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Categoria: Pessoas

Afinal, o que é melhor: terceirizar ou contratar novos funcionários?

O que é melhor: terceirizar ou contratar diretamente um time de profissionais?

Durante a definição de projetos ou mesmo em momentos de mudanças, muitas empresas precisam lidar com a escolha entre a terceirização de serviço e a contratação direta de profissionais.

O investimento no outsourcing tem se destacado nos últimos anos como uma alternativa à contratação tradicional. Porém, nem sempre essa é a melhor opção para a empresa. Se você quer saber mais sobre o tema e como escolher, confira o nosso post!

Contratação direta: quais as vantagens e desvantagens?

A contratação direta de profissionais é um processo conhecido por ser mais complexo do que a terceirização e ter custos que, em geral, são mais altos. Porém, essa escolha pode trazer uma série de benefícios para o negócio. Confira algumas abaixo!

Maior vínculo com as atividades da empresa

Um profissional contratado diretamente pode ter um vínculo maior com o negócio. A longo prazo, isso se torna uma vantagem estratégica para a empresa: o colaborador se engajará mais no dia a dia do empreendimento, em projetos estratégicos e na busca por resultados.

Essa é a melhor opção nos casos em que o negócio precisa de um profissional qualificado por grandes períodos.

Nessas situações, o retorno sobre o investimento é obtido a longo prazo, uma vez que treinamentos adicionais podem ser necessários antes de o funcionário começar as suas atividades.

Mais segurança em contratações

Além disso, a empresa tem mais segurança: na contratação direta, é mais fácil alinhar o perfil pessoal às suas normas..

Como consequência, ela terá mais controle sobre como o profissional atuará, evitando riscos e gerando mais resultados a médio e longo prazo.

Já entre as desvantagens, destacamos:

Menos flexibilidade

Apesar das vantagens, esse é um tipo de contratação que fornece menos flexibilidade para o negócio.

A empresa terá mais dificuldades burocráticas na abertura e encerramento do seu vínculo empregatício.

Este aumento da burocracia, causa um engessamento nos processos.

Custos elevados

Ao mesmo tempo, os custos tendem a ser maiores do que na terceirização.

Todos os encargos que envolvem contratar uma pessoa (como tributos e treinamentos) passam a ser de responsabilidade da empresa.

Portanto, os gastos administrativos acabam sendo mais elevados.

Terceirização de serviço: quais as vantagens e desvantagens?

A terceirização é uma escolha adotada por empresas que precisam eliminar gastos, tornar os seus times mais flexíveis e ter um tempo de resposta a demandas externas menor.

Os custos, por sinal, são os maiores motivos para empresas optarem por esse tipo de solução. Entre as principais vantagens dessa escolha, podemos destacar:

Redução de custos

Ao terceirizar serviços internos, a companhia pode modificar o tamanho do seu time sempre que necessário.

Como consequência, o negócio terá um custo mensal que varia conforme o tamanho da equipe durante o período.

Assim, a empresa não precisa lidar com gastos que envolvem a manutenção de um profissional em tempos de baixa demanda.

Um contrato de terceirização de serviço é voltado, principalmente, para as chamadas “atividades meio”.

Esses são todos aqueles processos que não estão diretamente ligados ao core business da empresa, como atividades de limpeza, segurança e gestão de processos administrativos.

Nesse cenário, o principal objetivo de quem investe na terceirização é ter um maior foco nas rotinas estratégicas do negócio.

Como as atividades secundárias ficarão a cargo de profissionais especializados e gerenciados por um time externo, a companhia poderá dedicar mais recursos ao atendimento de outros projetos importantes.

Consequentemente, o negócio será mais competitivo e capaz de gerar mais oportunidades de vendas.

Mais flexibilidade

O outsourcing traz mais flexibilidade e capacidade de atender às demandas do mercado para a empresa.

Como o tamanho de um time poderá ser modificado a qualquer momento, a companhia consegue adaptar-se a um eventual aumento nas solicitações rapidamente.

Assim, ela evitará situações em que a falta de recursos humanos impede a entrega de resultados.

Entre os maiores riscos dessa escolha, podemos destacar:

Maiores chances de times com pouco engajamento ou mal integrados

Investir na terceirização, por outro lado, acaba criando um cenário em que times internos podem possuir menos engajamento no negócio.

A integração com os profissionais da casa, se for mal planejada, reduzirá a capacidade dos terceirizados de entregarem os resultados esperados.

Além disso, o profissional não terá um grande vínculo com o dia a dia do negócio, o que dificulta o seu comprometimento em momentos críticos.

Diminuição do controle das atividades internas

A empresa também terá um menor controle das atividades executadas pelo time terceirizado.

Justamente por isso, o outsourcing é muito focado em atividades-meio: como esses processos não geram um grande impacto nos resultados da empresa, eventuais erros não conseguirão causar um grande prejuízo para a companhia.

Terceirizar ou contratar diretamente: qual a melhor opção para o seu negócio?

A escolha entre a terceirização ou a contratação direta de profissionais é complexa e envolve uma série de fatores.

Nem sempre a opção mais econômica, por exemplo, pode atender às necessidades do negócio.

Alguns processos exigem um controle mais rígido, o que torna o custo-benefício do outsourcing inviável.

Ao mesmo tempo, a contratação direta traz menos flexibilidade ao negócio.

E em alguns momentos, como a integração de um sistema à estrutura operacional da empresa, isto pode ser um ponto chave para a companhia.

Nessas horas, a capacidade de modificar o tamanho do time de profissionais envolvido em um projeto é algo fundamental para evitar atrasos e garantir que metas sejam atingidas.

Unir os dois modelos também pode ser uma boa escolha.

Definindo o que é beneficiado pelo outsourcing e o que tem melhores resultados com uma contratação direta, a companhia fará um melhor uso dos seus recursos financeiros.

Além disso, escolher entre terceirizar ou contratar será algo mais simples e confiável.

Portanto, é importante levantar informações sobre as necessidades do negócio e como cada escolha pode afetar os seus lucros e indicadores a médio e longo prazo.

A companhia precisa avaliar de qual maneira cada escolha pode ser útil para criar um fluxo de trabalho com mais agilidade e capacidade de atender a demandas do mercado.

Dessa forma, ela poderá obter o máximo de retorno sobre o seu investimento.

Seja ele feito na terceirização de serviços ou na contratação direta de profissionais.

Agora ficou mais fácil decidir entre terceirizar ou contratar, não é?

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Como escolher o funcionário ideal para as tarefas da minha empresa?

Como encontrar o perfil de funcionário ideal para uma empresa? Independentemente do mercado de atuação, é comum ter dificuldades para avaliar qual candidato a uma vaga pode adaptar-se melhor às necessidades do negócio.

Durante os processos de recrutamento, a organização deve avaliar vários fatores para garantir que o escolhido será capaz de atrair bons resultados. Quer saber como isso é possível? Então leia o nosso post e saiba como escolher o funcionário ideal para a sua companhia!

