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Autor: Project Builder

Project Buider e Project Management Institute SP firmam nova parceria

A Project Buider (PB) iniciou, neste mês de junho, uma nova parceria com o Project Management Institute (PMI) de São Paulo. De acordo com Luiz Braun, CEO da PB, a parceria tem como pilar, em um primeiro momento, a divulgação de conteúdo sobre Gestão de Projetos em seus canais.

“De imediato, vamos selecionar conteúdos que o PMI-SP tenha gerado para enviar para a nossa base e eles vão fazer o mesmo com os nossos.

Mas o objetivo é ampliar progressivamente o escopo da parceria, conforme vão sendo identificadas oportunidades”, revela Braun.

O Project Management Institute de São Paulo também demonstra grande satisfação na renovação da parceria. A diretora de parcerias e patrocínios Adriana Yogo menciona: “Desde 1969, somos a maior associação para gerenciamento de projetos do mundo. Estamos em constante evolução, vivenciamos a transformação, inovação e agilidade. Um dos nossos pilares de cultura “Juntos Podemos” está totalmente alinhado com a parceria Project Builder, um relacionamento de longa data, profundo, de confiança que tem ajudado a impulsionar a mudanças em pessoas, organizações e por fim entregar valor para a sociedade”.

Relacionamento antigo

O relacionamento entre a Project Builder e o Project Management Institute vem de longa data e é um ponto ressaltado como positivo pelos dois lados. “A PB já tem todo um histórico de iniciativas feitas com o PMI, com realizações importantes”, diz Braun.

E esse crescimento caminhou junto para os dois lados. O software Project Builder, referência para gestão de projetos, portfólios e estratégias, foi desenvolvido em 1999, em sua primeira versão. “Estamos falando de uma época onde a internet começou a ser utilizada não só para fins acadêmicos, mas também de negócios. Ao mesmo tempo em que o PB estava em sua primeira versão, o PMI passou a ter representação no Brasil”, lembra Braun.

O PMI desenvolve carreiras e amadurece acompanhando e liderando a área de gerenciamento de projetos através de normas, padrões, certificações, comunidades, recursos, ferramentas, pesquisas acadêmicas, publicações, cursos de desenvolvimento profissional e oportunidades de networking. Além disso ajuda organizações de todos os setores a melhorar seu desempenho, fortalecendo a sociedade, habilitando organizações e empoderando pessoas para tornar suas ideias realidade.

A dimensão do PMI é corroborada em seus números, presente em mais de 218 países, possui 1,6 milhões de profissionais certificados, 665.000 associados e 300 capítulos, sendo que São Paulo é o maior da América Latina e 5º maior do mundo, motivo pelo qual conta com branches em 10 cidades (Campinas, Guarulhos, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Sorocaba, Alphavile, Baixada Santista, Vale do Paraíba, ABC).

“Começamos a estudar a parte técnica que existia em cada divulgação deles, para fazermos a evolução de sistema e como canal para chegarmos ao nosso público alvo, passamos a patrocinar o PMI, em Congressos. Fomos montando parcerias com essas regionais, consumindo o que eles ofereciam de eventos, colocando estandes, mais fortemente no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo”, lembra Braun.

Ao mesmo tempo, a Project Builder investiu em iniciativas, como um estudo de benchmarking e cursos profissionalizantes promovidos pelo PMI no Rio de Janeiro.

Após um período de afastamento, PB e PMI-SP voltam felizmente a se unir para crescerem juntos em uma nova etapa.

Seguros-Unimed

Case de Sucesso: Como o Project Builder ajudou a Seguros Unimed a evoluir sua gestão dos projetos

“Hoje a companhia usa o Project Builder para estratégia e para projetos. Com o Project Builder, conseguimos desdobrar a estratégia e ter os projetos conectados a cada um dos seus objetivos. Os mapas estratégicos estão dentro do sistema. Fizemos algumas evoluções, hoje temos alguns dashboards, estamos muito mais organizados – e ainda não utilizamos 100% da ferramenta”.

A fala acima é de Kelly Alonso, que trabalha na Seguros Unimed há 15 anos e está na área de projetos desde 2018. A Analista de projetos é a colaboradora mais antiga do escritório de gerenciamento de projetos da empresa. Passou por várias áreas e sempre teve a rotina de organização da vida dos executivos. Com a ferramenta, sua vida foi facilitada.

E qual o valor de ter uma ferramenta que possa centralizar todos os seus projetos, ajudando na elaboração automatizada de relatórios e reunindo desde a parte estratégica, até cronogramas e integrando os diversos setores? Quantas horas de trabalho deixam de ser perdidas no dia a dia de uma empresa utilizando esse tipo de ferramenta e como isso afeta a qualidade dos processos?

Buscando estas respostas, procuramos a Seguros Unimed, uma das empresas mais conceituadas do mercado no segmento, que passou a utilizar o Project Builder há quatro anos. E os resultados são bem nítidos, segundo Kelly.

 O ínício

“Quando eu vim para esta área, não era muito estruturada. Busquei a criação do escritório de projetos. Tínhamos uma planilha, onde fazíamos toda a organização dos projetos. Queríamos trazer as metodologias praticadas no mercado, na gestão dos projetos e auxílio à outras áreas”, lembra.

O ex-superintendente da companhia trouxe o Project Builder para o dia a dia da Seguros Unimed. Ele indicou a ferramenta, que era muito mais fácil, muito mais participativa, onde a diretoria consegue ver o andamento do portfólio.

“Participei de parte da construção. Antes do Builder, tínhamos o acompanhamento em outro aplicativo. Os analistas de projetos usavam essa ferramenta para acompanhamento de cronogramas e tínhamos os nossos reports, templates e formulários. Não tínhamos uma ferramenta de projetos”, detalha Kelly, explicando o quanto era difícil trabalhar nesta época:

“Tínhamos uma governança em cima deste material, um modo de fazer. Era um sistema que a área de processos usa, mas era um sistema muito difícil. A gente só registrava os projetos lá, para que pudéssemos ter numa linha de devolutiva para a estratégia. A gente olhava, mas o acompanhamento era muito superficial, não inseríamos cronograma. Basicamente, usávamos do nosso material para dar qualidade para a companhia. Não tínhamos um sistema próprio e não havia interação entre as pessoas”.

A mudança com o Project Builder

Tudo mudou a partir da implantação da ferramenta na Seguros Unimed. “Depois que a gente implantou como ferramenta de gestão de projetos, a gente criou na instância do Project Builder o sistema para a estratégia. Hoje, a companhia usa a ferramenta para estratégia e para projetos. Ali, conseguimos desdobrar a estratégia e ter os projetos conectados a cada um dos seus objetivos” explica a analista de projetos da empresa, que ainda lista outras particularidades da ferramenta.

“Os mapas estratégicos estão dentro do Builder. Fizemos algumas evoluções, hoje temos alguns dashboards. E ainda não utilizamos 100% da ferramenta, existem outras opções e funcionalidades que ainda não conseguimos casar com nossos projetos, por conta de algumas particularidades. Mas hoje, todo o acompanhamento de projetos e estratégia é feito por lá”.

 

Antes do Project BuilderDepois do Project Builder
Ferramentas próprias de cada colaboradorFerramenta única, conectada entre todos os colaboradores
Não havia conexão com o planejamento estratégicoPlanejamento estratégico conectado e auxiliando a execução de projetos
Relatórios feitos manualmentePossibilidade de fazer todos os relatórios automaticamente
Consulta pessoal aos colaboradores para o andamento dos projetosAcompanhamento online do andamento de cada projeto
Prazos estabelecidos de forma direta entre os colaboradoresCronogramas integrados com os projetos
Documentos em drivers diversosAcervo de todos os documentos e processos de cada projeto na própria ferramenta

 

Kelly vai além. Segundo ela, a ferramenta foi muito importante na gestão: “Temos muito mais organização com ela. Conseguimos ver quem está com cada projeto, conseguimos distribuir melhor a carteira. Em todo esse arcabouço de gestão, o Project Builder nos ajuda”.

