipo de atividade em cada ocasião.

3. Trabalhe em ciclos

É muito difícil alguém conseguir ter uma boa produtividade trabalhando em somente uma tarefa ininterruptamente por um longo período. Ao fazer a mesma coisa por muito tempo, acabamos ficando cansados física e mentalmente, e isso faz com que nosso rendimento naturalmente vá reduzindo.

Por isso, é importante que se estabeleçam algumas pausas. Para evitar quebrar muito o raciocínio na hora em que estamos a todo vapor, podemos considerar um tempo contínuo de até 1h30. Passado este tempo, provavelmente a curva de rendimento já está baixando.

Faça uma pausa para relaxar. Movimente-se: vá ao banheiro, tome água. Um breve momento de relaxamento ajuda a aliviar a tensão e faz com que fique mais fácil voltar ao trabalho com a cabeça mais leve.

4. Estabeleça limites

Pessoas muito detalhistas ou profissionais que tenham altos níveis de cobrança sobre si mesmos têm uma grande tendência em serem centralizadores e não quererem “jogar a toalha”, mesmo quando não tem mais jeito. Isso pode desorganizar agendas e gerar fadiga desnecessária.

Seu dia tem 24h como o de todas as outras pessoas e saber organizar sua agenda significa, dentre outras coisas, saber priorizar tarefas e também a hora de descansar.

Uma pessoa muito cansada não consegue manter um ritmo de trabalho produtivo. É melhor dedicar poucas horas em algumas atividades, mas com a cabeça e o corpo nas melhores condições para o serviço, do que ficar muito mais tempo se arrastando sem efetivamente conseguir resultados significativos em troca de uma qualidade de vida pior e menos tempo para fazer outras coisas importantes.

5. Saiba delegar

Não, você não tem que cuidar de tudo. Mesmo que você saiba como resolver cada um dos problemas que apareçam pelo caminho e, ainda que consiga fazer melhor que as outras pessoas, não vai dar para você assumir as responsabilidades que apareçam pelo caminho sozinho.

Se a sua empresa paga um salário para que você cuide de alguns projetos e responsabilidades, usar a sua hora de trabalho para fazer coisas que outras pessoas poderiam fazer, mesmo com uma qualidade um pouco inferior, é desperdício do seu temo e também de dinheiro.

Caso possa delegar algumas atividades que não sejam o seu principal objetivo, faça isso. Lembre-se de que o seu tempo deve ser utilizado para o que é realmente relevante.

Quanto às tarefas que forem repassadas a outras pessoas, garanta um acompanhamento para que tudo seja feito da melhor maneira e dê as orientações devidas, mas dê também um voto de confiança para essas pessoas e deixe que elas façam acontecer.

6. Divirta-se

Nada mais produtivo do que fazer as nossas tarefas do jeito que queremos. Se você achava que o Google inovou com escritórios divertidos onde você pode ficar à vontade de verdade, usar as roupas que quiser e decorar tudo da sua maneira só para chamar a atenção da mídia mundial, está enganado.

Respeitando o tipo de negócio, a linha de conduta da empresa e também os clientes, tornar o ambiente de trabalho em um local personalizado e mais agradável é algo extremamente produtivo. Lógico, se você estiver conseguindo concentrar no que precisa.

Sem ficar procrastinando, trabalhar ouvindo música, sentado em uma poltrona mais confortável ou fazer uma reunião ao ar livre são boas ideias para deixar a rotina mais leve.

Principalmente se você trabalha sob muita pressão, buscar formas de manter um clima agradável e descontraído vai fazer com que o seu rendimento aumente e você consiga produzir mais mesmo tendo uma agenda bem apertada.

O grande segredo para organizar a agenda é conseguir buscar o equilíbrio entre todas as atividades que precisam ser feitas (aquelas realmente importantes) e a melhor forma de distribuí-las no período que você tem disponível respeitando períodos de descanso e aproveitando a sue energia da melhor forma possível.

Encontrando uma forma que favoreça essa dinâmica de maneira adequada, você vai ver que suas reuniões vão ficar mais objetivas, o número de e-mails e ligações tenderá a diminuir um pouco, vari ficar mais tranquilo acompanhar o seu dashboard, apresentações vão se tornar algo menos cansativo e, mesmo tendo reduzido algumas horas de atividade, você vai sentir que está dando conta de mais compromissos.

Se ainda assim, depois de aplicar bem todas estas dicas, você estiver sentindo que seus projetos não estão cabendo dentro da sua agenda, talvez seja necessário reavaliar como anda a gestão e as ferramentas utilizadas. Entre em contato conosco e, juntos, vamos ver como podemos te ajudar!

Como estruturar um fluxo de trabalho eficiente?

Quem trabalha como gestor sabe das dificuldades em administrar toda uma equipe. Só a quantidade de tarefas a ser realizada diariamente pode ser suficiente para ocupar todo o seu tempo. E isso só se agrava em um projeto de médio ou longo prazo. Para evitar esse tipo de problema, o ideal é ter um fluxo de trabalho bem estruturado e eficiente.

Também chamado de workflow, esse é um conceito muito presente em qualquer organização. Trata-se de um tipo de mapa onde são listados todos os processos de trabalho em ordem de ocorrência e prioridade. Além disso, ele também busca sintonizar as diferentes áreas que atuam na empresa, reduzindo o tempo ocioso entre uma tarefa e outra. Se você conseguir planejar adequadamente esse fluxo, pode aumentar bastante o rendimento de todas as suas tarefas.

Quais são os benefícios de um fluxo de trabalho eficiente?

1. Menor taxa de erros

O seu primeiro objetivo ao desenvolver um workflow para sua empresa ou para sua equipe é garantir que todos cometam o menor número possível de erros. Talvez você não tenha notado ainda, mas boa parte dos problemas de um projeto ocorre quando parte da equipe não atua em sintonia. Enquanto um trabalha para alcançar o objetivo A, o outro busca o objetivo B, mas nenhum dos dois se complementam.