Como definir o perfil de funcionário ideal

Não existe um profissional que se adapte completamente às necessidades de um empreendimento. Com um bom direcionamento, porém, a empresa pode definir um perfil ideal para suas necessidades e de acordo com as metas de médio e longo prazos da organização.

Dessa forma, a busca por um profissional capaz de criar um grande impacto na rotina da companhia fica mais simples e eficaz. Diversos fatores devem ser considerados quando ao definir o perfil do profissional a ser contratado: entre eles, a formação básica, o conjunto mínimo de habilidades e os valores fundamentais.

Também é necessário identificar o perfil comportamental que a vaga exige. Em muitos casos, a escolha de um profissional com o perfil comportamental errado pode acabar não trazendo os resultados esperados com a contratação.

Em termos gerais, um bom perfil é aquele que busca crescer em sua área de atuação e tem conhecimentos atualizados e alinhados com os padrões do mercado. Além disso, é importante que seja capaz de se comunicar com clareza e esclarecer dúvidas com as pessoas corretas.

O profissional ideal precisa ter uma visão de mercado abrangente, saber lidar com feedbacks e absorver novos conhecimentos sempre, de forma a melhorar suas habilidades. Assim, ele pode produzir valor para o empreendimento continuamente.

Como selecionar bons profissionais para o negócio

A seleção de um bom profissional inclui fatores que vão além de um conjunto de características básicas. No processo seletivo, a empresa deve avaliar as qualidades dos candidatos e, assim, encontrar o colaborador ideal para seus processos. Entre os pontos-chaves para atingir esse objetivo estão:

  • avalie a formação de cada pessoa, como cursos e certificações obtidos;
  • busque profissionais proativos;
  • concentre-se nos profissionais que têm capacidade de liderança;
  • crie dinâmicas e testes para avaliar as habilidades de cada candidato além das capacidades adquiridas em cursos (como liderança e foco);
  • busque uma pessoa flexível;
  • direcione as atenções para aqueles que pretendem crescer com a companhia.

Quais são os perfis essenciais em uma equipe

Para que a organização tenha uma rotina de alto desempenho, não basta encontrar o profissional ideal. É importante montar uma equipe multidisciplinar, capaz de atuar de maneira estratégica na resolução de problemas, por meio de escolhas inteligentes e inovadoras.

Nesse sentido, o gestor deve procurar combinar os quatro perfis comportamentais existentes para montar uma equipe completa. Confira a seguir as características de cada perfil e saiba como combinar saberes para sempre ter um grupo bem estruturado!

Executor

Esse é um tipo de profissional autossuficiente na resolução de problemas e das tarefas designadas a ele. Seu foco é entregar resultados a qualquer custo. Portanto, quando eles são colocados em funções que necessitam de análise ou que possam ter o impacto difícil de ser mensurado, seu engajamento cai.

O excesso de competitividade e a autoconfiança podem ser um problema para esse profissional. Ele pode ter pressa para solucionar demandas, o que em alguns casos pode causar erros. Além disso, no trabalho em equipe, ele tem mais chances de entrar em conflito com outros integrantes da equipe e colocar-se contra todos para fazer valer seu ponto de vista.

O instinto de liderança do executor é característico da sua personalidade. Sua disposição para assumir desafios é alta, pois ele está sempre empenhado em buscar novas formas de atender às demandas e entregar resultados.

Planejador

O planejador é um profissional paciente. Ele sempre faz uma análise completa do cenário em busca da melhor forma de executar uma tarefa e entregar os resultados esperados. Consequentemente, planejadores valorizam a disciplina, o método e a rotina acima de tudo.

Eles conseguem trabalhar em equipe com facilidade. Sua capacidade de adaptar-se a regras e políticas impostas pela companhia é alta. Porém, além de serem menos criativas, pessoas com perfil planejador podem ter problemas para lidar com momentos de pressão.

Analista

Normalmente é alguém rígido, com dificuldades de relacionamento e personalidade mais retraída. Sua ação é sempre pautada pela lealdade e pelo comprometimento, o que o torna ideal para rotinas que têm grande nível de detalhes e que, muitas vezes, exigem um certo grau de improviso para serem executadas.

Esse é um perfil sensível a críticas. Feedbacks, por exemplo, tornam-se facilmente momentos de dificuldade para o analista. Portanto, o gestor deve estar atento e oferecer feedbacks com o máximo de cuidado possível.

Comunicador

Esse tipo de profissional é extrovertido, falante e ativo. Sua capacidade de adaptação a mudanças é alta, porém, ele pode ter dificuldades para atuar em uma rotina muito formatada. É o profissional ideal para trabalhos que envolvem uso frequente de habilidades de comunicação e muita autonomia. Quanto maior o contato pessoal, maior a sua capacidade de produzir resultados.

O comunicador também é conhecido pela facilidade com que recebe novos desafios e ideias. Seu otimismo é elevado, o que maximiza seu engajamento ao buscar atingir as metas e os objetivos definidos pelo empreendimento.

Esse profissional está em uma constante busca por status e prestígio, ou seja, precisa de reconhecimento para se manter engajado. Portanto, profissionais de perfil comunicador dificilmente permanecem por muito tempo em uma organização sem plano de carreira ou com rotina de gestão não meritocrática.

Escolher o funcionário ideal pode ser um processo complexo. Com as medidas corretas, porém, a empresa terá a habilidade de encontrar o candidato mais alinhado ao seu perfil e, assim, garantir que as contratações tragam sempre bons resultados.

Gostou das nossas dicas sobre este tema e quer ter acesso rápido a novos conteúdos publicados aqui no blog? Então, siga a gente nas redes sociais: estamos no Facebook, no Twitter, no LinkedIn, no Google+ e no YouTube!

Veja como elaborar um plano de ação para uma equipe desmotivada

Talento, conhecimentos e competência. Profissionais com essas qualidades sempre alcançam altos níveis de produtividade e performance, certo? Talvez não! Apesar de um time excelente, os resultados podem ser medíocres na falta de um aspecto essencial — a motivação. Como garantir que a equipe seja estimulada a produzir mais e melhor? Como um plano de ação pode alcançar esse objetivo?

Se você também tem essa dúvida e quer saber como transformar uma equipe desmotivada em um time campeão, saiba que este post é imperdível! Com ele, você vai aprender como elaborar um plano de ação infalível. Preparado?

A importância da motivação

Não é novidade que, entre os principais fatores para a produtividade de uma empresa, podemos destacar a qualidade e o desempenho dos recursos humanos. Logicamente, dependendo do setor, muitos outros aspectos podem influenciar no resultado final. Um exemplo são as indústrias que utilizam equipamentos para a fabricação de produtos.

