Teste Grátis

Autor: Walquiria Lima e San-Thiago

Advogada, Administradora, MBA Gerenciamento de Projetos

Como fazer um bom cronograma de projeto?

O cronograma é o principal meio de gestão do tempo de um projeto. É ele que estabelece os marcos de início e conclusão de uma atividade, desenvolvendo uma cadeia sequencial e lógica. Seu principal objetivo é assegurar que as etapas sejam concluídas dentro do prazo definido, mantendo o cliente satisfeito com o time to market da solução.

A elaboração de um bom cronograma de atividades depende de importantes variáveis, a começar pela construção de um escopo bem traçado, passando pelo entendimento completo das fases requeridas para a conclusão da iniciativa, bem como de todos os recursos necessários para encaminhar o projeto até o fim.

Achou muito complicado? Não se preocupe! Neste post, você vai ver que o cronograma de atividade é mais simples do que parece!

Por que elaborar um cronograma?

O cronograma é uma maneira visual de revelar a sequência de atividades dentro de um projeto, possibilitando, assim, que você cheque as interdependências de tarefas e desenvolva meios para otimizar entregas.

Basicamente, você mapeia os pontos de tensão da iniciativa, verificando os aspectos em que a equipe precisará de atenção redobrada para não se dar mal com os prazos e manter as entregas conforme os planos iniciais.

Como ferramenta de gestão, o cronograma de projeto pode ajudar tanto a equipe quanto o gerente a medir seu próprio desempenho, encontrando alternativas ágeis e eficientes para o desenvolvimento de cada solução.

A seguir, saiba mais sobre os benefícios desse recurso para o seu projeto.

Estima o tempo de cada atividade

O cronograma de projeto é um documento que estima quanto tempo será necessário para o desenvolvimento de cada atividade, o que oferece muito mais confiabilidade para seu planejamento e o crescimento das taxas de sucesso da iniciativa em um plano geral. Você já conhece o Timesheet? Saiba que essas fichas podem ter muita serventia no controle.

Acompanha o desempenho do time

A partir das informações dispostas no cronograma e das alterações de status feitas pela equipe, é possível calcular, de fato, o tempo que está sendo gasto em cada atividade, como está a produtividade do time, em geral, e se realmente há necessidade de intervir para evitar atrasos.

Aloca melhor quaisquer recursos

Com um cronograma de atividades bem estruturado, você ganha mais agilidade para identificar o momento em que um profissional está disponível para receber novas tarefas, se a carga de trabalho da sua equipe está adequada ou se é preciso incluir novos colaboradores para ajudarem a dar conta de tudo o que está em execução.

Aumenta a eficiência geral

Aprimorar o desempenho do time com um melhor uso dos recursos disponíveis contribui para melhorar a performance geral do projeto, elevando a eficiência operacional. A consequência disso é o impacto positivo na qualidade do produto final, bem como no cumprimento do orçamento previsto e do prazo.

Como montar seu cronograma de projeto?

Ainda que existam vários tipos de ferramentas de auxílio à construção de um cronograma de projeto (como aplicativos on-line e planilhas eletrônicas), o ideal é que esse recurso já esteja integrado à gestão do seu projeto. Ou seja, trabalhar com um software de gestão capaz de oferecer opções de construção para seu cronograma.

Entretanto, como dissemos no início do artigo, há outras variáveis que influenciam o desenvolvimento da programação. Vamos mostrar um passo de cada vez, acompanhe.

Defina o escopo do projeto

Um projeto nasce na definição de escopo. Os primeiros passos são aqueles em que você começa a determinar o que será feito e o que não será, qual é o orçamento, quais são os recursos necessários e a estimativa de tempo até a conclusão.

Um escopo bem definido permite a fácil identificação das fases da iniciativa, indicando os tipos de entrega em cada etapa, e como elas ocorrerão.

Defina os clientes e fornecedores em todas as atividades

O principal objetivo de um cronograma de atividades é ajudar na estimativa da data de conclusão de uma tarefa, assim como a identificação de cada marco intermediário.

Esquecer algumas relações óbvias entre setores e colaboradores é muito comum quando se está elencando as atividades de um cronograma. Já que isso pode atrapalhar na entrega de algumas tarefas, o ideal é se dedicar ao máximo para identificar todos os fornecedores e clientes de cada demanda.

Para ajudar a determinar os marcos do seu projeto (início e término), procure entender o que pode impactar o início de cada atividade e quais outras atividades podem ser influenciadas pelo atraso na entrega do que está em questão.

Definir quem são os fornecedores e clientes de uma tarefa é fundamental para a seleção de prazos mais realistas e mapeamento de possíveis riscos ligados à produção.

Construa sua Estrutura Analística do Projeto (EAP)

Comece a desenvolver o seu projeto criando a Estrutura Analítica do Projeto, deixando a elaboração do cronograma para depois. Acredite, quem segue essa ordem consegue muito mais facilidade para organizar e lançar os dados de modo ordenado no cronograma.

A EAP representa o desdobramento do escopo em tarefas que desenham o projeto. Nela, você desmembra as atividades de nível macro para depois seguir para o micro, listando absolutamente tudo o que deve ser realizado e entregue durante a execução dos trabalhos.

Cuide do sequenciamento de atividades

A EAP está pronta? Certo! Agora é hora de listar as atividades considerando a importância e execução. Esteja sensível para identificar as interdependências entre elas. Desse modo, se uma tarefa estiver à espera da conclusão de outra (predecessora) para ser iniciada, é melhor que isso esteja bem claro no sequenciamento revelado no cronograma.

Separe os milestones do cronograma de atividades

Tomar conta do prazo de entrega do projeto ou da atividade nem sempre é o suficiente para assegurar que tudo está ocorrendo como o designado. Para se precaver, você pode criar milestones (ou marcos intermediários) nas atividades.

Um milestone serve para configurar uma entrega relevante para uma determinada demanda. Assim, é possível identificar desvios graves na execução e melhorar o contato com as partes interessadas no andamento da tarefa.

Além de permitir uma fácil visão do status do projeto, os milestones podem garantir a eficácia das etapas principais. Uma reunião de balanço, por exemplo, é um milestone muito interessante para tratar do andamento da produção.

Estime a duração das atividades

Com as atividades devidamente sequenciadas e organizadas, é hora de estimar a duração de cada uma delas. Essa estimativa pode ser calculada com base em projetos semelhantes.

Uma opção é contar com o apoio da sua equipe para estabelecer com precisão quanto tempo cada pessoa levará até desenvolver as tarefas atribuídas. Lembre-se sempre de considerar as folgas entre as atividades para facilitar as crises com imprevistos.

Vale ressaltar que estipular a duração de uma tarefa do cronograma está longe de ser um trabalho fácil. Para obter o máximo possível de precisão, você vai trabalhar com base em critérios claros relativos à produtividade. Nesse sentido, os indicadores de produtividade podem ser de forte utilidade.

Esses indicadores costumam mensurar a quantidade de recursos empregados na produção, avaliando o rendimento e eficiência dos processos. Portanto, nada melhor do que contar com uma ferramenta focada na quantificação precisa da dos esforços empregados e produtos gerados.

Otimize o tempo de duração das atividades

Conseguiu definir o tempo de duração das atividades? Ótimo. Agora é hora de pensar em como otimizá-lo. Esteja pronto para revisar suas estimativas com um olhar focado na produtividade.

A ocorrência de reuniões periódicas é comum em todo tipo de projeto. Ela serve para a avaliação do status e é altamente recomendável. Tome cuidado para que a data de finalização de uma atividade não ultrapasse duas reuniões de balanço.

Vamos imaginar que uma atividade leva um mês de duração, só que as reuniões de balanço ocorrem toda semana. Na teoria, a conclusão da atividade só poderá ser discutida após quatro reuniões. Isso torna o processo desgastante.

Nesse caso, o ideal seria reduzir o número de reuniões para duas. Na primeira, o grupo poderia questionar sobre os desafios iniciais e na segunda, sobre o final da etapa.

Construa seu cronograma

Baseado nesse levantamento, você já pode construir o cronograma. Se estiver fazendo uso de algum software de gerenciamento de projetos, a etapa ficará bem mais fácil, já que todas as atividades estarão inseridas. A partir disso, você só precisará gerar o Gráfico de Gantt para monitorar a programação realizada.

Agora, se estiver utilizando uma planilha eletrônica ou um aplicativo on-line, o próximo passo será a ordenação das informações. No Excel, por exemplo, é possível gerar o Gráfico de Gantt de modo automático. Depois que você criar as tabelas e inserir os dados por si só, o gráfico será um ótimo aliado para monitoramento da evolução do seu projeto.

Por que a atualização é fundamental?

Muitas equipes gastam muito tempo com a elaboração do cronograma e deixam de usá-lo ao longo do caminho. Isso faz com que ele se torne obsoleto, configurando um dos motivos mais recorrentes que geram os famosos atrasos na entrega do produto final (pois o time para de acompanhar o próprio desenvolvimento).

Por essas e outras, o cronograma de atividades se mostra como a melhor forma de monitorar o trabalho e garantir que todos os esforços estão apontados para o cumprimento dos prazos estimados.

Quais os principais erros em um cronograma de projeto?

Alguns erros podem ser cometidos em um cronograma de projeto. Veja abaixo os mais importantes.

Ignorar a sequência das atividades

O desenvolvimento das aplicações está condicionado ao trabalho em equipe. Consequentemente, esse fato cria a questão da interdependência entre os setores. Caso o responsável pelo estabelecimento do cronograma não atente para isso, o projeto pode ficar comprometido.

Muita documentação é organizada sem levar em conta a ordem cronológica das atividades, fazendo com que os trabalhadores tenham que esperar um período longo até que as atividades sejam terminadas.

Em outras situações, recomenda-se que cada setor efetue suas atividades mesmo sem o resultado anterior. No entanto, agindo dessa maneira, a montagem das partes da aplicação tende a ficar mais confusa e complexa, favorecendo a ocorrência de falhas. Os erros causam retrabalhos e retestes, potencializando as possibilidades de atrasos.

Para não incorrer em atrasos, analise todas as atividades que serão efetuadas durante o projeto, identificando quais podem ser realizadas simultaneamente, mas dentro da ordem cronológica. A montagem da aplicação será mais fácil, já que será possível organizar um fluxo mais coerente e rápido.

Comunicar-se de forma ineficaz

Conflitos na comunicação com a equipe podem atrapalhar o planejamento, bem como a entrega e a execução do trabalho. É fundamental detalhar e certificar-se de que cada profissional sabe exatamente qual sua função dentro do trabalho. O gestor deve mostrar de que forma os objetivos e as metas serão alcançados, definindo datas para entregar os resultados.

É importante ainda que o gestor saiba ouvir os membros de sua equipe, pois ainda que ele seja o responsável pelo planejamento, precisará de outros para efetivar o trabalho. Por isso, ele precisa saber ouvir a equipe, suas sugestões, suas necessidades tanto durante o planejamento quanto durante a execução. Quanto mais envolvidas as pessoas estiverem com o projeto, há mais possibilidades de que ele seja bem-sucedido.

Alterar o escopo original do projeto

O gestor do projeto deve acompanhar as mudanças ainda no planejamento original, conservando, sempre que possível, os prazos e os orçamentos predefinidos. Outro cuidado é evitar que as opiniões do cliente no escopo atrapalhem a entrega.

Nem sempre o cliente tem entendimento que mudanças geram impactos nos gastos e nos prazos do projeto. Analise se as alterações propostas por ele realmente podem ser feitas sem modificar o planejamento do projeto. Se forem alterações relevantes, é preciso colocar o cliente a par do assunto para que ele tenha noção exata dos custos e dos prazos. Apenas depois de comunicar ao cliente é que as mudanças podem ser feitas.

Definir prazos muito curtos

Os prazos muito curtos podem gerar atrasos nas entregas e também gerar insatisfação nos consumidores. O cronograma deve contemplar períodos médios e realistas. Essas faltas de tempo hábil são decorrentes do desejo de ser melhor que a concorrência ou da autoconfiança em excesso. Porém, a entrega atrasada pode causar tanta frustração no consumidor que ele pode mesmo desistir de se manter como cliente da empresa.

