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Autor: Project Builder

7 dicas ideais para ter uma gestão de projetos simples e estruturada

Você já pensou na importância de se ter uma boa política de gestão de projetos? Hoje, os projetos podem ser utilizados pelos negócios com diferentes fins: a criação de produtos, a implementação de novas tecnologias e a mudança da cultura interna são apenas alguns exemplos.

Nesse contexto, a maneira como a política de gestão de projetos é estruturada será fundamental para garantir que a empresa alcance os resultados esperados com cada projeto. Ela orientará o trabalho das equipes, auxiliará times a definirem as suas demandas e orientará todos em busca dos mesmos ideais. Por isso é crucial que o gestor esteja atento e saiba moldar as suas estratégias para sempre alcançar o melhor resultado possível.

Quer saber mais sobre o tema e como uma boa política de gestão de projetos pode te dar melhor retorno sobre os seus investimentos? Então confira o post a seguir!

O que é a política de gestão de projetos?

A política de gestão de projetos é um conjunto de rotinas e documentações voltadas para orientar o trabalho dos envolvidos em um projeto durante cada etapa da sua realização. Ela é feita considerando expectativas dos envolvidos, as tecnologias e metodologias disponíveis. Além disso, tem como base o perfil da empresa e as suas demandas internas.

Uma política de gestão de projetos, em outras palavras, auxilia os times a se orientarem durante cada etapa do seu fluxo de trabalho. Além disso, facilita o planejamento de ações individuais ao listar as responsabilidades de cada um. Desse modo, a empresa pode mitigar riscos e garantir um bom retorno sobre o seu investimento.

Por que a política de gestão de projetos é importante?

Projetos corporativos podem dar errado por muitos motivos. Há aqueles que falham, por exemplo, por excesso de gastos. Sem conseguir controlar corretamente o uso de recursos, a empresa ultrapassa o valor que foi alocado no orçamento e, com isso, tem prejuízos.

Já outros se perdem em função de erros operacionais. Eles podem ser causados pela definição incorreta de responsabilidades ou mesmo o uso de ferramentas inadequadas. Com isso, as equipes apresentam baixa performance, gaps de produção e resultados abaixo do esperado.

Em função de tais riscos, é crucial que a empresa tenha uma boa estratégia para lidar com as demandas existentes. A companhia precisa estruturar um processo robusto, que oriente os profissionais e garanta que todos alcançarão as suas metas a médio e longo prazo. Ou seja, é necessário ter o apoio de uma política de gestão de projetos.

Quando bem feita, a gestão de projetos orienta os profissionais e garante que as metas sejam alcançadas. Ela reduzirá riscos, maximizará o retorno sobre o investimento e diminuirá o número de erros encontrado em cada etapa. Desse modo, os times poderão trabalhar com uma performance uniforme sempre.

Como otimizar a sua política de gestão de projetos?

Para criar uma política de gestão de projetos inteligente e robusta, alguns passos podem ser tomados. Eles envolvem rotinas de análise de dados, mitigação de riscos e busca pelas ferramentas mais adequadas. Veja a seguir alguns passos que podem ser tomados com esse fim!

1. Defina o escopo de cada projeto e etapa com precisão

O escopo é um ponto crítico para qualquer projeto. Ele define exatamente as responsabilidades e metas de cada etapa. Por isso, precisa ser pensado de modo inteligente, considerando as demandas de cada área e sendo o mais preciso possível.

2. Escolha uma metodologia adequada

A metodologia orienta como os fluxos serão executados e quais as práticas utilizadas para maximizar resultados. Por isso ela deve ser definida considerando o perfil do projeto e as demandas internas. Assim, a equipe conseguirá trabalhar de um modo mais inteligente e alinhado com as expectativas dos envolvidos no projeto.

3. Defina indicadores de performance

Os indicadores auxiliam na mensuração de resultados e na busca por problemas de qualidade. Portanto, sempre devem ser utilizados pelo gestor durante os projetos. Deste modo, ele conseguirá avaliar se existem problemas e aplicar correções rapidamente.

4. Tenha um plano de ação para lidar com riscos

Todo projeto tem riscos que podem afetar a sua execução. Para lidar com cada um, o ideal é que o gestor estruture um plano de ação robusto, capaz de combinar medidas corretivas e preventivas de modo abrangente. Assim, as chances de a empresa ter problemas serão muito menores.

5. Tenha um cronograma inteligente

O cronograma do projeto também é um ponto importante. A empresa deve definir datas e prazos de entrega conforme o perfil da equipe. Assim, os resultados serão entregues dentro do tempo esperado e sem comprometer a competitividade do negócio.

6. Defina prioridades

Priorizar tarefas as vezes pode ser um trabalho complexo, mas sempre vale a pena. Portanto, avalie o que há de mais importante em cada etapa e garanta que esses pontos sejam feitos com mais cuidado. Assim, a qualidade final do projeto será muito maior.

7. Use tecnologias de gestão

As ferramentas de gestão de projetos, como é o caso do Project Builder, são fundamentais para ter um controle centralizado do fluxo de trabalho. Com elas, a empresa pode acompanhar indicadores, identificar atrasos e documentar demandas em um único lugar. Isso abre mais espaço para um trabalho de qualidade e alinhado com as melhores práticas do mercado, afinal, todos terão uma tecnologia robusta para orientar as suas ações diárias.

Um projeto corporativo envolve muitas etapas e pessoas. Cada uma com objetivos e expectativas diferentes. Para que tudo funcione bem, elas precisam estar alinhadas com foco em produtividade, performance, inovação e qualidade.

Esse alinhamento pode ser alcançado com o apoio de uma boa política de gestão de projetos. Ela orienta os times e auxilia no planejamento de cada profissional dando uma visão completa sobre os objetivos existentes. Por isso, precisa ser estruturada com cuidado e precisão.

Bem feita, uma política de gestão de projetos dará as bases para que todos trabalhem lado a lado em busca dos mesmos objetivos. Será mais fácil integrar equipes e manter uma colaboração elevada. Por isso, sempre busque mecanismos para otimizar as suas práticas e garantir o sucesso esperado aos seus projetos.

Uma outra maneira de orientar os seus times a serem mais eficazes é investir no design thinking. Saiba como ele pode ser implementado no nosso blog!

Software gerenciamento de projetos: como auxilia na tomada de decisões?

Sua empresa utiliza software de gerenciamento de projetos para auxiliar as tomadas de decisão? Definir metas, prestar um serviço de qualidade e alcançar o sucesso depende de uma série de fatores, como equipe engajada, otimização de processos e coesão na comunicação.

Implementar isso pode parecer simples, mas conforme a organização cresce ou os processos se tornam mais complexos, o gestor pode sentir dificuldades para praticar uma gestão estratégica. Dessa forma, melhorar a gestão dos projetos pode ser uma alternativa para tomar melhores decisões e os softwares podem ser uma boa solução.

Veja, neste conteúdo, como um software de gerenciamento de projetos pode ajudar na tomada de decisão!

Qual a importância da gestão estratégica nas empresas?

A gestão estratégica é o gerenciamento dos planos de ação vislumbrando o sucesso da empresa. Nesse tipo de gestão, há um planejamento e monitoramento para que o que foi planejado seja executado com a máxima eficiência e excelência.

Ter uma gestão estratégica nas empresas é a base necessária para desenvolver os processos e, consequentemente, alcançar as metas. Contudo, muitos gestores medem a qualidade da gestão apenas baseado nos lucros da organização. De fato, ele é um fator importante, mas não o único que deve influenciar as decisões.

Os processos, as pessoas, as relações e as responsabilidades precisam ser consideradas, e o planejamento e a gestão estratégica são os melhores meios para atingir níveis diferenciados no mercado.

Por isso, podemos elencar a importância da gestão estratégica com os seguintes pontos:

  •  Adéqua a empresa ao mercado;
  • define processos centrais e quais as estratégias necessárias na prática;
  • transmite conceitos claros à equipe e ao público da marca;
  •  ajuda no monitoramento de metas;
  •  cria critérios de indicadores de desempenho.

Como o mercado e as tecnologias disponíveis têm mudado com grande rapidez, modelos engessados são extremamente ineficientes. Portanto, a gestão estratégica se faz necessária para impedir que a empresa fique presa em modelos ultrapassados. Para evitar que as decisões impulsivas, utilizar um software de gerenciamento de projetos é uma possibilidade de centralizar informações e otimizar processos.

Como os softwares de gerenciamento de projetos ajudam nas tomadas de decisão?

É importante que os gerentes de projetos entendam que as tomadas de decisão impactam todo a empresa, seja ela uma pequena, média ou grande organização. Por isso, para alavancar o crescimento e manter competitividade é preciso tomar decisões acertadas e um software voltado para isso pode ser a solução.

Independentemente do nicho de atuação, um gestor precisa rotineiramente pensar sobre insumos necessários para produção, metas e prazos de entrega, custos de manutenção, gerenciamento de equipe, processo de vendas. Assim, caso ele não utilize dados e métricas para avaliar isso, o risco de cometer falhas é muito alto.

Portanto, escolhas não devem ser baseadas em intuição ou sexto sentido, elas precisam utilizar dados e estatísticas que um software é capaz de disponibilizar. Veja outros benefícios de utilizar um sistema de gerenciamento de projetos.

Facilidade de planejamento

Todo projeto começa pelo planejamento e essa etapa pode ser complicada se o gestor não souber por onde começar. Assim, ao trabalhar com um software, fica mais fácil e eficiente planejar projetos e atividades.

Esses sistemas permitem, por exemplo, utilizar projetos anteriores para consultá-los e verificar valores médios de gasto, prazos de entrega e outras informações importantes. Essa disponibilidade de dados ajuda a identificar necessidades, valida alguns dados e mostra quais os melhores métodos a serem utilizados em cada situação, impactando nas tomadas de decisão.

Aumento da produtividade

A disponibilidade de informações em um software facilita a análise da concorrência, tendências do mercado e outros aspectos importantes, como recursos humanos e financeiros do projeto. Consequentemente, esses dados contribuem para o aumento da produtividade e diminuição do tempo perdido com a análise dessas informações em sistemas separados.

Melhora na flexibilidade

Como já explicitamos, projetos engessados vão na contramão de boas decisões. Dessa forma, gestores estão acostumados a realizar mudanças durante os projetos, mas elas precisam ter uma boa base de dados para fundamentar a decisão. Assim, um software de gerenciamento de projetos auxilia na flexibilização das ações sem perder a credibilidade por falta de insumos informacionais que subsidiem as escolhas.

Otimização de processos

Ao centralizar todos os dados em um único local, tanto o gerente do projeto quanto a equipe conseguem acompanhar todas as etapas, otimizando o tempo das atividades e, consequentemente, também os resultados. Quando objetivos e metas são dispostos de forma clara em gráficos e métricas visuais, todos os envolvidos entendem com clareza o que é esperado em cada fase, melhorando o gerenciamento e as decisões.

Diminuição de erros

O uso de um software não garante a eliminação total dos erros, mas contribui para a diminuição das falhas. Por evidenciar as atividades mais importantes, os colaboradores concentram a atenção no que é mais importante e alocam recursos com mais precisão. Além disso, mesmo que o erro ocorra, com todas as etapas detalhadas em um sistema, fica mais fácil identificar a falha e mitigá-la tão logo ela seja reconhecida.

Eliminação de ruído

Com a centralização dos processos, as informações ficam mais organizadas e a comunicação ocorre de forma mais transparente. Muitos erros acontecem por falhas de comunicação, cronogramas imprecisos ou informações erradas. Assim, o software ajuda a eliminar ruídos e facilita na gestão das tarefas por toda equipe, pois todos os envolvidos saberão o que é esperado e em qual momento ele deverá entregar as atividades.

Precisão nos resultados

A precisão nos resultados é tão fundamental quanto o planejamento e monitoramento das ações. Por isso, um software de gerenciamento de projetos auxilia na compreensão dos resultados, impactando nas tomadas de decisão pós análise dos dados. Com essas informações, é possível ver o desempenho da equipe, exemplificar os resultados para os clientes, mensurar o ciclo de vida do processo e propor mudanças para o próximo projeto.

Como funciona o software de gerenciamento de projetos da Project Builder?

O software da Project Builder é um sistema completo que auxilia o gerenciamento de projetos. Com essa solução integrada, é possível consolidar informações de outros sistemas e planilhas e centralizar todos os dados em um só lugar. A ferramenta se mostra eficiente, pois permite o controle das atividades por parte dos gestores e facilita a inserção de novos dados pelos integrantes da equipe.

Portanto, podemos perceber que as ferramentas de apoio para tomada de decisão são importantes em cada fase de um projeto. Além disso, à medida que os processos se tornam mais complexos, maior é a necessidade do uso de um software de gerenciamento de projetos.

Gostou do nosso conteúdo e ficou interessando em conhecer melhor o nosso software? Se você está em busca de uma plataforma que centralize dados e facilite a entrega dos projetos, clique aqui e experimente por 15 dias o nosso sistema.

Passo a passo: como construir do zero um modelo de projeto eficiente

Construir um modelo de projeto é uma prática que ajuda — e muito! — a economizar tempo nos processos de planejamento e padronização dos planejamentos dentro de qualquer companhia, garantindo que a qualidade no gerenciamento seja devidamente cumprida.

No entanto, a adoção de modelos de projetos é mais comum em negócios que têm propostas com características semelhantes. Como uma empresa de consultoria que, a cada novo projeto, precisa realizar um diagnóstico, ou empresas que desenvolvem softwares e precisam, antes de tudo, definir requisitos.

Assim, para quem já implantou ou pensa em implantar uma metodologia de gestão de projetos, esse método de elaboração de modelos é um excelente ativo, pois permite que a empresa ganhe tempo e qualidade em sua gestão.