Mesmo que o fluxo que você planejou não seja lá muito bem feito, ele ainda é melhor do que não ter guia nenhum. Não é necessário planejar cada pausa para o café. Basta que todos tenham uma noção do que deveriam fazer a cada dia.

2. Aumento da qualidade do produto final

Um bom fluxo de trabalho também tem impacto no serviço prestado para o cliente final. Com menor taxa de erros e redução do índice de retrabalho, é possível entregar serviços e produtos mais rapidamente e sem atrasos. Se você possui um bom controle de qualidade atrelado ao seu workflow, não deve ser difícil entregar bons resultados. Com clientes mais satisfeitos e fiéis, você poderá obter mais lucro ao longo do tempo.

3. Máximo aproveitamento dos recursos

Um problema recorrente em muitas empresas é o desperdício de recursos em algumas tarefas. É normal que ocorram pequenas perdas, mas estas devem sempre ser controladas e minimizadas. Dinheiro não deve ser jogado fora, afinal.

Um bom workflow também contribui para isso. Com todos os processos e tarefas em vista, você pode planejar adequadamente cada projeto para que ele consuma apenas os recursos necessários, desde mão de obra até capital. Sem mencionar que seus gastos também serão menores com o índice de retrabalho reduzido e entregas mais rápidas.

Como desenvolver seu fluxo de trabalho?

1. Faça um inventário dos recursos disponíveis

A primeira tarefa antes de planejar absolutamente qualquer coisa na sua empresa é ver quais recursos estão disponíveis para uso e quantos deles serão necessários. Você não vai querer começar um investimento sem capital suficiente, por exemplo.

Alguns dos recursos que você deve considerar são:

  • Tempo: qual é o prazo da tarefa? Quais outras tarefas estão em curso no momento? Há uma janela de tempo específica para a entrega?
  • Recursos humanos: quantos profissionais estão disponíveis? Quais especialidades se encontram na equipe? Eles já estão ocupados com outros projetos? Vão estar ocupados no futuro?
  • Material: quais equipamentos estão disponíveis? Quais softwares estão disponíveis? É necessário algum material bruto? É preciso garantir um influxo de novos materiais durante o período do projeto?
  • Capital: quanto dinheiro pode ser investido? Há um caixa reserva para emergências? Qual é o retorno esperado para o investimento inicial?

2. Documente todos os processos e suas interdependências

Com os recursos já anotados, é hora de documentar todos os estágios do seu fluxo de trabalho. Pense na sua empresa como um tipo de “linha de montagem”, liste todos os passos da sua produção e coloque-os em ordem cronológica. Também é muito importante verificar quanto de cada recurso aquele projeto consome ao longo do tempo. Foi para isso que você seguiu o passo 1.

Lembre-se de verificar tudo mais de uma vez para evitar erros. Você não vai querer chegar ao final de um grande projeto e descobrir que não teve lucro nenhum! Por fim, você deve listar quais tarefas dependem de outras. Por exemplo, para poder encher uma bola de futebol, é preciso que a fabricação da bola tenha sido bem-sucedida.

3. Crie um mapa para guiar estes processos

Você tem os recursos e tem as tarefas, mas ainda não tem o fluxo de trabalho propriamente dito. Ao menos, não um que possa ser facilmente visto e compreendido. Agora é o momento de organizar tudo em um mapa, algo que sua equipe pode seguir quando precisar de orientação.

Comece com o passo mais básico, como o pedido de materiais. Coloque as tarefas em ordem de execução e quais recursos estão alocados em cada uma. Se você fez as documentações que mencionamos acima, não deve ser difícil.

4. Use ferramentas adequadas para facilitar o trabalho

Falando desse jeito, pode parecer que tudo é muito “fácil”. Não é isso que queremos dizer. Na verdade, o ideal é que você tenha ferramentas e tecnologias para te auxiliar na criação do seu fluxo de trabalho. Um bom exemplo são os softwares de gestão de projetos. Eles servem para estruturar o workflow da empresa mais rapidamente, gerar agendas e ainda assumem certas tarefas monótonas que seriam muito demoradas nas mãos de um ser humano.

5. Avalie os resultados e se adapte sempre que necessário

O mundo não vai deixar de evoluir só por que você encontrou um workflow perfeito para o seu momento. Nenhum método funciona de forma adequada para sempre. Por isso você deve ter processos flexíveis e versáteis para aplicar no seu negócio.

Verifique seu desempenho regularmente e veja se ele está melhorando ou diminuindo. Se você constatar alguma queda de performance, é hora de olhar a situação mais de perto e buscar novas formas de atuar.

Agora que você já entende um pouco mais sobre como criar um fluxo de trabalho eficiente, é hora de promover essas mudanças na sua empresa. Acha que essas dicas podem ajudar mais pessoas? Então compartilhe este artigo em suas redes sociais e mostre como é possível criar um workflow mais produtivo.

4 empresas que alcançaram o sucesso focando no bem-estar dos seus funcionários

Funcionários feliz, cliente satisfeito. Você sabe por quem a sua empresa existe? A resposta está na primeira frase deste artigo – o cliente. E como proporcionar uma experiência incrivelmente satisfatória ao seu cliente? Ou melhor, vou reformular a minha pergunta. Quem irá proporcionar uma experiência incrivelmente satisfatória ao seu cliente? Os seus funcionários. Dito isto, não é difícil entender que para ter um negócio de sucesso, seus funcionários precisam estar felizes. Algumas das empresas maiores empresas no mundo – claro – já sabem disso. Então que tal saber como isso funciona de verdade? Confira agora 4 empresas que alcançaram o sucesso focando no bem-estar dos seus funcionários:

Google

A empresa é conhecida por proporcionar as melhores condições de trabalho para seus funcionários e seus escritórios ao redor do mundo são referência de inovação. A sede do Google na Califórnia, conhecida como Googleplex ficou conhecida no filme “Os Estagiários” e quem assistiu deve se lembrar bem daquele escorregador que fica dentro da sede. O Google também oferece outros benefícios aos seus funcionários, como bicicletas, quadras de esporte, piscina aquecida, aulas de ginástica e musculação, serviços de oficina e lava rápido para carros, alimentos orgânicos, etc.