O ideal é basear-se no histórico de desenvolvimento e aceitar uma média de tempo adequada, envolvendo um percentual de margem para erros. Essa margem de erros é valiosa porque alguns problemas tendem a acontecer durante a efetivação do projeto, obrigando o gestor a aumentar o prazo de entrega para o cliente. Considerando essa margem, o prazo de adiamento já estará incluído no contrato, sem causar desconfortos, nem uma imagem ruim.

Não especificar os recursos usados

Em muitos projetos, o cronograma funciona como um escopo, um documento único que contém, bem discriminados, os recursos e as informações necessárias para elaborar a aplicação. Ele orienta os profissionais, os quais se basearão nele para realizar as atividades necessárias. Se não houver uma especificação correta, a qualidade final fica comprometida.

Deve-se ter cuidado para não faltarem informações importantes, como as ferramentas de trabalho usadas em cada etapa, pois a tendência é que a equipe fique desorientada até compreender como agir. Podem ser criadas abas no documento para fazer uma especificação sobre quem será o responsável por atividade, como cada uma será efetivada (as ferramentas e os métodos aplicados), ou seja, é fundamental identificar quando a tarefa será feita, como e quem fará.

Definir prazos muito longos

Vimos que os prazos curtos demais geram problemas. Se o excesso de confiança pode levar a entregas atrasadas, os muito longos também tendem a gerar transtornos. Esses prazos excessivos podem ser resultantes da falta de confiança no planejamento do tempo, fazendo uma estimativa maior do que aquela que a empresa realmente precisa para a conclusão do projeto.

De qualquer modo, quando o projeto é concluído antes do prazo, a entrega antecipada certamente agrada o cliente. Porém, quando outras empresas fazem uma estimativa de entregar o projeto concluído em um período menor, a competitividade da organização pode ficar prejudicada.

Além disso, quando os prazos são longos demais, isso pode levar à procrastinação no time de funcionários, ou seja, eles podem sempre deixar para depois alguma tarefa, confiando no período mais extenso para a entrega. Para evitar esse transtorno, cada etapa dos processos deve ser bem definida, levando em conta o tempo médio que os desenvolvedores levam geralmente para efetuar cada passo, estimando prazos mais realistas. A margem de atrasos pode ser definida para garantir mais segurança, mas sem exagerar.

Ignorar os riscos

Outro erro é ignorar os riscos. Caso surja algum problema, os funcionários terão dificuldades em lidar com a situação, pois não estarão prontos para isso. Uma solução é a montagem de um cronograma blindado, avaliando o histórico de erros registrados em projetos, o tempo médio que se leva para solucioná-los, as principais soluções e assim por diante.

Esses dados devem ser registrados como plano adicional: Plano B, plano de recuperação, plano de correção de erros ou qualquer outra denominação. Se os riscos não se efetivarem, será melhor ainda porque o projeto será entregue antes do tempo previsto.

Desconsiderar a agenda dos profissionais

Atualmente, o mercado precisa de equipes menores para otimizar os gastos da organização. Nesse sentido, muitos profissionais efetuam muitas atividades na empresa. É importante, antes de definir o cronograma, considerar a disponibilidade dos profissionais para evitar conflitos em relação aos trabalhos: pode ser que, em determinado momento, um desenvolvedor não esteja disponível para atuar no projeto.

O gestor deve verificar em quais projetos cada profissional está envolvido e quando poderá assumir um novo. Se alguns projetos puderem ser realizados em paralelo, considerando a compatibilidade de horários, isso já será vantajoso para a empresa.

Finalmente, concluímos que, em relação ao cronograma, se não há um controle, também não é possível contar com a qualidade do produto final. O resultado disso é um impacto negativo no custo total do projeto, sem contar com o desperdício de uma boa oportunidade de mercado.

Gostou das nossas dicas para elaborar um cronograma de atividades eficiente? Aproveite para saber mais sobre como gerenciar riscos em projetos, lidando com incertezas!

Saiba como a metodologia híbrida ajuda no gerenciamento de projetos

Você já pensou em investir no gerenciamento de projetos com o apoio de metodologias híbridas? Utilizada para combinar as práticas tradicionais às modernas, essa abordagem é conhecida por sua versatilidade. Afinal, adotando-a uma empresa pode aproveitar ao máximo todas as melhores características das aplicações existentes.

Quer saber mais sobre o tema e como seguir esse tipo de abordagem? Então, confira no post a seguir a importância do uso de metodologias híbridas no dia a dia de quem trabalha com o gerenciamento de projetos!

[rock-convert-cta id=”6229″]

Por que a gestão de projetos é tão importante?

A gestão de projetos é algo crucial para garantir o sucesso das estratégias de uma empresa. A área é responsável por definir prioridades, avaliar as ferramentas necessárias e estabelecer os indicadores que serão incorporados aos fluxos de trabalho. Além disso, ela auxilia na integração de equipes e na busca por melhorias contínuas após o término de cada etapa.

Influências nos resultados do negócio

No ambiente corporativo moderno, o gerenciamento de projetos tem um papel-chave nos resultados que o negócio obtém ao término de cada projeto. Quando bem executada, a prática garante que os times trabalhem de maneira mais integrada. Além disso, reduz o nível dos riscos existentes, gerando ganhos como:

  • redução de custos;
  • diminuição de conflitos;
  • queda nas taxas de erros e atrasos;
  • melhor gestão do escopo;
  • maior nível de inovação e colaboração;
  • mais aproveitamento dos recursos disponíveis;
  • aumento da satisfação dos envolvidos no projeto;
  • mais habilidade para capturar e aproveitar os dados disponíveis;
  • atrasos menos frequentes;
  • menor chance de gargalos operacionais ocorrerem.

Em conjunto, todos esses fatores otimizam o fluxo de trabalho. Haverá mais espaço para escolhas inteligentes e, ao mesmo tempo, menos questões que interferem negativamente nos resultados. Desse modo, o retorno sobre o investimento será sempre elevado.

Em que consistem as metodologias híbridas?

No ambiente de gerenciamento de projetos, o uso de novas práticas é algo comum. Em busca de mais inovação e um maior alinhamento com as demandas do mercado, os gestores buscam continuamente meios para reduzir prazos e garantir que tudo seja entregue com o maior custo-benefício possível.

Nesse cenário, as metodologias híbridas se destacam. Trata-se de combinar as práticas das metodologias ágeis, mais modernas, e das tradicionais. Desse modo, elas conseguem dar as bases para as equipes aproveitarem ao máximo todos os ganhos relacionados a qualquer tipo de metodologia. Ou seja: criam um ambiente mais flexível e capaz de se adaptar a diferentes desafios.

Como integrar as metodologias híbridas a seus projetos?

A integração das metodologias híbridas no dia a dia do negócio exige alguns cuidados. Assim, a empresa pode aproveitar de modo mais profundo cada detalhe das metodologias e, ao mesmo tempo, reduzir conflitos. Veja os passos básicos a seguir!

Obtenha ferramentas flexíveis

As metodologias ágeis, em conjunto com as híbridas, criam um ambiente de trabalho muito mais flexível. Mas isso só é possível se existirem meios para os times trabalharem continuamente por novos resultados. Portanto, sempre faça uma análise da necessidade de investir em novas ferramentas — tal cuidado tornará a mudança no fluxo de trabalho mais simples e ágil.

Defina o que é aceitável em uma metodologia híbrida

Cada projeto tem requisitos próprios. Conhecendo suas particularidades, é possível definir como as metodologias serão combinadas. Esse é um passo crítico, pois avaliar o que deve ser incorporado de cada metodologia em um ambiente híbrido reduz riscos e falhas. Ao mesmo tempo, você pode garantir resultados mais robustos.

Treine os colaboradores

Nem sempre os colaboradores sabem trabalhar em um ambiente híbrido. Nesse cenário, avaliar a necessidade de treinamentos é uma boa escolha. Treinar a equipe permite ao negócio incorporar as práticas ágeis e tradicionais de modo mais profundo. Além disso, reduz o tempo de adaptação e garante que todos tenham o mesmo padrão de trabalho.

Avalie as urgências

Para garantir que as metodologias ágeis e tradicionais sejam corretamente incorporadas, vale a pena identificar as prioridades de cada projeto. A partir das demandas de cada etapa, você conseguirá definir qual é a melhor orientação que pode ser aplicada, assim como aquilo que deve ser descartado.

Esse método de trabalho dá uma melhor orientação para os times. A equipe saberá exatamente como coordenar suas ações e, desse modo, conseguirá um alto retorno em seu investimento.

Monitore os resultados

Os resultados de qualquer mudança devem ser sempre monitorados pelos profissionais. Afinal, é identificando como os processos foram incorporados e seus impactos no dia a dia do negócio que o gestor pode avaliar correções. Nesse sentido, os indicadores são uma boa abordagem para avaliar os resultados obtidos com as metodologias híbridas.

As métricas de performance fornecem uma visão ampla sobre o estado do negócio. Todos os pontos relevantes à gestão da empresa ficarão disponíveis para análise. Assim, o gestor pode acompanhar em tempo real como a companhia é afetada pelas metodologias híbridas.

Adote um processo de feedbacks

Durante a integração de novas metodologias, o feedback de funcionários é crítico. A prática permitirá ao gestor avaliar como os funcionários receberam as novidades, assim como pontos que podem ser otimizados. Por isso, sempre analise de que forma os times lidaram com as novas rotinas de trabalho.

Também aplique feedbacks caso algo de errado seja identificado, pois isso possibilitará aos profissionais corrigirem suas ações durante o expediente. Como resultado, o impacto de falhas será baixo.

O gerenciamento de projetos é um processo complexo, que demanda dos gestores flexibilidade para lidar com as demandas de várias pessoas. Ao mesmo tempo, exige que líderes mantenham um acompanhamento contínuo da evolução das rotinas e dos prazos.

Por isso, o uso de novas abordagens se tornou uma escolha estratégica para muitas pessoas envolvidas no gerenciamento de projetos. Trata-se do caso das metodologias híbridas — que, quando bem utilizadas, atraem um grande retorno sobre os investimentos feitos em cada etapa. Portanto, não deixe de considerar essa abordagem ao pensar em seus projetos futuros!

O sistema de gestão de projetos pode ter um grande impacto na adoção de metodologias híbridas, afinal torna o fluxo de trabalho integrado e alinhado às demandas externas. Quer saber mais sobre o tema? Então, conheça as funcionalidades essenciais de um software de gerenciamento de projetos!

[rock-convert-cta id=”6160″]

7 vantagens que uma consultoria em gestão de projeto pode oferecer

A consultoria em gestão de projetos é formada por profissionais externos e experientes no tema, com o objetivo de ajudar o negócio que a contrata. Ao contar com o suporte desse time, a empresa tem o apoio necessário para conduzir processos e mesmo para transformar a cultura de gerenciamento.

Escolhida e feita corretamente, auxilia a garantir o melhor desempenho para cada realização interna. Então, conhecê-la com profundidade é indispensável para perceber qual é a sua importância.

A seguir, saiba quais são as maiores vantagens de contratar uma consultoria em gestão de projetos e veja o que analisar.

[rock-convert-cta id=”6246″]

Quando é o momento certo de contratar?

Recorrer a esse time é uma ação realizada, basicamente, em três momentos. Diante da necessidade de ampliar a maturidade da gestão de projetos, a consultoria pode medir esse indicador e encontrar as formas certas de aumentá-lo. Com o apoio adequado, há como transformar e elevar a cultura de realização do negócio.

A escolha também é recomendada para a implementação de novas tecnologias, como um software de gestão de projetos. O time fica responsável pela parametrização e pelo setup inicial, o que gera máximo aproveitamento dos recursos.

Além disso, é indicada para momentos desafiadores, nas quais há um projeto muito grande, importante e/ou com pouco tempo. Com uma atuação avançada e aprofundada, é mais fácil resolver as questões envolvidas.

Por que contratar uma consultoria em gestão de projeto?

Mais que trazer promessas, essa equipe é capaz de mudar, positivamente, os resultados de uma realização do negócio. Os projetos são levados a um nível superior e entregam um desempenho diferenciado.

Quer saber por que isso acontece? Veja 7 vantagens de contratar uma consultoria em gestão de projetos!

1. Aproveitamento da experiência dos profissionais

Mesmo que você conte com bons gestores internos, a equipe consultora carrega um nível ainda maior de experiência. Afinal, são profissionais que lidam com dezenas de desafios em todos os setores e cenários, o que eleva o nível de expertise.