Já explicamos como criar e implantar uma metodologia — passos fundamentais para quem pensa em profissionalizar, de uma vez por todas, a sua gestão de projetos. Agora, para ajudá-lo a dar o próximo passo, veremos neste post como construir um modelo de projeto eficiente!

Então, interessado? Acompanhe as nossas dicas e replique-as na sua empresa!

Entenda a estrutura de um modelo de projeto

A construção de um modelo de projeto que possa ser aplicado em uma organização pode ser um desafio para os gestores. Esses profissionais podem fazer uso de recursos conhecidos como modelos mentais, os quais são formados por meio de conceitos e suas relações. Uma metodologia interessante é o Project Model Canvas. Veja a seguir como é a sua estrutura!

Apresentação

A elaboração de um projeto segue vários fatores, considera diversos aspectos e uma variedade de ações. No modelo Canvas os principais pontos são separados em blocos para facilitar a visualização e a organização das ideias. Uma folha de papel A4 pode ser utilizada para registrar as informações relevantes, por exemplo.

Na primeira fase é feito o preparo que requer dos gestores o estímulo para um ambiente positivo e saudável. Esse é o momento ideal para apresentar a equipe, fazer acordos e realizar convenções. O líder deverá conduzir a reunião no início do projeto com clareza e objetividade, além de otimizar o tempo.

Durante a apresentação, o gerente do projeto poderá utilizar cores para a formação do pensamento visual e estabelecerá uma ordem para que uma sequência seja seguida durante a etapa de elaboração e construção. Os conceitos são agrupados para reduzir o número de dados processados.

Em seguida, todos os itens são integrados para diminuir o processamento e os conceitos são relacionados no mesmo desenho. Os interessados que participam do projeto recebem autonomia para opinar e o gestor precisa manter a atenção deles no problema que será resolvido.

Objetivos

Os objetivos do projeto referem-se ao resultado que deverá ser atingido por meio do planejamento. Nesse caso, o gestor pode utilizar o formato SMART, que é uma sigla mnemônica utilizada para a orientação e definição de finalidades a serem alcançadas. São utilizados adjetivos e qualificadores para a elucidação do modelo.

Finalidade

A justificativa ou a finalidade de um modelo aborda a importância do projeto para solucionar a dificuldade apresentada. Nessa etapa é preciso realizar uma descrição da realidade depois de analisar todos os fatores e caracterizar de forma objetiva e clara a situação que exige melhoria, inovação ou modificação. Nela são estabelecidas a estratégia das companhias e os parâmetros para alcançar os objetivos.

Viabilidade

O sucesso de um projeto depende de fatores externos e recursos internos disponibilizados pela própria empresa. Estão envolvidos nesse processo as tecnologias, as ferramentas, os colaboradores e o dinheiro. Por isso, é realizado um exame da viabilidade da proposta com o destaque dos aspectos que influenciarão na execução e conclusão do plano.

Orçamento

O orçamento é o documento que registra as metas e os custos provenientes de um projeto. Nele são incluídos os riscos, as despesas e o tempo desde o início até o encerramento das atividades. Desse modo, os gestores conseguem analisar os investimentos que serão feitos e o total dos gastos oriundos das tarefas e entregas realizadas pelas equipes.

Cronograma

O cronograma deve ser simples e registrar todo o tempo envolvido na execução das tarefas e busca pelos resultados almejados. As datas precisam ser dimensionadas e especificadas para que as ações diárias sejam organizadas e realizadas de acordo com as finalidades. Esse documento precisa apontar para o gestor o fluxo das atividades e os devidos recursos.

No cronograma são estabelecidas as entregas, a duração das tarefas, as restrições e os recursos necessários. O processo pode ser simplificado utilizando-se como estratégia a divisão do tempo com data inicial e data limite para a finalização das atividades. Estabeleça o prazo final para cada etapa do projeto.

Planos de ação

Os planos de ação são organizados conforme as metas, estratégias e objetivos para saber como as etapas serão realizadas no decorrer dos dias. Um plano é uma ferramenta que ajuda o gestor a avaliar a qualidade e a padronização dos procedimentos. Com ele, o profissional desenha os programas e projetos que serão implementados na empresa.

Formatação

A formatação diz respeito ao modelo e à metodologia usados para elaborar o projeto. Ela é uma parte relevante desse processo e contém as informações utilizadas durante o planejamento. Por este motivo, deve ser fácil de ser entendida, mantida e aplicada pelos interessados e responsáveis pelo projeto que pretendem alcançar os resultados e atender as expectativas dos clientes.

Saiba quando elaborar um projeto para iniciar uma pesquisa

Um projeto para iniciar uma pesquisa deve ser elaborado quando a empresa precisa obter informações sobre os seus clientes, concorrentes, fornecedores de produtos, tecnologias, entre outros aspectos. Ela servirá para a captação de dados relevantes para a alavancagem dos negócios e deverá ser planejada com cautela para conquistar a confiança dos entrevistados.

As corporações elaboram projetos de pesquisa quando precisam solucionar questões de qualidade ou de excelência no atendimento ao público, por exemplo. Elas podem ainda estar em busca de respostas para aprimorar os seus produtos, serviços ou soluções. Esse tipo de projeto é fundamental quando surgem inovações tecnológicas e no momento que a empresa perde espaço no mercado.

Descubra como usar da tecnologia para obter o sucesso no projeto

Os gestores que são bem-sucedidos em seus projetos costumam utilizar tecnologias para o gerenciamento apropriado das atividades. Um software específico pode ser muito útil e ainda ajudar a descobrir qual é a metodologia mais indicada para cada tipo de projeto. A ferramenta é uma grande aliada dos interessados na execução das tarefas.

O sistema de gestão de projetos é configurado para monitorar o desempenho dos colaboradores, centralizar as informações, integrar os departamentos, auxiliar a governança corporativa, aprimorar a comunicação entre os integrantes das equipes e gestores. O profissional pode personalizar as configurações e salvar o modelo de projeto que poderá ser utilizado no futuro para novas iniciativas.

Passo a passo para construir um modelo de projeto do zero

Sabemos que toda implantação de um novo processo é trabalhosa — mas funciona, e se paga em muito pouco tempo. Por isso, vejamos quais são os passos a seguir para construir modelo de projeto com eficiência:

1. Identificando as informações mais relevantes

O primeiro passo para criar um modelo de projetos é definir quais são as informações importantes que precisam ser cadastradas a cada novo trabalho — boa parte dessas informações é utilizada no termo de abertura ou no caso de negócio.

Agora, vale ressaltar que o detalhamento e a quantidade de informações variam de organização para organização. Na Project Builder, sempre utilizamos:

  • nome do projeto;
  • tipo de projeto;
  • justificativa;
  • objetivo;
  • organização/cliente;
  • programa;
  • área executora;
  • descrição;
  • escopo;
  • premissas;
  • restrições.

Essas informações vão permitir localizar mais facilmente o projeto dentro da empresa, entendendo quem é o demandante e o que, exatamente, precisa ser feito para sua conclusão. Além disso, com esses dados é possível gerar um PM Canvas ou um termo de abertura do projeto.

E ainda se pode evitar que projetos semelhantes sejam confundidos, como os que têm objetivos semelhantes, mas que são voltados para áreas distintas da empresa. Assim, dá para definir as entregas com maior confiabilidade.

2. Definindo a estrutura analítica de projetos (EAP)

Nessa etapa, são definidas as fases macro do projeto e as atividades que precisam ser executadas. Já até demos importantes dicas aqui no blog sobre como criar uma estrutura analítica de projeto, mas, nessa metodologia de modelos, o foco é pensar de uma maneira mais genérica.

Em todo projeto de desenvolvimento de software, por exemplo, há etapas de levantamento de requisitos, desenvolvimento do software, homologação, teste e implantação. E, como estamos criando um modelo, precisamos elaborá-lo de forma que sirva para pelo menos 80% dos casos, a fim de que o trabalho de edição seja menor que o de criar uma EAP completamente do zero.

Outro ponto importante no modelo de EAP é criar um pacote de gerenciamento, por meio do qual serão produzidos os artefatos exigidos por sua metodologia. Em todo projeto deve ser realizado o levantamento dos riscos, a análise de partes interessadas e o plano de comunicação, por exemplo.

Essa relação vai variar de empresa para empresa, mas deixar os processos de gerenciamento que todo gerente deve seguir em um novo projeto já em sua estrutura analítica é uma excelente prática para a otimização dos trabalhos, de modo geral.

Trata-se de uma forma de economizar tempo e garantir que, independentemente da rotatividade da equipe, as etapas certas sempre serão utilizadas. Desse jeito, impede-se a perda de informações com possíveis trocas de profissionais.

3. Verificando a duração e a predecessão

Com sua estrutura analítica devidamente construída, seu próximo passo é criar o caminho lógico em que o projeto deverá ser executado. Afinal, não podemos pintar a parede antes de tê-la construída, assim como não vamos programar um software sem o cliente ter validado os requisitos, certo?

Nesse ponto, um software especialista ajuda muito. Seja o MS Project ou o Project Builder, é fundamental poder criar dependência entre as atividades e definir seu tipo — fim-início, início-início, fim-fim e início-fim.

Por mais que se invista tempo na construção do modelo, somente na prática será possível saber se ele funcionará, de fato. Por isso, pense em construir o caminho lógico do projeto do início ao fim, assim como a duração e os lags — ou as esperas — existentes entre as dependências.

Tenha em mente que certo refinamento do modelo criado deve ser necessário. E, nesse sentido, uma forma de saber se tudo está correto é definir a data de início do projeto, para verificar se as demais datas estão coerentes com o que normalmente ocorre.

4. Delimitando papéis e responsabilidades

Para seu projeto ser concluído como o planejado, é preciso dispor de habilidades e conhecimentos diferentes trabalhando em cada uma das etapas, correto? Pois, nesse momento, é exatamente isso o que você fará!

Essa etapa é fundamental para ajudar na delegação de tarefas e na oferta de autonomia com segurança. Até porque, sem agentes e suas respectivas responsabilidades, é provável que as etapas não sejam concluídas adequadamente.

Agora, quem utiliza o Project Builder ou outro software especialista de mercado sabe que, antes de iniciar essa atividade, é importante construir os recursos genéricos do seu projeto — como analista de sistema, programador, testador, analista de negócio, e assim por diante.

Então, em cada atividade, envolva os recursos definidos e delimite as horas necessárias para trabalhar em cada tarefa, a fim de concluir sua entrega adequadamente.

A quantidade total de horas e a duração de cada atividade deixarão bem claro se serão precisos mais recursos com o mesmo conhecimento. E, se esse for o seu caso, crie recursos genéricos diferentes — como programador 1, programador 2, e por aí vai.

Por fim, antes de concluir essa etapa, outra atenção que vale um destaque para clientes Project Builder diz respeito ao tipo de envolvimento que será utilizado em cada atividade, assim como à autonomia dada a cada membro da equipe.

5. Criando, efetivamente, o modelo

Concluída a criação da estrutura analítica e delimitadas a duração e a dependência envolvidas no processo, nosso próximo passo é salvar essa estrutura como modelo.

Vale lembrar que esse padrão será utilizado a cada novo projeto, só alterando as características específicas do trabalho, mas mantendo fiel a lógica utilizada em sua concepção. Por isso, é importante garantir que ele seja o mais amplo e completo possível, de modo que se encaixe em uma grande gama de possibilidades e necessidades do empreendimento.

Quem é cliente Project Builder irá, a partir da página de detalhe de projetos, acessar Serviço > Gerar Modelo. Já nessa seção, basta utilizar um nome que seja condizente com o modelo de projeto criado e salvar. Super simples, não é mesmo?

Assim, a cada novo projeto, você poderá acessar a Biblioteca > Modelo de Projetos > Selecionar o modelo e clicar em gerar projeto. Na próxima tela, é só cadastrar as informações relativas ao trabalho específico, definir a Data Base inicial e, em envolvidos, selecionar a opção Substituir e confirme.

Então, na próxima tela, substitua cada um dos recursos genéricos por pessoas que serão, efetivamente, as responsáveis pelas etapas do seu projeto.

6. Simulando e validando

Nessa etapa, o objetivo é testar se a lógica utilizada na construção do projeto faz sentido, de fato. Como “na prática, a teoria acaba sendo outra”, nada melhor do que simular com um projeto real se todas as atividades e os envolvidos estão funcionando corretamente, não concorda?

Durante nossas implantações, gostamos de simular com diferentes usuários e perfis de acesso se toda a estrutura funciona, seguindo a sequência lógica do projeto e concluindo cada uma das atividades. Assim, se funcionar perfeitamente, seu modelo está praticamente pronto.

Agora, caso algo não faça sentido, é hora de editar e salvar sua nova estrutura como modelo, repetindo o processo de simulação até alinhar propostas conceituais com respectivos resultados concretos.

De toda forma, essa etapa é indispensável para evitar erros que, durante a execução real, podem custar caro. Sem dúvida, vale mais a pena usar um pouco mais de tempo para afinar o modelo do que ter que lidar com as consequências da aplicação da lógica incorreta.

7. Criando pacotes opcionais

Essa última etapa pode até não ser necessária, dependendo do tipo de projeto que você gerencia. O objetivo da construção de pacotes extras é poder incluir uma fase que não está presente em todos os projetos, mas que aparece com certa frequência na organização.

Pode ser, por exemplo, uma etapa de treinamento dos usuários ou um desenvolvimento extra, que precisará seguir todo um processo. Para quem utiliza o Project Builder, é possível até construir um modelo de projeto de um pacote de trabalho e, se necessário, adicioná-lo ao seu modelo.