Outra filial da empresa que chama a atenção é a Tel Aviv, em Israel. A empresa ocupa 8 andares de um prédio com ambientes temáticos e ainda conta com 3 restaurantes e sala de jogos. E claro, o escorregador no meio da empresa! Isso é um forte exemplo de adquirir o bem-estar dos seus funcionários!

Twitter

Em sua sede na cidade americana de São Francisco, disponibiliza aos funcionários mesa de totó, aulas de yoga e pilates ou o dinheiro para que façam academia e alimentação gratuita. Como se não bastasse, a sede ainda banca serviços como aluguel de carros e lavanderia.

Facebook

Como as citadas acima, a empresa de Mark Zuckerberg também é conhecida por oferecer um ambiente propício a criatividade e com foco no bem-estar dos funcionários. Para saber o cardápio das refeições – que aliás é grátis – os funcionários acessam a fan page da cozinha do Facebook para ver o prato do dia, além de fazer sugestões. Mas os benefícios não se restringem as dependências da empresa, o Facebook também dá aos funcionários 4 meses de licença maternidade com dinheiro para babá e deposita na conta do bebê 4 mil dólares.

Zappos

Proporcionar um ambiente de trabalho descontraído é uma das estratégias da Zappos. Para a maior loja de venda de calçados do mundo, um funcionário mais satisfeito trabalha melhor e, por consequência, atende melhor os clientes. As políticas internas da empresa podem ser conhecidas no livro Delivering Happiness (no Brasil, Satisfação Garantida), escrito pelo co-fundador e CEO, Tony Hsieh. Além de assistência médica completa, almoço/lanches/bebidas de graça, serviços dentro da empresa, a Zappos oferece sala de descanso após o almoço. Conhecida por ter uma cultura valiosa, ela desbanca aqueles que criticam “missão, visão e valores”. Você até poderia achar que isso era blá, blá, blá do marketing, mas se procurar saber um pouco mais sobre a Zappos certamente mudará sua opinião. De nada adianta colocar escorregas e salas de jogos na se isso não estiver embutido na cultura da organização. Veja os 10 mandamentos da Zappos:

1. Entregue um “UAU” através dos serviços
2. Abrace e conduza mudanças
3. Crie diversão e um pouco de maluquice
4. Seja aventureiro, criativo e cabeça aberta
5. Procure sempre por crescimento e aprendizagem
6. Crie relacionamentos abertos e honestos através da comunicação
7. Crie um time positivo e um espírito de família
8. Faça mais, usando menos
9. Seja apaixonado e determinado
10. Seja humilde

E aí, você está proporcionando um ambiente feliz aos seus funcionários? Você leva em consideração o bem-estar dos seus funcionários? Se a resposta for não, comece a repensar a sua estratégia agora mesmo.

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Como já dizia meu avô, tempo é dinheiro!

É engraçado como no mundo corporativo sempre nos preocupamos com duas coisas: Possibilidades de redução de custo para poder aumentar a margem de lucro e oportunidade para aumentar vendas.

Seguindo um padrão, a grande maioria das empresas está muito mais focada nesses dois aspectos. Mas e a produtividade? O tempo gasto de forma ineficiente e o retrabalho demandando por tarefas mal executados?

Bom, se você trabalha com projetos externos (projetos para clientes) o tempo dos seus recursos dentro de um cliente é igual a dinheiro e se bem trabalhado, pode ser alavancando.

 Por que tempo é dinheiro?

No mundo da gestão dos projetos externos, também conhecido como múltiplos projetos, o volume de horas improdutivas ou paradas dentro de um projeto é igual a perda de dinheiro.

Se o valor comercializado de homem/hora pela sua empresa for de R$ 150,00 e seu custo é de R$ 75,00, imagine que por dificuldades de execução esse mesmo recurso perde 10 minutos toda vez que vai iniciar a executar uma atividade.

Por dia ele faz 4 intervalos, o que eleva a perda diária para 40 minutos. Por semana essa perda se transforma em 200 minutos, o que no final do ano se transforma em 9.600 minutos, que em reais equivale a 32 mil reais em receita perdidos ou em custo 12 mil reais improdutivos.

Lembre-se que estamos falando apenas de um único recurso, se pensarmos que um time médio de projetos é composto por 5 pessoas e se por ano sua empresa executa 10 projetos estamos falando de uma perda de faturamento aproximada de 1,6 milhões e uma possibilidade de redução de custo de R$ 600 mil.

Otimização dos recursos é a solução

Em qual outra área da empresa ou iniciativa em andamento proporciona esse ganho de faturamento ou essa redução de custos? Lembre-se que estamos falando de apenas 40 minutos diários, que podem ser otimizados facilmente com a melhoria de um processo, a alteração de um equipamento (como aquele computador lento) ou a adoção de um software de gestão de projetos. Quanto tempo seu time tem perdido alimentando aquele “planilhão”, procurando informação ou mandado emails sobre o projeto?

Gerenciar é trabalhar o aproveitamento real de todo e qualquer recurso disponível. Aumentar a produtividade na execução de serviços te possibilita não apenas ganhar tempo como também ganhar mais dinheiro.

Otimizar a disponibilidade dos recursos humanos é outro ponto negligenciado, afinal quanto tempo seus consultores ficam ociosos na “entresafra” de projetos? A única maneira de evitar essa perda de horas é acompanhar com segurança quantas horas sua empresa tem capacidade de prestar, quanto dessa capacidade está comprometida e quando os recursos começam a ficar ociosos. Neste caso é provável que exista mais dinheiro para ser liberado dentro da sua organização.

Como já dizia meu avô, tempo é dinheiro. E aumento da eficiência dos seus recursos para poder pegar mais projetos é uma oportunidade real de alavancar faturamento.