Antes, a empresa precisava gerar apresentações, templates e relatórios de forma manual. O Project Builder já traz esta automatização. E isso é um ponto positivo ressaltado pela profissional. “Eu consigo ter, dentro da ferramenta, um repositório, consigo centralizar todas as minhas coisas de projeto. Além de ter essa diminuição do trabalho manual, a ferramenta nos fornece os relatórios semanais de forma automática”.

Segundo a analista, a Seguros Unimed é uma empresa que passa por auditorias, onde é necessário ter todas as informações dos projetos. Com o Project Builder, tudo é facilitado também neste sentido.

Por fim, ela explica o quanto a organização passou a ser maior com a ferramenta:

“Deixamos de ter itens na máquina de cada colaborador e reunimos tudo no Project Builder. Foi um grande ganho como organização. Por feedback de todas as pessoas que trabalham com a ferramenta, essa automatização trouxe muito ganho. A pessoa tinha que perder horas preciosas para fazer isso. Ganhamos em celeridade. As coisas eram todas descentralizadas e me trouxe um único repositório. Temos um cronograma padrão”.

Gestão do dia a dia: o Programa Salesforce

O Programa Salesforce era um desafio dentro da Seguros Unimed. Pois se tratava de um programa que envolvia várias áreas da companhia. Entre maio de 2019 e março de 2022, este desafio foi facilitado com o Project Builder. Caio Costa, coordenador de projetos da Seguros Unimed há quatro anos, explica o quanto isso foi facilitado:

“Tínhamos a gestão de nove projetos dentro deste programa, que visava a digitalização de todo o processo de vendas da empresa. E a ferramenta que suportou toda a gestão foi o Project Builder. Desde o vínculo com o planejamento estratégico da empresa, a gente tinha o desdobramento dos objetivos e os projetos, que eram as forças motrizes para a execução destes objetivos. Tudo já era acompanhado a partir deste olhar”, explica, detalhando posteriormente como foi o desenvolvimento:

“Toda a gestão desde o início, a elaboração de termo de abertura de projetos, atualização do cronograma, gestão de reports, tudo é feito na ferramenta. A gente utiliza muito a ferramenta como uma biblioteca para todo o acervo e histórico de projetos. Percebo que foi uma ferramenta importante, pois permitia a atuação conjunta de várias áreas e possibilitava uma amplitude maior do que outras ferramentas comuns de gestão de projetos”.

O mundo sem o Project Builder? Jamais!

Mas, imaginemos se a ferramenta não existisse? Caio Costa projeta esta situação:

“Se a gente não tivesse o Project Builder, possivelmente estaríamos com outra ferramenta mais simples e todo o acervo e documentação dos projetos estaria fragmentada em pastas, em drives da empresa, não consolidadas em um único local. Ter essa unificação e repositório em único lugar facilitou muito pra gente. Não perdemos tempo transitando de um drive para outro, perdendo referências de documentos. O Project Builder é uma ferramenta de gestão ampla de projetos. Talvez, sem ele, perderíamos algumas horas durante o dia para fragmentar, tratar todas as necessidades. A rotina operacional se tornaria mais complexa”.

Por fim, ele explica, como gestor, o quanto essa ferramenta pode ser útil no dia a dia de qualquer empresa:

“Quando você pega por metodologia, o conceito de projeto decorre de um planejamento estratégico. E tendo tudo na mesma ferramenta, você consegue olhar o todo, onde a empresa quer chegar, quais ações ela está fazendo. Comparativamente, passamos a ter uma visão unificada do quanto ela quer crescer e quais ações está fazendo. Olhando como gestor, esse é um dos maiores ganhos”.

O que é a agricultura sustentável e qual a sua importância?

O setor agrário brasileiro movimenta milhões todos os anos. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, ele passa por atualizações contínuas. Uma das mais recentes é a migração para um modelo de agricultura sustentável.

Focado em otimizar o uso de recursos, reduzir o impacto ambiental das operações e garantir mais sustentabilidade em toda a cadeia de produção, a agricultura sustentável é uma das principais tendências do setor. Por isso, investir nas mudanças que permitam ao seu negócio atingir o padrão de qualidade necessário para estar alinhado com esse mercado é fundamental.

Se você quer saber mais sobre o tema e como migrar para a agricultura sustentável, confira o texto a seguir!

O que é a agricultura sustentável?

A agricultura sustentável é um modelo de agricultura que tem como principal foco minimizar o impacto das operações do negócio no meio ambiente. Para que isso seja possível, são realizadas melhorias no manuseio de materiais, investimento em novas tecnologias e atualização de processos. Dessa maneira, os times conseguem aproveitar melhor os recursos disponíveis.

Por que investir nessa ideia é importante?

O mercado nacional e internacional tem passado por grandes mudanças nas últimas décadas. Elas criaram um ambiente de competição que demanda agilidade e flexibilidade das marcas: para se manter à frente da concorrência, é necessário atualizar rotinas, investir em TI e ter dados vinculados aos processos de tomada de decisão.

Essas mudanças também afetaram o setor agrário. E, além de ter a habilidade de executar projetos e investimentos com foco em inovação, também é importante se manter dentro de bons padrões de sustentabilidade. Afinal de contas, isso é algo que tem sido cobrado por governos e consumidores.

Hoje, o Brasil e outros países já contam com normas que obrigam o investimento em um modelo de agricultura sustentável. Para quem atua no mercado externo, por exemplo, muitas vezes é obrigatório estar em conformidade com rotinas de manuseio adequado de recursos. Já no mercado interno, um número crescente de pessoas está buscando marcas que tenham se certificado com práticas que respeitam o meio ambiente.

Em outras palavras, investir em um modelo de agricultura sustentável é investir no sucesso do seu negócio. A empresa terá ganhos como:

  • a habilidade de realizar um menor uso de recursos naturais e de matéria-prima, como fertilizantes;
  • maior competitividade a partir da valorização da marca como uma que apoia ações de sustentabilidade;
  • maior aderência com leis de sustentabilidade e padrões de qualidade do mercado brasileiro e internacional.

Como investir na agricultura sustentável?

Para investir em um modelo de agricultura sustentável as empresas precisam passar por grandes mudanças. Elas afetam o fluxo de trabalho, criam uma cultura de manuseio de materiais e reduzem desperdícios. Isso contribui para otimizar o ambiente de trabalho e minimizar o impacto de todas as rotinas no meio ambiente.

Confira os passos que são utilizados por empresas para migrarem para um modelo de agricultura sustentável!

Tenha boas práticas de manuseio de suprimentos

O manuseio de suprimentos é algo que faz parte do dia a dia de quem trabalha na agricultura. E, como muitas vezes esses processos envolvem produtos químicos, ele deve seguir rígidas regras de segurança. Mas, se feito da forma certa, também pode ampliar a habilidade de a empresa se manter em dia com as normas do mercado sobre sustentabilidade.

O ideal é que a empresa invista em uma rotina de manuseio de suprimentos que evita problemas (como vazamento de produtos químicos em cursos d’água) e desperdícios (como o vencimento de fertilizantes, sementes ou alimentos). Essas atividades devem ser alinhadas com todas as equipes e executadas com o apoio da TI. Assim, as chances de algum problema acontecer serão muito menores.

Tenha estufas inteligentes

As estufas inteligentes são uma aposta para quem precisa de estufas no dia a dia e quer otimizar a maneira como os recursos são gerenciados. Elas utilizam sensores, softwares e automação para garantir que nenhuma planta deixe de ter os recursos que precisa para sobreviver. Ao mesmo tempo, trabalham com algoritmos sofisticados para evitar desperdícios.