Seja como for, utilizar pacotes opcionais pode ser um importante ganho de tempo, principalmente se você precisa adicionar mais de um pacote — como várias turmas de treinamento, por exemplo. Para isso, basta utilizar o modelo quantas vezes forem necessárias.

Então, se for o caso de criar um pacote extra, utilize os mesmos passos utilizados na criação de um projeto inteiro. E não deixe de testar para ver se o pacote realmente funciona, ok?

Agora, conforme a sua empresa evolui na gestão de projetos, pode ser preciso criar outros modelos, que atendam a necessidades cada vez mais específicas. Para isso, repetir esses passos já deve ser o suficiente.

Como ter sucesso ao construir um modelo de projeto?

Os passos que vimos até aqui são uma condição totalmente necessária para chegar ao sucesso de determinação de um modelo funcional para o empreendimento. Porém, é preciso também executar algumas outras dicas que trarão mais segurança e efetividade para essa atuação.

Em outras palavras, ao colocar em prática essas recomendações, a construção ficará muito mais fácil, e com maiores chances de sucesso. Vejamos, então, quais são elas.

Adote uma visão estratégica

Além de precisar construir a parede antes de pintá-la, é preciso reconhecê-la para saber qual é a necessidade de tinta e como proceder. Essa analogia serve para demonstrar que é exigido ter um conhecimento completo do projeto antes de pensar em criar um modelo para ele.

Tudo deve começar com uma definição robusta dos objetivos principais com a realização dessa etapa. Sendo assim, adote uma visão altamente estratégica, reconhecendo quais são as reais exigências a respeito do projeto.

Também é exigido elaborar um escopo muito bem definido. Todas as informações relevantes devem ser estabelecidas previamente, de modo que haja o máximo de conhecimento sobre o que é, de fato, necessário para um cumprimento de projeto que seja altamente satisfatório.

Ainda, outra questão que vale a pena considerar diz respeito à definição de canais de comunicação e à alocação de recursos humanos. Isso forma a estrutura principal do projeto a ser executado, criando uma espécie de esqueleto de sustentação.

Em geral, essa parte é a que exige os maiores esforços e a dedicação mais intensa — mas é também uma das mais importantes.

Ela servirá de base para que as demais decisões sejam tomadas, então é fundamental dar atenção a ela. Para isso, deve ser executada para todos os projetos, antes de colocar em prática o modelo definido. Isso ajuda a fazer as adaptações necessárias para que ele se encaixe nas necessidades específicas.

Realize um acompanhamento do projeto

Construir um modelo de projeto que seja eficiente tem um objetivo principal: gerar os melhores resultados de eficiência, produtividade, atendimento ao cronograma e ao orçamento estabelecido. Porém, esse efeito só poderá ser alcançado se for feito um bom acompanhamento do projeto.

É preciso observá-lo bem de perto, e, para ele, é exigido que os indicadores sejam corretamente definidos.

Nesse sentido, questões ligadas ao cumprimento de prazos, horas trabalhadas, uso de recursos financeiros e andamento do projeto normalmente são os mais importantes e que impactam nos resultados obtidos.

Uma vez, então, que eles sejam definidos e que estejam estabelecidos os métodos de acompanhamento, mantenha-se por perto para entender qual é a aderência e a efetividade do modelo executado.

Se os resultados não forem completamente adequados às necessidades e expectativas do projeto, é provável que haja alguma dificuldade quanto ao modelo criado. Por isso, inclusive, é tão acompanhar os indicadores, já que permite que mudanças sejam feitas no modelo conforme as exigências demonstradas pela prática.

Além disso, também é fundamental ficar de olho na periodicidade de acompanhamento.

Não é necessário, ou mesmo estratégico, ter uma visão micro sobre os resultados. Na verdade, um intervalo muito pequeno entre execução e medição, ou entre as próprias medições, distorce a realidade e pode fazer com que o modelo se pareça menos eficiente do que é.

Ao mesmo tempo, intervalos muito grandes evitam que tendências e pontos de mudança sejam reconhecidos. Com isso, é preciso manter-se por perto dentro de certos parâmetros, de modo a otimizar a execução desse modelo.

Faça o registro de todos os passos

Uma vez que o modelo é criado, ele deve poder ser aplicado em outros projetos, até onde fizer sentido. Do contrário, o negócio desperdiça tempo e dinheiro, diminuindo a própria rentabilidade.

Assim, para que esse modelo possa ser transmitido e executado corretamente, é fundamental que seja registrado adequadamente. Todos os seus passos de elaboração precisam ser devidamente registrados, de modo que, no futuro, se saiba exatamente quais são os pontos de construção do modelo.

Tal registro é relevante também porque ajudará na adaptação para cada escopo. Afinal, reconhecendo os passos, dá para fazer adaptações, como incluir certas etapas ou eliminar outras, em busca da melhor eficiência.

E é necessário esse registro ainda por uma questão de documentação para a transmissão de conhecimento. Assim, o modelo e a sua execução não ficam restritos a apenas uma equipe, permitindo que possam ser repetidos mesmo com a troca de profissionais dentro da empresa.

Tenha planos alternativos

Bom, de fato, nem sempre o modelo de projeto funcionará para todas as possibilidades. Muitas vezes, ele pode parecer eficiente para uma determinada opção e, a partir daí, não ser adequado para as outras do negócio. Nesse caso, é indispensável contar com planos alternativos para a contingência.

Grosso modo, a gestão precisa estar preparada para lidar com as diversas dificuldades que surgem, inclusive na execução do projeto. Isso evita o gasto de uma grande quantidade de dinheiro ou de tempo, o que poderia atrasar e comprometer as entregas.

Quando a gestão se prepara para essas possibilidades, reduz os riscos existentes na criação do modelo do zero. Além disso, trata-se de algo que traz maior segurança para toda a equipe, favorecendo a consolidação de efeitos.

Estabeleça as responsabilidades

Cabe ao gestor definir os responsáveis pelas atividades relacionadas ao projeto e estabelecer o papel de cada colaborador. O gerente precisa entender o perfil dos profissionais que compõem as equipes, conhecer os seus pontos fracos e fortes e procurar aperfeiçoá-los para que conquistem os objetivos registrados nos projetos. Sendo assim, delegue as tarefas observando todos os colaboradores e suas características.

Apresente o modelo de projeto

A apresentação do modelo do projeto é a hora certa para estruturar os pilares que nortearão os colaboradores durante as fases do projeto. Mostre a todos um passo a passo do percurso que deverá ser seguido até a entrega final. Diante disso, todos os envolvidos saberão o tempo e o papel a ser desempenhado. Posicione os líderes acerca do andamento das tarefas em cada etapa desenhada.

Como vimos até aqui, é possível construir modelo de projeto eficiente e do zero, desde que você siga as etapas de elaboração e de implantação. Para quem precisa se aprofundar um pouco mais na implantação de uma metodologia de gestão de projetos, um bom material complementar é nosso e-book sobre os 7 segredos para uma gestão de projetos de alta performance.

Esse é o passo a passo que deve ser seguido para construir do zero um modelo de projeto eficiente! A Project Builder é a solução para as suas dificuldades, pois se trata de uma empresa brasileira que oferece softwares específicos para a gestão corporativa. Ela é reconhecida internacionalmente por ser a provedora da melhor ferramenta de gerenciamento de projetos.

Quer saber mais sobre a nossa metodologia aplicada em mais de mil clientes, focada justamente em quem está começando a profissionalizar esse setor em sua empresa? Não hesite em solicitar uma conversa com um de nossos consultores para orientá-lo nessa empreitada!

10 dicas para ter o melhor software de gerenciamento de projetos

Ao gerenciar cada etapa de um projeto, a tecnologia utilizada é fundamental para que seu trabalho e o de sua equipe funcionem de forma adequada. Porém, de nada adianta adquirir um software de gerenciamento de projetos muito complexo, que a equipe tenha dificuldades de usar. Por outro lado, um sistema muito simples não dará conta do nível de dados de que você precisa para se organizar em projetos mais complexos.

Muitos se perguntam qual o melhor software para gerenciamento de projetos. Claro que temos nossa preferência, mas nem sempre há uma resposta exata para esse questionamento. Para ajudar na sua escolha, pesquisamos em publicações especializadas e conversamos com nossos parceiros de negócios para levantar quais são os pontos fundamentais a se considerar na escolha de um bom software.

Quer saber mais sobre o tema? Então, veja a seguir que passos tomar para escolher o software de gerenciamento de projetos ideal!

O que é um software de gerenciamento de projetos?

Um software de gerenciamento de projetos é uma ferramenta que organiza e centraliza os dados relevantes para a execução de projetos corporativos. Ele pode ser executado localmente ou na nuvem. O seu principal objetivo é auxiliar o gestor a ter uma visão completa sobre a evolução de todas as etapas do projeto e, assim, garantir que nada de relevante seja ignorado.

Para atender as demandas dos usuários, o software de gerenciamento de projetos conta com um grande número de funcionalidades. Elas orientam os times e melhoram a gestão de rotinas diárias. Entre as mais comuns, podemos apontar:

  • mecanismos para organizar gastos;
  • funcionalidades para acompanhar a evolução das tarefas;
  • dashboard de visualização de indicadores e métricas operacionais;
  • recursos para o compartilhamento de dados entre times.

Que erros devem ser evitados ao escolher um software de gerenciamento de projetos?

Para fazer uma escolha robusta e evitar cenários em que a companhia tenha um grande prejuízo ao adotar um software de gerenciamento de projetos, o primeiro passo a ser tomado é conhecer os erros mais tradicionais relacionados a esse tipo de investimento. Assim, o negócio pode tomar medidas preventivas mais robustas e preparadas para as suas demandas. Confira a seguir alguns dos erros mais comuns ao se investir em um software de gerenciamento de projetos!

Não ter uma boa comunicação com os envolvidos

A comunicação é uma peça chave para investir em tecnologia. Empresas de todos os setores devem, inclusive, valorizar esse fator em seu dia a dia. Não ter times que trocam dados com qualidade pode levar a conflitos, erros e atrasos na entrega de resultados.

Quando a comunicação não é eficaz, as pessoas deixam de trabalhar integradas e corretamente alinhadas. No caso dos investimentos, por exemplo, elas deixam de ter as suas necessidades atendidas. O gestor não terá como identificar o que pode ser feito para atender as demandas e dores existentes, o que resulta em um investimento de baixo custo-benefício.

Não gerenciar os riscos

A gestão de riscos é uma atividade que deve ser disseminada em todas as empresas. Ela facilita a redução de prejuízos. Além disso, permite que a cadeia operacional tenha uma performance contínua, mesmo em momentos desafiadores.

Quando a gestão de riscos é executada corretamente, o gestor passa a ter uma visão estratégica sobre o que pode afetar negativamente as suas decisões. Da definição de quais investimentos fazer a que abordagens utilizar na sua integração com o fluxo de trabalho, cada decisão se torna mais robusta. Afinal de contas, ela estará apoiada em medidas que evitam problemas e tornam a sua correção mais precisa e ágil.

Escolher uma solução desatualizada

Novas tecnologias e tendências surgem regularmente. As empresas da área de TI precisam manter-se alinhadas com as demandas do mercado. Por isso, softwares com novos recursos são lançados em ciclos cada vez mais ágeis.

Por isso, a empresa sempre deve estar atenta ao quão atualizada a solução de gestão de projetos está. Ela deve ter funcionalidades e recursos de segurança de dados preparados para lidar com as demandas da companhia. Além disso, deve seguir os padrões do mercado.

Se o empreendimento escolher uma ferramenta pouco atualizada, ele corre o risco de perder competitividade a médio e longo prazo. A solução não permitirá aos usuários aproveitarem os recursos com o mesmo impacto de quem utiliza softwares modernos. Ou seja, o negócio deixará de fazer um investimento que consiga manter a companhia à frente da concorrência.

Não definir os recursos básicos corretamente

Todo investimento em tecnologia deve considerar quais são as funcionalidades mínimas para cada setor. Esse processo auxilia na orientação dos responsáveis por tomar a decisão de se fazer o investimento. Afinal, reduz as chances de a empresa escolher um sistema não adequado ao seu perfil.

Um bom processo de levantamento de requisitos deve envolver a verificação e a validação do perfil da empresa. Também devem ser considerados as necessidades e problemas atuais. Combinados com uma análise da infraestrutura de TI e das regras de compliance internas, isso melhora a escolha da companhia e dá um maior retorno sobre o investimento.

Deixar de considerar a segurança de dados

A segurança digital é um dos principais tópicos para quem lida com tecnologia atualmente. As medidas dessa área são focadas em proteger a empresa de vazamentos e roubo de informações internas. Por isso nenhum investimento de TI deve deixar de considerar esse ponto.

Quando a empresa faz o investimento em uma ferramenta sem considerar a segurança de dados, há uma grande chance de ela sofrer um vazamento a médio e longo prazo. Os times não terão a garantia de que o sistema pode proteger as suas informações. Isso prejudica o uso contínuo do software e a sua incorporação em vários setores.

Como escolher um sistema de gerenciamento de projetos para a sua empresa?

Além de evitar riscos tradicionais, quem investe em um software de gerenciamento de projetos deve fazer uma operação bem organizada. Isso inclui uma série de práticas que reduzem riscos e orientam os times a buscarem a ferramenta mais adequada. Assim, o investimento pode ser feito com maior segurança e retorno.

Confira a seguir 10 passos que devem ser tomados quando a empresa opta por investir em um software de gerenciamento de projetos!