Coloque em prática

Agora que você conhece seus gargalos, mãos a obra, crie um bom plano de ação e invista rapidamente em ferramentas e processos que possibilitem esse ganho de produtividade.

Se quiser saber melhor o quanto você consegue economizar com a otimização da sua gestão de projetos veja qual retorno sua empresa pode conqusitar nessa ferramenta. Se ficou com alguma dúvida deixe seus comentários!

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Como uma ferramenta de gestão de projeto auxilia as operações de trabalho remoto?

O trabalho remoto tem se mostrado como uma ótima alternativa tanto para os funcionários — que podem praticar horários mais flexíveis e cumprir as tarefas do conforto de suas casas — quanto para as empresas, que não precisam alocar um espaço para abrigar todos os colaboradores e, geralmente, contam com pessoas mais produtivas.

Acontece que o trabalho a distância requer o mínimo de controle e coordenação entre os membros da equipe, o que podemos conseguir com a ajuda de uma ferramenta de gestão de projeto.

Por isso, neste post, descobriremos quais são as vantagens de sistemas desse tipo para as operações de organizações que permitem a prática do trabalho por meio do home office.

Vamos lá?!

Planejamento adequado do projeto

Antes do início de um projeto, o gestor precisa planejar muito bem todos os recursos necessários, as atribuições de cada membro da equipe — seja ele um colaborador remoto ou não — e o cronograma de entrega. Sem isso, todas as etapas seguintes e o desempenho dos profissionais poderão estar em risco.

Com um sistema de gerenciamento de projeto, o gestor pode inserir todos esses dados iniciais, centralizar a comunicação da equipe na mesma ferramenta, delegar e acompanhar as tarefas, analisar as metas, objetivos e a produtividade dos integrantes do time e muito mais.

Veremos a seguir um pouco mais sobre cada um desses elementos.

Comunicação interna e documentação

Para o correto andamento de um projeto, é fundamental que todos os colaboradores designados tenham conhecimento sobre o progresso das tarefas, as possíveis mudanças de rumo e que recebam feedbacks dos gestores. Por esse motivo, a facilidade de comunicação e o acesso às informações são tão importantes para o trabalho em equipe.

Nesse sentido, é preciso criar meios para que os trabalhadores remotos também se integrem ao time sem precisar de reuniões presenciais. Para isso, as ferramentas de gestão de projeto fornecem soluções para a otimização da comunicação, com o envio de mensagens e documentação de problemas e escolhas tomadas para concluir as tarefas.

Dessa forma, as informações relevantes ficam disponíveis para que todos os envolvidos possam consultar, evitando assim que cometam os mesmos erros e tirem dúvidas sobre os motivos de certas decisões de projeto.

Inclusive, previne-se a ocorrência de ruídos de comunicação e mal-entendidos (desde que as pessoas sejam instruídas a escreverem com uma linguagem clara), já que as conversas ficam registradas e com os participantes nitidamente identificados.

Sem contar que esses softwares também são capazes de armazenar arquivos do interesse de todos, como documentos em texto, planilhas, imagens etc.

Atribuição e acompanhamento de tarefas

Pode acontecer de mais de um colaborador se dedicar simultaneamente à mesma tarefa, especialmente em casos de equipes mal gerenciadas ou que não contam com uma boa comunicação interna.

Para evitar que isso aconteça, os sistemas de gestão de projeto oferecem ótimos recursos de gestão de equipe que permitem delegar atividades e gerenciar o andamento das tarefas com maior clareza.

Com isso, colaboradores que trabalham remotamente ou presencialmente sabem o que os outros colegas estão fazendo e não interferem nas tarefas uns dos outros. Trata-se de uma mentalidade de cooperação, com o objetivo comum de entregar o projeto com sucesso.

Além disso, os colaboradores conseguem ter melhor noção sobre os prazos e outros detalhes das entregas, para que sejam feitas da maneira mais eficiente possível. Também existe a possibilidade de visualizar quais são as tarefas pendentes, para que as pessoas saibam quais atividades podem pegar depois de concluírem a atual.

Análise de metas e objetivos

Outra vantagem das ferramentas de gerenciamento de projeto é o acompanhamento adequado das metas e objetivos.

Enquanto no trabalho presencial podemos ter uma forte presença dos líderes na supervisão das tarefas e cobrança de resultados, no trabalho remoto o desempenho do colaborador acaba sendo mais influenciado pelas metas e objetivos definidos para ele dentro do projeto.

Ainda que isso exija mais disciplina e organização por parte dos funcionários em regime de home office — afinal, o ambiente de casa é mais relaxado e com mais distrações —, os gestores conseguem agir se for necessário.

Se julgarem que o colaborador não está atendendo às expectativas de produtividade ou se não está cumprindo os prazos, podem usar os recursos de comunicação que explicamos anteriormente para contatá-lo, entender se há algum problema e como encontrar o melhor jeito de resolvê-lo.

Ao analisarem bem o cumprimento ou não dessas metas, os gestores ainda podem melhorar suas habilidades em estimar prazos para futuras atividades com determinados colaboradores.

Visualização de dados

Outro benefício interessante está na visualização de dados por meio de diagramas, tabelas e outros recursos gráficos na interface dos sistemas de gerenciamento.

Isso dá aos gestores a capacidade de fazerem a análise do projeto em tempo real e identificarem com facilidade qualquer problema que possa prejudicar a condução saudável das atividades — ou até mesmo a própria estratégia da empresa. Assim, é possível tomar decisões mais acertadas, com mais agilidade e sem achismos ou suposições.

Eles também conseguem visualizar a produtividade dos colaboradores segundo determinadas opções de métricas que o sistema disponibiliza. Só para se ter uma ideia, é possível comparar a produtividade dos funcionários e descobrir se, de maneira geral, aqueles que trabalham a distância costumam ter melhor performance ou não.

Portanto, podemos perceber que, além de auxiliar os tomadores de decisão a gerenciarem melhor o cronograma e o desempenho da equipe, esses sistemas incentivam a comunicação e criam um ambiente propício para a colaboração entre todos os membros do time.