Estufas inteligentes também podem utilizar fontes de energia renovável (como a solar) para reduzir o seu impacto ambiental. Além disso, podem contar com materiais recicláveis na sua construção e empregar rotinas de reaproveitamento de recursos como a água. Assim, o seu uso se torna muito mais efetivo.

Aposte na Internet das Coisas

Uma das rotinas principais para quem quer ter uma agricultura sustentável é melhorar o uso de recursos como água e fertilizantes. Isso pode ser feito com o apoio da Internet das Coisas. Essa tecnologia trouxe, para o mundo agrário, sensores que permitem identificar, em tempo real, o nível de fertilizantes e umidade do solo.

A partir desses dados, os negócios conseguem reduzir desperdícios e maximizar a habilidade dos times de sempre utilizarem apenas a quantidade de suprimentos necessária. Ou seja, o impacto ambiental das operações cairá para o menor possível. Ao mesmo tempo, os custos para manter o negócio funcional serão mais baixos, ampliando a lucratividade.

Adote um sistema de gestão integrada

Os sistemas de gestão integrada são ferramentas fundamentais para quem pretende otimizar rotinas internas e avaliar como melhorar o uso de recursos. Eles centralizam os dados administrativos da empresa e ajudam times a entender melhor o impacto das suas decisões. Além disso, permitem que equipes trabalhem com maior nível de integração.

No ambiente da agricultura sustentável, esses fatores são vistos como cruciais para ajudar o negócio a compreender como otimizar o uso de recursos. Afinal de contas, a empresa terá uma visão completa sobre o estado da cadeia operacional. Assim, será mais fácil avaliar os locais e como ampliar o nível de sustentabilidade do negócio.

A agricultura é uma área da economia marcada pelo alto nível de competitividade. Quem trabalha no setor precisa se manter atento às novidades tecnológicas e às tendências do mercado. Isso garante mais habilidade para se antecipar diante da concorrência e sempre conseguir atender às demandas do mercado.

Nesse sentido, investir em um modelo de negócios orientado pela agricultura sustentável pode ser uma ótima escolha. Afinal, essa estratégia garante melhor uso de recursos, um ambiente mais eficiente e alinhado com os padrões do mercado. Por isso, não deixe de integrar práticas de cuidado com o meio ambiente no seu dia a dia!

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Agricultura 4.0: entenda como o setor está se tornando cada vez mais tecnológico

A transformação digital é uma tendência marcada pela sua presença em vários setores. No agrícola, por exemplo, ela está mudando todos os processos de gestão e manipulação de informações. Esse processo de digitalização de rotinas ganhou o nome de Agricultura 4.0.

A Agricultura 4.0 é marcada pela automação, o uso intensivo de dados e o alto custo-benefício de todas as rotinas. Apoiadas nela, empresas podem melhorar o seu fluxo de trabalho, entender melhor o que pode ser feito para atingir maior produtividade e serem mais competitivas. Além disso, a digitalização garante a previsibilidade necessária para fazer negócios nesse setor.

Se você quer saber mais sobre a Agricultura 4.0 e como migrar para ela, leia o texto a seguir!

O que é a Agricultura 4.0?

A Agricultura 4.0 pode ser definida como a digitalização dos processos do setor agrícola. Assim como a Indústria 4.0, ela é marcada por grandes investimentos em ferramentas tecnológicas. Eles buscam digitalizar e automatizar rotinas, integrando a TI em áreas em que, tradicionalmente, ela não estava presente.

O investimento na Agricultura 4.0, portanto, é marcado por uma grande mudança na cultura do ambiente de trabalho. Os times terão conhecimentos de ponta para manusear, otimizar e aproveitar os benefícios de um fluxo de trabalho automatizado e rico em dados. Isso permitirá atingir melhores resultados e sempre ter uma rotina de alta performance.

Quais as inovações dessa tendência?

A Agricultura 4.0, como apontamos, é marcada por uma grande presença da TI no fluxo de trabalho. Confira a seguir quais são as inovações tecnológicas que fazem parte dessa tendência!

Uso do Big Data e do BI

A análise de dados é um ponto básico de qualquer setor que está em dia com a transformação digital. Para entender como automatizar rotinas, que decisões de planejamento tomar e que investimentos fazer, todo gestor precisa de informações de qualidade. Além disso, deve contar com meios para torná-los valor agregado para a companhia.

Nesse sentido, o Big Data e os softwares de BI são fundamentais para otimizar o uso de informações na Agricultura 4.0. Essas soluções são a base para equipes identificarem tendências, avaliar o impacto de decisões e entender o que fazer para lidar com as demandas de consumidores. Por isso, não deixe de contar com elas na sua jornada digital.

Implementação de sensores da Internet das Coisas

A Internet das Coisas é uma das principais tendências relacionadas à transformação digital. Os sensores da IoT permitem a negócios ter mais dados sobre o seu fluxo de trabalho. Ao mesmo tempo, facilitam a automação de rotinas.

Na Agricultura 4.0, por exemplo, a Internet das Coisas pode ser utilizada para otimizar o ambiente em que animais são criados. A partir da análise em tempo real de todos os locais em que eles se encontram, ajustes podem ser feitos na distribuição de alimentos, água ou nos sistemas de refrigeração. Isso garante o bem-estar de todos os animais da empresa.

Já nas plantações, a Internet das Coisas otimiza o uso de todos os recursos necessários para criar um produto. O nível de nutrientes e água do solo será mensurado continuamente. Assim, a empresa poderá aplicar apenas a quantidade de água e fertilizantes necessária, otimizando os seus gastos.

Internet 5G

Para garantir que a Internet das Coisas esteja presente até mesmo nos locais mais remotos sem exigir grandes investimentos em infraestrutura de rede, a internet 5G será crucial. Ela tem como maior novidade a possibilidade de enviar e receber grandes quantidades de informações de maneira contínua. Além disso, traz as bases para um número muito maior de aparelhos conectados simultaneamente.

No ambiente agrícola, isso será fundamental. Afinal de contas, quanto maior a plantação, maior a necessidade de rede que suporte vários aparelhos enviando e recebendo dados continuamente. E, como o leilão do 5G já foi realizado, quem trabalha nesse setor já pode começar a preparar os seus investimentos.

Rastreamento de cadeia de fornecedores

As mudanças que afetaram o setor agrícola nos últimos anos não estão afetando apenas o nível de tecnologia existente no fluxo de trabalho da área. Elas também estão ampliando a necessidade de negócios atentarem-se ao seu impacto ambiental. Isso vale tanto para as atividades internas quanto as dos fornecedores.

Afinal de contas, negócios devem garantir que toda a sua cadeia operacional esteja bem estruturada, seguindo boas práticas de manejo ambiental. A tecnologia, nesse cenário, está representando um papel de destaque: novas soluções, baseadas em blockchain, permitem o rastreamento otimizado de toda a cadeia operacional, reduzindo as chances de que atividades que fiquem fora da política de compliance interna aconteçam sem a fiscalização necessária.

Como os sistemas de gestão integrada ajudarão a Agricultura 4.0?

A transformação de qualquer setor em um ambiente digitalizado demanda um investimento maciço em boas práticas de gestão. Isso só pode ser feito se os times tiverem acesso aos dados certos, ou seja, a uma boa ferramenta de gestão integrada. Ela garante aos profissionais os recursos necessários para sempre estar à frente da concorrência e, ao mesmo tempo, compreender os pontos básicos para avaliar que caminhos seguir para digitalizar o seu dia a dia.

Ferramentas de gestão centralizam dados e integram equipes. Isso ajuda os profissionais a entender que áreas precisam de investimentos prioritários, quais áreas necessitam de melhorias e como projetos devem ser organizados. Portanto, não é errado ver o investimento em um ERP como algo estratégico para quem quer fazer parte da Agricultura 4.0.

O setor agrário é um dos mais importantes para a economia brasileira. Para se manter competitivo, profissionais da área apostam em novas tecnologias e melhores práticas de gestão. Elas ajudam a entender com precisão as áreas que precisam de melhorias e otimizam os custos operacionais.