Porém, de forma geral e na maioria dos segmentos, o grande diferencial é realmente a qualidade dos colaboradores envolvidos na produção da mercadoria ou na prestação dos serviços. Mas mesmo que a empresa tenha contratado os melhores profissionais, o fato é que, se eles estiverem desmotivados, toda a produtividade será comprometida.

Com certeza, haverá prejuízos quantitativos e qualitativos. O lucro do negócio e, pior ainda, a sua reputação no mercado poderão ser prejudicados.

Infelizmente, a desmotivação costuma ser contagiosa. Um funcionário desmotivado tem uma postura descomprometida, o que afeta seus colegas. Costuma também causar conflitos interpessoais, deixa de cumprir os prazos propostos e não se empenha em realizar seu trabalho com qualidade.

Por meio de questionamentos e reclamações, ele lança dúvidas sobre o quanto vale se empenhar para atingir os objetivos comuns. Em boa parte das vezes, consegue seguidores.

E não é só isso. Não é incomum ele tratar os clientes com descaso, deixar de atender solicitações, expressar suas frustrações diretamente ao consumidor e prestar um atendimento de baixa qualidade. Dessa forma, ele pode destruir a reputação da empresa.

Se todo esse prejuízo financeiro e corporativo pode ser causado por um funcionário desmotivado, imagine quando esse sentimento contamina toda uma equipe?

As causas da desmotivação

Não são poucas as causas que podem levar a um quadro de desmotivação dentro da empresa. Alterações no cargo ou na estrutura da companhia, insatisfação com a remuneração ou com as condições de trabalho, estresse e cansaço estão entre elas.

Porém, quando falamos de uma equipe inteira desmotivada, é possível que as causas estejam muito mais ligadas à forma como a própria empresa lida com a hierarquia, a estrutura organizacional, definição de metas, comunicação interna e reconhecimento dos resultados.

Nesse caso, a solução pode ser a elaboração de um plano de ação que consiga dar rumo e significado ao trabalho realizado pelas equipes. Você sabe como criar um?

O plano de ação e a motivação dos colaboradores

Em primeiro lugar, precisamos pensar que tipo de profissionais queremos motivar. Logicamente, quanto mais engajado for o grupo de funcionários, como um todo, melhor será o resultado da empresa.

Porém, é preciso pensar de uma forma especial naqueles que demonstram um potencial maior para produzir, liderar, ousar, promover mudanças e levar a empresa a um novo patamar de excelência. Se você conseguir motivá-los, terá a colaboração de todo o grupo.

Geralmente, esses profissionais não são estimulados apenas por um bom salário ou um pacote de benefícios. Eles costumam ser visionários — sentem-se mais motivados quando têm oportunidade de participar de uma gestão colaborativa e conseguem enxergar o significado de seu trabalho.

Então, para esse grupo, nada melhor que elaborar um plano de ação. Ao estabelecer metas desafiadoras, mas possíveis, um bom time de trabalho é capaz de se sentir estimulado a sair da zona de conforto, superar obstáculos e alcançar ótimos resultados.

Passos para elaborar um plano de ação 

1. Ouça seus colaboradores

Seria muito fácil elaborar um plano de ação sozinho, mas nesse caso as chances de adesão do grupo se tornam menores. Portanto, comece ouvindo-os.

Dê oportunidades para expressarem suas necessidades, e indicarem condições que poderiam favorecer a produtividade, e ouça suas ideias sobre que medidas tornariam os processos da empresa mais ágeis e eficazes.

2. Defina objetivos para o plano

As pessoas dificilmente se comprometem com projetos que não sejam claros e que elas não sabem aonde irão levá-las.

Sem ter em mente o objetivo, os colaboradores se sentem “atirando para todos os lados”, sem saberem exatamente o alvo que devem alcançar. Definir uma meta clara ajuda as pessoas a direcionarem seus esforços, produzindo motivação.

3. Estabeleça estratégias para alcançar os objetivos

Tão importante quanto ter um objetivo, é definir as estratégias. Elas ajudam a estabelecer quais atividades serão executadas e a sequência lógica para garantir que os melhores resultados sejam obtidos em um menor tempo e com menos esforço.

Esse passo também precisa prever os papéis de cada integrante da equipe. Ou seja, cada um sabe quais as atividades que vai desempenhar e os recursos necessários para a realização das ações.

4. Proporcione feedback

Embora o projeto deva ter uma data final, é importante comunicar-se com a equipe durante todo o tempo e tornar objetivos distantes um pouco mais próximos da realidade.

A avaliação não deve ocorrer apenas ao final do processo. Definir metas intermediárias ajuda a manter a equipe motivada, pois, além de mostrar se as ações estão gerando o resultado esperado, elas podem ajudar a corrigir a rota e definir novas estratégias caso a equipe não esteja atingindo as expectativas.

Manter um quadro para expor gráficos de desempenho do time e as conquistas mais expressivas também pode ser uma excelente forma de motivação.

5. Dê o exemplo

Quer engajamento do seu time? Dê o exemplo! Como líder, seja pontual e comprometido. Cumpra o que prometer. Tenha bom humor e impulsione o crescimento por meio do reconhecimento das contribuições de cada indivíduo.

6. Recompense os resultados

Nenhuma equipe se empenhará em alcançar as metas se isso for gerar apenas mais demandas. Melhores condições de trabalho, oportunidades de novos cargos e crescimento na empresa são excelentes recompensas.

Mostre, desde o princípio, que os bons resultados trazem lucros para a empresa, mas que parte disso será revertido em benefícios para todo o grupo — seja por meio da contratação de novos funcionários, para dividir as responsabilidades, ou benefícios para os participantes.

7. Comemore o sucesso

Quando os colaboradores alcançam os resultados estabelecidos, e a empresa os trata como se não tivessem feito mais que a obrigação, eles se sentem desmotivados.

Por mais que um funcionário saiba que ele recebe o salário para produzir, o reconhecimento por parte da organização faz com que as pessoas se sintam valorizadas.

Portanto, quer seja um jantar especial, um coffee break ou mesmo um happy hour com a equipe, o sucesso precisa ser celebrado. Essa sensação de fazer parte de um time vitorioso motivará a equipe a continuar se empenhando em obter bons resultados.

Entendeu como um plano de ação pode ajudar a manter sua equipe motivada e engajada? Conhece outras dicas para estimular o time a produzir mais e melhor? Então, compartilhe sua experiência com a gente por meio dos comentários!

 

Entenda o Papel do Líder no Gerenciamento de Projetos

Muitos fatores podem influenciar no sucesso de um projeto. Um deles, sem dúvidas, é o líder. Um gerente de projetos pode ter formação diversa: engenharia, administração, tecnologia da informação e outras. Não existe um perfil exato de líder, mas algumas características podem contribuir para que ele execute um bom trabalho. Afinal, qual é o papel do líder no gerenciamento de projetos?