Com a escolha, fica fácil aproveitar tudo o que o time tem a oferecer em termos de conhecimento. Inclusive, é até uma forma de aumentar o preparo da equipe interna, graças às novas soluções e à percepção externa.

2. Definição eficiente de processos

Logo após a análise inicial e a identificação das necessidades, a consultoria é capaz de estabelecer o melhor modo de atuação e condução de cada projeto. Do ponto de vista do planejamento, significa definir o escopo e seus processos com máxima eficiência.

A atuação capacitada elimina as etapas burocráticas e não deixa de incluir aquelas que são indispensáveis. Com a criação desse “mapa”, rumo aos objetivos específicos, a qualidade de execução e monitoramento é ampliada.

3. Economia de tempo

Já que os processos são definidos corretamente, não é preciso gastar tempo com o que não agrega valor. O time interno aprende como criar ótimos escopos e também há um aumento no nível de eficiência de atuação.

Ao mesmo tempo, a clareza na definição de etapas ajuda a evitar erros e retrabalhos, bem como atrasos no caminho crítico do projeto. Ao fim, é a melhor maneira de atender aos prazos e, ainda assim, focar na parte estratégica do negócio.

4. Aumento da produtividade

Já que os erros se tornam menos frequentes e a utilização dos recursos é otimizada, a ampliação da produtividade é o resultado natural. Mais que reduzir o tempo gasto, essa contratação ajuda a cumprir o orçamento do projeto presente e das iniciativas futuras.

Principalmente, é uma forma de aumentar a qualidade e de atender às necessidades de clientes internos e externos. As partes interessadas também são beneficiadas e todo o time adquire uma atuação mais estratégica.

5. Resultados no curto prazo

Não é preciso esperar muito tempo para conferir e aproveitar os primeiros impactos dessa decisão. O fato é que a escolha desse time garante, já no curto prazo, um bom desempenho.

Graças ao aumento de produtividade, os projetos podem se tornar mais baratos e lucrativos, por exemplo. A entrega de resultados também favorece o contato com parceiros e clientes e já causa boas impressões logo de cara. Assim, essa parte do gerenciamento se consolida.

6. Identificação de melhorias

Com a análise de indicadores e a aplicação de metodologias específicas, o time contratado consegue encontrar onde estão os principais gargalos. Isso significa entender quais são as razões para o orçamento estourado ou para os prazos vencidos, por exemplo.

Com um olhar externo e apurado, são reconhecidos pontos que poderiam ser deixados de lado. A partir da correção e da atuação alinhada aos propósitos, fica mais fácil elevar o nível de execução e a obtenção de resultados.

7. Foco nas oportunidades

Uma consultoria em gestão de projetos não atua apenas para identificar e corrigir erros. O time ainda auxilia o reconhecimento de pontos-chaves com boas oportunidades. Desse modo, há máximo uso dos recursos disponíveis, como tempo, dinheiro ou capital humano. Também é uma forma de aumentar a maturidade, já que todos aprendem como desviar de obstáculos e quais são as alternativas que, de fato, valem a pena o aproveitamento.

Como escolher o serviço adequado?

Após se convencer sobre a importância da consultoria em gestão de projetos, a contratação deve ser feita segundo alguns critérios. O primeiro envolve a experiência de mercado e a capacidade de ajudar o negócio de forma precisa e estratégica.

Também é interessante conferir quais são as soluções oferecidas e em quais momentos elas se aplicam. Uma consultoria com atuação integrada, em todos os cenários, garante um resultado eficiente e direcionado.

Para ter ainda mais segurança, tenha uma conversa inicial e veja quais são as proposições e os métodos de trabalho da empresa. Ao buscar referências com quem já contratou, há a certeza de que se trata da opção adequada para as suas expectativas.

Não se engane: tenha cuidado com a alternativa mais barata do mercado e que valoriza o preço acima da qualidade. Foque sempre no custo-benefício e nos impactos reais que serão gerados para a empresa.

A contratação de uma consultoria em gestão de projeto pode transformar o nível de maturidade e os resultados obtidos por seu gerenciamento. Com a decisão adequada e um trabalho integrado, há o apoio necessário para entregas eficientes e de qualidade.

Quer fazer a melhor escolha? Conheça o nosso serviço de consultoria e agende um contato!

Saiba como fazer a implantação de sistemas de gestão de projetos

A implantação de software em empresas, voltados para a gestão de projetos, tem sido adotada por muitas companhias como uma estratégia para garantir que projetos corporativos alcancem os resultados esperados. De fato, esse tipo de aplicação pode gerar vários ganhos ao negócio, como a possibilidade de eliminar gastos, diminuir gargalos operacionais e tornar rotinas mais flexíveis.

Cada etapa terá mais qualidade e menos erros. Com isso, a companhia terá melhores resultados a médio e longo prazo — além de menos dificuldades para bater as suas metas. É crucial, então, garantir que essa implantação de sistemas seja feita da melhor forma possível. Isso evitará riscos e garantirá que a empresa aproveite corretamente todos os benefícios da ferramenta.

Quer saber quais estratégias adotar para atingir esse objetivo? Continue a leitura!

O que é um sistema de gestão de projetos?

O sistema de gestão de projetos é uma solução de TI voltada para auxiliar profissionais a controlarem o fluxo de trabalho de seus projetos. Ele permite que a evolução de rotinas seja acompanhada em um ambiente centralizado, assim como o compartilhamento de dados facilitado. Desse modo, a empresa consegue otimizar os seus resultados e atrair mais retorno para os seus investimentos.

No ambiente corporativo moderno, o sistema de gestão de projetos tem ganhado popularidade em vários setores. Ele facilita a distribuição de tarefas para a equipe, assim como a identificação e a correção de falhas. Assim, problemas tradicionais são evitados, e a equipe consegue atuar com base em um planejamento inteligente e inovador.

Quais são os benefícios desse sistema?

Um sistema de gestão de projetos consegue atrair vários impactos positivos para o negócio. Em conjunto, eles garantem que os projetos terão melhores resultados e mais habilidade de atrair receitas para a empresa. Nesse sentido, podemos apontar como principais ganhos desse tipo de ferramenta:

  • a diminuição do número de erros operacionais a partir de uma comunicação mais eficaz sobre o que deve ser feito;
  • o aumento da habilidade de profissionais planejarem-se para executar as ações dentro dos prazos combinados;
  • a melhoria dos indicadores de produtividade do negócio, uma vez que todos terão mais foco na entrega de resultados;
  • a maior integração entre as equipes, mesmo quando os times estão em locais diferentes;
  • o crescimento do nível de inovação a partir da melhoria dos graus de colaboração entre os times.

Todos esses fatores, juntos, contribuirão para criar um ambiente de trabalho mais eficiente e focado nas demandas dos usuários. Após executar a implementação de software em empresas que são voltados para o gerenciamento de negócios, o gestor garantirá que as etapas de cada projeto serão mais inteligentes e capazes de aproveitar melhor os recursos. Ao mesmo tempo, a eliminação de erros ou problemas ocorrerá de modo mais preciso, reduzindo o seu impacto nos processos da empresa.

Quando investir em um sistema de gestão de projetos?

O investimento em um sistema de gestão de projetos pode justificar-se por diferentes motivos. Veja, a seguir, os principais passos para a implantação de software em empresas!

Problemas na organização do fluxo de trabalho

O principal é o crescimento das dificuldades para organizar e monitorar o fluxo de trabalho das equipes. Isso ocorre, principalmente, quando há times grandes e com elevado nível de complexidade.

Nesses cenários, o gestor terá problemas para avaliar como cada pessoa está executando as suas atividades. Além disso, distribuir rotinas demandará mais tempo das lideranças, uma vez que elas deverão repassar ordens para várias pessoas. Isso prejudicará os prazos e a habilidade de a empresa cumprir as suas metas.

Erros e conflitos causados por falhas de comunicação

Erros e conflitos nas trocas de informações também podem impulsionar atrasos e falhas na entrega de resultados. Eles são um problema grave, afinal, prejudicam gravemente os resultados que o negócio obtém ao final de cada etapa do seu projeto.

Para evitar esse tipo de cenário, a empresa pode contar com um sistema de gestão de projetos. Ele auxiliará o gestor a definir responsabilidades e comunicar novidades rapidamente, em um único local. Desse modo, as chances de um time não executar uma demanda ou mesmo ter baixa colaboração serão mínimas.

Baixa produtividade

Um dos problemas que um planejamento ineficaz pode causar é a baixa produtividade. Se equipes têm erros de comunicação e não conseguem identificar rapidamente o que devem executar, as chances de não atingirem a performance esperada serão elevadas.

Nesse sentido, o sistema de gestão de projetos auxilia todos a se manterem no mesmo fluxo de trabalho. Além disso, permite que o gestor avalie sempre a melhor hora de aplicar correções e remover práticas de baixa qualidade. Assim, haverá um fluxo de melhorias contínuas no ambiente corporativo.

Projetos com equipes remotas ou multidisciplinares

Tem sido cada vez mais comum que empresas façam projetos com equipes multidisciplinares. Elas combinam saberes e pessoas para entregar bons resultados e, ao mesmo tempo, aumentar os índices de inovação. Porém, isso só é possível se há espaço para garantir que todos trabalhem lado a lado e consigam colaborar continuamente, ainda que trabalhando de modo remoto.

O sistema de gestão de projetos permite ao negócio estabelecer metas e prazos para todos, mesmo que eles não estejam no ambiente corporativo. Desse modo, os times poderão focar mais no que deve ser feito e em como entregar os resultados com alto padrão de qualidade. Afinal de contas, todos saberão como (e quando) fazer cada rotina.

Quais são os passos necessários para implementar um sistema de gestão de projetos?

Para implementar um sistema de gestão de projetos, o negócio deve tomar alguns cuidados. Eles aumentam o retorno obtido sobre o investimento e, ao mesmo tempo, otimizam a habilidade de equipes aproveitarem a solução. Veja a seguir!

Conhecer os pontos fortes e fracos do negócio

Uma das medidas preventivas mais eficazes para garantir que a implantação de sistemas de gestão ocorra da melhor forma possível é definir os pontos fortes e fracos da empresa.

Na verdade, esse é um passo básico para que qualquer projeto corporativo seja bem-executado, com menos erros, vulnerabilidades e conflitos. Se o gerente de projetos sabe quais são os pontos fracos e fortes da empresa, ele tem mais mecanismos para se preparar durante a instalação da ferramenta.

Medidas de prevenção e mitigação de problemas, por exemplo, terão um foco maior nos pontos de atenção da companhia. Com uma visão abrangente da empresa, o gestor poderá mitigar riscos com muito mais facilidade.

Quanto aos processos que tendem a ser executados com mais agilidade e precisam ter um foco menor, os analistas saberão que a empresa tem os recursos necessários para atingir o que se espera, o que dá mais confiabilidade para as suas estratégias e decisões.

Verificar a maturidade da equipe para o uso do software

Conhecer o grau de maturidade da equipe permite um melhor direcionamento na implantação de sistemas. Afinal, assim, a empresa tem mais mecanismos para identificar a melhor forma de aplicar mudanças sem comprometer o fluxo de trabalho ou seus resultados financeiros.

Portanto, faça uma avaliação sobre as rotinas do negócio e o perfil de cada área que será afetada pelo sistema. Identifique as metas de cada área, suas demandas, seus processos e suas normas.

Isso facilitará, inclusive, o planejamento do time de TI. Ficará mais fácil evitar riscos e conflitos que possam comprometer a rotina do negócio ou a implementação da solução.

Fazer o treinamento de toda a equipe

Sem dúvida, o treinamento da equipe é um ponto-chave para que a implantação de sistemas de gestão em projetos seja feita no menor prazo possível. Ele auxilia os usuários a terem uma visão completa sobre como a solução funciona e os passos básicos de seu uso.

Em outras palavras, a empresa deve instruir os usuários sobre os principais recursos da nova aplicação. Também é necessário treinar os times para executar os processos de troubleshooting mais comuns e usar funcionalidades que serão mais utilizadas.

Como consequência, os retornos obtidos com o investimento nessa ferramenta serão muito maiores. Os gerentes de projetos, técnicos e analistas terão, com o apoio da ferramenta escolhida, um fluxo de trabalho bem mais inteligente e integrado.