Os investimentos que levaram à modernização do setor agrário criaram a Agricultura 4.0. Nesse sentido, quem não se atualiza pode perder competitividade e deixar de fazer negócios. Por isso, não deixe de adotar as tecnologias que indicamos neste artigo para tornar a sua empresa agrícola mais competitiva!

Quer saber mais sobre como sistemas de gestão podem te deixar mais alinhado com as tendências da Agricultura 4.0? Então, fale com os nossos especialistas!

Como otimizar a gestão agrícola? Descubra agora

A agricultura é uma área que está passando por uma grande transformação nas suas áreas de tecnologia e gestão. Essas mudanças são promovidas com a adoção de uma cultura em que dados são tratados como um fator estratégico. Assim, foi possível otimizar rotinas de gestão agrícola facilmente.

Na agricultura 4.0, as empresas se posicionam de acordo com as demandas de clientes e conseguem responder com agilidade às mudanças do mercado. Além disso, podem maximizar a sua produtividade, reduzindo o impacto ambiental de suas operações. Tudo isso enquanto custos operacionais se tornam mais racionais.

Para te ajudar a entender como otimizar a sua rotina de gestão agrícola, preparamos o texto a seguir. Veja em detalhes que passos podem ser tomados para ser mais competitivo a seguir!

Por que é importante melhorar processos na agricultura?

Empresas de sucesso buscam melhorar o seu ambiente de trabalho continuamente. Na agricultura, essa cultura de melhoria contínua tem um papel de destaque: a competitividade do setor obriga profissionais a serem capazes de avaliar, a todo momento, o que pode ser feito para estar sempre posicionado diante das demandas do mercado.

Otimizar as rotinas de gestão agrícola é algo que permite aos profissionais do setor ter mais previsibilidade sobre o futuro. Ao mesmo tempo, o trabalho será feito com menos riscos operacionais. Junto a melhorias com alto nível de precisão, isso garante que a empresa poderá, a todo momento, maximizar a sua competitividade e se manter à frente da concorrência.

Como otimizar rotinas no setor agrário?

Para otimizar as rotinas de gestão agrária, alguns passos podem ser tomados. Eles criam uma cultura de trabalho mais eficiente e inovadora. Ao mesmo tempo, trazem a flexibilidade para profissionais integrarem a TI em suas atividades sem comprometer os seus resultados.

Confira a seguir o que pode ser feito para ter um processo de gestão agrícola mais eficaz!

Monitore as etapas da produção

Ter uma cadeia operacional de grande porte que não apresenta problemas é um grande desafio. Afinal de contas, muitas são as etapas que podem afetar a qualidade dos serviços prestados. Internamente e externamente, esses problemas prejudicam os resultados e a imagem da marca.

Para ter sucesso, os times de gestão devem monitorar toda a cadeia de produção. Esse trabalho precisa ser orientado para identificar, mitigar e evitar riscos com agilidade e precisão. Isso garantirá menos interrupções e prejuízos para o negócio.

Otimize o controle de estoque

Toda empresa agrícola trabalha com um estoque que é utilizado de maneira contínua. Mas, aquelas que são mais competitivas são as que conseguem reduzir desperdícios e manter um bom nível de previsibilidade. Afinal, isso garante que o orçamento será seguido à risca sem comprometer a qualidade dos serviços prestados.

Nesse sentido, o ideal é que a empresa invista na tecnologia. Sistemas de gerenciamento de estoque permitem acompanhar todo o fluxo de matérias-primas dentro do ambiente corporativo. Assim, o manuseio de suprimentos será feito com cuidado e alto nível de precisão mesmo em momentos de alta demanda.

Use dados para ter previsibilidade

A digitalização de empresas mudou muitas rotinas corporativas de maneira profunda. Os processos de tomada de decisão, por exemplo, passaram a contar com mais dados. A partir do uso do Big Data e do Business Intelligence, gestores conseguiram entender em detalhes como as suas decisões mudam os lucros do negócio.

Isso é feito a partir da análise de grandes quantidades de informações internas e externas. O Big Data e o BI facilitam a visualização de tendências de mercado, a identificação de problemas e a otimização de investimentos. Desse modo, o negócio sempre conseguirá se posicionar à frente da concorrência.

Adote a Internet das Coisas

A Internet das Coisas causará um grande impacto no dia a dia de todos que atuam no setor agrícola. A partir do IoT, a automatização de rotinas e a coleta de dados será mais fácil, ágil e segura. Ao mesmo tempo, poderá ocorrer em caráter contínuo, garantindo a todos os profissionais de gestão uma visão em tempo real do estado do negócio.

Invista em um sistema de gestão integrada

Uma das melhores formas de otimizar a gestão de qualquer empresa é investindo em sistemas como o ERP. Os chamados sistemas de gestão integrada centralizam dados, facilitam a automação de rotinas e melhoram os índices de produtividade. Além disso, dão informações mais robustas para quem quer implementar rotinas de Big Data e Business Intelligence.

Portanto, investir nesse tipo de solução é investir no sucesso da sua empresa no ramo da agricultura. Quem conta com um sistema de gestão integrada consegue entender melhor o impacto das suas decisões e avaliar os pontos que devem ser otimizados de maneira abrangente. Assim, sempre haverá meios para tornar o negócio mais competitivo.

Como a Project Builder pode te ajudar a lucrar mais?

Como apontamos, a gestão agrícola pode ganhar muito com o apoio das tecnologias certas. Mas, para que o investimento em ferramentas de gerenciamento de negócios seja eficiente, é fundamental contar com o apoio das pessoas certas. Afinal de contas, a qualidade dos sistemas utilizados afetará diretamente na sua habilidade de aproveitar os recursos disponíveis.

A Project Builder pode ser o seu parceiro na sua jornada em busca da transformação digital. Nossas soluções são orientadas pelos principais padrões de segurança e usabilidade do mercado. Assim, você conseguirá levar a TI para todas as áreas da sua empresa agrícola sem riscos ou investimentos elevados.

A agricultura é o principal setor da economia brasileira. Este é um mercado bilionário e com alto nível de concorrência. Afinal, não raramente quem atua no setor precisa concorrer com negócios de todo o planeta.

Para manter um bom nível de competitividade, a gestão agrícola deve ser empregada para otimizar rotinas, reduzir custos e integrar equipes. Além disso, ela precisa contar com os recursos necessários para aproveitar com qualidade os dados existentes. Por isso, não deixe de investir em medidas que permitam a otimização da sua empresa!

Quer saber mais sobre como os softwares de gestão te ajudam a lucrar mais na agricultura? Então, fale com a gente!

Veja 7 dicas de como aumentar a lucratividade da empresa

Todo profissional que atua com a gestão de negócios busca meios para otimizar e aumentar a lucratividade da empresa em que ele trabalha. Afinal de contas, um negócio competitivo é aquele que consegue maior produtividade, menores taxas de erros e alta flexibilidade. Em outras palavras, é uma empresa com um bom ambiente de trabalho, orientado por resultados e pela colaboração.

Mas, para conseguir aumentar a lucratividade da empresa, é necessário investir nos caminhos. A empresa deve ser estruturada para conseguir atingir bons resultados e estar sempre pronta para lidar com imprevistos. Desse modo, os times jamais perderão prazos ou terão quedas de produtividade.

Se você quer saber mais sobre o tema e como aumentar a lucratividade da empresa, confira o texto a seguir e veja as dicas que preparamos!

1. Reduza custos

Reduzir custos é uma das formas mais simples de aumentar a lucratividade de um negócio. Uma maneira de fazer isso é gerenciando com visão estratégica os contratos de prestação de serviços. Além disso, o negócio pode trabalhar lado a lado com os seus fornecedores.