1. Faça uma lista do que você precisa

Antes de sair procurando por aí, observe qual a necessidade da sua empresa. Qual a complexidade dos projetos, quais são as características que você aprecia num software, qual a expectativa dos stakeholders. É necessário criar tarefas ou basta um ambiente de troca de informações? Você lida com equipe interna ou depende também de fornecedores? Que tipo de documentos precisam ser trocados? Essa lista de necessidades é um bom parâmetro para nortear sua busca.

2. Identifique seus objetivos

A partir das suas necessidades, estabeleça metas de uso desse software. Por exemplo: quero usá-lo para gerar relatórios de status. Ou, devo engajar minha equipe para atuar de forma colaborativa. Usarei o software como repositório de documentos e arquivos. Com esses objetivos em mente, você consegue configurar a ferramenta da forma mais produtiva e capacitar sua equipe com orientações claras, com um rumo definido.

3. Valorize a simplicidade

Você conhece bem sua equipe. Sabe se as pessoas terão disposição de usar um software mais complexo ou não. Uma boa opção é privilegiar a simplicidade. Veja se o programa é fácil de usar, se é intuitivo, se está adequado aos processos da sua empresa. Isso é fundamental: a solução tem de atender às suas necessidades, e não o contrário. A possibilidade de customização da ferramenta é bastante recomendável.

4. Envolva os usuários no processo

Pode parecer mais trabalhoso, mas certamente o resultado será mais adequado. Convide sua equipe a participar da seleção do software. Você ganha em dois sentidos: estimula os profissionais e toma uma decisão mais acertada. Ao participar da escolha, as pessoas se sentem mais propensas a explorar todo o potencial da solução. Isso porque foram ouvidos e atendidos em suas necessidades.

5. Determine um responsável

Mesmo que muitas pessoas tomem parte na decisão, é fundamental estabelecer uma pessoa responsável pelo acompanhamento dos dados do projeto. Esse gerente deve acompanhar o status em tempo real, ficar atento a qualquer item fora da curva e relatar prontamente aos responsáveis. Não espere uma semana para checar a situação.

6. Facilite o acesso

Os softwares de gerenciamento de projetos que são acessíveis via web têm algumas vantagens. Eles permitem o acesso remoto, o que representa economia de gastos com deslocamentos. São amigáveis para sua equipe, fáceis de serem implantados e podem ser atualizados para novas versões com mais frequência.

7. Pense no longo prazo

Ao escolher o software, considere projetos futuros, e não somente os que estão em andamento na empresa. A solução encontrada deve ser escalável.

8. Confira a possibilidade de integração

Trabalhar com sistemas diferentes pode dar uma certa dor de cabeça. Considere um bom software aquele que é mais amigável e permite a integração com soluções básicas, como o seu e-mail, ou mais complexas, como outros softwares de gerenciamento de projetos.

9. Pergunte aos “universitários”

Vale a pena apostar num software que tenha um bom atendimento ao usuário. É bem importante ter esse suporte para tirar dúvidas, trocar opiniões e explorar a potencialidade da ferramenta.

10. Veja se o software possui um sistema de business intelligence

É importante que você e sua equipe consigam visualizar de forma clara as informações dos projetos. Com um sistema de BI (Business Intelligence), a gestão de projetos se torna ainda mais eficaz, pois permite que você tenha uma análise de resultados da gestão de projetos com medidas tangíveis em estratégia e objetivos da empresa, além de facilitar a tomada de decisão, já que o gerente passará a contar com dados e informações relevantes. Veja por que você precisa do Business Intelligence em sua gestão de projetos.

A tecnologia está ajudando muitas empresas a serem mais eficazes e inteligentes. Hoje, o apoio de bons recursos de TI facilita a integração e a colaboração entre equipes. Além disso, consegue aumentar a produtividade sem que isso leve a um aumento de gastos.

No cenário da gestão de projetos, ter o apoio de boas ferramentas é algo crítico. Um software de gerenciamento de projetos, por exemplo, abre espaço para que os times sejam rápidos, eficientes e bem organizados. Assim, eles poderão atingir as metas de cada etapa com muito mais facilidade.

Por isso, não deixe de contar com um bom software de gerenciamento de projetos para a sua empresa. Com ele, será mais fácil avaliar que caminho tomar, quais metodologias escolher e a evolução de cada etapa. Assim, o retorno sobre os seus investimentos em projetos sempre será elevado.

Gostou da nossa dica? Então, compartilhe esse texto entre os seus colaboradores para que mais pessoas conheçam os caminhos necessários para a escolha de um projeto!

 

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Ciclo PDCA: uma ferramenta imprescindível ao gerente de projetos!

O Total Quality Control (Controle Total de Qualidade) surgiu nas grandes indústrias e tem por objetivo aplicar melhorias contínuas nos processos. Uma de suas ferramentas é o ciclo PDCA – responsável por planejar processos, aplicá-los, prever falhas, solucioná-las e conferir resultados. O Ciclo PDCA possui uma vasta área de aplicação, podendo ser útil a diferentes tipos de empreendimentos, pois atua em diversas frentes focando na melhoria contínua. Portanto, é útil para desde grandes indústrias a pequenos comércios.

Você já usa o PDCA na sua empresa, sabe para que ele serve e que vantagens essa ferramenta de gestão traz para a melhoria dos processos, projetos e produtos desenvolvidos por sua equipe? Sim, sim e sim? Então merece os parabéns, porque esse é um sinal mais que claro de que está realmente preocupado em trabalhar com mais eficiência! Já se as respostas foram negativas, vale ficar de olho no nosso post de hoje, porque mostraremos direitinho o que o Ciclo PDCA pode fazer por você e por sua equipe! Pronto?

Foco do Ciclo PDCA

O Ciclo PDCA — também chamado de Ciclo de Deming ou Ciclo de Shewhart — é uma ferramenta de gestão que tem como objetivo promover a melhoria contínua dos processos por meio de um circuito de quatro ações: planejar (plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). O intuito é ajudar a entender não só como um problema surge, mas também como deve ser solucionado, focando na causa e não nas consequências. Uma vez identificada a oportunidade de melhoria, é hora de colocar em ação atitudes para promover a mudança necessária e, então, atingir os resultados desejados com mais qualidade e eficiência.

Esse método de análise e mudança de processos parte do pressuposto de que o planejamento não é uma fase estanque — ou seja, não acontece uma única vez —, tampouco é absoluta. Por isso, no decorrer do projeto pode ser preciso mudar o planejamento. E o Ciclo PDCA ajuda a fazer exatamente esse controle, que é contínuo, contribuindo para que cada processo se desenvolva da melhor maneira possível.

As aplicações da ferramenta

Atualmente, o PDCA expandiu seu propósito inicial, que estava ligado à implementação da qualidade total nas indústrias. Em praticamente qualquer área em que se faça gestão, o ciclo pode trazer benefícios, bem como auxiliar a melhoria contínua das práticas organizacionais.

Na gestão de pessoas, por exemplo, é uma maneira de lidar com os gaps de competência das equipes, ajustando os recrutamentos, avaliações e treinamentos internos. Igualmente, é possível utilizá-la em busca do aumento da produtividade, em que métodos de trabalho, tecnologia, incentivos etc. são submetidos ao filtro das quatro etapas, buscando erros, acertos e melhorias.

Por sua vez, na gestão de projetos, é uma forma de não se fechar às mudanças, além de possibilitar a evolução incremental, ou seja, baseada em ajustes contínuos e graduais. Também é uma medida para centralizar os esforços com clareza, uma vez que os alvos — pontos de melhoria — estarão muito bem delimitados com as repetições do PDCA.

No desenvolvimento de produtos a relação é ainda mais evidente. A cada nova experimentação, a equipe aprende qual o gap entre o resultado esperado e o produzido, retomando ao planejamento para definir ajustes até que a solução esteja pronta para ser entregue ao cliente.

Perceba, portanto, que a ferramenta é bastante versátil, e o seu domínio será muito útil para o gerente em diferentes momentos e atividades. Até porque as situações apresentadas são apenas exemplos do que pode ser feito.

Origem do Ciclo PDCA

Na década de 20, um físico norte-americano chamado Walter Andrew Shewart — muito conhecido por sua atuação na área de controle estatístico de qualidade — criou o ciclo PDCA. Porém, só na década de 50 ele foi popularizado em todo mundo pelo, também americano, professor William Edwards Deming, conhecido por dedicar-se às melhorias dos processos produtivos dos EUA durante a segunda guerra mundial e por ter o título de guru do gerenciamento de qualidade.

Fases do Ciclo PDCA

Por mais que a teoria determine quatro fases para o Ciclo PDCA, isso não significa que elas aconteçam linearmente. Na verdade, essa divisão serve apenas de ilustração para que possamos entender como o processo de melhoria contínua acontece. Confira uma a uma:

Planejar

Na fase do planejamento são estabelecidos os objetivos e as metas do ciclo. Que problema você resolverá dessa vez? Por que é preciso resolver essa questão?

Mas antes de tudo, é imprescindível que o gestor saiba como realizar um planejamento de projeto. Ele deve ter conhecimento sobre diversos modelos de planejamento para realizar uma avaliação e, só então, selecionar o mais adequado e assertivo para o projeto em questão.

Também é nesse momento em que você e sua equipe definirão os indicadores de desempenho, que mostrarão se o objetivo final está mesmo sendo alcançado. Os indicadores são um meio claro pelo qual é possível avaliar o andamento dos resultados. Trata-se de uma medida, quantitativa ou qualitativa, capaz de captar informações relevantes sobre a evolução do projeto observado.

É ainda no planejamento que você determina qual será a metodologia de trabalho usada para encontrar a solução de tal questão, assim como é também nessa etapa que se dá o desenvolvimento do plano de ação, isto é, o encadeamento de ações necessárias para que o objetivo seja cumprido.

Ferramentas auxiliadoras como Diagrama de Ishikawa, Gráfico de Pareto, brainstorming e 5W2H poderão ser muito úteis nesta fase, para dar suporte à tomada de decisões. Quanto melhor for o planejamento, melhores metas serão atingidas. Deve-se lembrar de que a fase de planejamento é sempre a mais complexa e a que exige mais esforços. No entanto, quanto maior for o número de informações utilizadas, maior será a necessidade do emprego de ferramentas apropriadas para coletar, processar e dispor estas informações.

Fazer

Após identificar todos os problemas e traçar as metas que devem ser alcançadas, é hora de fazer acontecer. Nessa fase, o plano de ação é colocado em prática segundo o que foi planejado, cuidando para que não haja nenhum tipo de desvio pelo meio do caminho. Se não for possível executar o planejado, será preciso voltar à fase anterior e verificar os motivos de o planejamento ter falhado. Já se a iniciativa for executada conforme o previsto, deve-se partir para a próxima fase, encarando a análise dos resultados.

Antes de iniciar a fase de execução é preciso educar e treinar todos os envolvidos no processo para garantir que estejam comprometidos e tudo saia conforme o planejamento realizado na fase anterior. Somente uma equipe capacitada é capaz de agir de maneira alinhada e ter foco nos objetivos corretos.

Checar

A fase de checagem começa juntamente com a fase de implementação do plano de ação, afinal, quanto mais cedo os resultados forem acompanhados, mais rapidamente você saberá se o planejamento deu mesmo certo e se os resultados serão atingidos. Nessa fase é preciso fazer um monitoramento sistemático de cada atividade elencada no plano de ação e comparar o previsto com o realizado, identificando gaps que podem ser sanados em um próximo ciclo, assim como oportunidades de melhoria que podem ser adotadas futuramente. Avaliar a metodologia de trabalho adotada também ajuda a verificar se a equipe está no caminho certo ou se é preciso modificar algum processo para se ter mais êxitos durante o decorrer do projeto.

Para essa fase, é de suma importância que haja o suporte de uma metodologia estatística. Assim, é possível evitar erros e poupar tempo e recursos. A análise realizada na fase “checar” mostrará se os resultados estão de acordo com o que foi previamente planejado ou se é necessário ajustar o caminho.

Agir

Em caso de todas as metas terem sido atingidas, esta é a fase em que se adota o plano aplicado como padrão. Caso algo não tenha saído como planejado, é hora de agir corretivamente sobre os pontos que impossibilitaram o alcance de todas as metas estipuladas.

Com a análise de dados completa, é preciso passar para a realização dos ajustes necessários, corrigindo falhas, implantando melhorias imediatas e fazendo com que o Ciclo PDCA seja reiniciado, visando aprimorar ainda mais o trabalho da equipe.

Muitas pessoas já fazem o uso dos passos do Ciclo PDCA mesmo sem ter o conhecimento da ferramenta. Provavelmente você já tenha executado pelo menos algumas das fases de maneira intuitiva. Porém, o conhecimento teórico e mais aprofundado da metodologia irá possibilitar que você e sua equipe aproveitem ao máximo dos benefícios.

Processo de melhoria contínua

Com o pensamento de que é sempre possível melhorar, o Ciclo PDCA não prevê um fim para sua execução. Assim, a cada ciclo concluído dá-se início a outro, sucessivamente, até que seja possível encontrar um padrão mínimo de qualidade para atender às expectativas do cliente e tornar a empresa cada vez mais eficiente em seus processos.

Cada vez que o ciclo PDCA se repete para solucionar um problema ou obter melhoria contínua, o próximo ciclo tende a ser mais complexo. O plano e as metas passam a ser mais ousados e tudo fica mais difícil de aplicar. É necessário que toda a equipe seja bem treinada e esteja preparada para alcançar objetivos ambiciosos.

Só é preciso tomar cuidado para não se ater a detalhes insignificantes, pois a demora em uma fase qualquer do projeto pode impactar todas as demais. Então, defina um padrão mínimo de qualidade e, quando atingi-lo, passe para a próxima etapa. Caso futuramente surja a oportunidade de implementar alguma melhoria a mais, você pode aproveitá-la em um novo projeto ou ainda sugerir ao cliente que faça a mudança, desde que não haja impacto nos custos ou no prazo do projeto.