Com todas essas vantagens, concluímos que um software de gestão de projetos tem todas as condições de favorecer a eficiência e a qualidade das tarefas de trabalhadores remotos, ao mesmo tempo em que permite um monitoramento apropriado por parte dos superiores.

E você, percebeu como esse tipo de sistema pode trazer uma série de benefícios para negócios que contam com trabalhadores remotos? Já utiliza uma ferramenta de gestão de projeto dentro da sua empresa e quer mais informações sobre esse universo? Então, assine a nossa newsletter e receba conteúdos como este diretamente em seu e-mail!

TI segue forte no Brasil, apesar da alta do dólar

O Brasil vive um momento absolutamente sem precedentes em relação aos contextos econômico e político, com arrochos salariais e aumento de impostos que impactam diretamente o PMO das empresas. Contudo, mesmo diante de uma crise sem data prevista para acabar, a melhor saída para dar continuidade aos negócios é identificar oportunidades no mercado. E é nesse sentido que o investimento em tecnologias que otimizem recursos e esforços a fim de manter a competitividade dos negócios entra em cena.

O panorama da TI no Brasil

O mercado de TI demonstra força ao continuar a se desenvolver aceleradamente, apresentando a incrível previsão de terminar 2015 com 7,3% de crescimento e um investimento superior aos 60 bilhões de dólares investidos em 2014! Esses dados vêm de uma pesquisa realizada pela IDC e divulgada durante um seminário sobre o governo e o setor de TI, que teve o apoio da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES).

Vale ressaltar que, segundo coletânea de dados feita pelo site Convergência Digital, o Brasil é responsável por 46% de todos os investimentos em TI na América Latina e ocupa a sétima posição entre os países que mais investem nesse mercado. Das empresas que atuam diretamente com softwares, sistemas e serviços em TI, 94,64% são micro e pequenos negócios, os quais têm maiores dificuldades em se manter ilesos durante uma crise financeira.

O crescimento empresarial

Definitivamente não é à toa que o mercado de Tecnologia da Informação está tão aquecido por aqui, uma vez que, em tempos de crise, é preciso encontrar novas formas de inovar, fazer mais com menos e ainda estabelecer padrões de qualidade que atendam às exigências dos clientes.

Nesse sentido, as empresas têm investido em tecnologia para otimizar processos, reduzir custos e aumentar a produtividade para se manterem competitivas, pautando-se em sistemas e softwares que automatizam controles e permitem uma gestão de projetos mais eficaz, com o uso consciente dos recursos disponíveis e um controle centralizado na figura do PMO.

Além do mais, o investimento em TI não só contribui para acelerar o crescimento da empresa como também promove uma verdadeira transformação cultural na organização, levando todos a trabalharem por resultados quantificáveis, que contribuam efetivamente para os resultados financeiros do negócio.

A evolução do mercado de trabalho

Como era de se esperar, o crescimento de um setor tão importante quanto o de Tecnologia da Informação tem demandado mão de obra especializada. E mesmo assim as contratações não param! Segundo matéria do jornal Bom Dia Brasil, somente no primeiro semestre de 2015 foram abertos 41 mil postos de trabalho relacionados ao mercado de TI, um aumento de 44% em comparação ao mesmo período de 2014.

Esse cenário demonstra que as oportunidades para profissionais autônomos e liberais, bem como para pequenos empreendedores na prestação de serviços, estão cada dia mais atrativas — e os salários acompanham essa evolução. Assim, para quem quiser aproveitar o momento, basta investir nas ferramentas certas para promover um bom atendimento aos clientes e passar pela crise sem tantas barreiras.

Lembrando que, para fugir dos altos custos em TI para seu PMO, o melhor é buscar soluções nacionais, cujos contratos sejam fechados em reais, não em dólar. Com essa medida simples você consegue investir em tecnologia e colocar sua empresa para crescer sem se preocupar com as flutuações do mercado, consequentemente melhorando seu planejamento estratégico.

Quer saber mais sobre como alavancar os negócios apesar da crise? Continue acompanhando nosso blog e tenha acesso a conteúdos completos e sempre muito atuais! Que tal já aproveitar para aprender a gerenciar melhor sua equipe de TI?

Entenda o poder da visão estratégica para os seus projetos

A visão estratégica de uma empresa é um dos principais conceitos abordados no mundo contemporâneo, sendo fundamental para a prosperidade de um negócio. Porém, infelizmente, muitas empresas consideram outras ferramentas mais importantes, como é o caso dos objetivos financeiros.

É importante salientar que a visão estratégica nada mais é do que se ter conhecimento de qual o caminho a empresa está seguindo e seu destino, caso permaneça no mesmo curso. Em outras palavras, a visão estratégica lida com o planejamento futuro da empresa, buscando definir os objetivos e determinar o que deve ser feito para alcançá-los.

Definir a missão, a visão e os valores empresariais é importantíssimo, mas eles não são os únicos conceitos abordados em uma visão estratégia completa. A tríade em questão é necessária para dar um rumo para a companhia, mas é preciso trabalhá-la, procurando oferecer vantagens para o seu empreendimento. É imprescindível pensar fora da caixa e analisar como se devem colocar os demais conceitos em prática.

Ser um estrategista é uma qualidade que poucas pessoas têm e que está sendo bastante valorizada no mercado de trabalho atual. Lidar com conflitos, gerenciar crises e garantir que todos os problemas que ocorram na produção sejam erradicados não é nada fácil.

Interessou-se pelo assunto? Então, continue a leitura deste artigo e entenda o poder da visão estratégica para seus projetos!

Por que a visão estratégica é importante?

Agora que você já sabe o que é a visão estratégica, é fundamental entender a sua importância. A atividade de pensar fora da caixa e planejar qual será o posicionamento da empresa em um futuro próximo é importantíssima para a continuidade e o aumento dos lucros do negócio.