Algumas funções devem ser exercidas pelo líder para que ele tenha sucesso com sua equipe no projeto. Ao contrário do que se pensa, muitas destas características podem ser estudadas e trabalhadas e não precisam ser um dom nato da pessoa. Pensando nisso, listamos, abaixo, algumas destas habilidades para que você possa entender a importância disso para o gerenciamento de projetos!

VISÃO DE NEGÓCIO

Para gerenciar um projeto, é necessário ter uma boa visão de onde se quer chegar e como isso deve ser feito. Líderes visionários podem facilmente organizar projetos, fazer planejamentos claros e assertivos e habilitar as outras pessoas a se envolverem com o projeto.

ORGANIZAÇÃO

Desde a etapa de planejamento do projeto, quando tudo se inicia, até sua conclusão é preciso que as metas e tarefas estejam organizadas. A desorganização pode fazer com que a equipe perca o foco e o projeto caminhe para um rumo diferente do planejado. É papel do líder sempre organizar as ideias e pontos dos projetos, o andamento e os resultados dele.

Assim, todos poderão ter uma visão clara do que está acontecendo e não haverá riscos de se perder no caminho. Gráficos, tabelas, atas de reunião e outras ferramentas de gerenciamento podem ajudá-lo.

COMUNICAÇÃO CLARA

Muitas empresas têm problemas, pois o fluxo de informação não corre bem. Logo, é essencial que o líder tenha boa capacidade de comunicação. Que entenda bem tanto seus superiores quanto subordinados e faça-se compreender por todos. O líder deve ser claro ao informar, delegar e avaliar sua equipe. Os profissionais devem ter certeza do seu papel na execução do projeto. Assim, não haverá margem para confusão e desvio dos objetivos.

LIDERANÇA

Essa característica pode parecer óbvia, porém causa muita confusão. É extremamente importante diferenciar o líder de um chefe. O papel de liderança é o necessário aqui, não o de chefia.

Ser líder é acompanhar de perto o trabalho da sua equipe, dando suporte nos problemas e escolhas que surgirem. É impulsionar os demais a trabalharem sem fazer com que se sintam inferiores.

Uma boa liderança conhece sua equipe e sabe enquadrar cada um no projeto sem criar um ambiente pesado e de hostilidade.

NEGOCIAÇÃO

Essa característica não pode faltar a um líder. Ele sempre lidará com diferentes interesses e deverá encontrar uma solução satisfatória para ambos. Cobrar colaboradores, pedir mais prazo e solicitar recursos são só algumas das tarefas da liderança que provam que o líder precisa ser um bom negociador.

PENSAMENTO ESTRATÉGICO

Um bom líder deve ter firmeza e boa tomada de decisão quando os problemas surgirem. Pensamento estratégico e resolução de problemas são itens extremamente requeridos no gerenciamento de projetos.

CONTROLE

Não há razão para perder o controle. Líderes devem tomar as oportunidades como desafios e chances de se desenvolverem. Um líder calmo influencia positivamente os demais colaboradores e cria um ambiente de trabalho incentivador para todos.

Mais uma vez, aqui devemos lembrar que o papel de um líder é muito diferente do papel de um chefe. Ele deve estar no controle no sentido de canalizar as energias da equipe em função do objetivo. Além disso, é preciso também que ele tenha controle sobre os recursos do projeto e saiba aplicá-los da melhor maneira.

CAPACIDADE DE ANÁLISE

Desde o início do projeto, o líder deve acompanhar e avaliar a execução de cada tarefa. Assim, ele pode verificar o rendimento da equipe e ter noção do que já foi feito, quanto tempo foi gasto e quanto falta para a conclusão.

Na avaliação, o líder deve orientar os colaboradores para que trabalhem de acordo com o esperado, lembrando sempre a velha máxima: “Elogie em público, critique em particular”.

PERSISTÊNCIA

Não é fácil trabalhar na liderança de um ou vários projetos. Problemas surgirão a todo o momento e as cobranças podem te fazer pensar em desistir, porém, essa não é uma característica da liderança. Um líder deve saber persistir.

Mantendo a calma e usando seus conhecimentos, as soluções começarão a aparecer. Se toda vez que houver um problema, você desistir e recomeçar do zero, os objetivos ficarão cada vez mais distantes. Entenda o problema, trabalhe nele e encontre uma solução: persista!

INSPIRAÇÃO

Um bom líder é inspiração para sua equipe. Isso se trata de ser um bom exemplo. O líder não pode distribuir conselhos se ele próprio não os segue. Tenha comportamento e atitudes exemplares e mostre à sua equipe que você é digno da posição que ocupa. Assim, você motivará a todos e fará com que o trabalho flua de maneira mais agradável.

Como você pôde ver neste post, ser um bom líder não é uma tarefa fácil. Exige muitas habilidades e depende de boas escolhas nas mais diferentes situações. O papel do líder é de extrema importância para capacitar e acompanhar a equipe no desenvolvimento do projeto, garantindo que os objetivos sejam alcançados de maneira satisfatória.

É errado pensar que “ser líder” é uma característica que nasce com o ser humano. Muitos podem pensar que não possuem perfil para exercer essa profissão, porém há sempre um caminho. Qualquer pessoa pode trabalhar e desenvolver suas habilidades. Foco e estudos podem lhe garantir boas ferramentas para exercer sua liderança.

Além disso, não existe só um perfil de líder. Você deve se agarrar a uma qualidade e fazer com que ela te alavanque para tal função. Seja do tipo mais carismático, mais liberal ou mais autocrático, o importante é que você desempenhe o seu papel com excelência e alcance as suas metas.

E você, tem as características citadas acima ou precisa desenvolvê-las? Acha que seus amigos gostariam de saber o papel de um líder? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais e ajude mais pessoas se desenvolverem!

 

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Como formar equipes de alta performance em projetos?

O gerenciamento de projetos deve ser feito seguindo algumas boas práticas para que ele retorne os resultados desejados pelo negócio. Nesse sentido, a formação de equipes de alta performance é um dos pontos mais relevantes.

Mesmo reconhecendo essa importância e necessidade, pode ser difícil chegar a esse objetivo. Para que seu caminho até lá fique mais fácil, veja, a seguir, algumas dicas imperdíveis:

Preocupe-se com o projeto e com as pessoas

Como gestor, você tem uma responsabilidade que vai além de gerenciar e acompanhar resultados ou de pensar no sucesso do projeto, apenas. É preciso agir de forma a gerenciar as pessoas de maneira realmente efetiva, já que elas são as grandes responsáveis por conseguir transformar o projeto em um sucesso.

Não adianta selecionar as pessoas certas para a equipe e não dar estímulo para produzir de maneira adequada, por exemplo. Também não adianta criar um ambiente pouco condizente com as metas e objetivos, o que prejudica todo o andamento do projeto.