O ciclo PDCA evita erros nas análises e padroniza as informações do controle de qualidade. Por esse motivo, pode ser empregado com muito sucesso em casos de transição para uma administração voltada para a melhoria contínua.

Ciclo PDCA e Ciclo PDSA

Se você já conhecia o método PDCA e já utilizava em sua companhia antes de ler este post, talvez também tenha ouvido falar sobre o ciclo PDSA. No meio corporativo existe muita confusão com as nomenclaturas. Significam a mesma coisa? São métodos diferentes? Podemos dizer que ambos têm o mesmo objetivo — a melhoria contínua — entretanto, não significam a mesma coisa.

O PDSA foi introduzido após o PDCA, também por Deming. Este método surgiu da necessidade de aprendizado sobre processos e produtos. O método surgiu para complementar o PDCA adicionando uma etapa de desenvolvimento de estudo com o objetivo de agregar conhecimento.

Vamos analisar o significado das siglas:

  • PDCA: Plan (Planejar) – Do (Fazer) – Check (Checar) – Act (Agir)
  • PDSA: Plan (Planejar) – Do (Fazer) – Study (Estudar) – Act (Agir)

A diferença de um método para o outro se dá na substituição da fase Check pela fase Study. Portanto, percebemos que a terceira etapa do ciclo passou a ser mais completa. Ao invés de apenas checar e conferir o que está sendo feito, é proposto que seja realizado um estudo, uma análise mais profunda sobre os fatos.

Podemos entender o ciclo PDSA como uma evolução natural do ciclo PDCA, pois propõe que as pessoas ponderem e compreendam mais ao invés de apenas checarem o andamento do projeto.

Principais erros ao usar o PDCA

Como existem muitas informações espalhadas sobre a ferramenta, é natural que alguns gestores encontrem dificuldades para identificar o que realmente é válido e cometam erros. Ao todo, podemos listar, pelos menos, seis equívocos bastante comuns.

Não fazer o planejamento adequado

Saber se o que foi planejado é suficiente ou insuficiente é o primeiro desafio para aplicar o Ciclo PDCA. Aqui, na expectativa de ver as coisas acontecerem logo, os gestores podem deixar lacunas importantes, com consequências nas etapas posteriores.

Um exemplo é não ter um alvo concreto. Sem metas claras, não haverá um resultado esperado para ser comparado com o obtido. Logo, a checagem não medirá a lacuna no desempenho, tampouco levantará erros e acertos.

Por isso, procure uma ferramenta que ofereça uma lista de verificação, a fim de completar o planejamento: a ideia é literalmente ter uma tabela com itens que precisam estar presentes para aprovar o plano. Como recomendação, os critérios da metodologia Smart podem ser adaptados.

Específico (specific)

O plano deve ser claro em relação ao que se pretende, com objetivos e metas que não deixem espaço para dúvidas.

Mensurável (mensurable)

As metas devem ser quantificáveis. Isto é, o gestor deve conseguir medir quanto do resultado esperado foi alcançado.

Atingível (attainable)

O que foi pensado deve ser razoável, considerando as forças e fraquezas da equipe, bem como as oportunidades e ameaças do contexto.

Relevante (relevant)

Os resultados precisam caminhar na mesma direção. As metas de cada etapa devem contribuir para os resultados gerais do processo ou projeto, que, por sua vez, devem promover os objetivos gerais da organização.

Temporal (time-base)

Por fim, o plano deve conter o período de realização, ou seja, quando o que foi previsto deve ser concretizado.

Falta de capacitação da equipe

Outro erro é que não basta o PDCA ser uma conduta exclusivamente praticada pelo líder, a equipe precisa comprar a ideia e também dominar a ferramenta. Logo, é um ajuste que demandará um certo tempo para ser concluído e ações de gestão da mudança.

Resumidamente, é preciso identificar o nível de cada colaborador, com avaliações de desempenho. Depois, desfazer os hábitos já consolidados e treinar os modelos de comportamento propostos. Por fim, reforçar a mudança, com cobrança e incentivo, até que a transformação esteja consolidada.

Falta de acompanhamento das etapas

Um terceiro erro é não entender quando e como realizar cada uma das etapas. Esse problema é mais frequente quando existem diversos projetos ou processos simultâneos, e o gestor precisa entender o esforço já realizado em cada um deles para avaliar os erros, acertos e pontos de melhoria.

Atualmente, a melhor solução para fazer esse acompanhamento é buscar um software que centralize as informações e melhore a comunicação do time. Sempre que um colaborador executa uma ação, em qualquer etapa, é preciso que todos os interessados tenham acesso à informação, para que possam dar os andamentos pertinentes.

Outra dica é dedicar bastante atenção ao cronograma. É importante já ter os momentos em que se pretende mensurar os resultados bem definidos. Além disso, cada projeto pode ter um líder, definido em rodízio ou como uma função fixa, recebendo parte da carga de trabalho do gerente e acompanhando o Ciclo PDCA mais de perto.

Não registrar os resultados obtidos

A documentação das atividades também deve ser uma preocupação. O problema é que se trata de um sacrifício imediato em prol de um resultado futuro, porque o aumento inicial nas tarefas somente será recompensado quando as informações forem utilizadas. Logo, muitas vezes os colaboradores deixam a atividade em segundo plano.

Aqui, como em diversas outras áreas, é preciso combinar tecnologia e Gestão de Pessoas. O software de gestão deve ser amigável, minimizar o retrabalho, facilitar a comunicação interna e aceitar o uso de indicadores. Por sua vez, o gerente precisa conscientizar as equipes sobre a importância de manter as informações atualizadas e treinar a maneira correta de registrar os resultados.

Não definir os planos de ação

O plano de ação é um componente tão importante quanto as metas durante o planejamento. Em um primeiro momento, é a ferramenta responsável pela transição para a execução, guiando os profissionais. Depois, com as atualizações, as diferentes versões formam o histórico das mudanças promovidas pelos ciclos PDCA, gerando aprendizado para os projetos futuros.

No entanto, assim como nos casos anteriores, o benefício é futuro, mas exige esforço imediato. O gestor precisa se conscientizar e engajar a equipe para dedicar mais tempo ao planejamento, principalmente para detalhar os quesitos da 5w2H:

  • o que fazer?
  • por que fazer?
  • onde fazer?
  • quando fazer?
  • quem fará?
  • como fazer?
  • quanto custa?

Não escolher os melhores métodos de medição

Aliado ao que foi dito aqui, um último erro é o excesso ou a falta de medições. Enquanto alguns gerentes deixam de considerar aspectos essenciais, outros tantos verificam pontos apenas como formalidade, ou seja, que não são relevantes ou não podem ser melhorados.

O primeiro passo para não cometer erros é conhecer os indicadores de desempenho de projetos. Afinal de contas, gestão de pessoas, processos organizacionais, gerenciamento de projetos, cada setor tem suas próprias métricas-chave.

Posteriormente, o gerente pode complementar o quadro de informações com medições relacionadas às características específicas da empresa. Por exemplo, muitas vezes os líderes criam indicadores específicos para os produtos, como a satisfação do cliente com alguma funcionalidade ou o número de reclamações.

Adoção do Ciclo PDCA

Por ser uma ferramenta fácil e bastante intuitiva, o Ciclo PDCA pode ser aplicado a praticamente qualquer tipo de projeto, do mais simples ao mais complexo, já que ajuda a direcionar a equipe para o desenvolvimento de melhorias contínuas, aguça os sentidos para a identificação de falhas e oportunidades de aprimoramento e ainda contribui para que todos os envolvidos visualizem as mudanças realizadas.

Com isso, você aumenta a eficiência dos processos e obtém uma maior produtividade por parte do time, desenvolvendo projetos com muito mais agilidade e destreza. Isso sem contar que o PDCA também garante um aprendizado maior durante a execução das atividades, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional da equipe. Além disso, com a produtividade e a eficiência em alta, você pode reduzir os custos operacionais da empresa, impactando diretamente no orçamento de cada projeto.

Uma organização que consegue se estruturar dentro das quatro fases do ciclo PDCA tem mais chances de atingir seus objetivos e melhorar continuamente. Aqui, faz-se importante recordar a importância de compreender o significado de cada etapa e dar importância a cada uma. A fase de planejamento é considerada a mais trabalhosa e complexa, porém, um bom planejamento facilita a passagem pelas demais etapas.

No que diz respeito à aplicação do ciclo PDCA, é fundamental ressaltar a importância das medidas. Só utilizando métricas é possível saber o quanto do seu objetivo foi alcançado. Se não é possível medir, não é possível gerir.

Conforme a cultura do PDCA vai se enraizando, mais e mais benefícios surgem, pois a melhoria não para nunca. E tudo bem que a adoção do Ciclo PDCA é opcional, mas, acredite, a partir do momento em que você experimenta essa ferramenta de gestão, não deixa de usá-la em mais nenhuma iniciativa.

Em que situações aplicar o PDCA

Por fim, para facilitar a execução, priorize a aplicação da ferramenta em duas situações: padronização e melhoria. Isto é, independentemente da área escolhida, o PDCA pode ajudar o gerente a satisfazer essas duas necessidades.

A padronização corresponde a garantir a existência de normas, ou seja, se as diretrizes do plano de ação e do projeto realmente são seguidas na prática. Já a melhoria contínua é a repetição dos ciclos para identificar erros e acertos, aprender com a experiência, promover e avaliar mudanças. Na maioria dos casos, as duas situações andam juntas.

Ademais, o uso do ciclo PDCA pode garantir um diagnóstico apurado sobre os processos e tratar das falhas e soluções que devem ser aplicadas durante o andamento do projeto. O uso desta ferramenta de qualidade é uma maneira eficaz para efetuar o controle dos processos e realizar ajustes positivos.

Assim, se você ainda não teve a oportunidade de colocar esse conhecimento em prática, sugerimos que faça agora mesmo e depois venha nos contar como se saiu com seu primeiro Ciclo PDCA!

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Gestão de equipes externas na sua empresa: confira nossas dicas

A gestão de equipes externa é essencial para manter as operações das empresas funcionando corretamente. Quando as empresas não têm um plano de ação para fiscalizar o desempenho dessas equipes, podem surgir sérios problemas.

É recomendado contar com o uso de tecnologias inteligentes para realizar a gestão profunda sobre a forma de trabalho dos colaboradores. Não podemos nos esquecer de conferir como eles estão atuando em grupo. Afinal, esse desempenho coletivo influencia diretamente o faturamento e as conquistas de todos na empresa.

Elaboramos este post com algumas dicas infalíveis para ajudar você a manter equipes externas com alta produtividade. Anote todas as sugestões e experimente colocá-las em prática no seu negócio. Venha com a gente!

Acompanhe a jornada de trabalho das equipes externas

Você sabia que a jornada de trabalho pode ser controlada mesmo à distância? Alguns empreendedores falham no momento de acompanhar o tempo do expediente, principalmente dos funcionários em home office. É notável que acompanhar o controle de ponto e o andamento das escalas requer muito tempo e disposição. Por que não automatizar essa tarefa e investir o tempo em outras atividades?

O ponto digital é o ideal para fazer a gestão das equipes externas. Todos os dados de entrada e saída dos colaboradores são registrados automaticamente em questão de segundos. Desse modo, os atrasos, as faltas e horas extras também são computadas sem a necessidade de intervenção dos funcionários.

Incentive as equipes externas a trabalharem com mais garra

Por meio da inserção de metas individuais e benefícios é possível incentivar e funcionários no ambiente profissional. Eles vão se sentir determinados a ter um desempenho mais alto e aumentar a produtividade a cada mês. Quando essas metas são alcançadas, as equipes podem compartilhar suas experiências que vão servir de exemplo para os outros funcionários.

Essas campanhas de incentivo funcionam de forma estratégica, seja incluindo prêmios ou comissões. Vale ressaltar que essas competições devem ser saudáveis, de forma que não prejudiquem a comunicação ou o bem-estar desses profissionais. Com essa finalidade, identifique o perfil das equipes e analise as maneiras de motivá-las. Caso as equipes externas do seu negócio estejam desmotivadas, incentive-as do jeito certo!

Tenha os melhores canais de comunicação à disposição

O diálogo é fundamental para que os funcionários e colaboradores consigam trabalhar pacificamente. Com uma comunicação eficaz, as relações interpessoais ajudam as equipes externas a alcançar o sucesso do seu negócio. A troca de mensagens entre os profissionais não pode ter falha no envio das informações. Quando essas quebras acontecem, os trabalhadores recebem dados imprecisos.

Ao pensarmos no trabalho presencial, percebemos como a comunicação ajuda a criar laços e um ambiente profissional saudável. Esse propósito também serve para as equipes externas. Entretanto, com uma transparência ainda mais presente para atender as necessidades desses times das empresas.

Por isso, devemos ter vários canais de comunicação disponíveis em fácil acesso aos profissionais que trabalham externamente. Estamos nos referindo a um desafio da gestão de equipe externas: garantir a coerência entre os serviços propostos e as diretrizes dos diretores. A ausência de um meio de comunicação rápido e eficiente pode acarretar contratempos que atrapalham a produtividade de todos na empresa.

Planeje as tarefas das equipes externas da sua empresa

Assim como o diálogo na empresa, o planejamento é essencial para realizar uma boa gestão de equipes externas. Antes desse documento ser montado, é essencial estar consciente sobre o ramo do seu negócio e como está o cenário atual. Certifique-se de acompanhar a concorrência para identificar como as empresas concorrentes estão atuando.