Investigar os mecanismos de segurança

A segurança de dados é um ponto-chave de qualquer empresa. Especialmente para companhias que trabalham com um fluxo focado em tecnologia, é fundamental ter mecanismos para proteger suas informações e garantir que processos, como a implantação de sistemas, não afetem a segurança do usuário.

Diante disso, sempre que a companhia investir em uma nova solução, avalie as medidas existentes e faça as modificações que forem necessárias. Assim, o usuário — e a empresa — continuará protegido contra ataques e tentativas de roubo de dados estratégicos.

Também avalie a política de privacidade da empresa e se ele está em conformidade com leis de segurança digital, como a LGDP. Isso facilitará a identificação do compromisso da empresa com a privacidade dos seus usuários e o seu alinhamento com os padrões atuais de proteção da informação de terceiros.

Conferir a compatibilidade da aplicação

É importante verificar a compatibilidade do sistema de gestão antes que ele seja implementado. Até porque sempre há o risco de ocorrer problemas com softwares já existentes, e, se eles não forem previamente identificados, o tempo necessário para a implementação será muito maior.

Executando essa etapa precocemente, por outro lado, a empresa conseguirá eliminar a incompatibilidade e garantir que a solução seja utilizada por completo. Como os problemas serão identificados já nas etapas iniciais, medidas corretivas poderão ser aplicadas rapidamente, o que evita mais erros e atrasos.

Uma boa forma de evitar problemas de compatibilidade é optar por ferramentas na nuvem. Quando falamos de cloud computing, a implantação de software em empresas torna-se muito mais simples. Afinal, essas plataformas são muito mais compatíveis com diferentes cenários de uso.

Também pode ser avaliado o suporte a APIs de envio, modificação e recebimento de dados. Elas ampliam a habilidade de a empresa personalizar a solução e integrá-la com outras aplicações já existentes. Assim, os recursos são mais aproveitados, e a circulação de dados estratégicos torna-se mais simples.

Apurar os resultados

A verificação dos resultados após a implantação de um sistema é essencial. Ela permite que o negócio resolva possíveis erros e, com isso, tenha mais capacidade para manter a ferramenta integrada ao seu dia a dia. Além disso, auxilia na aplicação de melhorias pontuais e, assim, na ampliação dos resultados obtidos com a ferramenta de TI.

Quando começar a planejar a migração, já defina um conjunto de métricas para garantir que o seu negócio possa mensurar se os resultados esperados foram atingidos. Então, assim que a integração for executada, monitore o impacto que ela terá na rotina de trabalho dos times.

Com esses dados coletados, faça as modificações necessárias para garantir que a empresa atinja os seus objetivos. Foque sempre nos objetivos do investimento no software e na origem dos fatores que levam a problemas. Isso permitirá que as melhorias sejam mais eficazes.

Ter o apoio de um parceiro

De fato, a implantação de software em empresas pode ser um processo complexo. Então, para facilitar essa integração no dia a dia do negócio, o gestor de TI pode contar com o apoio de um time especializado, reduzindo prazos e riscos. Essa parceria atuará em diferentes frentes para identificar o perfil do seu negócio e das suas operações.

Com tais informações em mãos, o time contratado poderá alinhar expectativas, definir métricas, rotinas de trabalho, prazos e metodologias. Além disso, ele executará testes e treinará profissionais. Dessa forma, a empresa conseguirá um fluxo de trabalho moderno e alinhado ao seu perfil.

A implantação de sistemas de gestão para projetos é um processo estratégico. Como vimos, ela deve ser executada pelo negócio com um foco em resultados, evitando riscos e possíveis gargalos que possam afetar o retorno obtido sobre o investimento.

Assim, uma vez concluída, essa implantação criará um ambiente de trabalho mais integrado e robusto. Em outras palavras, o negócio conseguirá melhores resultados e será muito mais competitivo!

Mas isso só é possível se há um bom planejamento. Afinal, a implantação de software em empresas exige o trabalho de muitas pessoas, assim como a aplicação de treinamentos e a verificação de resultados. Desse modo, o negócio poderá obter mais lucratividade e competitividade graças à definição de bons mecanismos de gestão de projetos.

Então, gostou do nosso artigo? Então compartilhe com os seus contatos das redes sociais e ajude mais pessoas a saberem a importância dos sistemas de gestão de projetos!

[rock-convert-cta id=”6160″]

Saiba o que é armazenamento em nuvem e como aplicar na gestão de projetos

Você sabe o que é armazenamento em nuvem e quais as vantagens dele na gestão de projetos? O cloud computing é uma tecnologia promissora. Por meio dela, é possível que vários usuários acessem e compartilhem conteúdos a partir de servidores remotos.

Neste momento, você pode estar se perguntando qual a relação desse tipo de armazenamento com a gestão de projetos, certo? A resposta é que ao investir nessa tecnologia, é possível aumentar a produtividade da equipe e melhorar custos, facilitando o trabalho do gestor.

Se você quer entender mais sobre o assunto e aprender a aplicar essa solução na sua empresa, continue lendo este conteúdo!

O que é armazenamento em nuvem?

O armazenamento em nuvem é um modelo de serviço que possibilita o armazenamento de dados e a transferência deles via internet, utilizando um sistema externo mantido por terceiros. Atualmente, existem várias empresas oferecendo esse serviço tanto para organizações quanto para pessoas físicas.

No caso das organizações, esse serviço é interessante pela possibilidade de terceirizar a responsabilidade do armazenamento dos dados, tendo sempre à mão um backup seguro. Além disso, o sistema é escalável, podendo se adaptar às diferentes necessidades ao contratar mais espaço sempre que for preciso.

Há três modelos principais:

  • serviço de armazenamento de dados em nuvem pública: ideal para dados não estruturados;
  • serviço de armazenamento em nuvem privada: proteção e redundância para garantir a segurança das informações;
  • nuvem híbrida: combina os dois serviços para ter uma flexibilidade maior.

Como o armazenamento na nuvem funciona?

Esse modelo é fornecido sob demanda e seus dados podem ser acessados em qualquer hora e lugar. Ele também elimina a necessidade de empresas comprarem e gerenciarem as suas próprias estruturas físicas.

O fornecedor externo se responsabiliza por todo armazenamento e criação de estrutura para que os dados estejam acessíveis quando o cliente requisitá-los, mantendo sua confiabilidade, integridade e disponibilidade (CID).

Antes de implantar esse sistema, o gestor precisa verificar informações como:

  • Qual a quantidade de dados da empresa?
  • Os possíveis provedores oferecem suporte técnico?
  • Quais são as garantias de segurança?
  • Qual a demanda dos gestores de projetos?
  • Quanto de verba está disponível para esse tipo de investimento?

Após essa análise, será possível identificar o sistema mais adequado.

Quais os benefícios dessa tecnologia?

Os gestores das empresas já reconhecem a necessidade e importância de utilizar novas tecnologias, porém, muitos acabam postergando essa mudança por não reconhecer os benefícios que ela traz. Confira alguns deles, a seguir.

Custo de investimento

Com o armazenamento em nuvem, é desnecessária a aquisição de hardwares robustos que sejam capazes de armazenar uma quantidade ilimitada de dados. No caso do sistema online, é possível assinar ou cancelar planos segundo a capacidade dos dados, ou seja, não há necessidade de investir e nem manter sistemas caros e complexos. ​

Tempo de implantação

Há empresas que contam com um time de TI extenso, mas outras têm apenas um ou dois funcionários exclusivos para essa função. Assim, ao terceirizar esse armazenamento, os profissionais podem ficar responsáveis apenas por gerenciar e disponibilizar as informações, sem a necessidade de cuidar de um servidor próprio.

Disponibilização de informações

O armazenamento em nuvem também possibilita que a informação seja acessada e gerenciada por vários gestores ao mesmo tempo. Dessa forma, será possível dividir informações, bloquear dados, executar tarefas, sem depender de uma cadeia para administrar esse conteúdo.

Qual a importância do cloud computing na gestão de projetos?

O armazenamento em nuvem facilita o acesso de dados para vários times, inclusive para a gestão de projetos. Essa tecnologia possibilita que o responsável faça o controle dos dados e da equipe, além de os colaboradores trabalharem ao mesmo tempo em um único arquivo.

Confira outros benefícios e veja como aplicá-los na gestão.

Aumento na produtividade

Ao centralizar as informações em um único local, a produção da equipe é aumentada uma vez que é possível acessar todo o necessário para executar uma tarefa. Quando esses dados são divididos entre equipes ou chefias, surge a necessidade de sempre pedir a disponibilização e isso pode travar fluxos e demorar na entrega dos projetos.

Além disso, os próprios funcionários ficarão mais tranquilos em relação à gestão dos dados, pois não precisarão se preocupar com os backups, tamanhos de arquivos ou atualizações de softwares.

Mais envolvimento da direção

É importante o envolvimento da alta direção nos processos para verificar o andamento das etapas. Se essas informações ficam armazenadas em sistemas internos, não é possível visualizá-las em uma viagem a trabalho ou uma reunião externa. Por isso, o armazenamento em nuvem facilita no envolvimento e, consequentemente, sucesso dos projetos desenvolvidos pelas equipes.

Maior segurança das informações

Como já dissemos, a segurança das informações é um fator muito crítico nas empresas. Imagine a possibilidade de um projeto ser hackeado ou copiado, caso os dados sejam divulgados. Por isso, todo cuidado é pouco.

Para ter sistemas internos que consigam suprir essa demanda, a empresa precisar investir alto, no entanto, isso não é necessário ao utilizar o armazenamento em nuvem. Os servidores externos contam com sistemas físicos imensos e protocolos específicos para cada possibilidade de acesso indevido. Por isso, ao terceirizar, é possível economizar sem abrir mão da segurança.

Sincronização automática

Na gestão de projetos, muitas pessoas estão envolvidas em um único processo. Assim, é preciso utilizar recursos, como o cloud computing, que facilitam a sincronização automática e o gerenciamento de mudanças.

Caso as alterações não sejam sincronizadas e identificáveis, ficará inviável ter o controle delas, impactando todo o andamento do projeto. Portanto, esse é outro benefício dessa tecnologia, que permite controlar várias alterações do documento, centralizando tudo em apenas uma versão.

Agora que você já sabe o que é armazenamento em nuvem e como ele se relaciona com a gestão de dados, fica mais fácil optar por essa tecnologia, não é mesmo? Essa solução é interessante para vários setores da organização, inclusive, para o gestor de projetos. Ao não necessitar de investimentos em hardware, instalações e manutenções, sobra tempo para a equipe gerir melhor o seu trabalho, além de diminuir custos.

Gostou do nosso conteúdo? Quer receber mais textos como este? Então, assine já a nossa newsletter!

Entenda como o acesso à informação otimiza a gestão de projetos

Ter acesso à informação é algo tão importante que essa garantia já virou lei no Brasil. Esse respaldo é importante para que os cidadãos e as empresas tenham acesso a dados relativos aos governantes e às instituições públicas, podendo exigir mais transparência e objetividade nas atividades.

Assim como o setor público gera e disponibiliza dados, as empresas e indústrias privadas também precisam aprender a gerenciar e acessar essas informações para desenvolver processos e melhorar a gestão de projetos de uma equipe.

Se você está interessado em entender qual a relação da informação com a melhora na gestão de projetos, continue lendo este conteúdo.

Conceito de gerenciamento de dados e informações

O Data Management Association — DAMA — define o conceito de gerenciamento de dados como ” o desenvolvimento, execução e supervisão de planos, além das políticas e programas que controlam, protegem, entregam e aumentam o valor dos ativos de dados e informações.

Essa técnica começou a ser utilizada nas empresas na década de 1950 e foi se desenvolvendo. Atualmente, com a ascensão das tecnologias, a complexidade dos dados aumentou, bem como o número de informações disponíveis.

Assim, só é possível realizar um gerenciamento efetivo quando as informações estão fáceis de serem acessadas e organizadas.

A importância do gerenciamento da informação

A informação se tornou um ativo importante para as empresas. É a partir dela que gestores conseguem montar previsões, reestruturar processos e perceber mudanças dentro e fora do ambiente organizacional. Portanto, é preciso que haja uma captura e gerenciamento da informação dentro das organizações para que se alcance os objetivos.