Sendo assim, o papel do gestor é, sim, se preocupar com os resultados do projeto, mas ele também deve olhar para as pessoas que compõem a equipe de execução. Ser empático e altamente inspirador funciona muito melhor para conquistar a alta performance.

Dê importância à gestão de pessoas para formar equipes de alta performance

Mais do que avaliar as capacidades e habilidades no processo de seleção para uma equipe, é fundamental saber como trabalhar e desenvolver essas habilidades em busca dos resultados.

É justamente isso o que faz a gestão de pessoas: desenvolver as capacidades dos colaboradores para que seja possível obter os resultados almejados — seja em um projeto ou na realidade da empresa como um todo.

Se esse tipo de gestão for colocada em prática do jeito certo, a equipe trabalha com sinergia e produtividade, diminuindo os erros e o tempo para conseguir chegar ao ponto de destino desejado.

Aposte na união da equipe e inove

Entendendo o papel do gestor e da gestão de pessoas, é hora de partir para a formação de uma equipe de resultados excepcionais. Para que isso seja possível, algumas recomendações incluem:

Capriche na comunicação

Não existe equipe de sucesso que não tenha a uma comunicação intensa, viva e contínua entre todos os seus integrantes. Caso os membros não troquem ideias entre si ou o próprio gestor não esteja disposta a dialogar, as chances de sucesso são mínimas.

Por isso, o ideal é criar um canal de comunicação aberto, livre e horizontal no qual a gestão pode falar com os colaboradores, os colaboradores podem falar com a gestão e os colaboradores possam dialogar entre si.

Além de estimular a criação de um ambiente colaborativo, busque também o alinhamento de expectativas desde o começo. Todos devem saber quais são os objetivos e estratégias e, conforme o projeto tenha início, como está o andamento. A transparência faz uma diferença positiva e oferece resultados diferenciados.

Delegue tarefas e dê autonomia

Como o objetivo é ter uma equipe de alta performance, o trabalho coletivo deve ganhar grande importância. Sendo assim, agir de maneira fortemente centralizadora não vai ajudar você, a equipe ou mesmo o projeto.

O ideal é delegar tarefas — apenas faça isso para as pessoas certas. Diante das necessidades específicas de cada uma dessas tarefas, encontre no grupo a pessoa ou as pessoas mais apropriadas para a sua execução. Dê orientações, treinamentos e auxílio, mas também dê autonomia.

Ao oferecer relativa liberdade, os laços de confiança se fortalecem e os resultados são obtidos mais facilmente. Apenas mantenha controle sobre os resultados e dê orientações em momentos específicos de avaliação.

Resolva conflitos internos

A busca por resultados muitas vezes se torna tão intensa que leva à geração de conflitos internos. Seja pela falha na comunicação ou pela competitividade propriamente dita, nada impede que a equipe se veja enfrentando dificuldades geradas pelos conflitos.

Embora essa situação não possa ser totalmente eliminada ou impedida, ela pode e deve ser gerenciada corretamente. Nesse caso, o gestor precisa agir como mediador, sem tomar lados e buscando a melhor solução não apenas para as pessoas, mas também para o projeto.

Quanto mais rápida for a solução, menores são os efeitos causados por esse tipo de situação. Além disso, um ambiente sem conflitos gera um clima organizacional melhor e mais adequado.

O impacto disso é o aumento da motivação e, por consequência, o aumento da produtividade. Também há uma diminuição na insatisfação e na taxa de rotatividade, deixando a equipe mais unida. Com isso, é mais fácil conquistar resultados diferenciados no projeto.

Não tenha medo de quebrar paradigmas

O objetivo não é conseguir alta performance? Então é fundamental ter em mente que nem sempre isso é obtido pelo caminho mais comum. Muitas vezes, aliás, vai ser necessário seguir por direções muito pouco usuais ou mesmo inexploradas.

Como gestor, você deve estar disposto a assumir responsabilidades e correr alguns riscos controlados, se for para o sucesso do projeto. Sendo assim, use o sucesso como seu melhor indicador e não tenha medo de quebrar alguns paradigmas.

Desde que os valores da empresa sejam respeitados e as pessoas geridas da maneira certa, o caminho para chegar até os resultados pode seguir por direções inesperadas. Tenha a mente aberta e esteja atento a todas as possibilidades, de modo a aproveitar boas oportunidades que surgirem.

Como o gestor também deve inspirar as pessoas, tomar a frente e ousar em certos pontos, funciona como uma força motriz ideal para conseguir mais engajamento e soluções que fogem do óbvio. Além de economizar tempo e dinheiro, isso também oferece mais confiança e coesão para a equipe.

A formação de equipes de alta performance em projetos é só uma das muitas atribuições que são dadas a um gestor. Usando a gestão de pessoas da forma certa — como com comunicação, delegação e resolução de conflitos e desafios — o projeto é capaz de oferecer resultados que ficam muito acima da média.

O que você tem feito para conseguir melhores resultados? Quais são seus desafios? Deixe um comentário aqui embaixo, contando pra gente!

 

 

Saiba como pensar como um Gerente de Projetos de Sucesso!

Gerenciar um projeto com sucesso é uma tarefa que pode se mostrar muito desafiadora. Lidar com conflitos, imprevistos e motivação não é tão simples e, por isso, um dos responsáveis mais importantes é o gerente de projetos.

Para que ele e o projeto tenham sucesso, é exigido que tenha um mindset focado em habilidades e capacidades necessárias a esse cotidiano. Quer aprender como fazer isso? Então veja a seguir como pensar como um gestor de projetos de sucesso.

AGREGUE EM VEZ DE AFASTAR

Um gerente de projetos de sucesso reconhece a importância do seu papel como um agregador de pessoas e gerador de engajamento. Por isso, é importante ter uma personalidade que seja capaz de agregar mais do que afastar.

Ser empático, mas direto e preciso, por exemplo, funciona muito bem para gerar o que é conhecido como rapport. Ao estabelecer esse tipo de relação, é mais fácil motivar a equipe para que a conclusão do projeto aconteça como dentro do esperado.

COMUNIQUE DA FORMA CORRETA

Projetos de sucesso estão diretamente relacionadas à comunicação empregada. Quanto mais clara, direta e assertiva for a comunicação, menos dúvidas, conflitos e retrabalhos acontecem. Isso torna mais fácil atingir os objetivos estabelecidos no escopo sem que haja uma fuga a respeito das métricas avaliadas.

Ao mesmo tempo, a comunicação não pode tomar mais tempo do que deveria. Reuniões demais travam o projeto e não agregam valor a muitas atividades. Em vez disso, é preciso definir uma frequência e duração adequada de reuniões e também utilizar recursos que permitam a troca de informações no cotidiano.

DELEGUE TAREFAS E ACOMPANHE APÓS DAR AUTONOMIA

Sendo um só, o gerente de projetos de sucesso sabe que não pode centralizar de maneira excessiva a execução do projeto. É preciso usar o engajamento a favor dos resultados, o que significa delegar as tarefas de maneira adequada.