Em seguida, partimos para a parte de organizar as informações no arquivo. Todas as tarefas que envolvam objetivos, metas, prazos e funções devem estar detalhadamente especificados e ser facilmente interpretados pelos colaboradores. Experimente montar uma planilha com todas essas informações.

Determine a política de trabalho externo

O trabalho externo, assim como o trabalho presencial, deve ser baseado em políticas trabalhistas. Os empresários têm estabelecido normas e regras para manter a boa convivência à distância com os seus colaboradores e funcionários. Embora eles não estejam se encontrando presencialmente, é de suma importância ter diretrizes que conduzem todos os indivíduos apropriadamente.

Os colaboradores conseguem ter uma noção maior sobre como se comportar na organização e resolver problemas corriqueiros. Há algumas questões que acontecem especificamente com as equipes externas, logo a política de trabalho não pode ser a mesma para as equipes internas.

Como podemos perceber, é imprescindível estruturar o modo de exercer a função dos colaboradores externos. Somente assim, eles podem trabalhar com mais convicção e têm a certeza de que estão realizando seus deveres da maneira correta. Quaisquer conflitos que possam surgir nesse regime de trabalho podem ser solucionados rapidamente.

Utilize a tecnologia a seu favor na gestão de equipes externas

A tecnologia ser de grande importância para o nosso dia a dia não é novidade. Podemos utilizá-la para conhecer melhor o público-alvo do seu negócio, aumentar o faturamento e ter um maior alcance de clientes em potencial. No entanto, cada vez mais empresários estão contratando os serviços de empresas tecnológicas para fazer um gerenciamento eficaz das equipes externas.

A Project Builder é uma das empresas especializadas em soluções em gestões de projetos, reconhecida no Brasil e no mundo. Se você busca softwares de projetos personalizados para atender as necessidades e preferências da sua empresa, considere conhecer os serviços da Project Builder.

No caso da gestão das equipes externas, a tecnologia pode facilitar o trabalho dos diretores das empresas. Todos as informações registradas sobre cumprimento de horário, imprevistos e compromissos dos times externos. Além disso, existem outras finalidades para o uso da tecnologia. Eles conseguem controlar o deslocamento dos profissionais com o ponto eletrônico e monitorar as equipes e entrega de encomendas.

Viu como a gestão de equipes externas faz toda a diferença? Seja qual for o porte do seu empreendimento, saiba que ter o máximo de controle possível pode elevar o nível da sua marca. Isso inclui gerenciar o desempenho dos fornecedores, terceirizados e funcionários em home office com precisão e bastante cuidado. Não se esqueça de contar com os serviços da Project Builder para o seu negócio!

Gostou do texto? Então, você precisa conhecer as soluções inteligentes que temos a nossa empresa tem a oferecer. Aproveite que está em nossa página e entre em contato com a Project Builder. Você vai se surpreender com a qualidade dos nossos serviços e atendimento!

Kanban online: conheça os 8 principais benefícios de adotá-lo

Entre os métodos usados para gestão de projetos, o kanban se destaca. Nessa metodologia, prioriza-se a organização global de todas as atividades. As atividades são divididas em painéis ou quadros de forma que possam ser movimentadas conforme o status: pendentes (ou “por fazer”), em andamento (ou “em execução”), concluídas (ou “finalizadas”).

Uma novidade é o kanban online. Ele funciona da mesma forma que o kanban físico, mas por meio de uma plataforma na nuvem, que pode ser acessada de qualquer dispositivo móvel com acesso à internet. A seguir, falamos mais um pouco sobre o assunto e mostramos os 8 principais benefícios de adotar o kanban online!

O surgimento do kanban

O kanban é um método que surgiu durante a década de 50. Diante de uma grave crise econômica, a Toyota procurou maneiras de contornar o problema e aprimorar sua produção. Nesse contexto, teve origem a metodologia kanban, que possibilitou mais dinâmica na efetivação dos trabalhos.

De lá para cá, o método vem sendo aplicado com sucesso em diferentes empresas. Com a Revolução Digital, seria natural que o kanban também se modernizasse. Assim, surgiu o kanban online, baseado na tecnologia Cloud Computing (Computação na Nuvem).

Os princípios do kanban online

O kanban online segue os mesmos princípios do kanban tradicional:

  • visualização do trabalho: passo inicial que identifica gargalos e bloqueios;
  • limite de trabalho: define uma quantidade limitada de tarefas em execução;
  • foco no fluxo de trabalho: o objetivo é conduzir as atividades da primeira até a última etapa no menor período de tempo possível, o que vai agilizar o fluxo de trabalho;
  • melhoria contínua: cada atividade oferece erros e acertos, que são lições que devem ser aprendidas para melhorar o trabalho.

Os projetos em que o kanban online pode ser aplicado

Por ser um método ainda mais flexível que o convencional, o kanban online pode ser usado em diferentes setores de um mesmo negócio. Como exemplos, podemos citar:

  • desenvolvimento de uma campanha de marketing;
  • controle financeiro da empresa;
  • gestão das redes sociais de um empreendimento;
  • desenvolvimento de softwares;
  • enfim, o kanban online pode ser aplicado praticamente em qualquer projeto e em qualquer tipo de empresa ou indústria.

Os principais benefícios do kanban online

Agora, vamos considerar os principais benefícios do kanban online. Acompanhe.

1. Flexibilidade de planejamento

Considere que, durante a execução de determinado projeto, seja identificada a necessidade de incluir mais alguma etapa. Ao usar o quadro físico, seria preciso uma reorganização quase completa para colocar uma coluna e a nova tarefa. Assim, você deverá remover todos os cards das colunas que serão movidas e recolocá-las, o que deixará o fluxo mais vulnerável a erros.

Ao utilizar o kanban online, podemos incluir as colunas sem a necessidade de remover as atividades. Basta movimentar as atividades para a nova fase do fluxo.

2. Maior controle das tarefas

A movimentação das atividades ao longo das colunas gera um registro em que se pode visualizar quando o card foi criado e por qual pessoa.

Assim, ao contrário do kanban físico (em que um simples vento pode carregar para longe as atividades sem que os funcionários percebam), na versão online há um controle total sobre as tarefas relacionadas a um projeto, em todas as etapas.

3. Menores riscos de erros humanos

Tomando como exemplo a reorganização das colunas, que exigiria remover e recolocar todas as atividades no quadro, muitas falhas poderiam acontecer nesse processo.

Por exemplo, poderia perder-se um post it ou colocá-lo na coluna errada. Assim, as chances de que falhas maiores ocorram aumentam bastante quando se aplica a metodologia na versão física. No kanban online, as probabilidades de erros desse tipo quase não existem.

4. Mais agilidade

Vamos considerar que, a cada nova atividade, seja necessário escrevê-la em um post it com letra que possa ser compreendida por todos para inseri-la no painel físico.

É comum que, na correria diária, haja erros de escrita ou a letra não fique tão boa quanto deveria. Isso implica na necessidade de apagar o que foi escrito e corrigir ou, então, de escrever em um novo pedaço de papel. Isso, naturalmente, vai consumir mais tempo e pode desperdiçar recursos.

A versão online do método torna o processo mais rápido, pois utiliza recursos avançados como copiar/colar, desfazer, arrastar cards de uma coluna para outra e diversas soluções que apenas o mundo digital disponibiliza.

5. Mobilidade

Certamente, a mobilidade é uma das melhores vantagens do kanban online. Ainda que a equipe necessite trabalhar em locais diferentes do lugar em que está instalado o quadro físico, os profissionais continuarão acessando as informações caso façam uso da plataforma na nuvem.

6. Obtenção de números e gráficos

Uma das formas de trabalhar com o kanban físico é contar os posts its que se encontram entre as atividades finalizadas e separá-los por cor para compreender quais categorias de atividades ou quais profissionais do grupo produziram mais.

O kanban online permite a geração de relatórios detalhados automaticamente. E eles são oferecidos na forma de gráficos para tornar mais fácil a compreensão e visualização.

7. Redução de gastos

Se o kanban físico já proporciona redução de custos, o online é ainda mais econômico. Não é necessário usar papéis, nem dispor de nenhum recurso físico — a não ser um dispositivo móvel, que pode ser o smartphone do próprio funcionário.

Como uma maior eficiência no trabalho é uma das consequências do uso do kanban, muitos erros são evitados e há redução de gastos.

8. Aumento da produtividade

A maior produtividade é outra vantagem quando os projetos são executados de acordo com a metodologia kanban. O trabalho focado em determinadas atividades permite um rendimento maior, pois fica mais fácil identificar as prioridades e delegá-las para o profissional mais adequado, definindo os prazos e os meios de execução.

Enfim, a metodologia kanban é muito boa para efetivar projetos com mais rapidez e eficiência. E o kanban online apresenta algumas vantagens a mais. A computação na nuvem é uma das maiores tendências em tecnologia digital devido à praticidade que oferece. Para os que ainda não experimentaram esse célebre método em sua versão online, já é o momento de fazê-lo.

A Project Builder, especialista em gestão de projetos, oferece ferramentas e recursos para facilitar o seu trabalho. Entre suas soluções, está a plataforma online do método kanban, que você deveria conhecer.

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Você conhece os indicadores de acompanhamento em um projeto?

A gestão de projetos é um assunto que ganha cada vez mais espaço no mercado. Isso acontece porque ela permite o crescimento organizado e eficiente de uma gestão, aumentando a satisfação dos clientes.

Por isso, é muito importante conhecer conceitos, padrões e indicadores de acompanhamento antes de fazer o seu planejamento estratégico. Essas questões são fundamentais para ajudá-lo a superar obstáculos.

Um gerente de projetos de sucesso é aquele que faz o mapeamento da estrutura de processos e acompanha tudo o que acontece na empresa. Quem não baseia as suas decisões em informações concretas tem grandes chances de fracassar, pois não conhece a realidade do próprio negócio.

Por esses motivos, este post vai ajudá-lo a entender um pouco mais sobre os indicadores de acompanhamento da gestão de projetos responsáveis pelos melhores resultados.

Gostaria de saber mais sobre os indicadores de acompanhamento? Tenha atenção em sua leitura e aproveite!

Principais indicadores de acompanhamento

Para começar, é necessário entender os principais valores em um projeto. Eles são os mais importantes e posteriormente serão utilizados nos cálculos para a formação de outros indicadores. Confira quais são:

  • Valor Agregado (VA) — esse indicador de desempenho mostra o quanto deveria ser investido no trabalho realizado até um determinado momento, de acordo com o escopo já concluído;
  • Valor Planejado (VP) — como o nome diz, o VP evidencia o quanto deveria ter sido gasto no momento da análise, conforme o planejado. Ele considera todas as despesas existentes na atividade, como equipamentos, materiais, recursos humanos etc;
  • Custo Real (CR) — tal indicador de acompanhamento determina a quantia financeira utilizada até o momento do estudo.

Índice de Desempenho de Prazo (IDP)

A famosa frase de Benjamin Franklin “tempo é dinheiro” resume muito bem as exigências que um gerente deve atender. Como o mercado é competitivo e acirrado, você não pode hesitar ao tomar decisões e garantir o cumprimento dos prazos estipulados em seus projetos. Por isso, é essencial acompanhar o desenvolvimento das atividades, a fim de encontrar possíveis falhas ou oportunidades para avançar.

O IDP aponta como está o andamento do projeto em relação ao cronograma previamente determinado. Em muitos casos, os projetos têm prazos curtos, que podem pressionar um profissional despreparado. Por isso, a análise desse indicador não pode ser deixada de lado.

Ele pode ser calculado a partir da divisão entre os valores de VA e VP, ou seja, VA/VP. Após isso, você deve analisá-lo da seguinte maneira:

  • IDP > 1 — casos em que as atividades estão adiantadas;
  • IDP < 1 — circunstâncias em que a execução do trabalho está atrasada;
  • IDP = 1 — situações em que o projeto está seguindo o planejamento ao longo do tempo.

Índice de Desempenho de Custos (IDC)

Outra questão muito importante está relacionada às despesas geradas pelo projeto. De nada adianta, por exemplo, terminar as atividades se o orçamento é extrapolado e as contas não estão sendo pagas, certo?

Pois bem, o IDC mostra qual é a situação financeira do projeto, comparando o orçamento disponível com os gastos reais dos serviços. O seu cálculo é dado pela divisão do VA pelo CR. Além do mais, é preciso avaliá-lo da seguinte forma:

  • IDC > 1 — casos em que há economia financeira, ou seja, gastou-se menos do que o esperado;
  • IDC < 1 — situação que mostra o desperdício de recursos financeiros;
  • IDC = 1 — acontece quando os gastos estão de acordo com o que foi planejado.

Veja o exemplo abaixo e entenda como os indicadores de desempenho anteriores se relacionam.

Uma equipe deve reformar 8 paredes de uma casa. A reforma de cada uma delas tem um custo previsto de R$ 2.500,00, sendo realizada em uma semana. Desse modo, é possível concluir:

  • período de duração dos trabalhos — 8 semanas;
  • previsão de gastos — R$ 2.500,00 * 8 = R$ 20.000,00.

Contudo, ao final da 4ª semana, o time percebe que 5 paredes foram reformadas e R$ 12.000,00 foram gastos. Ao verificar a situação e o que foi planejado, conclui-se que:

  • VA = R$ 2.500,00 (valor para cada parede) x 5 paredes = R$ 12.500,00
  • VP = R$ 2.500,00 (valor para cada parede) x 4 semanas = R$ 10.000,00
  • CR = R$ 12.000
  • IDC = VA / CR = R$ 12.500,00 / R$ 12.000,00 = 1,04
  • IDP = VA / VP = R$ 12.500,00 / R$ 10.000,00 = 1,25

A partir desses dados, chega-se à conclusão de que o projeto gastou menos do que o esperado, pois o IDC é maior que 1. Além disso, caso nenhum imprevisto aconteça, os trabalhos serão finalizados antes do prazo, já que o IDP é superior a 1.