A visão estratégica pode ser considerada um diferencial competitivo, pois permite que a empresa consiga entregar mais valor para o seu cliente. Isso só é possível devido ao fato de essa empresa ter informações suficientes para melhorar o processo de compra a que seus clientes são submetidos.

Além disso, deve-se ressaltar que a visão estratégica atua também no processo de tomada de decisão, deixando-o mais eficaz e produtivo. Saber quais são os objetivos que a empresa quer alcançar certamente deixará o processo de tomada de decisão mais simples.

Por último, mas não menos importante, os gestores que têm essa característica conseguem identificar algumas tendências no mercado, eliminando os riscos para o negócio e permitindo o aproveitamento de oportunidades de sucesso.

Quais os prejuízos de negligenciá-la?

Obviamente, as empresas que ignoram a visão estratégica arcam com alguns prejuízos. É comum que essas empresas tenham um desenvolvimento mais demorado, pois elas não sabem aonde querem chegar. Como diz o Gato, em Alice no País das Maravilhas: “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.

Outro ponto negativo em se negligenciar essa visão é que os gestores passam a não considerar o futuro. Alguns gerentes pensam que “a empresa tem um bom produto, que vende bem e de que o público gosta, logo, não precisamos pensar no futuro.”.

Esse tipo de pensamento se torna muito comum em momentos econômicos que favorecem sua empresa. Preste atenção a isso! Deve-se salientar, ainda, que esse talvez seja um dos maiores erros, uma vez que novas tecnologias podem mudar o panorama de um setor rapidamente.

O foco dos profissionais também merece atenção. Caso não haja um caminho a ser percorrido, eles não saberão o que deve ser feito para alcançar os objetivos, não conseguindo melhorar sua atuação e, em alguns casos, se desmotivando.

Então, como se preparar para aplicá-la?

Aplicar esse tipo de conhecimento em uma empresa exigirá um profundo conhecimento do negócio. Assim, é fundamental fornecer treinamentos e cursos de capacitação para os funcionários. Mostre alguns exemplos de sucesso de outras empresas, buscando instigá-los a melhorar o local em que trabalham.

Também é interessante promover algumas discussões sadias, principalmente sobre o planejamento das atividades e a responsabilidade respectiva de cada um dos profissionais.

O dono do negócio também tem que estar preparado para suportar as mudanças. É preciso ter uma boa visão de mercado e conhecimento em gestão de negócios. Além disso, escutar boas ideias e estimular os funcionários a fornecê-las é uma alternativa que pode ser extremamente produtiva.

Qual o real papel do empreendedor?

A visão estratégica é fundamental para qualquer tipo de negócio. Pode-se afirmar, inclusive, que as pessoas que não conseguem ter esse tipo de pensamento não estão prontas para serem donas de um negócio próprio.

Empreender está diretamente relacionado com inúmeras variáveis, que vão muito além do conhecimento técnico sobre a atividade em questão e os principais conhecimentos em gestão.

É necessário emoção, realização de sonhos, idealizar uma ideia, fazer a diferença no mercado e impactar positivamente a vida de uma pessoa. O ideal é conseguir monetizar uma paixão, não apenas visando o lucro, mas a transformação positiva e o impacto que ela pode causar no coletivo.

Quando decidimos ser donos de um negócio próprio, é impossível não pensarmos no sucesso e na prosperidade dele. Em outras palavras, estamos pensando no futuro da empresa, e, como já destacado, esse futuro exige pensamento estratégico. Lembre-se de que ninguém fará esse tipo de previsão para você. Os sonhos são seus e só você pode determinar aonde é capaz de chegar.

Uma dica que pode ajudar um empreendedor perdido é: busque por objetivos que possam contribuir positivamente para um grupo, independentemente de qual for a sua motivação profissional. Essa será a melhor maneira de adquirir pensamentos ligados ao futuro do negócio.

A orientação que fornecemos está diretamente ligada ao acesso às informações estratégicas. É possível conseguir gerenciar melhor todos os aspectos de um negócio por meio da utilização de softwares de soluções em gestão de projetos.

Esse tipo de tecnologia permitirá que você tenha acesso a todas as informações em um único ambiente, na palma de sua mão. Utilizando esse recurso tecnológico, sua empresa ficará cada vez mais próxima de uma gestão efetiva e de qualidade, analisando e controlando os principais indicadores de sucesso de um empreendimento.

Portanto, sonhe, imagine o futuro e veja aonde você deseja chegar. Certamente, não será fácil atingir os objetivos propostos, mas, com muito trabalho, dedicação e visão estratégica, será possível alcançar esse lugar. Não perca tempo, tenha coragem e realize os seus sonhos!

E aí, gostou do nosso artigo? Interessou-se pelo assunto? Então, nos siga no Facebook, Twitter, Google+ e LinkedIn e não perca nenhuma de nossas atualizações!

Aprenda como escolher bons colaboradores e tenha projetos de sucesso

Toda empresa precisa buscar a melhor linha de profissionais e projetos de sucesso para conseguir atingir os resultados que busca. Na hora de escolher o time da equipe de projetos não é diferente.

Para que você possa desenvolver e entregar projetos de sucesso, vai precisar encontrar os melhores talentos e foi pensando em te ajudar com essa tarefa que fizemos uma pequena — porém importante — lista de sugestões que você deve seguir para montar uma equipe de peso. Confira!

1. Conheça suas necessidades

Parece meio óbvio, mas se tem algo que todo gerente de projetos deve saber para trabalhar bem na área é que o óbvio também precisa ser dito.

Tendo isso em mente, ao buscar colaboradores para seu time de projetos, tente entender muito bem o que você está procurando. Analise qual a função que cada peça do seu quebra-cabeças vai desempenhar e faça uma lista de atributos e habilidades que cada pessoa deve ter.

Além de considerar os requisitos técnicos, como experiência e certificações, quando for o caso, também preste atenção à personalidade que cada novo colaborador precisa ter. Reflita se você precisa de pessoas mais concentradas, dispostas a correr riscos e tecnicamente qualificadas.