É por meio da informação que há desenvolvimento científico e evolução gerencial. Contudo é preciso construir um sistema de gerenciamento que seja capaz de suprir grandes demandas, em que várias frentes de trabalho operam ao mesmo tempo. Dessa forma, diminuiu-se a chance de o fluxo conter falhas de informação.

Por isso, trabalhar com um sistema de gerenciamento de projetos (SGP) ou com um sistema de informações de gerenciamento de projetos (SIGP) facilita a disponibilização de informações, tanto para os executivos e líderes, que realizam o controle de desempenho, quanto para os gerentes de setores, que auxiliam no planejamento e organização do time.

Benefícios para a gestão com o acesso à informação

Empresas que utilizam a informação a seu favor conseguem se posicionar melhor frente aos concorrentes, além de melhorar a organização no seu âmbito interno. Veja alguns benefícios.

Organização dos fluxos informacionais

Ao dispor de informação de maneira prática e rápida, é possível construir fluxos informacionais bem organizados. A consequência disso é que o gestor e toda a equipe conseguem ficar mais bem informados criando oportunidades e insights baseados nos dados acessados.

Além disso, o acesso aos dados e a organização dos fluxos deve ser realizada de maneira automatizada, a fim de manter as informações atualizadas e garantindo que o compartilhamento seja realizado em tempo hábil para a tomada de decisões.

Otimização do trabalho

O acesso à informação também auxilia na otimização do trabalho. Quando um gestor utiliza um SIGP, ele consegue manter projetos organizados e a equipe engajada. Assim, procedimentos, informações sobre equipamentos, recursos, armazenamento e andamento de projetos ficam organizados em um só lugar, otimizando o trabalho.

Minimização de erros operacionais

Não é possível mensurar erros ou acertos sem uma base de dados robusta. Por exemplo, não há como contabilizar o número de produtos perdidos na fabricação por erro, se esses dados não forem organizados diariamente em um sistema.

Portanto, ao acessar as informações certas e organizá-las, o gestor do projeto identifica não só locais com falhas na produção, bem como os colaboradores responsáveis por cada etapa.

Tomada de decisões estratégicas

Em uma empresa, a capacidade de tomar decisões estratégicas é um grande diferencial de um líder. Para realizar escolhas rápidas e precisas, é preciso ter qualidade de informação e acessá-las com uma certa velocidade.

Além disso, ter acesso à informação não significa que todos esses dados devem ser públicos. De fato, muitas informações e dados devem ser disponibilizados tanto pela empresa quando pelo nicho atuante, a fim de construir pesquisas e relatórios do setor.

Contudo informações mais corporativas, que podem influenciar o mercado e a concorrência, devem ficar acessíveis apenas aos gestores responsáveis.

Padronização nos processos

O acesso à informação facilita no controle dos processos bem como sua padronização. Por exemplo, por meio das informações é possível criar padrões de compra com fornecedores, venda para clientes B2B e B2C e fluxos organizacionais. Além disso, a longo prazo, essas informações podem servir como base de dados para uma pesquisa do setor ou sobre os hábitos dos clientes.

Surgimento de oportunidades

Ao acessar e organizar dados, é possível identificar oportunidades e nichos que antes não eram explorados ou não eram conhecidos pela sua empresa. Portanto, aquele que acessar essas informações primeiro estará em vantagem competitiva frente às demais instituições.

Ademais, ao disponibilizar esses dados para equipe, você aumentará as chances de que alguém encontre alguma informação importante no meio de dados dispersos. Dessa forma, novas soluções podem surgir, inclusive novos produtos.

Software no gerenciamento dos dados

Antigamente, o volume de dados e informações de uma empresa era menor e produzido de forma mais lenta. Assim, era viável manter esses dados anotados em papéis e armazenados em espaços físicos. Mas sabemos que hoje a realidade é outra.

A tecnologia disponibilizou um número infinito de informações e é impossível que um gestor encontre e organize tudo que é necessário sem um software apropriado para ajudar na gestão de informações.

Um bom software auxilia na transparência, pois centraliza o local das informações e rastreia todas as tarefas e acessos, mostrando quais as pessoas envolvidas no processo.

Além disso, um sistema específico pode auxiliar no engajamento e comunicação entre os envolvidos. Assim, informações como alteração de prazos, novas demandas e mudanças de responsáveis podem rapidamente serem comunicadas.

Por fim, um software pode auxiliar nos planejamentos futuros e previsões do setor, haja vista que todos os dados estarão armazenados e documentados. Essas informações mostram o que pode funcionar ou não, o que já foi testado e o que deve ser abandonado.

Gostou do nosso conteúdo? Percebeu como o acesso à informação é importante para auxiliar na gestão de projetos? Se você está em busca de um software eficiente e ágil, a Project Builder pode ajudar. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nosso produto.

7 dicas para se preparar para certificação PMP gastando menos

A certificação PMP (Project Management Professional) não é somente um requisito imposto por muitas empresas na hora de contratar alguém para uma vaga na área de projetos. Ela também dá ao profissional diferencial competitivo no mercado de trabalho.

Investir na sua capacitação com um título desse nível no currículo ainda resulta em salários melhores, compensando o alto investimento. No entanto, você não precisa gastar muito para ser um gerente de projetos credenciado pelo PMI® (Project Management Institute).

Confira algumas considerações a respeito da prova e 7 dicas sobre a preparação. Saiba como é possível fazer o teste e ser aprovado sem ter despesas exorbitantes.

Entenda como funciona o exame

É necessário estar ciente do formato da prova e verificar se você preenche os requisitos antes de começar a estudar a matéria — afinal, sua aprovação nada mais é que um projeto e todo o planejamento será orientado para haver sucesso nessa empreitada, sendo o teste aplicado da seguinte forma:

  • 200 questões de múltipla escolha;
  • com 4 alternativas cada;
  • 4 horas de duração.

Uma das principais preocupações de quem busca a certificação PMP é o tempo: 72 segundos para responder cada questão. No entanto, é perfeitamente possível concluir a prova com sucesso se você trabalhar a agilidade de raciocínio durante sua preparação.

O exame normalmente é feito em língua inglesa, mas há opção de um segundo idioma, então você pode eleger o português. Ele é realizado em um centro certificador autorizado pelo PMI®.

Pontuação

Fato interessante: 25 das 200 questões não são contabilizadas na sua nota final porque funcionam como um experimento, sendo impossível saber quais são essas perguntas. Então, você precisa obter ao menos 106 dos 175 pontos possíveis.

Reprovação

Nesse caso, é possível entrar com requerimento, até um ano após a realização do último exame, para ter uma outra tentativa mediante pagamento das taxas de reavaliação. Vale constatar que você pode realizar esse procedimento até 3 vezes.

Confira a inscrição e os requisitos da certificação PMP

Qualificações mínimas devem ser atendidas por quem deseja prestar a prova, exigências variáveis conforme o nível de escolaridade da pessoa, que pode ter formação de quatro anos em curso de bacharelado ou apenas diploma de nível médio. Além disso, é necessário comprovar:

  • experiência no gerenciamento de projetos;
  • horas de liderança e direção de projetos;
  • horas de formação em gerenciamento de projetos.

Os anos de prática e a carga horária mínima exigidos para quem é formado em ensino médio ou superior podem ser verificados na página do PMI® Brasil. Então, verifique sua elegibilidade.

Solicitação e resposta do instituto

A inscrição é feita pelo site do Project Management Institute mediante preenchimento de formulário com dados pessoais, informações sobre sua área educacional e de atuação em projetos.

O instituto retorna sua solicitação com um e-mail autorizando ou não o seu cadastro. Se a resposta for positiva, você pode proceder ao pagamento da taxa e receberá um código de elegibilidade para marcar a realização do exame.

É preciso fazer uma ressalva: 10% dos candidatos passam por uma malha fina do PMI®. O instituto pode requerer certificados de cursos, diplomas e declarações de profissionais que atestem a sua experiência em projetos e os dados apontados inicialmente por você na inscrição.

Nesse caso, o código de elegibilidade só será fornecido caso a documentação auditada seja aprovada. Então, fique de olho no seu e-mail para não perder nenhum contato ou prazo imposto pelo Project Management Institute.

Prepare-se para o exame sem gastar muito

O programa de certificação do PMI® é reconhecido pela International Organization for Standardization (ISO) 9001, evidenciando a notoriedade e credibilidade da titulação no mundo todo. O instituto ainda é referência global no gerenciamento de projetos, motivo pelo qual a taxa para realização da prova não é barata, assim como o material.

Usufruir da empregabilidade trazida pelo título de especialista na área, ganhar destaque e diferencial competitivo no mercado de trabalho, aumentar sua remuneração e atestar seu conhecimento gastando menos. Caso queira usufruir de todos os benefícios da certificação PMP gastando menos, trazemos na sequência algumas dicas valiosas.

1. Associe-se ao PMI®

Se você ainda não é membro do Project Management Institute, recomendamos que seja. O vínculo não é obrigatório para a obtenção do certificado, mas o associado tem vantagens econômicas substanciais quando deseja se candidatar para a prova em questão.

O custo de adesão é de apenas US$129 acrescidos de US$10 (taxa de inscrição), valor insignificante perto da economia que você poderá fazer. Primeiramente, quem se associa recebe uma cópia gratuita e atualizada em PDF do e-book “Project Management Body of Knowledge – PMBOK”, a bíblia do gerenciamento de projetos.

Ressalta-se: esse guia não é encontrado em lojas físicas ou virtuais por menos de R$260. Outra vantagem é a disponibilização de livros preparatórios para a certificação PMP no eReads PMI®, plataforma do instituto onde as obras podem ser lidas online.

Além disso, enquanto o não associado paga US$555 para realizar o exame, o associado do PMI® tem US$150 dólares de desconto. Faça as conversões e coloque as contas na ponta do lápis para concluir o quanto vale a pena se tornar membro do Project Management Institute.

2. Estabeleça um cronograma de estudos

Como tal medida ajuda você a gastar menos? O planejamento vai considerar o que você precisa estudar e quais recursos e materiais estão à sua disposição — ou seja, evita-se a perda de tempo e, consequentemente, de dinheiro.

Um bom ponto de partida na elaboração do cronograma de estudos é analisar a incidência dos temas nas questões. Enquanto responsabilidade profissional e encerramento correspondem a 18% das perguntas, 21% delas são sobre monitoramento e controle.

Planejamento e execução são as disciplinas mais recorrentes no exame de certificação PMP, com índices de 23% e 27%, respectivamente. Monte um cronograma realista conforme a sua disponibilidade de horários: passe no máximo 8 horas diárias em cima dos livros, fazendo resumos e simulados.

Canais de comunicação, gerenciamento do valor agregado e caminho crítico são exemplos de temas importantes para a sua prova, enquanto há apenas 10 questões sobre entradas e saídas, geralmente. Saiba estabelecer prioridades para realizar uma boa gestão de tempo e não jogar dinheiro fora.

3. Junte-se ao seu capítulo PMI®

Existem 15 unidades ligadas ao Project Management Institute no Brasil espalhadas por 14 estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Porto Alegre, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Goiás.

Os associados PMI® podem frequentar os capítulos e aproveitar o espaço para entrar em contato com outros profissionais da área de gerenciamento de projetos. Você encontrará colegas que estão se preparando para a certificação PMP ou já foram aprovados no exame.

Aproveite a oportunidade para criar vínculos, estabelecer contatos, pegar dicas, trocar conteúdos e promover seu networking. Por vezes, as unidades locais oferecem cursos preparatórios com ótimo custo-benefício a quem deseja o título de especialista em gerenciamento de projetos pelo PMI®.

4. Compre materiais usados

Procure recursos de segunda mão. Eles podem não ser os ideais e recorrentemente estão desatualizados, no entanto, essa ainda é uma boa opção a quem deseja obter a certificação PMP, mas não pode investir muito dinheiro na preparação.

Mercado Livre, eBay e Estante Virtual são sites capazes de ajudá-lo nessa busca por materiais usados e mais em conta. Atende-se à edição e outras informações sobre a publicação para não cair na cilada de se ater meramente a valores. Você também pode tentar obter livros e simulados com os colegas que já prestaram a prova.

5. Pesquise cursos preparatórios

Há muitos disponíveis no mercado com metodologias diferentes e preços variados. Abra espaço na agenda para pesquisar, buscar recomendações, checar as informações com sua rede de contatos e fazer as devidas comparações.