Essa é uma situação fictícia, mas que evidencia como os indicadores de acompanhamento facilitam a sua análise, mostrando gargalos e outras questões que atrapalham ou não a boa performance.

Desvio de esforços

A gestão de projetos ajuda no planejamento das atividades a serem realizadas. Por mais bem preparado e experiente que você seja, imprevistos podem acontecer. Por essa razão, você não pode deixar de verificar as diferenças entre o que foi planejado e o que está sendo executado.

Imagine um projeto que deve ter 100 horas de trabalho. Se já foram gastas 75, e apenas 35% foi realizado nesse período, é possível concluir que há algo de errado na execução, não é mesmo?

Desvios muito grandes podem indicar que o planejamento foi equivocado, que as técnicas e ferramentas utilizadas são impróprias ou que os colaboradores não foram preparados corretamente. De qualquer forma, o desvio de esforços analisa essas situações e é aplicado em diversas comparações.

Desvio de prazo

Esse indicador ajuda a fazer um balanço entre o prazo real e o estimado do projeto e mostra o resultado por meio de um percentual, apontando se já está atrasado ou adiantado em comparação aos cronogramas ou o tempo estimado pelos gestores. Ele informa quando as atividades estão sendo efetuadas conforme os limites estabelecidos inicialmente.

Para calcular o desvio de prazo dos projetos já finalizados, deve-se utilizar o cálculo:

  • Desvio de prazo = (Término real – Término planejado) / Duração planejada.

Já para os projetos ainda em andamento, aplica-se a seguinte fórmula:

  • Desvio de prazo = (Previsão de término – Término planejado até o momento) / Duração planejada.

Caso o resultado seja positivo, quer dizer que o projeto está com atraso no cumprimento das tarefas. Se o número encontrado for negativo, significa que as atividades estão adiantadas e não há razão para se preocupar. Porém, se você calcular e encontrar a resposta zero, o seu cronograma está sendo cumprido exatamente conforme o planejado.

Desvio de custo

O indicador de desvio é utilizado pelos gestores para realizar um balanço para averiguar se há diferença entre o custo real e o estimado de um projeto. Ele aponta a porcentagem que se encontra abaixo ou acima do orçamento previsto no planejamento, ou se os custos estão de acordo com o que foi estimado.

O cálculo do desvio de custo para os projetos concluídos é realizado com a aplicação da fórmula:

  • Desvio de custo = (Custo real – Custo planejado) / Custo planejado.

Já o percentual dos custos de projetos em execução é calculado por meio da conta:

  • Desvio de custo = (Custo previsto – Custo planejado) / Custo planejado.

Consequentemente, se o resultado desse cálculo for positivo, quer dizer que o valor ultrapassou o orçamento previsto. Por outro lado, se a resposta for negativa, significa que as despesas do projeto ficaram abaixo dos valores planejados. Contudo, se o número encontrado for zero, o seu cronograma está sendo concretizado dentro do orçamento programado.

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Retorno sobre Investimento (ROI)

O ROI trata-se de um indicador que revela o retorno dos investimentos feitos para a realização e a eliminação das restrições do projeto. A fórmula utilizada para obter o resultado desse indicador é a seguinte:

  • ROI = (Retorno – Investimento) / Investimento.

Depois de fazer o cálculo, se você encontrar um número maior do que zero, isso aponta para um retorno positivo.

Mas caso você descubra um valor menor do que zero, infelizmente os resultados não saíram conforme o esperado. Por fim, quando o total encontrado for zero, significa que os valores investidos foram pagos pelo projeto, e você não teve perdas. Aplique a fórmula e descubra se os seus projetos estão oferecendo os retornos desejados após a sua conclusão.

Indicadores de efetividade

Um indicador de efetividade é aquele que mostra se as metas de um projeto foram ou não alcançadas. Ele revela quais são as consequências que os clientes do projeto sentirão a médio prazo. Sendo assim, caso a ideia seja a redução do tempo de espera dos consumidores de um restaurante em 50%, tais indicadores revelarão se o objetivo foi atingido em meses ou semanas.

Indicadores de impacto

Indicadores de impactos auxiliam a fazer a medição dos resultados alcançados desde o início do projeto e a longo prazo. São eles que apontam se o objetivo final da iniciativa foi alcançado com sucesso. Desse modo, se o planejamento era a diminuição dos custos da empresa, o gestor poderá conferir se deu tudo certo depois de determinado período.

Esse tipo de indicador pode ser quantitativo ou qualitativo. O quantitativo faz a avaliação de quantos novos clientes foram captados, por exemplo. Já os qualitativos verificam a satisfação dos consumidores. Por isso, um indicador de impacto é muito importante para a alavancagem dos negócios e indispensável para o gerenciamento do projeto.

Valor agregado

O indicador valor agregado (VA) serve para apontar até que ponto e período o escopo do projeto foi entregue aos interessados. Ele é relevante porque o prazo e o custo dessas entregas podem ser maiores ou menores que o planejado. O IDC e o IDP estão diretamente relacionados ao VA, e o cálculo consiste na divisão da porcentagem do escopo executado pelo percentual planejado.

Índice de pontualidade do cronograma

O índice de pontualidade do cronograma é aplicado para monitorar a execução das atividades conforme as datas registradas no documento. Ele é clássico e muito utilizado para acompanhar o tempo do cumprimento das etapas concretizadas no decorrer dos dias. Um cronograma precisa ser criado para que sejam seguidos todos os passos necessários para a conclusão do projeto.

Esse indicador aponta quais etapas de um projeto não foram concluídas dentro do tempo estimado e quando o time atrasou o cronograma. Ele revela ainda a quantidade de dias de adiantamento ou de atraso referentes a um cronograma com um número de etapas bem-definido, a fim de evitar a demora e aumentar a produtividade dos colaboradores.

Total de custos

O indicador total de custos é muito importante para que o gestor entenda as despesas de um modelo de projeto. Normalmente os projetos custam valores diferenciados e têm orçamentos totais distintos. Tais indicadores apontam a quantia total que poderá ser utilizada para executar o projeto. Sem eles, o gestor terá dificuldades para prever o orçamento.

Desvio de orçamento

Esse indicador mostra se o projeto vai ultrapassar o orçamento estimado e gerar resultados negativos para a empresa. Ele é útil para que o gestor consiga entender de que maneira, em qual momento e por quais razões os valores do projeto se desviaram do que foi planejado. Assim, os desperdícios poderão ser rastreados.

Também facilita o planejamento do projeto para evitar imprevistos. O cálculo desse indicador é muito fácil, você precisa verificar o custo que foi orçado e subtrair o gasto total com a melhoria contínua do projeto. O resultado calculado apontará um percentual que vai revelar o volume do desvio.

Satisfação do cliente

Os indicadores para medir a satisfação do cliente são essenciais para que a empresa tenha crescimento. Embora os projetos possam ser modificados durante a execução do cronograma, o gestor pode averiguar o que os clientes pensam a respeito dessas mudanças. Tal indicador pode ser empregado por meio de pesquisas realizadas com os consumidores.

Unificando esses conceitos em um projeto

Ao ler este post, você descobriu os indicadores mais importantes em um projeto. Eles ampliam o seu campo de visão, informando várias questões. Nessas horas, você não pode deixar de considerar todas as características do planejamento, como as quantias financeiras disponíveis, o número de funcionários e as ferramentas utilizadas.

Cada um dos indicadores de acompanhamento tem seu objetivo, seja mostrar o desempenho financeiro, seja evidenciar o cumprimento dos prazos. Por isso, saiba utilizá-los corretamente, a fim de alocar recursos com eficiência e controlar custos com qualidade. Lembre-se de não hesitar ao se deparar com um problema e tome decisões precisas, já que o sucesso do projeto não pode ser colocado em risco.

Agora você conhece os indicadores de acompanhamento em um projeto? A Project Builder pode ajudar as empresas com a gestão de projetos, pois oferece o melhor software de gerenciamento para essa área, sem falar que utiliza a metodologia tradicional PMBOK, Prince2. A empresa é brasileira, reconhecida no exterior, e trabalha com soluções específicas que auxiliam os gestores e empreendedores.

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Qual é a importância do Gerenciamento de Projetos para a definição de metas e objetivos estratégicos?

O planejamento estratégico de metas e objetivos é uma rotina que é intrinsecamente ligada às rotinas de gestão de projetos. A partir dessa atividade, o negócio consegue otimizar as suas rotinas e ter mais foco no que deve ser otimizado. Afinal de contas, todo o time terá dados precisos sobre o que pode ser feito para que a empresa possa atingir melhores resultados.

Diante disso, empresas que investem no gerenciamento de projetos atingem melhores resultados, especialmente se isso está acompanhado de uma boa gestão de métricas e objetivos. Assim, a empresa consegue valorizar a sua marca e se manter à frente da concorrência.

Se você quer saber mais sobre o papel do gerenciamento de projetos no planejamento estratégico metas e objetivos, confira o post a seguir!

O que é gerenciamento de proje tos?

O gerenciamento de projetos é a estratégia de gestão utilizada para que empresas possam definir as suas rotinas, otimizar os seus prazos e garantir que todos os envolvidos em um projeto consigam alcançar os seus resultados. Ele é feito utilizando métricas, boas ferramentas de comunicação e soluções de TI que facilitem o compartilhamento e a gestão de dados. Desse modo, a empresa pode trabalhar dentro do que é combinado com os stakeholders e atingir as suas metas sem dificuldades.

Como o gerenciamento de projetos que foca no planejamento estratégico de metas e objetivos melhora resultados?

O gerenciamento de projetos ajuda a empresa em várias rotinas. Quando ele é combinado com o planejamento estratégico de metas e objetivos, ele passa a ter um foco mais inteligente e maiores chances de garantir bons retornos sobre os investimentos. Confira a seguir os benefícios dessa prática!

Melhor visão do futuro

A visão do futuro é um dos pontos mais importantes para orientar ações no ambiente corporativo. No caso de projetos, ela permite a todos os times entenderem o que deve ser entregue ao fim do projeto e a se planejarem de acordo. Desse modo, a empresa pode atuar com alto nível de alinhamento e baixo índice de erro.

Criação de objetivos estratégicos

Bons gestores de projetos são capazes de definir prioridades e entender o que é mais importante para os times sempre. A priorização a partir de objetivos estratégicos evita falhas e garante um uso mais inteligente dos recursos. Deste modo, a empresa consegue reduzir desperdícios e mantém o time mais focado no que for importante.

Verificação de desvios e falhas

Este é um dos principais motivos para empresas investirem em métricas e indicadores no seu dia a dia. Validar erros e desvios permite ao time de gerenciamento de projetos estruturar fluxos de trabalho mais eficientes e competitivos. Afinal de contas, o conhecimento do negócio será colocado a favor da sua própria melhoria a médio e longo prazo.

Implementação de estratégias organizacionais mais robustas

A implementação de boas políticas de gestão é algo que todo negócio busca. No cenário dos projetos corporativos, elas têm um papel fundamental para o sucesso da empresa. Afinal de contas, utilizar metodologias certas evita erros e melhora a qualidade do trabalho executado ao longo de todo o projeto.

Queda de custos

Os indicadores também ajudam a empresa a reduzir custos. A partir do maior conhecimento do impacto que cada decisão tem nos gastos do projeto, o gestor pode fazer melhorias muito mais precisas. Cada escolha será avaliada pelo seu retorno a médio e longo prazo, mitigando potenciais problemas.

Mais aderência a prazos

A aderência a prazos é um dos maiores desafios de qualquer projeto. Como muitas pessoas estão envolvidas, as chances de algo dar errado sempre são altas. Mas se o planejamento estratégico de metas e objetivos é bem feito, os times podem se orientar de modo eficaz e evitar que isso ocorra.

Maior engajamento de equipes

O engajamento das equipes é um passo fundamental para mitigar problemas e maximizar resultados. Ele deve ser feito a partir de rotinas como a boa comunicação de objetivos e metas. Desse modo, os times podem se preparar adequadamente para entregarem os resultados esperados.

Ganho na satisfação de cliente

Um dos modos mais simples de uma empresa conseguir melhorar os seus resultados é a partir do foco na satisfação de clientes. No caso de projetos, isso é feito tendo em mente as demandas de todos os envolvidos e a correta organização de necessidades. Assim, os times saberão o que deve ser entregue com alto nível de qualidade e evitar problemas no fim do projeto.

Por que ter uma solução de TI pode tornar o dia a dia do gestor de projetos mais simples?

A tecnologia é fundamental para o funcionamento de empresas modernas. A transformação digital fez negócios serem mais robustos, dinâmicos e alinhados com as demandas do mercado. Além disso, levou a análise de dados para mais cenários, o que gera ganhos para vários setores.

No caso do gerenciamento de projetos, as definições e análise das métricas se tornam muito mais robustas. A empresa conseguirá identificar problemas, validar as suas origens e o melhor caminho para solucioná-los com mais rapidez e eficiência. Tudo isso considerando dados precisos e atualizados.

Isso é possível com o investimento em bons sistemas de gestão de projetos, como os que são fornecidos pela Project Builder. Eles conseguem unificar rotinas, ajudar times a terem melhores entregas e um gerenciamento de dados mais preparado para os desafios do mundo atual. Assim, a sua empresa jamais perderá resultados por problemas que seriam evitados com o apoio da TI.