Essas duas abordagens têm como foco garantir que a empresa sempre realizará investimentos com alto custo-benefício. Os fornecedores, por exemplo, terão previsibilidade sobre quando será necessário entregar novas matérias-primas, otimizando o preço de cada item. Já os prestadores de serviços conseguirão montar contratos alinhados com a demanda da empresa, evitando gastos desnecessários.

2. Otimize rotinas

A otimização da cadeia operacional é algo que consegue reduzir gastos, melhorar a produtividade e minimizar erros. Essa atividade também permite ao negócio avaliar o que pode ser corrigido com o apoio de novos investimentos e, a longo prazo, tornar a prevenção de erros muito mais eficiente. Além disso, ter um time focado em melhorar fluxos de trabalho contribui para tornar o ambiente de trabalho mais colaborativo e inovador.

Portanto, os times devem sempre trabalhar em um ambiente onde há abertura para o teste e a sugestão de melhorias. Elas precisam ser orientadas por dados e com foco em mais qualidade para o consumidor. Desse modo, a marca conseguirá se destacar diante de clientes e parceiros comerciais sem dificuldades.

3. Treine equipes

O treinamento de equipes é fundamental para manter times alinhados e com um posicionamento em sintonia com os princípios da marca. Eles devem ser realizados sempre que problemas forem identificados e novas soluções de TI forem integradas ao fluxo de trabalho. Além disso, essa prática deve ocorrer quando existir o investimento em novas metodologias operacionais.

Nesses cenários, os times devem ser capacitados para atuar conforme o novo padrão de qualidade. Os profissionais entenderão o motivo das mudanças e o seu impacto. Assim, conseguirão se engajar mais em melhorar a sua maneira de trabalhar e em manter um alto nível de alinhamento com os padrões do negócio.

4. Adote indicadores de performance

A análise de dados é crucial para alguém conseguir identificar como aumentar a lucratividade da empresa. Afinal, informações precisas e abrangentes melhoram o diagnóstico de problemas e reduzem erros. Ou seja, garantem que as melhorias serão efetivas.

Portanto, não deixe de adotar indicadores e mecanismos que permitem a avaliação contínua da qualidade dos processos internos. Estruture cada métrica de acordo com o perfil da empresa e não deixe de revisar rotinas. Desse modo, todos os processos de melhoria serão mais eficazes.

5. Tenha metodologias alinhadas com o perfil da empresa

Metodologias operacionais e de gestão são padrões que guiam o dia a dia do negócio e de seus projetos. Elas podem ser orientadas por fatores como a agilidade, a flexibilidade e o foco nas demandas do cliente. Como impactam diretamente o modo como a empresa atenderá as demandas existentes, é crucial que elas sejam bem definidas.

Em outras palavras, o negócio deve buscar metodologias que ajudem na resolução de problemas internos e que consigam maximizar a sua competitividade. Isso garantirá que os processos estarão bem-estruturados e a opção da empresa será capaz de gerar grande impacto positivo.

6. Integre equipes

Times que colaboram conseguem inovar mais e ter menos problemas no seu fluxo de trabalho. Afinal de contas, eles serão capazes de identificar e solucionar problemas com muito mais agilidade e qualidade: a partir de conversas multidisciplinares, as escolhas tomadas terão como base uma visão muito mais ampla sobre as possibilidades disponíveis.

Por isso os profissionais devem sempre buscar meios de integrar times a partir da criação de um ambiente colaborativo. Reuniões de troca de ideias, metodologias como a DevOps e soluções que integram e centralizam a troca de dados são passos básicos nesse sentido. Assim, o negócio conseguirá definir o seu futuro com todos os times envolvidos nas decisões.

7. Apoie-se na tecnologia

Investir na tecnologia é uma das melhores maneiras de aumentar a lucratividade da empresa. Negócios que passaram pela transformação digital conseguiram melhorar o seu grau de flexibilidade, ter mais agilidade na resolução de problemas e entender com maior precisão o perfil de seus consumidores. Ao mesmo tempo, conseguiram sempre se posicionar à frente da concorrência.

Esses ganhos são possíveis quando a empresa faz um investimento alinhado com os padrões do mercado e orientado pelas demandas internas. Nesse sentido, as soluções que podem ser aplicadas para melhorar o fluxo de trabalho com o apoio da TI são:

  • ferramentas de análise de dados como as de Big Data e BI;
  • soluções de gestão de dados corporativos, como softwares ERP e CRM;
  • sistemas que permitem a automação de rotinas, como chatbots e dispositivos da Internet das Coisas;
  • plataformas de colaboração baseadas em cloud computing;
  • soluções de mensagens e videochamadas online voltadas para o meio corporativo.

Ter uma empresa de sucesso não é um desafio simples. É necessário entender as demandas do mercado, trabalhar ao lado de colaboradores e avaliar como a concorrência se comporta para sempre manter a marca competitiva. Além disso, quem atua na área de gestão deve buscar, continuamente, meios para otimizar as suas rotinas e evitar erros.

Uma gestão estratégica, portanto, é crucial para quem quer aumentar a lucratividade da empresa. Ela colocará todos os times lado a lado em um ambiente com uso inteligente da TI e de dados, maximizando a performance de todas as áreas. Por isso, não deixe de investir nas nossas dicas para melhorar os seus fluxos de trabalho!

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Elencamos 6 dicas certeiras para reduzir custos nos projetos

É importante reduzir custos em projetos, mas sem afetar sua qualidade. É um desafio que o setor de TI precisa encarar com sobriedade. Para a manutenção da competitividade, a empresa precisa de um setor de Tecnologia da Informação eficiente e ágil.

Não é tão simples diminuir gastos na elaboração e execução de projetos, mas é possível a partir de um planejamento eficaz. Vamos enumerar 6 dicas que podem ajudar a reduzir custos nos projetos!

A redução de custos depende do aumento da eficiência?

A ideia geral das empresas é a de que reduzir custos é consequência da melhor eficiência no trabalho. Isso é verdade em muitos casos, mas perceptível somente em longo prazo, depois que o projeto é finalizado e os processos passam por uma estabilização.

Mas é possível conseguir redução de custos já no começo do projeto, na etapa de planejamento. Algumas ações permitem controlar os gastos, administrar os recursos com mais efetividade e obter um ROI (Retorno sobre o Investimento) mais atrativo.

Como reduzir custos nos projetos?

Agora, vamos falar sobre as dicas que prometemos na introdução. Confira a importância delas!

1. Defina prioridades na gestão de tarefas

Fazer tudo simultaneamente não é viável e, nem sempre, é possível. Ainda que seja uma prática comum, isso não significa que ela ajude na redução de custos. Por isso, é fundamental estabelecer e focar as prioridades. Sempre que for preciso fazer alguma mudança, deve-se analisar se ela oferecerá bons resultados.

Para que o ciclo do projeto se desenvolva com eficiência, é preciso que se faça um bom planejamento. Ele deixa cada etapa mais organizada e evita, assim, custos desnecessários.

Atividades longas e interligadas tendem a exigir um custo maior agregado. Quando as definimos como prioritárias, o caminho crítico do projeto fica reduzido e, desse modo, é possível reduzir gastos de forma significativa.

2. Defina uma equipe para cuidar do projeto

É importante definir profissionais que apresentem conhecimentos e perfis compatíveis com o trabalho. Essa aptidão ajuda a aumentar a produtividade, fazendo com que os profissionais ofereçam o máximo de si, o que certamente contribui para a redução de custos.

Considere, por exemplo, que um funcionário júnior custe menos que um profissional sênior. Mas o sênior pode agregar mais valor ao trabalho.

Também é importante se esforçar para manter a eficiência operacional e a qualidade do contato, porque cumprir prazos e assegurar benefícios e qualidades para fidelizar o cliente e melhorar a imagem da empresa é algo essencial.

Em cada projeto, há atividades e funções para todas as especialidades. O gestor, durante o planejamento da equipe, deve considerar o momento certo de encaixar determinado profissional.