Leia os comentários e depoimentos de quem já fez o curso preparatório, analise o histórico de aprovação. Se não encontrar nada no próprio site da empresa, procure nas páginas e comunidades das redes sociais e nos fóruns sobre o tema. As opiniões e experiências de outras pessoas podem ser muito valiosas, e são gratuitas.

Modalidade presencial, a distância, atendimento a rigorosos padrões de qualidade do PMI®, carga horária, didática, distribuição das aulas, simulados e formação do corpo docente são alguns itens a serem avaliados antes de tomar uma decisão.

Vale ressaltar: o curso preparatório mais caro nem sempre é o melhor e o mais barato não é necessariamente o pior. Você possivelmente vai encontrar um meio-termo conforme suas prioridades e o quanto pretende investir.

6. Procure qualidade

Quando se trata de produtos PMP® Exam Prep, como livros, flash-cards, aplicativos ou guias de estudo, não vale a pena comprar o material mais barato. Pesquise! Há muitas opções de alta qualidade e baixo custo no mercado.

Há produtos baratos lá fora, mas que oferecem muito pouco em relação ao valioso treinamento real. Procure recomendações de clientes, para garantir que seja uma compra de materiais preparatórios de qualidade, antes de fazer qualquer aquisição.

7. Monte grupos de estudo

Além de ser uma maneira interativa de estudar para obter a certificação PMP, é econômica, pois você aproveita a troca de material e as múltiplas fontes de acesso à informação.

Busque pessoas que estejam com a mesma determinação que você para obter a aprovação, afinal, os desdobramentos desse evento têm impacto direto e expressivo na sua vida profissional — além do mais, não é um exame fácil. A integração com o grupo ainda serve de estímulo para manter o ânimo e a disciplina.

Falando nela, garanta foco total nos seus objetivos, caso contrário, você só terá gastado dinheiro à toa. Será necessário abdicar de horas com a família, os amigos e compromissos, como um churrasco no fim de semana, para conseguir dar conta de toda a matéria.

Vale reiterar: a certificação PMP é um projeto, exige planejamento, execução e controle para o candidato cumprir o escopo e fazer a entrega final com sucesso. Caso você se considere um bom gerente de projetos, com certeza conseguirá adequar os recursos financeiros à sua capacidade de investimento para obter a aprovação no exame.

Gostou do assunto? Então assine a nossa newsletter e receba mais conteúdos em primeira mão!

Agile Team: quais as funções do Product Owner em métodos ágeis?

O sucesso ou insucesso de um projeto pode ser em grande parte creditado a uma figura imprescindível nos métodos ágeis: o Product Owner. Entender sua importância, funções, competências, responsabilidades e rotina ajuda na escolha da liderança ideal ao posto em questão.

A atuação desse profissional orienta o desenvolvimento do produto, todo o trabalho a ser feito, assegura a realização de revisões e adaptações constantes no processo, garante o escopo e aumenta as chances de atendimento às necessidades, interesses e expectativas do cliente.

Siga na leitura para entender melhor como o ocupante de mencionada função tem poder para impactar as entregas da sua empresa e, consequentemente, seu posicionamento no mercado.

A  importância do Product Owner na gestão de projetos

Também conhecido como proprietário do produto, esse profissional acumula essa função na companhia somada ao cargo que efetivamente ocupa. O PO tem a responsabilidade de expressar uma visão clara daquilo que se deseja construir, transmitindo-a de maneira simples e objetiva para a equipe do Agile Team do Scrum.

Ele estabelece os procedimentos e etapas necessárias ao desenvolvimento do produto, aponta as prioridades, altera essas listas, garante o gerenciamento do escopo, checa as entregas e acompanha o trabalho do Development Team.

Quando a intenção é o lançamento de um novo software no mercado, por exemplo, o Product Owner faz a ponte entre o público-alvo e a equipe técnica do projeto. Ele traduz as necessidades, interesses, anseios e expectativas dos clientes (sejam eles internos ou externos) em funcionalidades, orientando a conduta de engenheiros e desenvolvedores.

Basicamente, a chave para o sucesso no desenvolvimento ágil está na capacidade do PO de direcionar os esforços da equipe de maneira eficiente, com foco nos resultados esperados pelos usuários do produto. De tal forma, as entregas são feitas conforme as especificações acordadas.

O Product Owner na era da informação

Esse profissional ganha evidência no contexto atual, caracterizado pelo constante avanço tecnológico, inserção das inovações digitais na vida das pessoas, nas empresas e automatização de processos.

O mercado é altamente exigente e dinâmico, e a concorrência hoje é acirrada em escala global. Sendo assim, é importante investir em métodos ágeis como o Scrum para realizar os projetos de um jeito rápido e consistente, com máxima qualidade.

De tal forma as empresas atendem à demanda do público (em constante mudança) na hora certa, evitam perder espaço para a concorrência e lançar um produto pouco útil, obsoleto ou que em breve se tornará ultrapassado.

A atuação do PO se mostra importante na era da transformação digital também por causa do poder da informação nesse contexto — afinal, o PO precisa analisar variáveis micro (fornecedores e clientes) e macroambientais (condições político-econômicas nacional, internacional, regional e local) no desenvolvimento do produto.

As funções do Product Owner

De maneira ilustrativa, é possível dizer que ele é o motorista dirigindo o carro para o rumo certo. É o dono do produto quem determina o que precisa ser feito e quando o software deve ser enviado, enquanto a equipe decide quanto trabalho pode ter em um sprint e como as tarefas serão de fato realizadas. Veja algumas atribuições da função.

Elaboração e gestão do Product Backlog

A ferramenta em questão consiste em uma lista de itens necessários ao desenvolvimento do produto a partir dos requisitos estabelecidos. O documento contém quais funcionalidades precisam ser criadas, podendo estar incompleto no início do projeto e sujeito a alterações.

A priorização do Product Backlog e sua descrição à equipe são feitos pelo Product Owner no Sprint Planning Meeting. Essa função do PO confere aos técnicos respaldo para eles definirem quais itens serão completados no sprint que irá começar.

De tal forma os requisitos viram funcionalidades a partir da quebra das tarefas em atividades menores, jeito efetivo de executar as atribuições, realizar as entregas conforme os critérios definidos, controlar e corrigir o trabalho.

Coordenação do planejamento de sprints

O Product Owner detém as informações do projeto, faz a ponte entre o cliente e a equipe técnica composta por engenheiros e desenvolvedores que recorrem a esse líder em caso de dúvida. Sendo assim, cabe a ele a condução das reuniões nas quais os sprints são estabelecidos.

O PO é o responsável por descrever as estórias do usuário, maneira de exprimir para o Development Team as necessidades do público-alvo, evidenciando o que, para quem e por que o produto será criado. Assim, o ongoing do projeto melhora e o fluxo de trabalho permanece fluido enquanto o escopo é assegurado.

Fornecimento de feedback

O Product Owner pode participar da retrospectiva e do demo de forma a acompanhar o desenvolvimento do produto de perto (correção de bugs e otimizações operacionais), direcionando a tomada de decisão da equipe técnica e garantindo o cumprimento dos requisitos.

A participação desse profissional no Sprint Review Meeting, além de manter engenheiros e desenvolvedores nos trilhos, colhe informações sobre o andamento do projeto para os stakeholders. Por causa da necessidade de administrar os envolvidos no projeto, o PO precisa ser um bom comunicador, habilidade sobre a qual falaremos adiante.

Outras funções

O dono do produto ainda se encarrega de refinar o Backlog Product, aprovar estórias e mudanças nas prioridades, participar do desenvolvimento de critérios de aceitação das estórias e facilitar a implementação do software, razão pela qual é possível afirmar que ele trabalha como um facilitador ou intermediário.

Diferenças entre o Product Owner e o Product Manager

Em suma, o primeiro tem papel técnico e o segundo, estratégico. O PO atua diretamente com engenheiros e desenvolvedores, enquanto o PM tem sua rotina laboral e atribuições ligadas aos departamentos de marketing, vendas e finanças.

O Product Manager se encarrega de definir o mercado, realizar pesquisas, cuidar da precificação e do out to market. Ele olha o projeto como um todo enquanto o Project Owner elenca e desmembra as tarefas nos sprints com a equipe técnica.

Vale ressaltar: o PM geralmente só existe em corporações cujo produto desenvolvido já está maduro, razão pela qual é exigida uma maior governança. É comum essa função ser desempenhada pelo PO em startups e empresas de tecnologia menores. De qualquer maneira, ele precisa ter visão do negócio para atuar de forma completa.

Competências essenciais ao Product Owner

As empresas têm exigido cada vez mais conhecimento técnico desse profissional por causa da necessidade de implementar cada vez mais a tecnologia no desenvolvimento de produtos.

Você pode até não saber codificar — mas se souber, é um diferencial no mercado de trabalho —, porém precisa entender sobre linguagem de programação, por exemplo. Confira na sequências outras competências esperadas do Product Owner.

Visão sistêmica

O PO deve possuir sólida compreensão do público-alvo, do mercado, da concorrência, das tendências e do tipo de sistema que está sendo desenvolvido. Assim ele ajusta tempo, orçamento e qualidade orientando o Development Team dentro dos critérios de aceitação estabelecidos e especificações acordadas.

Alinhar t.i. e negócios fazendo a gestão de prioridades para uma entrega acelerada não é tarefa fácil. A visão sistêmica ajuda o Product Owner a analisar o MVP e, assim, maximizar o ROI, enquanto concentra seus esforços na satisfação do usuário.

Boa comunicação

Já citamos como uma das funções do PO a gestão de stakeholders. Lidar com executivos, equipe técnica e usuários atendendo o interesse de todos exige desse profissional clareza e objetividade nas informações prestadas.

Saber se comunicar bem garante a sinergia entre os grupos com prioridades distintas: os diretores estarão mais preocupados com o investimento enquanto os clientes focam na qualidade do produto, por exemplo. Ainda, mencionada competência do Product Owner é fundamental ao trabalho dos desenvolvedores, conforme os requisitos estabelecidos.

Liderança

Motivar e engajar os colaboradores, tomar decisões, calcular e assumir riscos, definir as diretrizes do projeto, realizar análises e dar feedbacks. O PO faz o trabalho acontecer e garante o alinhamento da equipe estimulando o trabalho de forma ordenada, rápida, consistente e focada na satisfação do usuário.

As características do Product Owner

Entre as que podem ser destacadas para o desempenho de um bom papel na função de dono do produto podemos citar uma decisiva: o poder. Esse profissional deve ter autonomia e autoridade para conseguir resultados ótimos promovendo métodos ágeis.

De fato, a maioria dos projetos com POs de autoridade frágil, sem efetivo poder na organização, certamente estarão submetidos a uma performance inferior. Por mais que orçamento e qualidade sejam atendidos, o terceiro elemento do tripé, o tempo, fica prejudicado com os projetos, tendendo a nunca chegar à velocidade máxima.

A performance fraca prejudica principalmente a produtividade, causando impactos negativos no cronograma. Se o um novo software vai ser lançado, prazos precisam ser estipulados porque o cliente espera o produto para tornar sua vida mais fácil. Extrapolar as datas estabelecidas gera frustração e pode comprometer a imagem da empresa.

Além da questão da autoridade, podemos elencar outras três características fundamentais para um Product Owner se destacar na função. Falamos sobre elas na sequência. Confira!

Compreensão das necessidades dos clientes

Assimilar completamente o que os clientes precisam para conseguir enxergar como o produto final satisfará essas demandas permite ao PO descrever, priorizar e comunicar o que é realmente importante ao Scrum Team. Além disso, dá a ele conhecimento para responder todas as perguntas relacionadas ao desenvolvimento do produto.

O Product Owner deve expressar o que fornece valor agregado a partir da perspectiva do cliente, forma efetiva de elaborar as user stories e orientar o trabalho de analistas, desenvolvedores, engenheiros, do Scrum Master e outros colaboradores envolvidos no projeto.

Gestão ativa das partes interessadas

A gestão proativa dos stakeholders é particularmente importante em grandes empresas pois o rol de partes interessadas inclui não somente os clientes, mas também técnicos, leigos, colaboradores, fornecedores, acionistas, executivos, diretores, conselheiros, parceiros comerciais de forte expressividade no mercado e a sociedade como um todo.