Quanto mais detalhados forem os requisitos de cada posto a ser preenchido, maior a sua chance de conseguir filtrar as possibilidades de contratação que vão aparecer no meio do processo.

É muito comum, principalmente para cargos mais exigentes, ter que se decidir entre candidatos com perfis e currículos não muito homogêneos. Neste ponto, quanto mais você souber sobre o que precisa, mais fácil vai ser a seleção.

2. Defina o hunting ground

Caso você não saiba o que significa o que é o hunting ground, não precisa ficar preocupado. É fácil de entender.

Se você está buscando especialistas de uma determinada área de conhecimento e/ou formação, por exemplo, normalmente terá mais facilidade de buscar esse profissional em uma determinada região.

Imagine agora que esteja atrás de alguém da área de tecnologia. O melhor a fazer é procurar em cidades ou áreas conhecidas pela sua grande concentração de institutos de pesquisa, faculdades ou empresas do ramo. Se estiver atrás de alguém que tenha experiência com Comex (Comércio Exterior), pode buscar em regiões de portos e aduaneiras.

Ou seja, o hunting ground nada mais é do que o seu “terreno de caça” e para ter maiores chances de conseguir um profissional de boa qualidade no que você necessita, vai precisar conseguir identificar esses terrenos. Comece por aí a sua busca.

3. Faça um bom anúncio da vaga

Quando você anuncia um posto de trabalho, tanto dentro da sua própria empresa — para atrair quem já tenha a cultura interna, mas queira uma nova função — quanto para todo o mercado, é fundamental que se tenha atenção na hora de anunciar a vaga.

Nesse sentido, sempre há uma dúvida com relação a incluir ou não salário a ser pago para a vaga em aberto. Dependendo da posição que a sua empresa adota, talvez você inclua ou não este detalhe. Com relação a isso, o melhor é conferir como seu departamento pessoal ou quem quer que seja o responsável defina a questão.

Quanto ao resto das informações, o melhor é ser bastante claro e objetivo. Detalhe os pré-requisitos e deixe claro o que é obrigatório e o que é somente desejável.

Ademais, informe qual a função a ser desempenhada pela pessoa e o que se espera dela. Lembre-se: quanto menos importância você der para a necessidade de detalhar os pontos relevantes da vaga, provavelmente mais currículos terá que filtrar depois.

4. Considere o ambiente interno

Tendo em mente que o profissional contratado que vai subir a bordo junto com você para ajudar a tocar o projeto não conhece nada do ambiente em que vai trabalhar, isso pode fazer com que a pessoa precise de um pouco mais de tempo até se acostumar.

Por outro lado, você sabe melhor como é o ritmo de trabalho e a cultura organizacional da empresa. Por isso, ao buscar talentos para ajudar no seu projeto, procure por perfis de futuros colaboradores que se adequem bem à organização.

Se, por exemplo, você souber que é muito comum ter que ficar depois do expediente para resolver algum problema ou dar conta de uma entrega, é melhor pensar duas vezes antes de chamar para a equipe alguém que more muito longe ou que tenha compromissos para logo depois do trabalho.

Veja ainda se o ambiente interno inibe o trabalho de algum tipo de personalidade. Se ele for estressante demais, talvez contratar alguém muito sensível à pressão pode não ser uma boa ideia. Portanto, pondere bem sobre esse assunto para não precisar ter que fazer substituições cedo demais.

5. Avalie o conhecimento técnico e a personalidade

A área de gestão de projetos exige um nível considerável de conhecimento técnico e uma boa bagagem de experiência. Assim, ao buscar um colaborador para a sua equipe, confira o que o candidato mostra no currículo, qual a comprovação de experiência e também as referências que pode oferecer.

Contudo, não se esqueça de observar qual é o tipo de perfil que ele tem e como se comporta. Avalie se ele é confiável, proativo e tem espírito de equipe. Fique atento: qualquer pessoa que trabalhe com gestão de projetos precisa ter necessariamente essas três qualidades.

Inclusive, é muito comum alguns gestores de áreas técnicas focarem mais no conhecimento prático e formal dos candidatos e deixar um pouco de lado a questão do perfil, mas esse é um erro que você não pode cometer.

A questão é que se você não tiver um funcionário com conhecimento técnico no nível que precisa ainda pode ter a chance de fazer com que ele se instrua até chegar ao ponto que você deseja. Por outro lado, se tiver à mão um colaborador que tem todos os requisitos técnicos, mas que não tem o perfil adequado, é bem mais difícil conseguir moldar o comportamento dele.

Por isso, a busca por um profissional adequado deve considerar o equilíbrio entre a parte técnica e a comportamental. Como não é possível separar uma da outra, avalie com cuidado as suas opções, considere os seus prazos e também qual a perspectiva de futuro do projeto e do novo funcionário.

Agora que você já sabe como escolher os melhores colaboradores para garantir que conseguirá desenvolver projetos de sucesso, siga nossas redes sociais e aproveite para conhecer mais dicas e ter acesso a materiais que vão primorar seus conhecimentos de gestão de projetos. Estamos no FacebookTwitterLinkedInGoogle+ e YouTube.

 

Afinal, o que é PDU e por que não posso ignorá-lo?

O que é PDU? Embora muitos possam pensar que a sigla tenha relação com ações voltadas para o desenvolvimento urbano, ela se refere na verdade a uma unidade de medida, responsável por verificar como um profissional de gerenciamento de projetos está adquirindo conhecimento relacionado à certificação obtida.

Criada pelo Instituto de Gerenciamento de Projetos (PMI), a PDU tem como meta fazer com que os profissionais certificados tenham como foco a atualização constante. Assim, a medida faz com que que novas ideias sejam desenvolvidas para que os projetos sejam mais bem administrados, o que é positivo para as empresas, o setor público e a sociedade.

Neste post, você vai entender como essa unidade de medida é fundamental para os profissionais que possuem certificações no setor gerenciamento de projetos. Confira!