3. Automatize processos

A automação de processos é uma estratégia relevante para reduzir gastos em projetos de TI com boa qualidade. Investir em recursos de automação ajuda a:

  • diminuir o período de realização dos processos;
  • reunir em uma única plataforma todas as tarefas;
  • reduzir erros no trabalho;
  • reduzir gastos com infraestrutura e equipe.

Além disso, as ferramentas tecnológicas podem ser aplicadas em rotinas como avaliação de prazos, monitoramento de indicadores, compartilhamento de dados, análise dos recursos disponíveis, distribuição de atividades e responsabilidades.

4. Melhore a comunicação interna

A comunicação interna é fundamental na motivação e no engajamento dos profissionais e, por isso, ela não pode ser colocada em segundo plano. Em geral, eles desejam conhecer tudo que está em andamento, os planos da organização. Os funcionários passam a confiar mais na empresa e o ambiente de trabalho ganha em harmonia — sem falar que uma boa comunicação com os clientes ajuda a reter talentos.

Além da transmissão da mensagem, precisamos ter certeza que todos a compreenderam. O tom da mensagem também deve ser adequado para evitar interpretações erradas e conflitos. A linguagem usada, escrita ou oral, deve ser apropriada para que o receptor compreenda o que deverá fazer.

Enfim, uma comunicação eficiente evita conflitos repentinos e imediatos e, consequentemente, também ajuda a promover a redução de custos.

5. Adote a prática do BYOD

BYOD é a sigla para “Bring Your Our Device”, cuja tradução é algo como “Traga Seu Próprio Dispositivo”. Os funcionários são estimulados a levar seus próprios equipamentos para o ambiente de trabalho, como smartphones, tablets e notebooks. É uma maneira de diminuir custos e ainda aumentar a satisfação dos profissionais.

Essa prática contribui para aumentar a produtividade e o engajamento, já que cada profissional trabalhará com uma ferramenta que é sua e com a qual tem muita familiaridade e domínio dos recursos, ou seja, está mais ajustada às suas próprias necessidades.

Essa técnica contribui para a redução de custos com tecnologia e diminui a necessidade de a empresa aplicar dinheiro na compra de novos equipamentos de TI. A infraestrutura de TI tende a ser mais atualizada e poderosa porque os colaboradores têm o costume de trocar seus aparelhos com mais frequência do que as empresas.

6. Gerencie o orçamento

O controle financeiro permite identificar até que ponto convém reduzir gastos. Comece analisando os recursos disponibilizados para o projeto.

Determine um orçamento antes de começar o trabalho, baseando-se em valores que podem ser usados sem interferir nos outros setores. O valor mínimo aplicado não deve comprometer a qualidade do projeto.

Monitore os gastos durante o andamento do projeto e faça comparações com o orçamento original. Uma boa análise permite que você identifique onde é possível investir mais recursos e onde é necessário economizá-los. A gestão de orçamento é uma ferramenta antiga e eficaz para manter os gastos sob controle.

É importante considerar pontos como:

  • os requisitos necessários para os objetivos do projeto;
  • os cronogramas em curto e longo prazo para decidir se é necessário investir;
  • os pontos fundamentais e os supérfluos;
  • o custo-benefício de cada item necessário.

Outra dica importante para conseguir reduzir custos nos projetos é fazendo parceria com uma empresa bem reputada no mercado, que oferece soluções eficazes em gestão de projetos. A Project Builder oferece um dos melhores softwares para gerenciamento de projetos, com reconhecimento no Brasil e no exterior.

Deseja conhecer melhor nossas soluções? Então entre em contato agora mesmo com a Project Builder. Teremos o maior prazer em tirar todas as suas dúvidas!

Saiba como ter uma estratégia eficiente com software de acompanhamento de projetos

Muitas empresas já adotaram softwares para o monitoramento de seus projetos com o objetivo de ganhar competitividade, dinamismo e eficiência. A tecnologia ajuda no atendimento às demandas dos clientes com mais eficácia e sem o comprometimento dos fluxos das atividades. Ela pode fazer parte da estratégia do negócio e auxiliar os gestores para que atinjam suas metas.

Inovações tecnológicas possibilitam o alcance dos resultados almejados, como melhoria na produtividade, fornecimento de produtos ou serviços de qualidade, preços mais atrativos etc. Neste artigo, vamos explicar como funciona o software de acompanhamento de projetos e apontar os benefícios de contar com esse tipo de tecnologia. Além do mais, forneceremos detalhes sobre como ela melhora a tomada de decisão.

Deseja entender qual é a importância de um software de acompanhamento de projetos para uma estratégia eficiente? Continue a leitura!

Veja como funciona o acompanhamento de projetos

O acompanhamento de projetos pode ser realizado por meio de um software específico para o gerenciamento das atividades. Ele é realizado pelo gestor que faz o planejamento estratégico e fornece previsões de entregas, estabelece prazos para a realização dos trabalhos, determina cursos e registra os recursos que serão necessários para a execução de cada fase do projeto.

Fases de planejamento

Um software de acompanhamento de projetos viabiliza a fase de planejamento, a programação das atividades e a alocação de recursos. Além disso, ele permite ao gestor monitorar todas as tarefas que já foram realizadas, estão em andamento ou serão executadas no futuro. Com o auxílio da tecnologia, os líderes poderão controlar o orçamento, gerenciar os trabalhos e cuidar da documentação.

Cooperação entre os envolvidos

Essa ferramenta será ideal apenas se facilitar a cooperação entre os envolvidos com os projetos de uma empresa. Ela ajudará o gestor a organizar, planejar e administrar as atividades dos colaboradores desde a primeira até a última etapa de cada projeto. O software serve para a colaboração e a coordenação dos trabalhos feitos em equipe.

Compartilhamento de informações

A tecnologia permite ainda que os gestores compartilhem arquivos, feedbacks e atualizem os status das tarefas. Ela oferece uma visão completa do cenário que envolve as atividades diárias e impede que a gestão dependa de diversas ferramentas para atingir os seus objetivos. Todos os detalhes são acompanhados, a comunicação é simplificada e facilita o cumprimento dos prazos.

Solução das dificuldades

O software atualiza o status das atividades em tempo real, gera relatórios, mostra os indicadores de acompanhamento e muito mais. Dessa maneira o líder consegue solucionar pequenas dificuldades com mais agilidade e não permitem que elas se transformem em empecilhos ou atrasem as entregas. Tudo o que o gerente de projetos precisar é colocado ao seu alcance pela tecnologia.

Coordenação eficiente

Ele poderá ter uma coordenação efetiva, fazer planos, ajustar detalhes, oferecer informações e feedbacks importantes. Por outro lado, conseguirá evitar confusões, mapear os objetivos e priorizar as metas que precisam ser atingidas com mais rapidez para o atendimento dos prazos. A sua equipe, os fornecedores e os clientes poderão trocar ideias e participar ativamente dos projetos.

Descubra como ter uma estratégia eficiente nos projetos

Os gestores são profissionais que precisam ser estratégicos para ter sucesso em seus projetos. Seja flexível e observe as demandas da sua empresa para identificar os procedimentos que devem ser realizados. Estabeleça uma rotina para a realização das atividades e defina seus objetivos. Utilize um checklist que servirá para todos os envolvidos que acessarão o software.

Faça um monitoramento preciso que facilite a identificação de ocorrências imprevisíveis e garanta que o projeto seja cumprido de acordo com o combinado. Corrija as falhas enquanto ainda estiverem no estágio inicial para evitar transtornos. Diminua os riscos que possam afetar a qualidade dos serviços criando medidas preventivas para eliminar possibilidades de gargalos.

Mantenha a sua equipe focada no projeto e não permita que os colaboradores se desviem das diretrizes estabelecidas. Comunique-se de modo eficiente com os envolvidos nas atividades, já que o software oferece a integração das informações em um único ambiente. Se ocorrerem falhas, os integrantes do time terão mais confiança para relatar a ocorrência e a correção será facilitada.