Uma tarefa inadequada para a pessoa errada, entretanto, pode levar a atrasos e/ou falhas em uma etapa considerada crucial. Para que isso não aconteça, o gerente sabe identificar características necessárias de cada tarefa e distribuí-las de acordo com a sua equipe.

Após oferecer as tarefas, é necessário dar autonomia para que o time traga soluções relevantes para as metas definidas. Sem perder de vista o processo, o gerente acompanha os resultados, mas não interfere ou centraliza a ponto de travar a atuação de cada responsável.

OFEREÇA FEEDBACK ASSERTIVO

Tanto para manter a motivação quanto para empreender as correções necessárias, o feedback faz parte do mindset de qualquer gerente de sucesso. Somente por meio dessa ferramenta que é possível alinhar expectativas e atuações de modo a garantir que todos trabalhem em unidade pelo projeto.

Não é qualquer feedback, entretanto, que agrega valor à execução do projeto. Somente oferecer elogios ou críticas não é funcional e, por isso, o feedback deve ser assertivo de modo a oferecer soluções e pontos a serem trabalhados. Servindo como uma orientação, ele ajuda a garantir a conquista de resultados.

ESTEJA PREPARADO PARA IMPREVISTOS

Por mais que o escopo seja elaborado de maneira altamente relevante, dificilmente ele poderá ser seguido à risca sem ao menos alguma avaliação durante todo o processo. Isso acontece porque imprevistos surgem e problemas muitas vezes são inevitáveis.

Assim, o gerente precisa estar preparado para lidar com diversos tipos de imprevistos sem perder o foco principal do projeto. Inclusive, muitas vezes, ele é quem precisa impedir adições e modificações no escopo que não sejam absolutamente necessárias para o alcance de resultados.

Além disso, ele precisa saber lidar com a pressão, já que, muitas vezes, decisões cruciais precisam ser tomadas em um curto espaço de tempo. É nesse momento que os conhecimentos sobre o projeto, sobre a área e sobre os resultados se destacam.

CORRA RISCOS CONTROLADOS

Todo projeto tem um risco e o gerente precisa estar disposto a correr alguns deles. Porém, isso deve ser feito de maneira controlada, o que exige uma avaliação prévia dos riscos existentes. A partir dela, é possível priorizar ações a serem tomadas antes mesmo do início do projeto, de modo a diminuir as chances de algo dar errado.

Porém, o gerente precisa ter uma visão holística de todo o processo e, com isso, não pode se paralisar ou deixar que a equipe se paralise pelos riscos. Sendo o projeto viável, é fundamental estar disposto a se arriscar dentro de parâmetros controlados.

DEFINA E ACOMPANHE MÉTRICAS RELEVANTES

O projeto não é algo que acontece linearmente ou de uma só vez. São necessários processos, que muitas vezes interagem entre si, para que a construção do resultado final seja possível.

Diante desse panorama, o gerente deve ser capaz de identificar quais são os indicadores-chave de performance e que realmente refletem o andamento do projeto. A partir disso, ele tem a responsabilidade de colocar em prática a habilidade analítica.

Com isso, é possível identificar tendências, oportunidades e ameaças que vão permitir um gerenciamento ativo e dinâmico.

APRENDA COM AS LIÇÕES DE CADA PROJETO

Um projeto de sucesso não termina no momento em que ele é definitivamente finalizado. Em vez disso, um bom gerente sabe que é sempre possível utilizar a experiência, tenha sido ela positiva ou não, para cimentar as estruturas de um próximo projeto.

A partir da análise dos resultados do projeto encerrado, dá para entender o que funcionou e o que não funcionou, o que pode ser repetido, o que deve ser evitado e assim por diante. Esse tipo de análise gera um conhecimento empírico que, se for bem trabalhado, oferece uma vantagem competitiva na execução de projetos.

Assim, um bom líder entende o papel dessa análise feita posteriormente e, por isso, se preocupa com a documentação de mudanças e resultados. Daí em diante, o uso de recursos passa a ser cada vez mais otimizado.

Um gerente de projetos sabe orientar, delegar e também acompanhar resultados de maneira geral. Além disso, lida bem com a pressão envolvida em modificações de última hora e, principalmente, entende o valor de aprender com experiências passadas para gerar melhores resultados no futuro. Com esse mindset, você garante que colocará em prática as habilidades necessárias para cumprir com as responsabilidades atribuídas a esse profissional.

Como anda o seu mindset em relação à gestão de projetos? Deixe seu comentário no post e participe do debate.

 

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Entenda a Importância do Gestor de Projetos durante a Crise

O cenário de crise e recessão econômica está fazendo com que as empresas se tornem mais enxutas, inclusive no que se refere ao quadro de gestão. As funções que não são indispensáveis começam a ser eliminadas ou reabsorvidas, enquanto apenas os gestores realmente essenciais para a empresa permanecem.

Esta situação revelou que o Gestor de Projetos é, sim, um profissional importante para a empresa. Essa figura, que atua no planejamento e execução de projetos, tem um papel relevante tanto no momento da crise quanto depois que a recessão acabar. Entenda melhor sobre a importância desse colaborador para as empresas no artigo de hoje!

O GESTOR DE PROJETOS E O CORTE DE GASTOS

Uma das primeiras coisas que as empresas tendem a fazer, quando surge um cenário de crise econômica, é cortar gastos. O problema é que, sem informação, a tomada de decisões pode ser feita de maneira errada.

O gestor de projetos é um profissional que não apenas planeja e executa, mas também monitora e analisa. Portanto, é importante ouvir sua opinião antes de fazer o cancelamento de um projeto.

Ele pode ter insights únicos para fazer com que um projeto se torne mais rentável e sugerir alternativas melhores ao cancelamento. Talvez alguns ajustes sejam suficientes para mudar completamente os resultados.

O GESTOR DE PROJETOS E A OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS

O gestor de projetos tem os conhecimentos necessários para fazer mais com menos. Essa otimização dos recursos, que se converte em mais produtividade, é especialmente importante em uma época de crise. Afinal, a maioria das empresas está reduzindo o orçamento de seus projetos.

Assim, surge o desafio de obter bons resultados mesmo sofrendo um corte financeiro. Este, aliás, é o maior dilema do profissional que atua nesta área — garantir a qualidade e a entrega do projeto no prazo, dispondo de recursos limitados.

O GESTOR DE PROJETOS E A COORDENAÇÃO DO TRABALHO

Coordenar o planejamento e a execução de um projeto não é fácil. Em tempos tranquilos, delegar essa tarefa a um profissional que já tem suas próprias atribuições ainda é possível. Porém, em tempos de crise, todos os gestores já estão sobrecarregados com atividades específicas de seus respectivos departamentos.