Isso obriga o Product Owner a levar em conta e saber priorizar diversos anseios e expectativas desde o início. Essa gestão ativa é fundamental para assegurar a entrega do produto de acordo com as necessidades identificadas, essencial para garantir o sucesso do método ágil.

Conhecimento básico do software

Saber como o software é desenvolvido torna a comunicação do PO com a equipe muito mais simples. Esse tipo de conhecimento auxilia os donos de produtos a compreenderem melhor a dinâmica de trabalho do Agile Team e como os sistemas como o Scrum são importantes para sustentar a alta velocidade de interações.

Esse conjunto de habilidades gerais implica dizer que, idealmente, o Product Owner seria um profissional híbrido, capaz de olhar para fora (entendendo as necessidades do cliente final) e ao mesmo tempo olhar para dentro (observando os processos internos para gerar valor ao produto).

Divisão de competências

É importante ressaltar: embora o PO priorize aquilo que deve ser feito durante a reunião de planejamento do sprint, a equipe de desenvolvimento seleciona a quantidade de trabalho que acredita ser capaz de realizar durante cada sprint e também quantos sprints precisam acontecer até completar o ciclo total.

A premissa é a seguinte: os membros do Agile Team detêm o conhecimento técnico imprescindível à realização do projeto e sabem melhor do que efetivamente são capazes de fazer dentro de um determinado prazo.

Comprometimento e alinhamento

Os melhores POs também mostram uma postura de elevado compromisso, fazendo absolutamente tudo o que for necessário para desenvolver o melhor produto possível enquanto engajam ativamente os componentes do time.

Ainda, cabe a esse profissional garantir o alinhamento da equipe, definir restrições e delegar tarefas. Suas diretrizes orientam não apenas o trabalho realizado mas a conduta dos colaboradores conforme as crenças, valores e políticas da empresa sem deixar de priorizar as necessidades dos usuários.

O PO ágil entende e assimila bem seu nicho de atuação, as dores do cliente e as peculiaridades do negócio, conhecimentos que lhe darão os subsídios necessários para tomar decisões, assumir riscos e se comunicar com os stakeholders.

Esclarecida a importância, as funções, competências e características do Product Owner, podemos afirmar que ele é o maestro do Agile Team. Sua atuação ganha evidência na era da transformação digital, principalmente pelo poder que ele tem detendo a informação em suas mãos.

Gostou do assunto? Continue atualizado sobre as melhores ferramentas, práticas e recursos do gerenciamento de projetos assinando a newsletter da Project Builder!

Qual a diferença entre implantação e treinamento?

Modificar um processo, uma rotina ou a forma de trabalhar é um desafio para todas as organizações. No processo de adoção de um software de gerenciamento de projetos não é diferente. Seja por resistência cultural, seja pela dificuldade de lidar com o novo processo, é importante saber a diferença entre implantação e treinamento dos usuários. Isso se torna um momento fundamental para melhorar as chances de sucesso dessa nova operação.

No entanto, durante esse período, há alguma dificuldade de compreensão sobre a diferença entre implantação e treinamento, além de existir uma certa resistência em investir com mais afinco nesses dois processos durante a adoção de uma nova solução.

Esses processos, quando bem executados, reduzem a curva de aprendizado e deixam a ferramenta muito mais enraizada aos processos da companhia. É por isso que preparamos esse artigo, para ajudá-lo a entender melhor a diferença entre os dois, assim como evidenciar a importância em investir nesse momento. Confira.

Significado de implantação

Quando se trata de um software, a implantação é a fase em que se trabalha a sua inclusão dentro dos processos da empresa, tornando-o pronto para ser utilizado pelo cliente final ou para um futuro treinamento.

O processo de implantação do Project Builder, por exemplo, consiste em várias atividades com o objetivo de configurar as regras do negócio e os cadastros no sistema para se tornarem aderentes aos processos de um determinado cliente.

O facilitador se reúne com os responsáveis pelas definições de uso do sistema a fim de explicar o seu funcionamento e alimentar cadastros e configurações.

Essas atividades podem ser realizada presencialmente, virtualmente ou de forma mista. A implantação não tem uma duração determinada e pode ser realizada, no caso do Project Builder, durante o tempo de 16 a 42 horas, de acordo com a complexidade e a necessidade de cada companhia.

No final da implantação, as pessoas que tiverem participado das oficinas terão condições de navegar e operar o software, mesmo sem um treinamento formal. O tempo investido na implantação garante que o sistema esteja mais preparado à necessidade de gerenciamento da empresa.

Uma parametrização bem realizada facilita a adoção pelos demais usuários, acelera o go live da operação e reduz o tempo de retorno do investimento.

Conceito de treinamento

O treinamento, por sua vez, refere-se à operação de dinâmicas e conteúdo com objetivo de transferir conhecimento, habilidades e competências específicas. Durante o treinamento, a estrutura visa capacitar os envolvidos em uma determinada disciplina.

A realização de um treinamento corporativo é uma excelente prática que oferece aos seus colaboradores a chance de ampliarem seus conhecimentos e técnicas.

No caso do treinamento para uso do Project Builder, além da disponibilidade de temas e flexibilidade de duração, ele pode ser adequado ao panorama da companhia, mencionando assuntos referentes ao seu contexto para garantir um melhor aprendizado e assimilação do conteúdo.

Em nossos treinamentos, abordamos os principais assuntos relacionados à gestão de projetos, com o objetivo de ajudar a organização a ganhar maturidade. Todos os exercícios são práticos e ligados ao próprio software, garantindo o entendimento não só da ferramenta, como também do contexto e de tudo o que está por trás do Project Builder.

Combinação entre implantação e treinamento

Tanto a implantação quanto o treinamento têm aplicação e utilidades distintas. Enquanto na implantação arrumamos a casa e definimos as regras do jogo, durante o treinamento apresentamos a arrumação e explicamos como utilizar as funcionalidades e as ferramentas existentes, como melhor utilizá-las na rotina diária e conceitos de gestão de projetos.

Na Project Builder, acreditamos que combinar a implantação e treinamento na adoção de um sistema de gestão de projetos é uma grande alavanca para a empresa acelerar os resultados e melhorar a maturidade do negócio. O investimento feito no início da operação potencializa a aceitação à ferramenta, assim como aumenta significativamente as chances de sucesso da adoção da gestão de projetos.

Avaliação de processos

O ERP oferece diferentes vantagens para a empresa. Mas, para isso, precisa ser implantado em função da demanda que ela apresenta. Se não for assim, ele pode representar um investimento inútil, porque não melhora nem corrige os processos.

Como cada organização tem seus próprios interesses e meios diferentes de trabalhar, a implantação do software deve respeitar a avaliação das rotinas, pois, assim, será possível identificar de que modo o produto será útil.

É necessário um mapeamento dos processos da organização a fim de identificar de forma correta cada grupo que passará por mudanças. Depois dessa identificação, os funcionários devem ser avisados e notificados sobre a razão pela qual o sistema efetuou a busca.

A equipe será preparada conforme o projeto, e as atividades serão periodicamente atualizadas. O planejamento é uma etapa fundamental, pois, sem ele, fica inviável para a empresa desenvolver o processo de mudança interna para recebimento do software.

Definição das necessidades da empresa

Depois de realizada a análise inicial, deve-se registrar no papel tudo de que a organização precisa. Recomenda-se trabalhar com listas de necessidades e de resultados para ter um roteiro de implantação. Depois dessa etapa, o gestor já está em condições de consultar o mercado procurando soluções para aprimorar a rotina de trabalho.

A definição das necessidades assegura que o sistema alcance os objetivos do planejamento, evitando que sejam aplicados recursos com funções desnecessárias. A determinação dos critérios é responsabilidade do gestor. É a melhor forma de manter um recurso e mensurar os resultados e o desempenho.

Sabendo as reais necessidades do negócio, é possível encontrar soluções efetivas que resolvam os problemas e satisfaçam as exigências da organização.

Para identificar os pontos cruciais para a empresa, deve-se fazer um mapeamento com a ajuda de uma equipe preparada para essa tarefa. Algumas questões que podem ser propostas são:

  • Quais serviços necessitam de melhorias?
  • Qual o perfil dos clientes que também utilizarão o software?
  • Quais as características mais importantes desse público?

Ajuda de especialistas

Implantar um sistema não é tão simples. Os profissionais habilitados podem ajudar, garantindo que os métodos e os softwares sejam apropriados aos interesses da empresa.

Um bom atendimento ocorre quando o fornecedor revela conhecimento para, além de disponibilizar soluções para a empresa, capacitar e treinar os colaboradores, de forma que o trabalho seja otimizado. Não se trata de uma estratégia limitada ao início da implantação, mas que continua por um período longo, já que processos e recursos tecnológicos precisam de constante atualização.

Nesse sentido, espera-se do fornecedor a capacidade de atender satisfatoriamente ao cliente, de se comunicar bem e de revelar transparência em suas ações. O trabalho de bons profissionais garante que a empresa terá economia de dinheiro e de tempo, tornando mais simples o processo de adaptação.

Capacitação da equipe para se ajustar às mudanças

A mudança interna também é necessária. Os funcionários precisam se preparar para o novo sistema. Caso contrário, os resultados não serão os esperados.

O treinamento será efetivado antes de o sistema iniciar suas operações. A equipe precisa ser mobilizada antecipadamente para que, quando a nova solução se integrar à rotina, a quantidade de erros seja pequena porque os funcionários já se ajustaram ao novo cenário.

O treinamento dos colaboradores é essencial para o sucesso do software. São eles que utilizarão a solução nas atividades de rotina. É importante trabalhar com cronogramas, determinando etapas para a implantação. Organizando todas essas coisas, os resultados tendem a ser melhores.

Uma forma de preparar o terreno é focando na gestão de mudanças. Ela consiste na divulgação da transição para todos os funcionários, valendo-se de palestras, reuniões, apresentações, orientações de rotina. Essas ações poderão despertar a motivação dos colaboradores, facilitando seu engajamento.

O treinamento deve permitir que, no dia a dia, os colaboradores tenham condições de:

  • fazer o aproveitamento máximo da nova solução;
  • acostumar-se aos padrões de TI que a empresa passará a adotar;
  • prevenir-se contra problemas de aproveitamento pessoal (um funcionário mal preparado pode oferecer um desempenho abaixo do esperado).

Escolha do software mais adequado

É importante que o software atenda de forma mais específica o segmento do mercado ao qual sua empresa pertence. Dessa maneira, tanto os métodos quanto os serviços ofertados pelo fornecedor serão destinados ao cenário real em que a empresa desenvolve suas atividades. Se possível, evite as ferramentas genéricas, optando pelas mais específicas.

Informar-se sobre as soluções mais adequadas é um trabalho de pesquisa, que envolve consultas na internet e entre outros profissionais, colegas que podem orientar sobre os melhores fornecedores, serviços e produtos.

O que pode acontecer também, ainda que não seja destinado exclusivamente ao segmento no qual a empresa opera, é o software ser personalizável, isto é, ser ajustado às necessidades da organização.

Seja como for, é importante avaliar custos, estratégias e, até, as iniciativas pessoais em relação ao projeto. Avalie todos os requisitos antes de personalizar o produto.

A mobilidade é outro quesito a ser considerado antes de fechar negócio. A possibilidade de trabalhar com um Software como Serviço (SaaS) deve ser considerada, já que melhora a acessibilidade e promove a descentralização, que é uma das prerrogativas das empresas modernas. O software pode ser acessado diretamente em uma plataforma na nuvem, no computador, notebook, tablet ou celular.

Problemas quando não se tem um projeto de implantação e treinamento

Devido à não planificação para a implantação do sistema, algumas empresas enfrentam transtornos diferentes. O software não pode ser considerado apenas como uma solução de Tecnologia da Informação (TI), que automaticamente promoverá melhorias. Trata-se de uma ferramenta que deve ser utilizada respeitando a estratégia corporativa.

Uma delimitação contribuirá para selecionar as mais importantes funções para a empresa. Ajudará, ainda, no recorte das etapas que deverão ser seguidas para implantar e treinar a equipe que usará o ERP.

A implantação e o treinamento exigem um estudo prévio para que os colaboradores sejam capazes de explorar todas as potencialidades do sistema e apreender bem a nova cultura organizacional.

O que achou deste post? Aproveite e assine a newsletter e para receber dicas e conteúdo atualizado!

CTA 7segredos2

Quais as vantagens da padronização na criação de projetos?