Entenda a importância do software de acompanhamento

O software de monitoramento é muito importante para o desenvolvimento de uma estratégia eficiente. Afinal, as estratégias serão mais eficazes se o gestor utilizar uma ferramenta apropriada para a sua área de atuação. Ela é um instrumento essencial para o sucesso dos projetos. Veja a seguir quais são os benefícios de contar com esse tipo de tecnologia!

Maior produtividade

A tecnologia criada especificamente para o acompanhamento de projetos possibilita que os colaboradores tenham mais agilidade. Os projetos são concluídos com mais consistência e velocidade. Com ela, o gestor ganha tempo e tem mais disponibilidade para focar nas estratégias que aumentarão a produtividade e melhorarão a gestão de equipes externas.

A equipe conseguirá fazer mais e com qualidade superior sem exigir investimentos em novos equipamentos. A melhoria na produção é o quesito que mais justifica a aquisição de um software de acompanhamento de projetos, pois ele reduz os retrabalhos, diminui os índices de inconsistências e elimina as chances de atrasos nas entregas.

Redução de custos

A redução de custos é a principal vantagem do uso de um software de gerenciamento de projetos. Essa ferramenta possibilita a administração de vários planejamentos por meio de uma única plataforma. Com isso, os gestores conseguem padronizar os indicadores e consultar os dados de forma rápida para tomar decisões mais acertadas.

Melhoria para tomada de decisão

Os gestores nem sempre conseguem tomar decisões para manter os times engajados. Porém, os colaboradores se sentirão mais motivados se perceberem os progressos decorrentes de seus esforços e souberem que as metas serão atingidas de acordo com os planos. O software de acompanhamento de projetos oferece a visualização instantânea do progresso, dos feedbacks e do nível de produtividade.

A tecnologia de gerenciamento de projetos ajudará para que todos compreendam a importância do trabalho colaborativo. Os membros da equipe e os gestores terão acesso imediato ao andamento das atividades e dos procedimentos por meio de uma interface. Consequentemente, será mais fácil trocar ideias, compreender as funções e interações e melhorar a tomada de decisão.

Enfim, saiba que a Project Builder pode ajudar fornecendo um software de acompanhamento de projetos que utiliza a metodologia de gestão tradicional conhecida como PMBOK, Prince2. Ela é uma empresa brasileira que oferece soluções em gestão de projetos reconhecida no Brasil e no exterior. A sua solução é a mais bem-sucedida do mercado.

Gostaria de obter mais informações a respeito do software que foi criado especificamente para a gestão de projetos? Fale conosco agora mesmo!

 

Entenda como vendas complexas podem ser facilitadas

Exigindo um acompanhamento próximo e um gerenciamento contínuo, as vendas complexas são caracterizadas por um ciclo mais longo de negociações.

Durante esse processo, não é raro que o gestor precise realizar um trabalho dividido em várias etapas, conduzindo minuciosamente o cliente pelo funil de vendas até o fechamento do negócio.

Pode parecer burocrático e trabalhoso, mas nesse texto vamos desmistificar as vendas complexas. Nosso objetivo será mostrar que nem sempre o que é complexo precisa ser complicado. Acompanhe esse conteúdo e veja como facilitar esse processo.

Quais tipos de negociações podem ser considerados vendas complexas?

As vendas complexas costumam envolver mercadorias e cenários com características como:

  • negociações de altos valores;
  • elevado volume de produtos;
  • prospects com dores mais complexas e acentuadas;
  • necessidade de experimentação alongada do produto;
  • contratos de extensa duração e com pagamentos recorrentes;
  • aprovação de várias esferas hierárquicas;
  • vendas de produções futuras, comuns no mercado agro e no automobilístico;
  • produtos que envolvam um período de instalação em empresas, comuns no mercado de softwares.

Apesar de, geralmente, estarem associadas ao mercado B2B, também podemos encontrar exemplos de vendas complexas B2C. Um exemplo que podemos considerar são as negociações de imóveis. Além de circular e várias etapas de aprovação, os altos valores são importantes fatores de decisão.

No cenário B2B, qual o primeiro passo para facilitar uma venda complexa?

A natureza diferenciada de uma venda complexa pode ser intimidante. Por isso, trabalhá-la de outra forma pode tornar seu desenvolvimento mais fluido e simples.

O primeiro passo para alcançar essa simplificação é transformar esse tipo de venda em um projeto. Existem diversas metodologias que podem te ajudar a fazer essa transição e alcançar ótimos resultados.

A venda de produtos ou serviços de alta complexidade muitas vezes foge de um padrão de trabalho, fazendo com que cada processo tenha exigências específicas. Ao considerar o grande número de ações envolvidas e as características distintas das vendas, encarar cada uma delas como um projeto diferente pode ser a chave para o seu sucesso.

Como transformar uma venda complexa em um projeto?

Ao lidar com uma venda como um projeto, você adquire mais controle sobre ela, podendo tomar ações distintas de acordo com a realidade de cada negociação. Trabalhando em formato de projeto, você conseguirá fazer uma entrega mais personalizada e única.

Para te ajudar, preparamos uma lista com alguns dos mais eficazes métodos de facilitação das vendas complexas. Acompanhe.

SPIN Selling

É a mais famosa metodologia de vendas complexas da atualidade. Seu funcionamento consiste em auxiliar o vendedor a apresentar as qualidades da sua solução por meio de 4 perguntas. Cada uma delas está associada a uma das letras SPIN:

  • situação: essa etapa envolve um diagnóstico do cliente. O foco principal é coletar dados e compreender a realidade do cliente;
  • problema: aqui você deve identificar as dores do cliente. Ouça-o e tente fazer com que ele mesmo identifique os problemas que enfrenta;
  • implicação: nessa etapa você deve identificar quais as consequências das dores do cliente para o negócio, acentuando a necessidade de buscar uma solução;
  • necessidade: finalmente é o momento de focar a solução que você tem a oferecer. O objetivo é fazer com que o próprio cliente aponte as soluções que precisa e reconheça seu produto como a resolução.

Sempre releve que uma compra complexa abrange fortes componentes racionais. Por isso, é muito importante conduzir a negociação de modo que o próprio cliente enxergue na sua solução a resolução para as dores dele.

Challenger

Também conhecida como Challenger Sale, essa metodologia surge a partir de uma identificação de 5 perfis básicos de vendedores:

  • construtor de relações: marcado por ter uma ampla rede de contatos e por não contestar seus clientes, busca ressaltar a máxima de “o cliente tem sempre a razão”;
  • trabalhador árduo: também caracterizado como um workaholic por trabalhar além dos horários, produz com base na quantidade;
  • solucionador de problemas: é atento aos detalhes e focado em todo o processo para garantir o sucesso de vendas;
  • lobo solitário: costuma ser muito confiante e prefere trabalhar sozinho, de maneira mais individualista;
  • desafiador: aquele que sempre toma a iniciativa das negociações apontando soluções com convicção, mesmo que contrariem a opinião do cliente.

Percebendo que o perfil “desafiador” apresenta um desempenho muito superior nos resultados de vendas, essa metodologia emula atitudes naturais do perfil como etapas de um processo. Dentre elas, destacamos:

  • ensinar o valor do seu produto ao cliente;
  • personalizar discursos para atender às dores do cliente;
  • assumir o controle de vendas em andamento.

Ao traçar todo esse processo, você terá informações mais precisas sobre seu cliente. Assim, sua equipe fará um discurso unificado, consultivo e didático, promovendo um cenário melhor para o fechamento de contratos.

Sistema Sandler de vendas

Tal metodologia tem como principal característica o fato de evitar conflitos com o cliente e, ao mesmo tempo, não colocar de lado suas considerações de negociação.

Muitas vezes, o cliente busca redução de preços ou aumento de benefícios na contratação de um serviço. No método Sandler, o foco é mostrar para o cliente que tudo o que o vendedor busca é o melhor para o negócio dele.