A gestão de projetos é uma atividade crítica para o sucesso de qualquer projeto. Ela combina muitas estratégias para alinhar pessoas e garantir que o melhor resultado possível sempre seja atingido. Por isso é fundamental que os profissionais da área estejam atento ao que pode ser feito para otimizar a sua atividade.

O planejamento estratégico de metas e objetivos é um dos passos mais importantes para que o gerenciamento de projetos dê certo. Por isso as suas estratégias devem ser vistas como algo único. Assim, a empresa pode melhorar o retorno sobre o seu investimento nos projetos e se manter a frente da concorrência sempre.

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O que é inovação e novo produto? Conceitos e diferenças

Criar um produto não significa inovar — um exemplo de desenvolvimento de produto poderia ser novas variações de sabor de uma gama de artigos existentes. Esse processo requer um pensamento inovador mínimo, uma vez que nenhum novo ingrediente ou método é necessário. Sendo assim, será que você realmente sabe o que é inovação?

A inovação do processo não é o desenvolvimento de produtos, pois não entrega um novo item ao mercado. Ela pode ajudar a fornecer uma solução melhor para atender aos requisitos existentes ou novos, como, por exemplo, um tipo diferente de processo térmico que prolonga a vida útil sem afetar negativamente os parâmetros de qualidade do produto.

Essa inovação de processo oferece uma vantagem competitiva para o negócio, que é difícil ou dispendioso para outros serem replicados — especialmente se houver propriedade intelectual associada ao desenvolvimento da técnica —, mas não entrega novos produtos nas prateleiras.

Tanto a inovação quanto o desenvolvimento de um novo produto são aspectos muito importantes dentro de uma empresa. Para ajudar você a entender o que é cada um deles e saber diferenciá-los, escrevemos este post! Despertamos seu interesse em inovação e novo produto? Então, continue a leitura!

O que é inovação?

Para entender como funciona inovação e novo produto devemos investigar cada definição com exemplos. A inovação é um processo definido por meio da implementação de novas ideias capazes de agregar valor a uma organização. Isso está relacionado com a criação de um serviço, sistema ou processo, ou com o aprimoramento dos existentes.

Ela também pode assumir a forma de dar continuidade a um serviço, sistema ou processo ineficiente, ou desatualizado. A inovação também pode ser um empreendimento de grande escala em que um novo produto ou serviço, como o Google, mudou fundamentalmente como fazemos negócios.

Além disso, ela pode ser uma iniciativa interna de baixo custo, como melhorar um processo em seu negócio que vai levar a economias nos esforços.

A inovação abrange várias possibilidades. Confira alguns exemplos nos tópicos a seguir!

Inovação de produtos

Os produtos inovadores são aqueles que substituem ou desenvolvem ofertas atuais. Eles transformam alguns hábitos dos usuários, fornecendo novos recursos ou outras vantagens que permitem executar tarefas de um jeito mais eficiente e simplificado.

Os exemplos clássicos incluem a lâmpada elétrica, o iPod e os sistemas de navegação por GPS. Além de introduzirem opções com mais novidades para os clientes — que rapidamente se tornaram amplamente exigentes no mercado —, eles geraram lucros significativos para seus fabricantes.

As grandes marcas de produtos inteligentes como eletrodomésticos e eletroeletrônicos sabem a necessidade de investir em produtos novos. No entanto, elas não deixam de apostar em atualizações dos produtos antigos para atender às necessidades dos clientes.

Inovação do processo

Antigamente, produtos como o leite eram entregues porta a porta. Entretanto, isso era em uma época em que as pessoas costumavam estar em casa para recebê-los e armazená-los da forma correta.

Atualmente, existem empecilhos que impedem que um entregador chegue de porta em porta para efetuar esse tipo de entrega. Esse não é o único problema, também existe a possibilidade de não haver ninguém em casa para receber o produto. Os clientes se sentem desconfortáveis com essas situações e estão em busca de soluções viáveis.

Pensando nisso, foram desenvolvidos novos processos, como disponibilizar o leite em lojas físicas — padarias e supermercados —, para deixar que os clientes comprem o que necessitam na hora em que preferirem. Esse exemplo serve para demonstrar como contratempos simples podem ser resolvidos, mesmo que a princípio pareçam algo difícil.

Inovação do modelo de negócios

É comum que os novos produtos e serviços inovadores sejam utilizados com frequência para otimizar o desempenho das organizações. Entretanto, muitas vezes o modelo de negócios já existente se torna antiquado e acaba demandando uma mudança bastante significativa. Um bom exemplo é o aumento do uso de cuidados domiciliares em vez de cuidados hospitalizados.

Inovar o modelo de negócios é uma necessidade crescente, estimulada pela grande demanda por estruturas de negócio ágeis. Isso, por sua vez, é conduzido pela progressiva velocidade de mudança no mercado. As alterações são constantes no mundo em que vivemos e não podemos deixar de acompanhá-las com precisão.

O que é um novo produto?

O desenvolvimento de produtos, também chamado de gerenciamento de novos produtos, é uma série de etapas. Essas fases incluem a conceituação, o design, o desenvolvimento em si e a comercialização de artigos ou serviços recém-criados ou recém-mudados.

O objetivo do desenvolvimento do produto é cultivar, manter e aumentar a participação de mercado de uma empresa, satisfazendo a demanda do consumidor.

Nem todos os produtos apelarão para cada cliente ou base de clientes. Portanto, definir o mercado-alvo para um item é uma ação crítica que deve ocorrer logo no início do processo de desenvolvimento do produto.

Outra parte importante é a pesquisa de mercado quantitativa. Essa análise de grande importância deve ser realizada em todas as fases do processo do projeto. É recomendado que elas sejam realizadas antes de o produto ou serviço ser concebido. Ou seja, enquanto ele está sendo projetado e após o seu lançamento.

Quando essas etapas importantes são realizadas fora do período recomendado, todo o planejamento do produto é afetado, assim como o resultado final. Por essa razão, ressaltamos a importância de estar consciente sobre o momento em que as fases da elaboração do novo produto são colocadas em prática.

A criação de um produto é um processo que envolve quase todos os departamentos da organização. Muitas empresas formulam uma equipe de desenvolvimento de produtos. A equipe inclui representantes do departamento de compras, pesquisa e desenvolvimento, área de produção, contabilidade e marketing.

Qual a diferença entre a inovação e um novo produto?

Inovar não depende da criação de produtos, muitas empresas são consideradas inovadoras sem que tenham lançado qualquer produto no mercado! Elas simplesmente otimizaram seus processos e criaram uma forma de fazer a mesma coisa.

Tome como exemplo a gigante Coca-Cola: seu carro-chefe se manteve ao longo das décadas. Mas o destaque dessa empresa vem se inovando em diversos pontos, como no marketing, na embalagem e principalmente nos processos internos.

inovação, portanto, é uma forma de pensar, uma filosofia empresarial na qual as empresas estão sempre buscando formas mais eficientes de enxergar os problemas antigos.

Trata-se de uma atitude de não conformismo em fazer mais do mesmo. Já o desenvolvimento de um novo produto é totalmente independente, mas que pode ser resultado da implantação de uma cultura inovadora na sua empresa.

Criar um produto é muito simples. Afinal, você pode lançar no mercado praticamente qualquer coisa, porém, o sucesso dependerá simplesmente se ele faz mais do mesmo ou se oferece novas soluções para o seu público-alvo.

No fim das contas, consideramos crucial entender o que é inovação e diferenciá-la de um produto novo. Infelizmente, há muitas empresas que não entenderam o potencial desse conceito. Ainda devemos mencionar que elas acreditam, equivocadamente, que ter um novo produto no mercado vai gerar milagres e resultados incríveis de uma hora para outra.

Os maiores empresários, que servem como exemplo para os novatos, reconhecem que esse procedimento é demorado. Devemos fazer um acompanhamento minucioso para conferir como está o andamento do produto novo.

Como criar e inovar na criação de produtos e serviços?

Agora que você sabe o que é inovação e novo produto, devemos conferir como planejar criações de produtos e serviços surpreendentes. Sabemos que as empresas renomadas que desenvolvem produtos novos e inexistentes no mercado, tem maior destaque entre os concorrentes.

Esses empresários não precisam se preocupar tanto sobre como a concorrência está atuando em determinado segmento ou região. Isso pode ser justificado pelo fato deles estarem dominando o mercado com a própria criação. Mas qual o segredo para elaborar algo novo e que garanta a atenção dos clientes?

Há diversas causas que possam impedir essa realização, talvez a falta de uma análise profunda no público-alvo ou nos últimos produtos lançados. É importante ter em mente qual o segmento da sua empresa e qual o perfil dos seus consumidores. No período do lançamento do novo produto, será que os clientes estarão interessados?

São questões que resultam em momentos de incertezas e podem atrapalhar o tão desejado sucesso. Por esta razão, é necessário seguir algumas etapas que ajudam no processo de criar algo e evitam possíveis problemas. Separamos algumas dicas imprescindíveis nos tópicos a seguir. Boa leitura!

Identificar um problema

Quais problemas o seu público-alvo está enfrentando? Será que o momento é propício para lançar um produto que seja a solução para o problema deles? Ambas as questões devem ter uma resposta certa, pois elas são determinantes para desenvolver um produto novo.

Os empreendedores precisam estar atentos ao comportamento dos clientes em potencial e identificar qual mercadoria pode ser útil. Além de ser inovador, é essencial criar algo que não esteja no planejamento da concorrência. Sabemos que os concorrentes não criam produtos, mas apenas reproduzem versões de produtos que já estão presentes no mercado.

Veja quais empecilhos podem ser facilmente solucionados com produtos inovadores e exclusivos. Os consumidores se sentem bem quando adquirem algo de uma empresa renomada e especializada em um segmento.

Dessa forma, devemos investir em um produto que chame a atenção do público e que eles tenham interesse em comprar imediatamente. Claro que existem alguns indivíduos que preferem investigar sobre todos os detalhes da mercadoria lançada para certificar-se de que ela é funcional.

E não há maneira melhor de desenvolver um projeto totalmente novo reconhecendo os problemas enfrentados pelo público-alvo. Às vezes as situações mais contraditórias e que precisem de soluções de baixo custo podem ser a base do seu projeto.

Marcar presença nas redes sociais

Estar presente nas redes sociais significa ter seu espaço no concorrido mundo digital. Seja qual for o setor do seu negócio, ter um perfil nas principais mídias sociais pode auxiliar no reconhecimento do público-alvo. Não somente isso, mas também a conquistar novos clientes. A opção de compartilhar publicações nesses aplicativos facilita a comunicação entre os usuários.

Quando temos um produto ou serviço exclusivo, podemos divulgar imagens ou vídeos curtos apresentando seus benefícios. Assim que os clientes em potencial visualizarem essas publicidades interessantes, logo vão comentar com seus amigos ou colegas que tenham os mesmos gostos.

De forma geral, essas plataformas cresceram significativamente ao passar dos anos e ter um perfil profissional faz toda a diferença. A principal vantagem desses canais digitais está na possibilidade da conquista de um público-alvo específico, considerando idade, gênero e preferências.

Por isso, os empreendedores devem estar atentos sobre o que está acontecendo e o que está sendo comentado nas redes. Um conteúdo sobre um determinado assunto pode ser valioso em um momento, mas em outro nem tanto. Então, se você pretende começar o projeto de um novo produto, considere ter um perfil ativo e engajado com clientes para sua marca.

Providenciar um banco de ideias

Para ter um banco de ideias é preciso captá-las e organizá-las em categorias semelhantes. Talvez a ideia de um projeto novo seja muito interessante para as comemorações de final de ano, mas o que fazer quando estamos no primeiro semestre? A resposta é simples, engavetar e reformular essas sugestões ao longo dos meses.

É comum que as equipes comuniquem em reuniões algumas ideias simples e surpreendentes que podem ser desenvolvidas e aprofundadas. Não é recomendado lançar um projeto às pressas, por isso, crie um armazenamento de ideias.

Grave as reuniões e crie um arquivo compartilhado com os colaboradores para que eles compartilhem suas ideias. Após alguns meses, vamos ter várias sugestões interessantes para lançar no mercado. E quem sabe um desses projetos ajude sua empresa a alcançar o sucesso?

Como a tecnologia influencia a estratégia de inovação e criação de um produto?

Nos últimos anos, a presença da tecnologia em nossas vidas repaginou a maneira de viver. É surpreendente como ferramentas tecnológicas facilitaram o cotidiano das pessoas e agora é difícil pensar em como viver sem elas. O uso da tecnologia tem um efeito transformador para os empreendedores que buscam criar um projeto novinho em folha.

Mas por qual motivo devemos incluir esses serviços em inovação e novo produto? As soluções inteligentes oferecidas pela Project Builder são essenciais para tornar seu empreendimento mais moderno. Então, se você pretende ficar à frente da concorrência com estratégias geniais e perspicazes, precisa contar com serviços tecnológicos.

Essa é uma das maiores empresas desenvolvedoras de soluções eficazes em gestão de projeto. Estamos nos referindo a uma marca reconhecida tanto no Brasil quanto no exterior, com êxito na criação de softwares de gerenciamento de projetos do mercado.

Se a sua equipe de inovação está pensando em elaborar um projeto novo, que tal aprimorá-lo com tecnologias de ponta? O resultado será encantador e essa ajuda pode ser a razão para fidelizar clientes em pouco tempo.

E aí? Você também acha importante diferenciar esses dois conceitos? Como podemos ver, é de grande importância produzir em termos de inovação dentro da sua empresa. Aproveite que está em nosso blog e compartilhe a postagem nas redes sociais. Os seus amigos e colegas empreendedores podem gostar das informações nesse artigo!