A execução de projetos no ambiente corporativo tem ganhado muito destaque na rotina de empresas. Tanto que investir na padronização da criação de projetos passou a ser uma das principais estratégias para que negócios consigam atingir bons resultados em todas as suas iniciativas.

Nesse sentido, a padronização de projetos pode ser vista como a definição de políticas, estratégias e rotinas de maneira clara e objetiva. Geralmente registrado em uma documentação própria, o padrão definido deve ser conhecido por todos, evitando erros e conflitos em todas as etapas.

Além disso, é possível contar com o apoio de softwares de gestão de projetos e metodologias de gerenciamento voltadas para o ambiente corporativo. Assim, o negócio consegue garantir um padrão mínimo de qualidade para todas as suas atividades.

Com projetos padronizados em todas as suas etapas, a companhia terá uma série de benefícios a médio e longo prazo. Quer saber quais são e como elas afetam os seus resultados? Então, basta continuar lendo!

Quais são as maiores vantagens da padronização de projetos?

A criação de um padrão específico — desde que ele seja bem executado — permite que os projetos atendam às necessidades de cada realização, otimizando os seus resultados e agregando valor ao empreendimento, como um todo. A seguir, explicaremos melhor por que isso acontece, para que você explore todas as vantagens!

Manutenção de uma qualidade linear em todas as rotinas

A adoção da padronização na criação de projetos dá um nível de qualidade contínuo em todos os setores da empresa. Logo, dos times de TI aos processos de gestão, todos conseguirão atuar com mais qualidade e agilidade.

Além disso, o atendimento a demandas de clientes será feito de maneira inovadora e com um direcionamento preciso. E, com esse alto nível de qualidade, o negócio se torna muito competitivo. A empresa não terá problemas para garantir a seus clientes a capacidade de atender às suas demandas e, assim, gerar mais receitas.

Em projetos desafiadores, inclusive, essa é uma característica altamente desejável. Afinal, o objetivo é entregar o melhor resultado para o cliente interno ou externo, certo?

Aumento dos níveis de produtividade

Os níveis de produtividade influenciam e são influenciados por vários fatores de um projeto. Erros na execução de rotinas ou conflitos e equipamentos mal direcionados, por exemplo, são variáveis que impactam o sucesso de cada etapa. Diante de questões desse tipo, a produtividade cairá — o que gera atrasos e custos maiores.

Por outro lado, a padronização de projetos pode auxiliar o negócio a ter maior taxa de sucesso nas suas iniciativas.

Quando são padronizadas desde o início, fica mais fácil para gestores e times avaliarem a melhor forma de executar as suas rotinas, uma vez que as orientações serão bem estruturadas. E, se os processos são bem planejados, a produtividade de todos será muito maior, gerando melhores resultados em todas as etapas.

Aderência a prazos

Em todos os projetos, os prazos têm uma grande influência nos impactos atingidos pelos profissionais. O gestor deve estar atento para que nenhum time tenha gargalos no seu dia a dia, os quais afetem sua produtividade e sua capacidade de atingir os resultados esperados. Feito isso, a empresa pode reduzir multas e sempre atender às demandas de clientes e parceiros comerciais, dentro do período esperado.

Nesse sentido, a padronização de projetos impacta diretamente o nível de atrasos que ocorrem em um projeto. Afinal, quando as rotinas são organizadas de forma clara e objetiva, o planejamento de cada time se torna mais preciso. Assim, com todos alinhados, os fluxos de trabalho serão contínuos.

Além disso, é possível diminuir os erros e os retrabalhos — duas condições que geram atrasos justamente porque influenciam o cronograma. Assim, não apenas a qualidade é maior, como a construção da solução passa a ser mais eficiente.

Facilidade em integrar times

integração de times é um fator-chave para o sucesso de projetos. Isso porque, quando todos os profissionais atuam lado a lado, a resolução de demandas e problemas se torna mais rápida e precisa. Além disso, conflitos e gargalos aparecerão com uma frequência menor.

O investimento na padronização de projetos auxilia os times a ter uma rotina de trabalho unificada. Como todos saberão o que deve ser feito e quais são as fórmulas de necessárias para atingir os objetivos, é viável definir uma estratégia de ação em que todos atuem de modo integrado para solucionar os principais desafios da empresa.

Se o negócio escolher uma metodologia de trabalho que estimule a integração, por exemplo, a padronização será ainda mais facilmente atingida. A companhia terá uma orientação precisa sobre o que pode ser feito para atingir os resultados esperados e, com isso, eliminar as chances de algo dar errado.

Maior capacidade de conseguir certificações

Certificações são documentos dados a empresas que executam suas rotinas a partir de determinados padrões. Elas podem, assim, atestar a habilidade de o negócio seguir normas de segurança, ter um padrão mínimo de qualidade exigido pela sua área ou mesmo atuar conforme uma metodologia de gestão de projetos, como o PMBOK.

Ao estabelecer uma padronização, o empreendimento tem mais facilidade para obter certificações de caráter internacional. Afinal, a empresa terá todas as suas rotinas executadas conforme um padrão mínimo de qualidade, sempre seguindo uma série de estratégias.

Além disso, ao validar as suas rotinas de acordo com padrões específicos a empresa se tornar mais competitiva, capaz de atrair um número ainda maior de oportunidades comerciais.

Redução de custos

Projetos corporativos podem ter custos elevados — isso ocorre, especialmente, quando erros se tornam frequentes e não há um bom controle sobre as rotinas da companhia. Com a padronização de projetos, porém, é possível evitar esse tipo de situação.

Graças a essa definição, como dissemos, será mais fácil orientar os profissionais a executar as atividades da forma esperada, evitando desperdícios. Isso prevenirá erros e diminuirá a necessidade de refazer algo em função da entrega de um produto com baixa qualidade. E, como as rotinas serão bem direcionadas, o uso de recursos será mais inteligente.

Desse modo, a companhia pode eliminar todos os gastos que prejudicam as suas receitas e ter mais verbas para aplicar em outros investimentos estratégicos.

Adaptação às necessidades específicas

Além de tudo isso, a padronização ainda traz outro aspecto muito positivo: a possibilidade de customização ou adaptação a cada exigência específica. Isso significa que cada organização pode desenvolver seus próprios padrões e formas de agir, desde o planejamento ao monitoramento dos resultados de um projeto.

Naturalmente, se a sua intenção é conquistar uma certificação, será necessário atender a certos padrões pré-definidos. No entanto, ainda é possível fazer várias outras modificações — do fluxo de trabalho às prioridades de execução, por exemplo — para conquistar bons resultados.

Toda essa customização é especialmente útil quando há alguma exigência pontual em uma realização. Assim, em vez de utilizar uma fórmula pronta, que nem sempre se encaixa em todos os casos, a empresa tem a chance de criar sua própria forma de atuar.

Qual é a importância desse processo?

Como você acabou de ver, a padronização de projetos oferece muitas vantagens, o que por si só já justifica a sua adotação. A verdade, no entanto, é que ela também é relevante por causa de outras questões. E a primeira delas diz respeito à complexidade das realizações previstas nas empresas.

Normalmente, um projeto tem várias etapas e exigências. Porém, partir do zero sempre que for preciso começar algo novo é contraprodutivo, pois gera uma falta de consistência. Ter um bom padrão, portanto, resolve esse problema.

Ele também é essencial para dar mais autonomia à gestão e até aos integrantes das equipes. Em vez de ser necessário dar ordens e responder dúvidas o tempo todo, essa solução permite que todos saibam como agir dentro de certas situações.

Não menos importante, a padronização serve ainda como uma ferramenta de controle. Com ela é possível saber, exatamente, onde ocorreram desvios e erros, quem foram os responsáveis por eles e quais são as soluções. Para reconduzir um projeto para o caminho certo, por exemplo, não há nada melhor!

Como elaborar a padronização de projetos?

Para consolidar os impactos desejados, é essencial realizar adequadamente cada etapa. Como vimos, dedicar tempo e esforço na criação de um bom padrão gera economia e qualidade mais à frente — então, vale a pena fazer tudo corretamente.

Para não ter dúvidas sobre esse assunto, confira a seguir quais são as fases de uma boa padronização de projetos!

Entenda os processos necessários para a realização

Compreender as exigências de cada projeto é o primeiro passo para entender como agir rumo à padronização. Nesse sentido, é bom mapear todas as etapas que deverão ser executadas, bem como as prioridades de cada uma delas e até a sua ordem de realização.

A ideia aqui é saber como as atividades impactam os resultados, o que é realmente importante nelas e quais são os impactos esperados a cada momento. Assim, é possível descobrir exatamente o que tem que ser feito — o que te ajuda a compor as medidas quando for a hora de colocá-las em prática.

Defina ações específicas para cada cenário

Depois de identificar todos os pontos, é a hora de determinar quais serão as ações essenciais. Nessa etapa, é preciso decidir como cada profissional deve agir, de modo a garantir a conquista da performance esperada.

É interessante trabalhar com o mecanismo de gatilhos e especificar o que tem que ser feito se determinada situação se concretizar. Além de orientar todos sobre o fluxo “normal” esperado, esse é um meio de pontuar como se deve proceder se algo sair do previsto ou se algum resultado diferente for alcançado.

Caso a intenção seja obter certificações, é essencial cumprir as normas previstas pelas autoridades avaliadoras. Então, não deixe de contemplar os padrões mínimos de qualidade ou as especificações para a ação.

Em suma, a ideia aqui é elaborar um tipo de manual com todas as ações, responsabilidades e expectativas em cada momento. A partir disso, as pessoas poderão agir de forma consistente em situações equivalentes.

Registre todos os aspectos do padrão

Tão importante quanto padronizar os projetos é garantir que a solução possa ser aplicada, continuamente, em outras oportunidades. Então, para consolidar a produtividade, a segurança e a consistência, é indispensável registrar todas as decisões e definições que forem feitas.

O objetivo dessa etapa é fazer com que todos os elementos estejam incluídos em algum recurso de fácil consulta, e que não possam ser alterados sem a devida autorização. Isso garante a confiabilidade necessária dessas informações.

Um dos melhores modos de atender a essa exigência de registro e obter a sua integração é usar um software de gestão de projetos. Ele permite a inclusão de tais especificações de maneira simples e garante que todos tenham acesso aos elementos sempre que precisarem. Inclusive, vale a pena escolher um modelo flexível e que atenda às suas demandas, de modo a facilitar essa fase.

Faça com que todos conheçam o padrão

Para permitir que tudo isso aconteça, é indispensável que todos conheçam muito bem o que diz o padrão criado. Somente dessa forma a sua padronização de projetos será mesmo incorporada à atuação e à consolidação dos resultados.

Pensando nisso, durante a própria composição do padrão é possível contar com a ajuda de profissionais interessados, como os gestores designados. Depois da consolidação, os profissionais envolvidos na execução precisam ficar por dentro do que foi definido. Esse desempenho pode ser alcançado por meio de divulgações internas e treinamentos, para que todos estejam preparados para colocar as ações em prática.

Meça resultados e otimize as etapas

Por fim, depois de ser elaborada e implementada, a padronização de projetos precisa entregar os resultados adequados, certo? Para tanto, é essencial definir métricas e indicadores de acompanhamento.

Após a primeira utilização — como em um projeto-piloto — colete todas as informações possíveis. Verifique, por exemplo, a taxa de retrabalho, a relação entre o que foi realizado e o que foi planejado, e até o índice de satisfação com a entrega. Desse modo, você poderá entender o que tem sido efetivo.

Com essas informações em mãos, é possível usá-las para realizar mudanças importantes. Com a ajuda dos dados, por exemplo, você pode reconhecer gargalos e dificuldades, bem como os pontos que devem ser alterados rumo a um aumento no desempenho.

Como vimos até aqui, quando feita desde o início, a padronização de projetos é um ponto essencial para que o negócio atinja bons resultados em cada etapa. Seus times terão rotinas com melhor estrutura e orientações claras sobre o que deve ser feito em cada caso. Assim, os atrasos serão menos frequentes e o nível de produtividade ficará elevado — bem como o de inovação!

Então, gostou do nosso post? Agora, se quiser receber outras dicas para tornar a sua gestão de projetos cada vez mais eficaz, aproveite para assinar a nossa newsletter e tenha acesso a conteúdos exclusivos diretamente na sua caixa de entrada!