Dessa forma, ele assume o controle da negociação e toma uma postura de que a solução para o negócio do cliente é a sua. Ele demonstra que a preocupação com a empresa do cliente está acima de quaisquer outros fatores, como preços e comissões pessoais.

Como seria a criação de um projeto próprio para facilitar as vendas?

Considerando cada processo de vendas como um projeto individual, é necessário criar um escopo, construir um cronograma de atividades e fazer o levantamento de custos.

Concretizada essa etapa e elaborados os conteúdos dos três itens citados, você já tem a possibilidade de desenvolver um projeto de qualidade, desde que tenha as ferramentas corretas para a gestão do projeto.

É aí que entra o Project Builder, um sistema de gestão de projetos, portfólios e estratégias. Ele permite agilidade e assertividade nas tomadas de decisão e apresenta recursos de dashboards, indicadores e relatórios. Tudo para otimizar seu processo de vendas complexas.

Entre em contato com a Project Builder e conheça todos os detalhes da ferramenta que tem tudo para impulsionar suas vendas!

Brainstorming: entenda o que é e sua importância

Brainstorming (ou tempestade de ideias) é um termo bastante utilizado em organizações e grande facilitador da gestão de projetos. Essa técnica levanta ideias e soluções para problemas ou a criação de novos produtos e serviços.

Esse tipo de reunião é muito comum em agências de marketing e startups, pois são negócios extremamente ligados à criatividade. Porém, esse método pode ser usado dentro de qualquer negócio e auxilia na percepção de novas ideias.

Se você quer entender melhor sobre esse assunto e descobrir por que é importante investir nesse método, continue lendo este conteúdo.

O que é o brainstorming?

A técnica do brainstorming foi proposta em 1940 pelo executivo norte-americano Alex Osborn. Essa metodologia foi criada com o objetivo de ser uma reunião com intensa geração de ideias, provocando disrupções e transformações, por meio de soluções inovadoras e fora da caixa.

Ao propor esse tipo de reunião, é possível que pessoas de várias áreas contribuam com percepções diferentes sobre o mesmo assunto. De acordo com o criador da metodologia, ela deve ter as seguintes características:

  1. quantidade: é importante que haja muitas ideias para excluir as que não se aplicam e ficar com as mais direcionadas ao problema;
  2. flexibilidade: uma ideia inovadora, provavelmente, não surgirá das ações tradicionais. Por isso, a flexibilidade é importante para inovar;
  3. liberdade: as ideias não devem ser julgadas ou criticadas;
  4. interatividade: as ideias devem ser combinadas e aperfeiçoadas por todos, por isso, não há um dono da ideia, mas sim um grupo que trabalhou bem uma possibilidade;
  5. tangibilidade: as ideias propostas na reunião precisam ser viáveis em ações concretas. Caso contrário, elas existirão apenas durante o brainstorming.

É importante ressaltar que o brainstorming não acaba com o fim da reunião. É preciso documentar e organizar as ideias que surgiram e fazer uma análise crítica, pensando em viabilidade e desvantagens de cada uma delas.

Como fazer uma sessão de brainstorming?

De modo simples, a sessão de brainstorming pode ser definida nas seguintes fases:

  • explicação do problema;
  • anotação das ideias individualmente;
  • apresentação das ideias para o grupo;
  • discussão das proposições;
  • agrupamento e condensação.

Na prática, essa reunião pode acontecer de formas variadas, dependendo do número de participantes e até do setor da empresa. Mas há algumas dicas que devem ser seguidas em qualquer caso. Confira.

Certifique-se de que todos entendam o que é o brainstorming

Muitas reuniões de brainstorming acabam não dando em nada, pois os participantes não entendem sua funcionalidade ou acreditam que seja um encontro para fazer uma lista de ideias. Primeiramente, o gestor ou líder deve explicar e falar sobre o problema em questão. Depois disso, a dinâmica deve ser explicada, mostrando que ela preza pela liberdade e flexibilidade e que todos têm o direito de opinar e dar sugestões.

Escolha uma técnica

Outro ponto importante é que, antes de começar a reunião, o líder precisa identificar a melhor técnica. É possível, por exemplo, utilizar o modelo de diagrama de afinidade, em que os participantes colocam suas ideias em post-its, que serão agrupados e debatidos de acordo com as afinidades do tema.

Há também a possibilidade de utilizar o modelo de Canvas, em que as ideias são separadas em um diagrama e elencadas em problemas, resultados esperados e objetivos. A gamificação também é um excelente recurso para esse tipo de reunião. Como a sessão tenta aguçar a criatividade dos participantes, desafiá-los e criar um jogo em torno das ideias pode trazer resultados muito positivos.

A reunião de brainstorming, normalmente, é feita presencialmente. Contudo, com o tempo escasso nas empresas, é possível utilizar ferramentas colaborativas online que possibilitem a inserção de ideias e discussões.

Conte com um mediador

É importante escolher um responsável para trabalhar como mediador e facilitador. Como a dinâmica propõe o confronto de ideias e muitas discussões, caso não haja uma pessoa neutra para processar e cuidar do fluxo das ideias a sessão pode perder o seu objetivo. Por isso, essa pessoa será um guia, ajudando para que a equipe não perca o foco e para que as melhores ideias sejam escolhidas.

Tenha um tema definido

Para evitar que a equipe fique perdida ou que a reunião se estenda por muito tempo, é importante definir um tema — seja em uma pergunta, tópico ou expressão. Isso ajudará os colaboradores a entenderem por que estão ali e quais são os objetivos do brainstorming. Por exemplo, a reunião será realizada para criar um software para empresas de consultoria para agilizar o pagamento.

Não repreenda más ideias e estabeleça um tempo limite

O brainstorming tem esse nome porque a proposta é que realmente seja uma chuva de ideias. Obviamente, nessa tempestade muitas coisas serão boas e outras nem tanto, contudo a equipe deve aceitar todas as ideias, sem repreendê-las ou julgá-las. Afinal, mesmo que uma ideia não seja 100% útil, ela pode servir de base para uma outra proposta.

Outro fator importante para manter a produtividade é estabelecer um limite de tempo. Isso ajuda a pressionar o grupo e mantê-lo focado no objetivo inicial. Caso não exista essa limitação, as pessoas começam a se distrair ou dar ideias demais.

Tenha um grupo heterogêneo

Quanto mais cabeças pensantes de diferentes áreas, melhor. De fato, um brainstorming com muitas pessoas pode ser ruim, mas o número certo de participantes de cada setor pode ser fundamental para trazer pontos de vistas diversos sobre o mesmo assunto.

Registre tudo e não discuta todas as propostas

Seja em um quadro ou com a ajuda de post-its, é preciso que todas as ideias sejam registradas e documentadas. Assim, não se corre o risco de perder algo importante. Além disso, não é preciso que todas as ideias sejam discutidas em profundidade, afinal, depois de escritas, algumas delas claramente não são viáveis ou são repetidas, portanto podem ser eliminadas.

Como essa prática pode ajudar as empresas?

O brainstorming é muito importante para empresas e pode ser utilizado em qualquer setor. Esse método tem dois focos principais: estimular o pensamento fora da caixa, que vai trazer soluções inovadoras para a organização, e a melhora do clima organizacional.

Mesmo que essa técnica não seja utilizada nos recursos humanos, a sua contribuição é muito importante para envolver colaboradores e melhorar a afinidade das equipes. Além disso, com o escopo da solução em mãos fica mais fácil verificar sua aplicabilidade e possíveis falhas.

Por isso, podemos concluir que o brainstorming é uma estratégia interessante para estimular a criatividade dos funcionários e trazer inovações para a empresa. Cabe ao gestor propor essas reuniões e aprimorá-las com o tempo.

A matriz de priorização, assim como uma reunião de brainstorming, também tem o foco na escolha das melhores opções. Se você quer saber mais sobre esse tema, leia nosso post no blog!