Para coordenar o trabalho em um projeto é essencial que haja muita comunicação e sincronia entre todas as partes. Um gestor comercial, financeiro ou logístico ocupado não terá condições de fazer esta coordenação da melhor forma. Por esse motivo é tão importante ter uma figura que se dedique somente a trabalhar em projetos — e que atuará fazendo a ponte com outros gestores quando for necessário.

O GESTOR DE PROJETOS E A QUESTÃO DO TEMPO

A crise pegou muitas empresas de surpresa, e exigiu que elas fizessem alterações drásticas em sua estratégia e seu modo de operação. Essas alterações tiveram que ser implementadas rapidamente, antes que a incompatibilidade entre o cenário econômico e o trabalho da empresa trouxesse consequências mais graves ao seu desempenho.

Nesse momento, o gestor de projetos é um grande trunfo, pois ele tem os meios necessários para agilizar a execução de projetos.

O GESTOR DE PROJETOS E A PERENIDADE DO NEGÓCIO

Diante da crise, muitas empresas buscam realizar mudanças de curto prazo para resgatar sua lucratividade. No entanto, o gestor de projetos não é importante apenas para agilizar projetos imediatos. Outro papel que ele desempenha na empresa é colaborando para a perenidade do negócio — ou seja, para a sua perspectiva de sobrevivência a longo prazo.

Assim, o gestor de projetos pode fazer um trabalho visando aumentar a competitividade da empresa com foco em um momento posterior, quando a recessão acabar. Se a empresa investe nessa preparação agora mesmo, ela vai emergir mais adiante com uma grande vantagem sobre a concorrência quando o cenário econômico se recuperar.

O GESTOR DE PROJETOS E A REDUÇÃO DE RISCOS

Devido à incerteza trazida pela crise, muitas empresas assumem uma postura mais resistente ao risco. Nesta situação, o gestor de projetos tem o importante papel de assegurar que os projetos — que exigem um investimento financeiro da parte da empresa — estejam mais protegidos.

O gestor de projetos tem conhecimento de técnicas para identificar riscos ainda na fase de planejamento, e pode elaborar ações para evitar, mitigar, transferir ou simplesmente lidar com eles. Assim, a empresa como um todo (e, especialmente, os sócios e investidores) podem ter mais confiança no sucesso dos projetos e no retorno de seus investimentos.

COMO APROVEITAR O MOMENTO PARA ALAVANCAR A CARREIRA

Quando afirmamos que a crise aumentou a procura por gestores de projetos, isso não é apenas uma especulação. No final de 2014, a revista Exame realizou uma pesquisa com 18 empresas de consultoria de recrutamento profissional.

Nos resultados, “gestor de projetos” surgiu como uma das profissões mais promissoras para 2015. Antes disso, em 2013, a mesma revista Exame já havia divulgado uma reportagem afirmando que “todo mundo quer contratar gerentes de projeto”.

Para aproveitar as oportunidades que o cenário está proporcionando, é preciso estar preparado. Há cerca de 20 anos, qualificação não era tão importante porque gestor de projetos não era uma carreira ou um cargo real.

A gestão de projetos era uma tarefa absorvida por profissionais de outras áreas, e aprendida na prática. Hoje, porém, há formação específica através de especializações e MBAs.

Além disso, também é importante desenvolver algumas características que a própria natureza do trabalho vai exigir do gestor de projetos. Para desenvolver estas características, você pode participar de treinamentos e workshops. Dentre elas, podemos destacar:

  • Habilidade de gerir recursos;
  • Inovação para propor soluções;
  • Multidisciplinaridade e flexibilidade;
  • Habilidade de comunicação;
  • Capacidade de trabalhar de forma colaborativa;
  • Liderança de equipes;
  • Desenvoltura para lidar com mudanças e incertezas.

Vale a pena, ainda, lembrar que o gestor de projetos pode atuar em qualquer segmento: vários tipos de indústria, comércio, empresas de serviços, terceiro setor e até mesmo em órgãos públicos. Portanto, quando você estiver em uma determinada empresa, também vai precisar dedicar seu tempo a aprender mais sobre o segmento em que ela atua, a dinâmica do mercado e os processos internos.

E para você? Como o gestor de projetos pode colaborar com uma empresa frente ao cenário de crise? Deixe sua opinião nos comentários deste post!

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Gerente de projetos + analista de negócios = projetos de sucesso

Num mundo perfeito, as funções de gerente de projetos e analista de negócios seriam dois papéis distintos. Mas na realidade, quando se trata de pequenos projetos e há a necessidade de reduzir custos, as empresas em geral procuram profissionais bem informados e competentes para exercer ambas as funções. Em projetos maiores, o ideal é ter esses dois profissionais trabalhando juntos, o que pode aumentar o valor comercial do projeto em si e melhorar o desempenho da equipe como um todo. Nesse caso, o ideal é que haja sincronia no trabalho dos dois profissionais. Vamos conferir como pode funcionar essa parceria no dia a dia em função de alcançar projetos de sucesso?

Por que trabalhar juntos?

Unir a gestão de projetos com análise de negócios permite encaixar todas as demandas e ser assertivo nos resultados, já que ter profissionais competentes e bem informados nos dois lados da equipe ajuda a diversificar o conhecimento, aumentar o valor comercial e elaborar projetos capazes de surpreender os clientes.

Repetição de tarefas

A primeira razão pela qual você deve ter um gestor de projetos e um analista de negócios trabalhando a todo vapor é evitar o famoso “retrabalho”. Isso gera um prejuízo muito grande para as empresas. Segundo pesquisa da universidade Carnegie Mellon, entre 25% e 40% do orçamento de projetos das corporações é desperdiçado com retrabalho. Para evitar esse desperdício, é necessário ter uma visão do todo, desde a análise do negócio até o gerenciamento do projeto no dia a dia.

Melhor gerenciamento, do princípio ao fim

Os famosos “teria, poderia, deveria” caem por terra quando se alinha o gerenciamento de projeto à análise de negócios. É o caminho para um começo com base sólida e também para reduzir as chances de ouvir esses tipos de declarações da equipe ou mesmo do cliente ou coordenador de área. A definição do escopo do projeto, o desenvolvimento do propósito, os objetivos e a identificação de riscos exigem experiência tanto em gestão de projetos quanto em análise de negócios. Ter um bom controle sobre análise de negócios garante que o escopo será viável e que os requisitos corretos estão sendo recolhidos, analisados e documentados para atender às necessidades das partes interessadas. Por outro lado, ter aptidão para gerenciamento de projetos permitirá que você analise os requisitos, ajuste o plano conforme necessário e reveja com precisão a solução final.

Você conhece outras vantagens do trabalho em conjunto entre gerentes de projetos e analistas de negócios? Ou acha que o mesmo profissional deve assumir ambas as funções? Compartilhe sua opinião de como obter projetos de sucesso om a gente nos comentários!

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Como integrar Negócios e TI na sua empresa?