Entenda como é importante saber o que é PDU

Não é fácil passar numa prova de certificação. É necessário muito estudo, planejamento e dedicação. Porém, isso é apenas o início do caminho para o profissional de gerenciamento de projetos ser reconhecido no mercado.

Ou seja, ao obter algum certificado (PMP, PMI-SP, PMI-RMP etc.), o trabalho para adquirir conhecimento não pode parar. Afinal, as certificações só são mantidas caso haja muito esforço e foco. Isso porque o processo de renovação somente é validado quando é obtido um determinado número de PDUs durante um período de três anos.

No caso de um gerente de projetos, é preciso acumular no mínimo 60 PDUs. Tendo isso em mente, o profissional deve estar atento à forma de conquistar os pontos necessários. Do contrário, terá sérias dificuldades de renovar a certificação.

Conheça as principais categorias para acumular pontos

Para aqueles que desejam continuar com o status de profissionais qualificados na área de gerenciamento de projetos, a dica é ficar atento às 6 categorias que oferecem boas oportunidades de obter a pontuação estipulada em cada tipo de certificado.

Categoria A: capítulos, comunidades do PMI e cursos

Quando um profissional participa de um curso, workshop, palestra ou seminário sobre gestão de projetos, é possível conquistar PDUs, desde que a instituição responsável pela atividade seja reconhecida pelo PMI.

Em geral, cada uma hora de curso equivale a 1 PDU. No caso das palestras, é permitido o fracionamento dos pontos. Nesse sentido:

  • 15 minutos correspondem a 0,25 PDU;
  • 30 minutos vale 0,5 PDU; e
  • 45 minutos são iguais a 0,75 PDU.

Ademais, há capacitações pagas e também gratuitas que podem ser exploradas. Nessa categoria, é possível chegar a 60 PDUs para completar o ciclo, não havendo limitação de pontos.

Categoria B: educação de caráter contínuo

Matérias voltadas para gerenciamento de projetos no curso superior, eventos (seminários, palestras, webinars etc.) promovidos sobre esse tema são exemplos de atividades que podem gerar PDUs.

Se houver alguma atividade no local de trabalho relacionada com gerenciamento de risco, maturidade ao planejar projetos, lições aprendidas ou qualquer outro tópico relacionado com a gestão de projetos, é possível também converter as horas em pontos.

Um aspecto bastante positivo dessa categoria é que não há limite de PDUs, o que estimula a troca de ideias entre os profissionais do setor.

Categoria C: estudar por conta própria

Buscar o autodesenvolvimento é uma excelente iniciativa para alcançar os pontos necessários para renovar a certificação. Por isso, faça atividades voltadas para obter mais conhecimento em gerenciamento de projetos, como:

  • ler artigos, papers e livros;
  • assistir a um vídeo ou DVD; e
  • ouvir um podcast.

O profissional deve converter o tempo gasto com essas ações para marcar os pontos. Nessa categoria, é possível atingir no máximo 30 PDUs num ciclo de três anos.

Categoria D: gerar conhecimento sobre gerenciamento de projetos

Produzir textos, redigir artigos, escrever livros e elaborar periódicos sobre gestão de projetos também são possibilidades de alcançar uma boa pontuação. O mesmo acontece quando você é o responsável por apresentar o conteúdo de ações como:

  • cursos;
  • palestras;
  • webinars; e
  • podcats.

O esforço em divulgar o conhecimento é recompensado com a chance de acumular 45 PDUs, em três anos. Contudo, essa pontuação abrange a soma dos pontos nas categorias D, E e F.

Categoria E: Trabalho Voluntário

O serviço voluntário pode contribuir bastante para renovar as certificações. A atividade deve estar relacionada com o gerenciamento de projetos e pode ser exercida das seguintes maneiras:

  • participação no capítulo do PMI na cidade onde reside;
  • colaboração nos trabalhos de tradução de periódicos;
  • organização de palestras;
  • contribuição nas ações para a realização de congressos; e
  • prestação de serviços para grupos comunitários.

Categoria F: experiência como gerente de projetos

Profissionais que assumem a responsabilidade pela gerência de projetos têm a oportunidade de aproveitar o período no cargo para acumular pontos importantes, que podem ser usados para renovar a certificação.

Nessa categoria, no entanto, é possível totalizar no máximo 15 PDUs durante um ciclo de três anos. Dessa forma, o profissional tem que trabalhar no mínimo seis meses durante um ano na função para conquistar 5 PDUs.

Fique atento à forma de informar as atividades

O ciclo de três anos começa quando o candidato é aprovado no exame de certificação. Caso o número de 60 PDUs não seja obtido e/ou se a taxa de renovação não for paga, ao chegar no final do período, a credencial fica inválida temporariamente.

O prazo para regularizar a situação é de um ano. Se os requisitos continuarem não sendo atendidos, a credencial não terá mais valor. Além disso, será necessário fazer a prova novamente para ser um profissional certificado.

À medida que os PDUs são conquistados, é preciso inseri-los no Continuing Certification Requirements System. Nele, devem ser informados o nome do usuário e a senha para visualizar um histórico da pontuação.

Para incentivar a busca pelo conhecimento, os profissionais de gerenciamento de projetos podem aproveitar até 20 PDUs para o próximo ciclo. Isso contempla somente as pessoas que conseguem um número superior de pontos aos necessários para a renovação.

Conheça opções de cursos de TI que garantem PDUs

Os profissionais de tecnologia da informação obtêm pontos para renovar a certificação quando participam de treinamentos com foco em ITIL, COBIT e Scrum. As horas das capacitações são contabilizadas como PDUs, porque permitem mais conhecimentos relacionados a atividades como:

  • gerenciar projetos de gestão em TI
  • estruturar treinamentos para gestores de tecnologia da informação; e
  • governança de TI.

Gostou do artigo? Se quiser entender melhor o que é PDU e aproveitar as oportunidades de ganhar pontos importantes para manter os certificados na área de gerenciamento de projetos, uma boa dica é nos seguir nas redes sociais. Estamos no FacebookTwitterLinkedInGoogle+ e YouTube.