Com a aceleração das mudanças ocorridas no mercado, as organizações precisam se adaptar de forma cada vez mais rápida as soluções que possam lhes garantir vantagens competitivas. No entanto, elas também dependem da capacidade de entrega dos sistemas de informação pela área de TI.

Nesse cenário, o surgimento de conflitos entre os setores de tecnologia da informação e Negócios é mais que natural. Cada uma das áreas fica restrita aos seus objetivos e se esquece de que depende da outra para conquistar melhores resultados.

As empresas que desafiam essa dicotomia entre os setores de Negócios e TI conseguem se adaptar melhor às mudanças e superar a evolução de seus concorrentes. Saiba como promover a integração entre TI e Negócios na empresa:

 Encontre o denominador comum

Enquanto os executivos alegam que a área TI só funciona como suporte, sem trazer qualquer proposta de valor para o negócio, esta última se sente refém de decisões arbitrárias e da falta de conhecimento dos primeiros.

Dessa forma, é fundamental que os executivos da empresa reconheçam a TI como um parceiro e não somente um centro de serviços que recebe ordens.

A TI também tem seu papel na melhoria desse relacionamento: os profissionais da área devem evitar se concentrar apenas nas soluções tecnológicas e lembrar-se das necessidades do cliente.

O caminho para estimular esse comportamento em ambos os setores é o treinamento dos funcionários em gestão de projetos, para que eles compreendam a importância de cada uma das áreas na conclusão das tarefas e na entrega dos resultados esperados.

Fale a mesma língua

Muitos profissionais de TI alegam que as iniciativas propostas pela área não recebem o apoio dos executivos.

Para reverter esse quadro é preciso que a TI demonstre como os projetos poderão trazer resultados positivos na prática, se familiarizando com indicadores que comprovem as vantagens de se investir em uma solução, seja em aumento no faturamento, redução de custos ou aumento da produtividade.

Ao fazer isso, os profissionais de tecnologia da informação poderão falar a mesma língua dos executivos, negociando com mais propriedade.

Desfaça os guetos

Não é raro encontrarmos empresas que tratam seu setor de TI como um verdadeiro gueto que possui especialistas que não interagem com as demais áreas.

As empresas interessadas em melhorar a integração das áreas de Tecnologia e Negócios devem estimular trocas entre elas, implantando projetos e processos que tenham equipes multidisciplinares.

Muitas empresas desenvolvem ferramentas on-line para estimular um ambiente de trabalho mais colaborativo. Mas, reuniões, encontros e workshops também são fundamentais para que os funcionários se conheçam pessoalmente e saibam como podem ajudar seus colegas no alcance dos objetivos.

Defina objetivos interdependentes

Uma das melhores maneiras de reduzir as faíscas entre diferentes setores em uma organização é estabelecer objetivos e metas comuns entre as áreas.

Dessa forma, para que sejam reconhecidos pela direção da empresa, gestores e funcionários precisarão interagir com os outros departamentos para que possam obter melhores resultados. Agindo assim, você liquida a filosofia do “cada um no seu quadrado” e favorece a criação de uma cultura de colaboração.

A cooperação entre os setores de TI e Negócios pode ser crucial para que uma empresa consiga se manter viva na corrida pela ponta. E você, que iniciativas vem adotando para estimular esse comportamento em sua empresa?

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Série: Importância da liderança para gestor de projetos: Liderando a si mesmo

É comum ouvirmos falar sobre liderança de equipes, mas poucas vezes vemos alguém falar sobre a importância da liderança de si mesmo, requisito essencial para que possamos liderar os outros.

Liderar a si mesmo é saber identificar seus pontos fortes e fracos, eliminar maus comportamentos e substituí-los por melhores práticas, visando tornar-se um profissional mais qualificado. Não é um trabalho fácil, por isso muitas pessoas procuram sessões de coaching e mentoring para desenvolver essas competências tão essenciais ao líder.

Mas a ajuda profissional nem sempre é necessária, a partir da identificação de seus comportamentos e reflexão sobre o que teria sido melhor, é possível fazer uma análise e procurar mudar sozinho, afinal, a importância da liderança é um comportamento que pode ser aprendido.

Para que você não fique às voltas, sem saber quais tipos de comportamento um líder de si mesmo deve ter, listamos a seguir alguns deles. É claro que essas qualidades podem sofrer alterações de empresa para empresa e até mesmo de projeto para projeto, mas serve como base para que você as desenvolva, já que mais cedo ou mais tarde serão necessárias.

Equilíbrio emocional

Grande parte dos conflitos gerados em equipes de projetos se deve à falta de equilíbrio emocional das pessoas. Levar uma discussão de trabalho para o lado pessoal ou ainda ficar remoendo situações em casa, além de não contribuir para a efetividade do projeto, faz mal para quem está passando por esta situação.

Neste sentido, procure desenvolver o seu equilíbrio emocional e controlar suas emoções sempre que uma situação de estresse surgir. Pense racionalmente e, se for preciso, peça licença e saia por um momento para esfriar a cabeça. O que é dito não pode ser revertido, e muitas vezes isso pode prejudicar você.

Autogestão

A autogestão também faz parte da liderança de si mesmo. Se você não consegue organizar seus próprios afazeres, como cobrará de outras pessoas que façam o mesmo? Ser líder é ser o exemplo, portanto, lidere a si mesmo para depois encarar o desafio de liderar outras pessoas.

Tomada de decisão

Líderes indecisos não contribuem para a produtividade da equipe, tampouco são respeitados no ambiente de trabalho. Desenvolva seu poder de tomada de decisão, assuma os riscos e as responsabilidades pelas decisões tomadas. Com o tempo você se sentirá mais seguro para tomar as decisões, mas sem praticar, não vai a lugar algum.

Autodidatismo

O líder de si mesmo é aquele que sabe identificar seus gaps de competência e ir em busca de capacitação para saná-los. Seja através de leituras, cursos, workshops, especializações, você é responsável pela sua carreira e deve buscar o conhecimento seja onde for. Não dependa da empresa para melhorar o seu conhecimento, afinal, ele é seu e de mais ninguém.

Adaptabilidade

Em um mercado tão competitivo e acirrado, é preciso ter adaptabilidade para enfrentar as situações recorrentes do trabalho. Você pode mudar de projeto ou até mesmo de emprego, e as condições do ambiente serão diferentes, exigindo que você se adéque a elas.

Autoconhecimento

Por fim, busque o autoconhecimento, pois sem ele é inviável liderar a si mesmo e aos outros. Quanto mais você se conhece mais oportunidades de melhoria tem, portanto, invista em si mesmo. Busque as ferramentas e recursos necessários para conhecer seus pontos positivos e negativos e desenvolver cada vez mais competências positivas, que contribuam para a sua performance profissional.

Você acredita que é um bom líder de si mesmo? Por quê? Deixe seu depoimento nos comentários!